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Sapucaia do Sul/Porto Alegre, RS, Brazil
Sócio e divulgador do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte. Me acompanhem no meu: Twitter: @cinemaanosluz Facebook: Marcelo Castro Moraes ou me escrevam para marcelojs1@outlook.com ou beniciodeltoroster@gmail.com

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quarta-feira, 25 de janeiro de 2017

Cine Curiosidade: Indicados ao Oscar 2017.



Foi divulgado ontem à lista dos indicados ao Oscar 2017. Como era de esperar, La La  Land é o líder de indicações, surpreendendo com 14 indicações ao todo e se igualando a filmes como os clássicos A Malvada  e Titanic. É claro que, como todos os anos, existem sempre polêmicas com relação aos não indicados. Se ano passado foi sentido a não indicação de atores e atrizes negros, esse ano foi sentido a ausência de interpretes que praticamente estavam mais do que certos na disputa, como no caso de Emy Adams sendo esquecida pelos seus ótimos desempenhos por A Chegada e Animais Noturnos. 
Em contrapartida, fico feliz por terem reconhecido o extraordinário desempenho de Michael Shannon pelo filme Animais Noturnos e terem dado a ele uma indicação a ator coadjuvante. O que acabou sendo o momento mais previsível foi “novamente”, Meryl Streep ser indicado ao Oscar de melhor atriz por Florence, adquirido assim a sua 20ª indicação na categoria e se tornando a maior recordista da história.        

Confira a lista completa dos indicados:
 
Melhor filme
"A chegada"
"Até o último homem"
"Estrelas além do tempo"
“Lion: Uma jornada para casa”
"Moonlight: Sob a luz do luar"
"Cercas"
"A qualquer custo"
"La la land: Cantando estações"
"Manchester à beira-mar"

Melhor diretor
Dennis Villeneuve ("A chegada")
Mel Gibson ("Até o último homem")
Damien Chazelle ("La la land: Cantando estações")
Kenneth Lonergan ("Manchester à beira-mar")
Barry Jenkins ("Moonlight: Sob a luz do luar")

Melhor ator
Casey Affleck (“Manchester a beira mar”)
Denzel Washington (“Cercas”)
Ryan Gosling (“La La Land – Cantando estações”)
Andrew Garfield (“Até o Último Homem”)
Viggo Mortensen (“Capitão Fantástico")

Melhor atriz
Natalie Portman ("Jackie")
Emma Stone ("La La Land - Cantando estações")
Meryl Streep ("Florence: Quem é essa mulher?")
Ruth Negga (“Loving“)
Isabelle Huppert ("Elle")

Melhor ator coadjuvante
Mahershala Ali ("Moonlight: Sob a luz do luar")
Jeff Bridges ("A qualquer custo")
Lucas Hedges ("Manchester à beira-mar")
Dev Patel (“Lion: Uma jornada para casa”)
Michael Shannon ("Animais noturnos")

Melhor atriz coadjuvante
Viola Davis ("Cercas")
Naomi Harris ("Moonlight: Sob a luz do luar")
Nicole Kidman (“Lion: Uma jornada para casa”)
Octavia Spencer ("Estrelas além do tempo")
Michelle Williams ("Manchester à beira-mar")

Melhor roteiro original
Damien Chazelle ("La la land: Cantando estações")
Kenneth Lonergan ("Manchester à beira-mar")
Taylor Sheridan ("A qualquer custo")
Yorgos Lanthimos e Efthimis Filippou ("O lagosta")
Mike Mills ("20th century woman")

Melhor roteiro adaptado
Barry Jenkins ("Moonlight: Sob a luz do luar")
Luke Davies ("Lion: Uma jornada para casa")
August Wilson ("Cercas")
Allison Schroeder e Theodore Melfi ("Estrelas além do tempo")
Eric Heisserer ("A chegada")

Melhor fotografia
Bradford Young ("A chegada")
Linus Sandgren ("La la land: Cantando estações")
James Laxton ("Moonlight: Sob a luz do luar")
Rodrigo Prieto ("Silêncio")
Greig Fraser ("Lion: Uma jornada para casa")

Melhor animação
"Kubo e as cordas mágicas"
"Moana: Um mar de aventuras"
"Minha vida de abobrinha"
"A tartaruga vermelha"
"Zootopia"

Melhor filme em língua estrangeira
"Terra de minas" – Dinamarca
"Um homem chamado Ove" – Suécia
"O apartamento" – Irã
"Tanna" – Austrália
"Toni Erdmann" – Alemanha

Melhor documentário
"Fogo no mar"
"Eu não sou seu negro"
"Life, animated"
"O.J. Made in America"
"A 13ª Emenda"

Melhor edição
Joe Walker ("A chegada")
John Gilbert ("Até o último homem")
Jake Roberts ("A qualquer custo")
Tom Cross ("La la land: Cantando estações")
Nate Sanders e Joi McMillan ("Moonlight: Sob a luz do luar")

Melhor design de produção
"A chegada"
"Animais fantásticos e onde habitam"
"Ave, Cesar!"
"La la land: Cantando estações"
"Passageiros"

Melhor cabelo a maquiagem
Eva Bahr e Love Larson ("Um homem chamado Ove")
Joel Harlow e Richard Alonzo ("Star Trek: Sem fronteiras")
Alessandro Bertolazzi, Giorgio Gregorini e Christopher Nelson ("Esquadrão Suicida")

Melhor figurino
Joanna Johnston ("Allied")
Colleen Atwood ("Animais fantásticos e onde habitam")
Consolata Boyle ("Florence: Quem é essa mulher?")
Madeline Fontaine ("Jackie")
Mary Zophres ("La la land: Cantando estações")

Melhores efeitos visuais
Craig Hammack, Jason Snell, Jason Billington e Burt Dalton ("Deepwater horizon")
Stephane Ceretti, Richard Bluff, Vincent Cirelli e Paul Corbould ("Doutor Estranho")
Robert Legato, Adam Valdez, Andrew R. Jones and Dan Lemmon ("Mogli: O menino lobo")
Steve Emerson, Oliver Jones, Brian McLean e Brad Schiff ("Kubo e as cordas mágicas")
John Knoll, Mohen Leo, Hal Hickel e Neil Corbould ("Rogue One: Uma história Star Wars")

Melhor canção original
"Audition (The fools who dream)" ("La la land: Cantando estações"); música de Justin Hurwitz e letra de Benj Pasek e Justin Paul
"Can't stop the feeling" ("Trolls"); música e letra de Justin Timberlake, Max Martin e Karl Johan Schuster
"City of stars" ("La la land: Cantando estações"); música de Justin Hurwitz e letra de Benj Pasek e Justin Paul
"The empty chair" ("Jim: The James Foley Story"); música e letra de J. Ralph e Sting
"How far I'll go" ("Moana: Um mar de aventuras"); música e letra Lin-Manuel Miranda

Melhor trilha sonora
Micha Levi ("Jackie")
Justin Hurwitz ("La la land: Cantando estações")
Nicholas Britell ("Moonlight: Sob a luz do luar")
Thomas Newman ("Passageiros")
Dustin O'Halloran e Hauschka ("Lion: Uma jornada para casa")

Melhor edição de som
Sylvain Bellemare ("A chegada")
Renée Tondelli ("Deepwater horizon")
Robert Mackenzie e Andy Wright ("Até o último homem")
Ai-Ling Lee and Mildred Iatrou Morgan ("La la land: Cantando estações")
Alan Robert Murray e Bub Asman ("Sully: O herói do rio Hudson")

Melhor mixagem de som
Bernard Gariépy Strobl e Claude La Haye ("A chegada")
Kevin O'Connell, Andy Wright, Robert Mackenzie e Peter Grace ("Até o último homem")
Andy Nelson, Ai-Ling Lee and Steve A. Morrow ("La la land: Cantando estações")
David Parker, Christopher Scarabosio e Stuart Wilson ("Rogue One: Uma história Star Wars")
Greg P. Russell, Gary Summers, Jeffrey J. Haboush e Mac Ruth ("13 Horas: Os Soldados Secretos de Benghazi")

Melhor curta-metragem
"Ennemis Intérieurs"
"La femme et le TGV"
"Silent night"
"Sing"
"Timecode"

Melhor curta-metragem de animação
"Blind Vaysha"
"Borrowed time"
"Pear Cider and Cigarettes"
"Pearl"
"Piper"

Melhor documentário em curta-metragem
"Extremis"
"41 miles"
"Joe's violin"
"Watani: My homeland"
"The white helmets"


terça-feira, 24 de janeiro de 2017

Cine Dica: Em Blu-Ray, DVD, Netflix e locação via TV a Cabo: Eis os Delírios do Mundo Conectado



Sinopse:Uma análise detalhada e minuciosa sobre os impactos exercidos pela internet na sociedade contemporânea - que passa grande parte do seu tempo conectada no mundo virtual por causa das necessidades e demandas da vida moderna - bem como uma exploração aprofundada, filosófica e provocativa sobre os limites e as fronteiras da internet.

Quando se fala de Werner Herzog vem à mente um homem que desafia a natureza e seus próprios limites. No decorrer das décadas, o cineasta não só criou tramas fictícias, ou cinebiografias, como também investiu em inúmeros documentários e que cada um deles desvendou um pouco do mundo do qual nós vivemos. Em seu mais novo documentário, Eis os Delírios do Mundo Conectado fala novamente do mundo, mas não de alguma parte vinda da terra, mas sim do universo da internet criado pelo próprio homem e se tornando então parte do dia a dia.
A obra explora o início da criação da ferramenta que, embora com uma apresentação rápida, acabamos tendo uma idéia de quão evoluiu a internet ao longo dessas décadas. Se nos anos sessenta era algo bem fictício vermos personagens como em Star Trek segurando um aparelho para se comunicar, hoje é comuns celulares possuírem todos os meios de comunicação num único aparelho, como uma espécie de chave de fenda suíça, mas pensante e cheia de possibilidades. Contudo, ao mesmo tempo em que Herzog explora as inúmeras possibilidades boas desse universo virtual, por outro lado, tudo que é demais tem as suas consequências.
O cineasta acaba visitando famílias que tiveram as suas vidas prejudicadas devido à internet, desde á fotos comprometedoras, como também histórias das quais não possuem fundamento nenhum e que foram postadas na rede. Há também a questão do vício, principalmente com relação aqueles que frequentam em demasia várias horas jogando vídeo game na frente do aparelho e causando sérios males para a saúde. A situação, em algumas ocasiões, é tão agravante, que existem comunidades para pessoas se recuperarem do vicio, ou até mesmo cidades que abrigam pessoas, cuja sua saúde se torna delicada devido a sinais de celulares para se terem uma idéia.
Diante disso, Herzog colhe depoimentos de especialistas no assunto, principalmente com relação ao futuro da humanidade dependendo cada vez mais da internet. Alguns preveem um futuro do qual até mesmo as maquinas farão o trabalho que antes somente humanos fariam, sendo algo que até mesmo já está acontecendo. Será que chegará um tempo em que essas previsões pessimistas irão se tornar algo banal ou algo para ser pesquisado pelas gerações futuras cada vez mais conectadas a essa tecnologia? 
Essas e outras questões ficam no ar dentro do documentário, mas não desmerecendo o esforço de Herzog em jogar uma luz num assunto do qual, querendo ou não, estamos todos envolvidos todos os dias. O que acontecerá no futuro só Deus sabe ou até mesmo nas mãos de uma inteligência artificial aguardando para dar o seu último passo para uma nova evolução. O futuro é bem incógnito.   


  
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Cine Dica: Estreia em Porto Alegre - (26.01) O Apartamento - entre os 9 finalistas ao Oscar

O Apartamento, de Asghar Farhadi, estreia em Porto Alegre na quinta-feira (26.01).
Vencedor dos prêmios de Melhor Roteiro e Melhor Ator (Shahab Hosseini) no Festival de Cannes, o longa está entre os 9 finalistas ao Oscar de Melhor Filme Estrangeiro. É do mesmo diretor de "A Separação", vencedor de 78 prêmios internacionais.




 


Fonte: 


CAMILLA MORTEAN
+ 55 11 3387 1718 R. 145

segunda-feira, 23 de janeiro de 2017

Cine Dica: Em Cartaz: La La Land - Cantando Estações



Sinopse: Em Los Angeles, Sebastian (Ryan Gosling) é um pianista de jazz cheio de marra e vaidoso que acaba se apaixonando por uma atriz aspirante, a sonhadora Mia (Emma Stone). Mas esse amor passa por várias provações, já que começam a se dedicar mais e mais ao trabalho à medida em que vão se tornando bem-sucedidos.


Para mim, pelo menos, Whiplash: Em Busca da Perfeição, está entre os melhores filmes dos últimos dez anos. Mesmo com pouca idade, o cineasta Damien Chazelle fez um trabalho de veterano, onde a dualidade entre professor e aluno, faz com que a obra tenha alma própria. Embora não tenha a mesma magnitude, La La Land - Cantando Estações é uma carta de amor a era de ouro do cinema e uma bela homenagem ao universo do jazz.
O filme começa num dia ensolarado, mais precisamente em uma rodovia que dá para Los Angeles, a cidade para aqueles que procuram o estrelismo. Em meio a esse transito, há Mia (Emma Stone) uma garçonete que participa sempre de testes para elenco e Sebastian (Ryan Gosling) um pianista do jazz, que sonha inaugurar sua própria casa noturna e da qual ficará sempre tocando sua amada música. Ambos acabam se cruzando no decorrer do tempo e iniciando uma história de amor, em meio a desejos, sonhos e obstáculos.
Nos últimos tempos, os estúdios americanos têm tentado revisitar o bom e velho cinema de antigamente como, por exemplo, O Artista e A Invenção de Hugo Cabret, onde retratam um período em que a sétima arte estava a recém engatinhando. Embora não seja um filme que retrate esse período, La La Land usa todos os ingredientes de como se fazia um bom cinema, onde os velhos artifícios possuíam alma e não dependia tanto da área tecnológica. O resultado é um filme nostálgico, onde emana um período mais inocente e do qual os sonhos pareciam ser mais fáceis de serem realizados.
Com uma fotografia de cores quentes, alinhado com uma montagem elegante e com  planos sequências arrebatadores, faz da Los Angeles de hoje vista no filme se transformar numa cidade como ela era antigamente,  como se ela jamais tivesse mudado, mesmo com todas as mudanças ao longo das décadas. Talvez a magia do musical, do qual está espalhado em todo o decorrer do filme, faz com que aceitemos facilmente essa proposta do roteiro, já que ás músicas nos empolga no princípio, mesmo que a maioria das letras a gente não se lembre muito quando saímos da sala. Porém, a trilha sonora instrumental da obra quando tocada, principalmente quando o casal central se encontra em cena, é aquele tipo de trilha da qual ficamos cantarolando após a sessão.
Claro que, embora com toda essa criatividade vinda da parte técnica, o filme não funcionária se o casal central não convencesse em cena. Mas eles não só nos convencem, como também torcemos por eles, mesmo quando advínhamos o que acontecerá em seguida. Por ser uma trama simples, o segundo e terceiro ato final acabam soando um tanto que previsíveis, mas tudo sendo contornado por uma boa direção, técnicas de filmagens impecáveis e um casal central dando tudo de si.
A química de Emma Stone (Birdman) e Ryan Gosling (Drive) é ótima em cena, seja quando ambos estão dialogando ou simplesmente dançando e sabendo seguir o ritmo um do outro. Tendo trabalhado juntos em filmes como Caça aos Gângsteres, Stone e Gosling já haviam provado boa parceria juntos, mas nunca em um grau tamanho como esse e nos brindando em cenas inesquecíveis: a sequência de ambos no planetário (homenagem explicita a Juventude Transviada) talvez seja o ápice do filme como um todo.
Com belas homenagens que vão desde Casablanca, Cantando na Chuva e até mesmo Oito e Meio, La La Land - Cantando Estações pode até não mudar a vida de ninguém, mas consegue o feito de nos transportar para um conto, do qual a realidade é cheia de cores e que a chave para a felicidade pode estar muito mais perto do que se imagina. 


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Cine Dica: Ciclo de musicais na Sala Multimídia

MUSICAIS CLÁSSICOS NA SALA MULTIMÍDIA DA CINEMATECA CAPITÓLIO
Venha cantar e dançar na Sala Multimídia da Cinemateca Capitólio! A partir de terça-feira, 24 de janeiro, oito musicais clássicos ganham exibição, incluindo obras de Ernst Lubitsch, Vincente Minnelli, Stanley Donen e Bob Fosse. O valor único do ingresso para cada sessão é R$ 5,00. A lotação da Sala Multimídia é de 30 lugares. Exibições em DVD.


GRADE DE PROGRAMAÇÃO

O Tenente Sedutor
(The Smiling Lieutenant, 1931, 90 minutos)
Direção: Ernst Lubitsch


Adaptação apimentada da opereta Ein Walzertraum, de 1907. O Tenente Niki, da Guarda Real austríaca, está de serviço na Viena do século XIX, numa parada militar que saúda o Rei Adolf e a Princesa Anna, sua filha, do vizinho reino de Flausenshaum. Em dado momento, Niki sorri e pisca para a violinista Franzi, sua nova namorada, que estava no meio da multidão. Todavia, a Princesa Anna julga ser a destinatária da piscadela e se apaixona pelo tenente, que se vê obrigado a casar-se com ela para evitar um incidente internacional. Exibição em DVD.

Ama-me Esta Noite
(Love me Tonight, 1932, 90 minutos)
Direção: Rouben Mamoulian

Jeanette (Jeanette MacDonald) é uma princesa arrogante que vive enfurnada em um antigo castelo, e se sente entediada e sexualmente frustrada. Um dia o Visconde Gilbert de Vareze (Charles Ruggles) leva para o castelo o alfaiate Maurice ( Maurice Chevalier), a quem deve dinheiro, e o convida a passar um tempo com sua família. O pobre homem é apresentado como barão, e todos logo acreditam devido ao seu charme e sua postura aristocrática, só quem desconfia é Jeanette, mas a medida que eles se conhecem, o que antes era desconfiança se transforma em uma paixão ardente. O alfaiate está tão encantado pela princesa que chega a se esquecer da sua verdadeira posição social. Exibição em DVD.

Magnólia – O Barco das Ilusões
(Show Boat, 1936, 113 minutos)
Direção: James Whale

Num barco de espetáculos teatrais que desce o Mississippi, surgem problemas quando a filha do dono apaixona-se por ator e jogador. Paralelamente, mulata que esconde sua origem tem problemas com a lei racista. Exibição em DVD.

Agora Seremos Felizes
(Meet me in St. Louis, 1944, 113 minutos)
Direção: Vincente Minnelli

O local: St. Louis. O ano: 1903. Na família Smith, existem quatro lindas garotas, incluindo Esther, de 17 anos e a pequena Tootie. Esther acaba se apaixonando pelo vizinho récem-chegado, John, que não lhe dá muito atenção à princípio. As coisas mudam quando o Sr. Smith deve se mudar com sua família para Nova York, por causa de seu trabalho. Exibição em DVD.

Cantando na Chuva
(Singin' in the Rain, 1952, 104 minutos)
Direção: Stanley Donen, Gene Kelly

Don Lockwood (Gene Kelly) e Lina Lamont (Jean Hagen) são dois dos astros mais famosos da época do cinema mudo em Hollywood. Seus filmes são um verdadeiro sucesso de público. As revistas inclusive apostam num relacionamento mais íntimo entre os dois, o que não existe na realidade. Mas uma novidade no mundo do cinema chega para mudar totalmente a situação de ambos no mundo da fama: o cinema falado, que logo se torna a nova moda entre os espectadores. Decidido a produzir um filme falado com o casal mais famoso do momento, Don e Lina precisam entretanto superar as dificuldades do novo método de se fazer cinema, para conseguir manter a fama conquistada. Exibição em DVD.

Cinderela em Paris
(Funny Face, 1957, 103 minutos)
Direção: Stanley Donen

Quando a importante editora de uma revista de moda (Kay Thompson) e seu principal fotógrafo Dick Avery (Fred Astaire) escolhem uma livraria para sua próxima sessão de fotos, Dick descobre o rosto encantador da balconista e filósofa amadora Jo Stockson (Audrey Hepburn). Em Paris, Jo logo se transforma em top model global... e acaba se apaixonando pelo fotógrafo que foi o primeiro a notar sua face luminosa e divertida. Exibição em DVD.

O Show Deve Continuar
(All That Jazz, 1979, 123 minutos)
Direção: Bob Fosse

Joe Gideon (Roy Scheider) é um diretor de cinema que vive uma bela vida de luxo e prazer. Após um enfarte, deve rever sua rotina, para o seu próprio bem. Mas, ao invés disso, ele continua levando a vida de antes, mesmo alertado dos males que isso pode lhe causar. Exibição em DVD.

Hair
(1979, 120 minutos)
Direção: Milos Forman

Um dia antes de alistar-se à Guerra do Vietnã, um jovem do interior faz amizade com um grupo de hippies urbanos que, dentre outras coisas, tentam lhe convencer sobre a inutilidade da guerra e o ajudam a conquistar uma moça da classe alta, pela qual se apaixonou. Exibição em DVD.

GRADE DE HORÁRIOS
24 a 29 de janeiro de 2016

24 de janeiro (terça)
16h – O Tenente Sedutor
19h – Ama-Me Esta Noite

25 de janeiro (quarta)
16h – Cantando na Chuva
19h – O Show Deve Continuar

26 de janeiro (quinta)
16h – Magnólia - O Barco das Ilusões
19h – Agora Seremos Felizes

27 de janeiro (sexta)
16h – Hair
19h – Cinderela em Paris

28 de janeiro (sábado)
16h – Magnólia - O Barco das Ilusões
19h – Cantando na Chuva

29 de janeiro (domingo)
16h – Hair
19h – O Tenente Sedutor


A Cinemateca Capitólio é um equipamento da Secretaria da Cultura de Porto Alegre. O projeto de restauração e de ocupação da Cinemateca Capitólio foi patrocinado pela Petrobras, Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES e Ministério da Cultura. O projeto também contou com recursos daPrefeitura de Porto Alegre, proprietária do prédio, e realização da Fundação CinemaRS –FUNDACINE.