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Sapucaia do Sul/Porto Alegre, RS, Brazil
Sócio e divulgador do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte. Me acompanhem no meu: Twitter: @cinemaanosluz Facebook: Marcelo Castro Moraes ou me escrevam para marcelojs1@outlook.com ou beniciodeltoroster@gmail.com

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terça-feira, 12 de novembro de 2024

Cine Dica: CINEMATECA CAPITÓLIO PROGRAMAÇÃO 14 a 20 de novembro de 2024

PRÉ-LANÇAMENTO DA 1ª MOSTRA DE CINEMA NEGRO NA ESCOLA

O premiado documentário Othelo, O Grande, de Lucas H. Rossi, terá sessão especial em Porto Alegre seguida de painel com a presença do historiador e pesquisador da obra de Grande Otelo, Orson Soares. A projeção será realizada no dia dezoito de novembro, segunda-feira, às 19h, na Cinemateca Capitólio, com entrada franca e distribuição de senhas a partir das 18h. A exibição marca o pré-lançamento da 1ª Mostra de Cinema Negro na Escola. Será a primeira ação do Programa do Programa de Alfabetização Audiovisual voltada para estudantes desde o retorno do projeto à sala de cinema.


Mais informações: https://www.capitolio.org.br/novidades/7906/pre-lancamento-da-1a-mostra-de-cinema-negro-na-escola/


CONTINENTE EM CARTAZ

A partir de quinta-feira, 14 de novembro, a Cinemateca Capitólio exibe Continente, o mais novo filme do diretor porto-alegrense Davi Pretto. O valor do ingresso é R$ 16,00.


Mais informações: https://www.capitolio.org.br/eventos/7829/continente/


MOSTRA DE FILMES KINO BEAT

Festejando os quinze anos do Kino Beat na Cinemateca Capitólio, a mostra de filmes destaca títulos que fizeram parte da história do evento e obras contemporâneas que criam diferentes conexões entre música e cinema, incluindo estreias em Porto Alegre, como Terror Mandelão, de Felipe Larozza e GG Albuquerque, e Rewind and Play, de Alain Gomis, e um foco da diretora Paula Gaitán. No encerramento, será realizada uma sessão à meia-noite do lendário filme-concerto dos Talking Heads, Stop Making Sense. Entrada franca.


Mais informações: https://www.capitolio.org.br/novidades/7884/mostra-de-filmes-kino-beat/


GRADE DE HORÁRIOS

14 a 20 de novembro de 2024


14 de novembro (quinta-feira)

15h – Longe do Paraíso

17h – Continente

19h – Mato Seco em Chamas


15 de novembro (sexta-feira)

15h – Longe do Paraíso

17h – Continente

20h – Terror Mandelão


16 de novembro (sábado)

15h – Ostinato

16h30 – Sutis Interferências

18h – Ornette: Feito na América

19h30 – Rewind & Play


17 de novembro (domingo)

15h – A Loucura do Ritmo

17h – A Festa Nunca Termina

19h30 – Nascidas em Chamas


18 de novembro (segunda-feira)

19h – Othelo, o Grande


19 de novembro (terça-feira)

15h – Longe do Paraíso

17h – Continente

19h – Noite


20 de novembro (quarta-feira)

15h – Longe do Paraíso

17h – Continente

19h – É Rocha e Rio, Negro Léo

segunda-feira, 11 de novembro de 2024

Cine Especial: Clube de Cinema - 'As Diabólicas'

Nota: Filme exibido para os associados no dia 09/11/24

Quando eu penso no cinema francês logo me vem à mente "Nouvelle Vague", movimento cinematográfico que mudou o cinema de lá para sempre. Por conta disso, é comum a maioria de nós esquecermos que antes disso havia um outro tipo de cinema francês, sendo que muitos títulos antes desse movimento merecem ser redescobertos. É o caso por exemplo de "As Diabólicas" (1955), obra à frente de sua época e que serviu de modelo para diversos filmes de suspense que viriam logo em seguida.

Dirigido por Henri-Georges Clouzot, a trama é sobre Christina (Vera Clouzot), que é casada com o estupido Michel Delassalle (Paul Meurisse). Sendo uma mão de ferro como diretor do colégio que a pertence, ele sempre a humilha, maltrata alunos e funcionários e é odiado por todos. Porém, Christina e Nicole (Simone Signoret), amante de Michel, decidem matá-lo e na sequência jogam o cadáver na suja piscina da escola. Uma vez que o local é esvaziado logo se percebe que não há corpo e fazendo com que as duas percam o controle de tudo.

Reza a lenda que o mestre Alfred Hitchcock queria comprar os direitos do livro que deu origem ao filme anos antes. O que não é nenhuma surpresa, já que a obra foi escrita por   Pierre Boileau e Thomas Narcejac, sendo que a dupla foi responsável também pelo livro que originou "Um Corpo que Cai" (1958). Em uma realidade alternativa fico me perguntando como teria sido a adaptação nas mãos de Hitchcock, já que pelas mãos de Henri-Georges Clouzot ela já surpreende do começo ao final da projeção.

Com um belíssimo preto e branco, o filme remete aos bons tempos do cinema Noir norte americano, mas ao mesmo tempo já nos dando pistas do que seria o cinema de horror psicológico que começaria na década seguinte é justamente a partir de "Psicose" (1960). Os personagens aqui são peculiares, cada um com motivações pessoais que os levam para um caminho tortuoso e sem nenhum retorno. A escola por si só se torna uma espécie de castelo mal assombrado, mas onde não há fantasmas por trás das sombras, mas sim somente olhares intimidadores e peculiares.

Vera Clouzot e Simone Signoret interpretam as típicas damas fatais do cinema policial de antigamente, sendo que a última, visualmente, remete à articuladora protagonista de "Pacto de Sangue" (1944). A cena do crime, por sua vez, é muito bem filmada, mas ao mesmo tempo nos dando pequenos indícios sobre o que realmente está por trás desse crime aparentemente perfeito. A partir do momento que o corpo desaparece o filme se envereda para diversas camadas de teorias que faz com que criemos para nós, mas cujo final constatamos que todas estavam erradas.

O final por sua vez é surpreendente, fazendo entender cada vez mais do porque Alfred Hitchcock queria adaptar essa obra. Se em "Psicose" o realizador criou uma das mais famosas cenas de assassinato dentro de um banheiro, o que então ele faria na cena crucial da trama em que também se passa neste local. Porém, Henri-Georges Clouzot filma como ninguém e que serviu até mesmo de modelo para o mestre do suspense.

Curiosamente, eu só sabia desse filme por cima através de sua refilmagem americana "Diabolique" (1996) hoje completamente esquecida. Revisto hoje se percebe o quanto o longa envelheceu bem e sendo um belo representante do cinema pré Nouvelle Vague Francês. "As Diabólicas" é um cinema de suspense de primeira e serviu de modelo para um terror mais psicológico e verossímil.   

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Cine Especial:  Festival Varilux de Cinema Francês - 'Madame Durocher'

Sinopse: Em 1816 Madame Durocher chegou jovem ao Brasil com sua mãe, uma modista francesa. A loja de sua mãe acabou não indo bem e após sua morte, Durocher decide aprender a função de parteira.

Por muito tempo o papel da mulher na sociedade era sempre reduzido a dona de casa, ser mãe e servir ao seu marido mesmo quando o próprio poderia ser um monstro. Foi preciso uma batalha árdua para as mulheres obterem a sua liberdade mas que mesmo nos dias de hoje sempre correm o risco de perdê-la novamente. "Madame Durocher" (2024) é apenas a história de uma mulher, porém, é também uma síntese da força de vontade perante um sistema Patriarcado insano e que tratavam as mulheres como mero gado.

Dirigido por  Dida Andrade e Andradina Azevedo, o filme é uma cinebiografia de uma mulher à frente de sua época e que enfrentou um sistema conservador e preconceituoso. O filme fala sobre a primeira mulher a receber o título de parteira no Brasil e a ser reconhecida como membro da Academia Imperial de Medicina no século XIX. Essa foi Marie Josephine Mathilde Durocher (Sandra Corveloni) que após a perda da mãe e de seu marido ela decide seguir no que acredita e se tornar uma parteira e futura médica mesmo perante os olhares preconceituosos da época.

Co-produção francesa com o Brasil, o filme nos convida para testemunharmos essa história um tanto que obscura pela maioria dos brasileiros, mas que nunca é tarde para essas novas gerações descobrirem fatos que não podem ser esquecidos. Mathilde Durocher foi alguém que enfrentou o preconceito de frente, além de um machismo aflorado e que espantaria até mesmo os conservadores de hoje que desejam certos retrocessos. O filme, logicamente, possui um discurso que faz um paralelo com os dias atuais e faz a gente constatar o quanto a humanidade ainda precisa evoluir.

Tecnicamente o filme possui um orçamento visivelmente limitado, principalmente com os seus enquadramentos no primeiro ato que procuram esconder as suas limitações nos cenários. Em contrapartida, o filme obtém a nossa atenção graças ao esforço do seu grande elenco, cujo primeiro ato é comandado pelo ótimo desempenho da atriz Marie José Croze e que aqui faz o papel da mãe da protagonista. Uma vez saindo de cena, Jeanne Boudier se sai bem como a jovem Mathilde Durocher e que usará todas as suas forças para ser a primeira de muitas mulheres que exercem a medicina.

Contudo, o filme pertence à atriz Sandra Corveloni ao interpretar  Madame Durocher em sua fase mais sábia e da qual já testemunhou todas as situações absurdas da vida. Vale destacar que o longa faz um cuidadoso retrato sobre a situação das escravas da época, na maioria estupradas pelos seus senhores e tendo que dar a luz para crianças que posteriormente elas jamais veriam novamente. Neste último caso, isso é muito bem representado pela personagem Clara, interpretada de forma sublime pela atriz Isabel Fillardis e cujas revelações do seu passado para a protagonista se tornam o ponto alto do filme como um todo.

No final das contas, Madame Durocher foi alguém que perdeu as pessoas que ela mais  amava no decorrer de sua vida, mas enfrentando a dor da perda através de sua força em ajudar pessoas necessitadas e das quais eram ignoradas pelo restante da sociedade. É através do conhecimento, portanto, que ela obteve motivações para continuar vivendo e usando isso como um meio para fazer a diferença para todos. Um exemplo a ser lembrado e que não pode sucumbir ao obscurantismo.

"Madame Durocher" é um pequeno retrato de uma grande mulher que fez a diferença em uma época em que o machismo não tolerava certos avanços para o mundo. 

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Cine Dica: 12ª Semana da África na UFRGS apresenta mostra de cinema

Em novembro, o Departamento de Educação e Desenvolvimento Social (DEDS – UFRGS) realiza a 12ª Semana da África na UFRGS. Partindo da temática “Tecnologias, Política e Poéticas Africanas”, o evento inclui diversas atividades, como mesas de discussão, oficinas e apresentações artísticas. Integrando a programação, a mostra de cinema “O Sentido da Liberdade em Filmes de Diretores Africanos” acontece de 11 a 14 de novembro, na Sala Redenção, com sessões às 16h e às 19h.

Entre 2023 e 2024, o cineasta senegalês Ousmane Sembène (1923-2007) e o líder político guineense Amílcar Cabral (1924-1973) completariam 100 anos. Inspirada na vida e obra desses dois ativistas, a mostra de cinema busca refletir sobre os sentidos e significados da liberdade, tanto durante como após o período das independências africanas, perpassando pelas dimensões de classe, gênero e raça.

A mostra traz produções da Guiné-Bissau, da República Centro Africana, do Zimbabué, do Senegal e de Burkina Faso, em um panorama que apresenta os diferentes contextos de cada país, ao mesmo tempo que registra as marcas compartilhadas por eles. A seleção conta com filmes de ficção como Nha Fala (Flora Gomes), Flame (Ingrid Sinclair), Nome (Sana Na N’Hada) e Wendemi (Pierre Yameogo); e com os documentários Nós, Estudantes! (Rafiki Fariala) e Espectro de Boko Haram (Cyrielle Raingou).

Destaque da programação, o filme Mandabi (Ousmane Sembène) ganha exibição na segunda-feira, dia 11, às 19h, sendo acompanhada de um bate-papo com o Mestre em Estudos Africanos Márcio Paim.A programação tem entrada franca e é aberta à comunidade em geral. O cinema da UFRGS está localizado no campus central da Universidade, com acesso mais próximo pela Rua Eng. Luiz Englert, 333.

Confira a programação completa no site oficial clicando aqui. 

domingo, 10 de novembro de 2024

Cine Especial: Próximo Cine Debate - ‘Relatos Selvagens’

Imagine uma pessoa em seu escritório, que fica na sua e leva o seu serviço a sério. O problema que na sala ao lado tem duas secretárias, que quando o chefe não se encontra, começam a conversar em demasia e falar de coisas por vezes alienadas. Isso acaba estressando-o, ao ponto dele desejar matá-las das mais diversas formas possíveis.

Claro que todo ato há consequências e por mais que a pessoa deseja botar pra fora a raiva que sente, sempre terá algo em seu interior para frear. Mas o que aconteceria se a pessoa dissesse “dana-se o mundo” e colocasse para fora o seu lado mais obscuro? A resposta se encontra no mais novo filme argentino Relatos Selvagens!

Dirigido por Damián Szifrón (Tempos de Valente), o filme apresenta seis seguimentos: passageiros de um avião começam a descobrir que todos têm ligação com o piloto, que por sua vez os culpa devido ao seu passado traumático; garçonete descobre que seu cliente foi alguém que arruinou o seu passado; dois motoristas se cruzam, se desentendem na estrada e a relação nada amistosa os leva para um caminho sem volta; engenheiro de implosões se revolta com as multas que ele vive levando; para salvar o filho, milionário tenta colocar um falso culpado em cena de atropelamento; noiva descobre justamente na festa de seu casamento, que o seu noivo tem uma amante.

Confira a minha crítica publicada na época clicando aqui e participe do próximo Cine Debate. 

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sexta-feira, 8 de novembro de 2024

Especial Wicked: 'O Mágico de Oz'


A fábula infantil de L. Frank Baum já foi adaptada para as telas diversas vezes ao longo da história, seja para o cinema ou para a tv, mas nenhuma delas supera até hoje aquela do estúdio MGM e que é apontado por muitos como um dos grandes filmes de todos os tempos. "O Mágico de Oz" (1939) revolucionou o processo de Technicolor, além de ser revolucionário pelo uso de efeitos práticos para a época, mas acima de tudo fez de Judy Garland uma estrela da noite para o dia. Com apenas 16 anos, ela substituiu Shirley Temple que estava comprometida com outros estúdios, e assim obtendo o papel de Dorothy. Dali em diante se tornaria uma das cantoras e atrizes mais populares de Hollywood, mas devido ao peso do sucesso e por problemas pessoais ela partiu logo cedo em 1969. 

Na trama, Dorothy é uma menina do Kansas que sonha com um lugar melhor para fugir dos seus problemas do dia a dia. Em certa ocasião, ela e seu cachorro Totó são pegos por um tornado e fazendo com que ambos caiam em um mundo cheio de magia. Lá ela conhece um elenco extraordinário de personagens carismáticos: o carinhoso Espantalho, o Homem de Lata e o Leão Covarde. Unidos eles seguem a estrada de tijolos amarelos em direção a cidade de Esmeralda, onde lá se encontrarão com o mágico Oz e para que ele possa realizar o desejo de cada um.  

A trilha sonora de Harold Arlen transformou-se num punhado de standards da música americana. O maior destaque fica por conta de "Over Th Rainbow, canção eleita pelo American Film Institute principal de um filme americano do século 20. A interpretação de Judy Garland rendeu um Oscar para a composição. Contudo, a produção teve problemas parecidos com os de outro longa rodado por Victor Fleming em 1939.... "E o Vento Levou". 

Antes de ele assumir o posto, Mervyn LeRoy e Richard Thorpe já haviam passado pela cadeira de diretor, e King Vidor terminou o trabalho quando Fleming foi contratado para filmar o drama de Scarlett O Hara. Embora tenha colocado as mãos em dois dos maiores clássicos do século vinte, Fleming raramente é levado ao panteão dos grandes cineastas americanos. Contudo, segundo as palavras de Clark Gable, ninguém dirigia melhor do que ele.    

Além disso, os atores Ray Bolger, Jack Haley e Bert Lahr que deram vida aos personagens  Espantalho, o Homem de Lata e o Leão Covarde sofreram com as suas maquiagens pesadas, além de um figurino extremamente quente e o que os deixavam sufocado em vários momentos. Margaret Hamilton que faz a Bruxa Malvada do Oeste também é outra que sofreu com a sua maquiagem verde, por vezes toxica, além de ter sofrido queimaduras durante a sua primeira aparição quando ela subia de um alçapão do estúdio. Isso, porém, não impediu para que se tornasse uma das grandes vilãs da história do cinema e cuja sua imagem se tornaria extremamente clássica e sendo revisitada até hoje por outras mídias.     

Porém, acho que Judy Garland é o que mais sofreu durante o processo de produção, já que constantemente ela era esnobada pelo restante do elenco por ser jovem demais para ser a protagonista de um filme. Além disso, os atores que fazia os Munchkins constantemente assediavam a jovem atriz, ao ponto de ela quase desistir da produção em um determinado ponto. Essa e outras lendas urbanas alimentaram a imaginação dos fãs ao longo dos anos.  

Porém, uma das histórias mais surpreendentes que envolvem o clássico está a de que a banda inglesa Pink Floyd teria composto o megassucesso Dark Side Of The Moon como uma trilha incidental do filme. Mitos como esse e o apelo que possui sobre qualquer geração de crianças e adultos fizeram de "O Magico de Oz" uma das produções norte americanas mais amadas de todos os tempos.   


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Cine Dica: Sessão Dupla Clube de Cinema: As Diabólicas (Sábado) + Deixe-me (Domingo)

 Este final de semana teremos sessão dupla no Clube de Cinema de Porto Alegre!

No sábado, sessão de "As Diabólicas" (1955), suspense psicológico que se tornou um clássico do cinema. Emoji Todas as sessões na Sala Redenção são abertas ao público e gratuitas, convide seus amigos para conhecer o CCPA!

Já no domingo, o drama suíço "Deixe-me" traz uma história tocante sobre desejos pessoais e os dilemas de uma mulher dividida entre o dever e a busca por sua própria identidade.


Confira mais informações sobre a programação!


SESSÃO DE SÁBADO: AS DIABÓLICAS

Local: Sala Redenção (Campus central da UFRGS - Rua Eng. Luiz Englert, 333 - Bairro Farroupilha)

Data: 09/11/2024, sábado, às 10:15 da manhã

As Diabólicas (Les Diaboliques)

França, 1955, 116 min, 14 anos

Direção: Henri-Georges Clouzot

Elenco: Vera Clouzot, Simone Signoret, Paul Meurisse

Sinopse: Christina Delassalle (Vera Clouzot) é casada com Michel Delassalle (Paul Meurisse), um sádico e cruel diretor de um internato, odiado por todos ao seu redor. Junto com Nicole (Simone Signoret), amante de Michel, Christina trama a morte do marido e o esconde na piscina da escola. Quando o corpo desaparece misteriosamente, as duas mulheres se veem envolvidas em uma espiral de loucura, com o suspense aumentando a cada minuto. Este é um dos maiores clássicos do gênero e certamente vai prender sua atenção do início ao fim.



SESSÃO DE DOMINGO: DEIXE-ME


Local: Sala Paulo Amorim, Cinemateca Paulo Amorim, Casa de Cultura Mario Quintana (Rua dos Andradas, 736 - Centro Histórico)

Data: 10/11/2024, domingo, às 10:15 da manhã

Deixe-me (Laissez-moi)

Suíça, 2023, 1h33min, 16 anos

Direção: Maxime Rappaz

Elenco: Jeanne Balibar, Thomas Sarbacher, Pierre-Antoine Dubey

Sinopse: Claudine (Jeanne Balibar) leva uma vida marcada pelas responsabilidades da maternidade, criando seu filho sozinha. Para escapar da rotina, ela se entrega a encontros secretos toda terça-feira em um hotel nos Alpes Suíços, onde encontra homens de passagem, buscando breves momentos de liberdade. Porém, sua vida é abalada quando um dos homens, interpretado por Thomas Sarbacher, decide prolongar sua estadia, e Claudine começa a questionar suas escolhas. O filme mergulha nas complexas emoções de uma mulher que busca equilibrar seus deveres com seus desejos, levando a uma reflexão sobre a liberdade, o amor e a reinvenção pessoal.

Esperamos por você nas nossas sessões!


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