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Sapucaia do Sul/Porto Alegre, RS, Brazil
Sócio e divulgador do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte. Me acompanhem no meu: Twitter: @cinemaanosluz Facebook: Marcelo Castro Moraes ou me escrevam para marcelojs1@outlook.com ou beniciodeltoroster@gmail.com

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quarta-feira, 15 de janeiro de 2025

Cine Dica: Sessão Clube de Cinema (18/01): "Marcello Mio" na Cinemateca Paulo Amorim

Neste sábado, o Clube de Cinema de Porto Alegre apresenta um filme que une memória e afeto. Sob a direção de Christophe Honoré, "Marcello Mio" resgata a trajetória de Marcello Mastroianni por meio do olhar inquieto de sua filha, Chiara Mastroianni, que entrega uma atuação surpreendente ao reinterpretar momentos emblemáticos da vida do pai.


Confira os detalhes:


SESSÃO CLUBE DE CINEMA

Local: Sala Eduardo Hirtz, Cinemateca Paulo Amorim, Casa de Cultura Mario Quintana (Rua dos Andradas, 736 - Centro Histórico)

Data: 18/01/2025, sábado, 10h15


Marcello Mio

França, 2024, 120 min, 14 anos

Direção: Christophe Honoré

Elenco: Chiara Mastroianni, Catherine Deneuve, Fabrice Luchini

Sinopse: Marcello Mastroianni (1924–1996) é reverenciado pela própria filha em uma celebração do centenário de seu nascimento. Diante da semelhança, Chiara Mastroianni se apresenta como Marcello e revive o pai em momentos marcantes de sua trajetória. Entre os cenários de Paris e Roma, ela se veste e fala como ele, alternando entre interpretações comoventes e momentos de busca por sua própria identidade. O filme integrou a seleção oficial do Festival de Cannes 2024.


Venha conosco conhecer e celebrar esta referência do cinema italiano!

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terça-feira, 14 de janeiro de 2025

Cine Dica: Em Cartaz - 'Como Ganhar Milhões Antes que a Avó Morra'

Sinopse: Rapaz abandona o que está fazendo para cuidar da avó, que está à beira da. morte, motivado pela fortuna dela.

Já é comum se ouvir que os laços familiares de hoje são unidos através de certos interesses, principalmente quando a questão envolve o dinheiro. Porém, uma vez que o indivíduo abaixa a sua guarda, pode-se desfrutar de momentos que os faz lembrar de como é serem realmente humanos e terem sentimentos genuínos pelo próximo.  "Como Ganhar Milhões Antes que a Avó Morra" (2024) é um conto delicado sobre o neto e a sua avó, cuja aproximação gera sentimentos que há muito tempo ele havia se perdido.

Dirigido por Pat Boonnitipat, acompanhamos a história do jovem When M (Putthipong Assaratanakul), que passa a cuidar de sua avó  Amah (Usha Seamkhum) para que assim possa ser dono de seus bens.  Porém, desse interesse surge laços familiares mais fortes e que fará M mudar gradativamente. Até lá, vamos conhecendo um pouco a vida de ambos e como os mesmos eram ligados um ao outro desde sempre.

O filme é um pequeno retrato particular de uma família qualquer, mas cujo roteiro faz com que nos identifiquemos com ela, pois temos aqui o atrito de gerações diferentes uma da outra, mas que possuem ligações fortes pelo sangue. M, por exemplo, é o representante dessa geração atual cada vez mais alienada em acreditar que será rico através das redes sociais, quando na verdade é preciso colocar em prática algo mais construtivo ao invés de abraçar um sonho, por vezes, complexo. Inicialmente se aproximando somente por interesse, M irá aprender de forma gradual a verdadeira beleza através das coisas mais simples da vida e tudo através das palavras de sua avó.

A relação entre os dois é o coração pulsante do filme como um todo, sendo que a história nos faz comparar com as nossas próprias vidas e fazendo a gente constatar um passado mais dourado. Ao mesmo tempo, a história não esconde os interesses de cada um da família, desde o que já sabemos sobre o neto M, como também o tio endividado, ou o filho da senhora que já pensa em vender o terreno. Seja de forma direta ou indireta, o filme levanta a questão de como a sociedade está presa aos seus bens materiais, quando na verdade deveria se preocupar mais em se sentirem humanos e começar a se preocupar mais com o seu próximo.

Embora se estenda um pouco por demais, o longa não nos cansa muito graças à relação dos dois protagonistas principais e muito disso se deve aos seus intérpretes. Putthipong Assaratanakul consegue construir para o seu M um rapaz que transite entre a mediocridade para algo mais construtivo a partir do momento que cuida de sua avó e fazendo com que se crie em nós sentimentos conflitantes sobre a sua pessoa. Porém, o filme pertence mesmo à atriz veterana Usha Seamkhum, pois ela consegue nos passar tanto uma fragilidade, como também uma pessoa forte e que tem muito a contar sobre a sua vida.

No final das contas o filme nos ensina que nem todos são mesquinhos hoje em dia, pois basta obterem uma chance para revelar o seu verdadeiro potencial com relação a pessoa próxima. Ao final da vida ninguém deseja ficar realmente sozinho e cabe sermos mais humanos para que possamos nos sentirmos mais vivos em nossos últimos dias neste mundo. "Como Ganhar Milhões Antes que a Avó Morra" é retrato humano sobre o verdadeiro significado da palavra família e do qual nem todo o dinheiro do mundo pode substituí-la. 

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Cine Dica: CINEMATECA CAPITÓLIO PROGRAMAÇÃO 14 a 21 de janeiro de 2025

A partir de 14 de janeiro, será apresentada a mostra Hitchcock Colorido, com quatro filmes realizados em cores pelo diretor inglês: Festim Diabólico (1948), O Terceiro Tiro (1955), Marnie, Confissões de uma Ladra (1964) e Trama Macabra (1976).


Mais informações: https://www.capitolio.org.br/novidades/8150/hitchcock-colorido/


A partir de 16 de janeiro, três lançamentos serão apresentados na telona da Cinemateca: Baby, do brasileiro Marcelo Caetano, Misericórdia, do francês Alain Guiraudie, e Tudo Que Imaginamos Como Luz, da indiana Payal Kapadia.


Mais informações: https://www.capitolio.org.br/programacao/


SEMANA QUE VEM!


ABERTURA DA TEMPORADA 2025 DO PROJETO RAROS

Na sexta-feira, 24 de janeiro, às 19h30, a primeira edição de 2025 do Projeto Raros apresenta Quem Matou o Ursinho de Pelúcia? (Joseph Cates, 1965). O lendário ator Sal Mineo (de Juventude Transviada) é a estrela dessa produção independente rodada nos recantos mais suspeitos da Nova York dos anos 1960, que aborda temas tabus como pornografia, voyeurismo e incesto, antecipando imagens que marcaram a paisagem subversiva da Nova Hollywood nos anos 1970. Entrada franca.


https://www.capitolio.org.br/eventos/8127/projeto-raros-quem-matou-o-ursinho-de-pelucia/


GRADE DE HORÁRIOS

14 a 21 de janeiro de 2024


14 de janeiro (terça)

15h – Trama Macabra

17h30 – Festim Diabólico

19h – O Terceiro Tiro


15 de janeiro (quarta)

15h – O Terceiro Tiro

17h – Marnie, Confissões de uma Ladra

19h15 – Festim Diabólico


16 de janeiro (quinta)

15h – Tudo que Imaginamos Como Luz

17h – Baby

19h – Misericórdia


17 de janeiro (sexta)

15h – Tudo que Imaginamos Como Luz

17h – Baby

19h – Misericórdia


18 de janeiro (sábado)

15h – Tudo que Imaginamos Como Luz

17h – Baby

19h – Misericórdia


19 de janeiro (domingo)

15h – Baby

16h50 – Marnie, Confissões de uma Ladra

19h – Misericórdia


21 de janeiro (terça)

15h – Tudo que Imaginamos Como Luz

17h – Baby

19h – Trama Macabra


22 de janeiro (quarta)

15h – Marnie, Confissões de uma Ladra

17h30 – Festim Diabólico

19h – Misericordia

segunda-feira, 13 de janeiro de 2025

Cine Especial: Clube de Cinema - 'Tudo Que Imaginamos Como Luz'

 Nota: Filme exibido para associados no dia 11/01/24.

Sinopse: Na caótica Mumbai, a rotina de três mulheres que trabalham em um hospital é atravessada por sentimentos e situações que dão conta das tradições de um país.   

Para alguns cinéfilos o filme "Quem Quer Ser Um Milionário?" (2008) foi um longa que apresentou a maneira de como se fazem filmes na Índia, desde elaborar grandes histórias de amor e embalado com belo figurino e dança. Porém, o filme foi dirigido pelo inglês britânico Danny Boyle, sendo que o mesmo caiu na tentação de incrementar elementos estereótipos como no caso, por exemplo, da fotografia alaranjada tantas vezes usada pelos estúdios americanos toda vez que retrata um país estrangeiro. Em "Tudo Que Imaginamos Como Luz" (2024) vemos um retrato mais realístico da Índia atual, da qual se divide entre as velhas tradições e as mudanças constantes de um mundo movido capitalismo desenfreado.  

Dirigido por  Payal Kapadia, acompanhamos a rotina da enfermeira Prabha (Kani Kusruti), de Mumbai, que usa do seu trabalho como uma forma de esquecer do seu passado dolorido, até que o seu dia a dia é interrompido por determinada situação que a faz relembrar de certas coisas que gostaria de esquecer. Já a sua amiga e colega de quarto Anu (Divya Prabha) é mais jovem, faz de tudo para conseguir algum lugar tranquilo para que possa ficar com o namorado em paz, até que os dois resolvem fazer uma viagem. No decorrer do tempo as duas percorrem certos caminhos de acordo com as suas difíceis escolhas.  

Se por um lado a Índia sofre com os estereótipos do cinema estrangeiro, do outro, a própria Bollywood cria fórmulas de sucesso, mas que não se casam com a realidade do país como um todo. Payal Kapadia opta pela realidade mais crua, ao retratar a pobreza dividindo o espaço com o progresso, mas cujo mesmo deixa as pessoas que passam necessidade de lado. Em meio a isso temos uma Mumbai em movimento constante, onde o comércio está por toda parte, assim como também um mar de pessoas percorrendo as ruas e fazendo com que até mesmo o trânsito não flua como deveria. Nada muito diferente do que ocorre em outras grandes metrópoles de outros países e que nem toda a tecnologia seria o suficiente para contornar essa realidade.  

Em meio a esse complexo cenário temos duas protagonistas que anseiam por mudanças, mas que se veem com correntes invisíveis que as impedem de tomarem um passo à frente. Se Prabha convive de forma aflitiva com as lembranças do passado, por outro lado, Anu teme pelo seu próprio futuro, desde ao fato de não saber ao certo de qual caminho trilhar, como também de tentar fugir de um casamento arranjado pelos seus próprios pais. Em meio a isso vemos o cotidiano das duas, desde comprarem coisas dispensáveis, como também navegando de forma quase alienada pelos seus celulares. 

Mumbai, por sua vez, parece uma cidade que faz com que as pessoas desejem adquirir os seus sonhos, mas fazendo com que os mesmos nunca sejam alcançados e fazendo com que elas se tornem mais uma peça de um grande sistema que persiste em ficar em funcionamento. Curiosamente, a partir do momento em que as protagonistas decidem passar o tempo em uma vila é então que o filme ganha uma nova perspectiva, onde temos a sensação de que, retornar às raízes vindas do passado, pode sim revitalizar o espírito como um todo. Em tempos em que a sociedade se encontra cada vez mais sufocada devido esse sistema cheio de regras cabe o indivíduo procurar uma forma de voltar a se lembrar do que nos faz realmente humanos.  

Payal Kapadia criou um filme universal, onde todos que forem assistir irão se identificar com a situação das duas personagens, cujos dilemas não são muito diferentes dos quais enfrentamos ao longo da vida. Com reconhecimento de várias indicações a prêmios ao redor do globo, o filme nos convida para conhecermos uma Índia mais realística do que nunca e da qual não se acha nos estereótipos do cinema americano e tão pouco na própria Bollywood. "Tudo Que Imaginamos Como Luz" é a luta contínua para continuarmos nos sentirmos humanos perante uma metrópole sempre em movimento. 

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Cine Dica: Sala Redenção recebe Festival Varilux de Cinema Francês

Diamante Bruto

Em 2024, o Festival Varilux de Cinema Francês realizou a sua 15ª edição, mantendo sua posição de evento cultural francês número um no Brasil. Neste início de 2025, o público que perdeu a chance de acompanhar a programação do ano passado poderá assistir parte da programação do festival na Sala Redenção, dos dias 13 a 31 de janeiro. As sessões contam com entrada franca e são abertas à comunidade em geral.

Com curadoria de Emmanuelle e Christian Boudier, a programação conta com alguns dos mais aclamados filmes da seleção de Cannes 2024 e ainda duas homenagens. A primeira ao ator Alain Delon, que faleceu em 2024, com a projeção de O Sol por Testemunha, filme no qual foi lançado e que o transformou num ícone. A segunda, ao cineasta François Truffaut, com um documentário que explora os vínculos entre sua vida pessoal e a sua obra.

Além dos filmes citados acima, a Sala Redenção exibe mais onze títulos que, segundo os curadores do festival atendem a diversos perfis de público. Há filmes marcados por temas da atualidade (A História de Souleymane e Ouro Verde), comédias leves (A Fanfarra, Três Amigas), um thriller surpreendente (O Sucessor), além do filme de animação para pequenos e adultos, Selvagens, que tem como pano de fundo o flagelo mundial que é o desflorestamento. Têm destaque também dois filmes do excêntrico e bem-humorado diretor Quentin Dupieux (O Segundo Ato e Daaaaaalí) que abre a programação do cinema da UFRGS neste janeiro de 2025.

A Sala Redenção está localizada no campus central da UFRGS, com acesso mais próximo pela Rua Eng. Luiz Englert, 333. 

Confira a programação completa no site oficial da sala clicando aqui. 

sexta-feira, 10 de janeiro de 2025

Cine Especial: Conhecendo 'Um Lugar ao Sol'

Eis um caso de imagens que se tornaram místicas sem razões definidas, fazendo desde "Um Lugar ao Sol" (1951) um dos grandes filmes da história do cinema. Parte do encanto deriva da beleza do par central, Montgomery Clitt e Elizabeth Taylor, glamorizados pela luz branca refletida em seus rostos, mas a direção de George Stevens construiu outras imagens fortíssimas. Baseado em "Uma Tragédia Americana", romance de Theodore Dreiser publicado em 1925, o conteúdo conservador desse clássico não atinge a crítica social proposta pelo texto original. Por outro lado, o que seria apenas melodrama resulta em um filme inesquecível, história de amor mesclada com tragédia social, cuja intensidade é ampliada pela trilha sonora do polonês Franz Waxman.

Na história, Gerge Eastman (Montgomery Clitt) é um operário que procura ascender socialmente, namora outra trabalhadora da fábrica, Alice Tripp (Shelley Winters), mas acaba se apaixonando pela rica Angela Vickers (Elizabeth Taylor). Ambos mantém um caso ás escondidas, e o rapaz decide largar a namorada que, por azar, está grávida. Surge a ideia, então, de ele se livrar da namorada, um empecilho a sua escalada. O romance de Dreiser baseou-se num fato real ocorrido em 1906, quando Chester Gillette matou a namorada grávida.

Após ter sido julgado e condenado a morte, em 1908, surgiu a lenda de que o fantasma da vítima assombrava o apartamento onde ela morava, em Nova York. No longa, Clift consegue compor um Eastman ambíguo, apaixonado e encantando com o fausto no qual Ângela vive, enquanto o filme julga impiedosamente seu personagem. A intenção de Stevens é trazer á cena uma discussão sobre a desigualdade social em seu país, além de dar importância aos espaços por onde transitam os personagens, entre ambiente claro e escuros, imagens iluminadas e outras embaçadas.

Na entrega do Oscar de 1952, o filme indicado em nove categorias e premiado com seis, incluindo melhor Direção, fotografia, Roteiro e trilha sonora. 

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Cine Dica: Primeira Sessão Clube de Cinema 2025: "Tudo Que Imaginamos Como Luz", na Cinemateca Paulo Amorim

Você ficou com saudade do Clube de Cinema? Com certeza nós já estávamos loucos para voltar para a nossa amada Cinemateca Paulo Amorim para assistir mais um filme ao seu lado.

Neste sábado, a abertura oficial da temporada 2025 do Clube será com a exibição do aclamado filme indiano "Tudo Que Imaginamos Como Luz", dirigido por Payal Kapadia. A produção foi vencedora do Grande Prêmio do Júri no Festival de Cannes e já está presente em várias listas de melhores filmes do ano.


A sessão acontecerá no dia 11 de janeiro, na Cinemateca Paulo Amorim.


SESSÃO DE ABERTURA - TEMPORADA 2025

Local: Sala Eduardo Hirtz, Cinemateca Paulo Amorim, Casa de Cultura Mario Quintana (Rua dos Andradas, 736 - Centro Histórico)


Data: 11/01/2025, sábado, às 10h15

"Tudo Que Imaginamos Como Luz" (All We Imagine As Light)

Índia/França/Holanda/Luxemburgo, 2024, 120 min, 14 anos

Direção: Payal Kapadia

Elenco: Kani Kusruti, Divya Prabha, Chhaya Kadam


Sinopse: Em Mumbai, a rotina da enfermeira Prabha se transforma quando ela recebe um presente inesperado do ex-marido. Sua colega de quarto, a jovem Anu, tenta em vão encontrar um lugar na cidade onde possa ter alguma intimidade com o namorado. Uma viagem ao litoral permite que eles encontrem um espaço para que seus desejos se manifestem.

Esperamos por você para celebrar o início de mais um ano de cinema conosco!

Atenciosamente,

Equipe diretiva do Clube de Cinema de Porto Alegre

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