Sócio e divulgador do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte.
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Facebook: Marcelo Castro Moraes ou me escrevam para marcelojs1@outlook.com ou beniciodeltoroster@gmail.com
Sinopse: O mercado de arte mundial, cada vez mais repleto de ricos colecionadores, está sempre em busca de uma nova descoberta, mesmo que esta novidade não seja assim ‘original’. Antoniette sabe disso e joga como poucos no universo dos marchands de arte, eventualmente criando um ‘novo original’ de um grande artista para aquecer o mercado. Johannes é um velho artista plástico, romântico demais para ser reconhecido nos tempos atuais, mas técnico como poucos. Caterina é uma jovem estrela em ascensão, emanando uma beleza frágil capaz de reavivar o mais machucado coração. Os três irão se relacionar em um perigoso jogo que envolve falsificações, mentiras e paixões arrebatadoras. Elenco: Maria Fernanda Cândido, Chico Díaz, Samantha Heck Müller, Gracinda Nave.
A FILHA DO PALHAÇO
Brasil/Drama/104min.
Direção: Pedro Diógenes
Sinopse: joana, uma adolescente de 14 anos, aparece para passar uma semana com o pai, Renato, um humorista que apresenta seus shows em churrascarias, bares e casas noturnas de Fortaleza interpretando a personagem Silvanelly. Apesar de mal se conhecerem, pai e filha terão que conviver durante essa semana. Eles vão viver novas experiências, experimentar novos sentimentos e esse tempo juntos irá transformar profundamente a vida dos dois.
Sinopse: Greice é uma estudante de Belas Artes que vive em Lisboa, Portugal. Quando se envolve em um acidente e fica suspensa por tempo indeterminado, ela decide voltar sem que ninguém saiba à Fortaleza, sua terra natal no Brasil, onde poderá praticar sua lábia profissional e conquistar todos ao redor.
Elenco: Jesuíta Barbosa, Isabél Zuaa, Lucas Galvino, Mauro Soares
HORÁRIOS DE 25 A 31 DE JULHO (não há sessões nas segundas feiras):
14h20: GREICE
16h20: VERMELHO MONET
18h50: A FILHA DO PALHAÇO
Ingressos
Os ingressos podem ser adquiridos a R$ 12 na bilheteria do CineBancários. Idosos (as), estudantes, bancários (as), jornalistas sindicalizados (as), portadores de ID Jovem e pessoas com deficiência pagam R$ 6. São aceitos cartões nas bandeiras Banricompras, Visa, MasterCard e Elo. Na quinta-feira, a meia-entrada é para todos e todas.
EM TODAS AS QUINTAS TEMOS A PROMOÇÃO QUE REDUZ O VALOR DO INGRESSO PARA TODOS E EM TODAS AS SESSÕES PARA R$ 6,00.
CineBancários: Rua General Câmara, 424 – Centro – Porto Alegre/ (51) 3030.9405 / e-mail cinebancarios@sindbancarios.org.br
Sinopse: Impedida de frequentar o culto de sua preferência, Mel não desiste de professar a sua fé.
Embora vivemos em um país laico é mais do que explicito que atualmente exista certas igrejas que tentam doutrinar a população de uma forma errônea. Se Jesus prega a paz e amor o mesmo não se pode dizer de certos pastores que usam a bíblia para passar aos seus seguidores o preconceito para ser empregado contra todos aqueles que eles acham diferente como no caso da comunidade LGBT. "Toda Noite Estarei Lá" (2024) fala sobre a luta individual de uma pessoa contra o preconceito, mas que representa uma grande parcela da população que luta atualmente pelos seus direitos de ir e vir e até mesmo para viver.
Dirigido por Tati Franklin e Suellen Vasconcelos, o documentário revela o dia a dia de Mel Rosário, uma travesti cabeleireira e ativista que sofreu transfobia e foi impedida de frequentar uma igreja neopentecostal em que frequentava. Como protesto, ela aparece todas as noites na porta da igreja com cartazes, buscando exercer seu direito à liberdade religiosa. Porém, assim como as demais pessoas, ela terá que enfrentar também os tempos de Covid, Bolsonarismo e retrocessos, já que o documentário se passa entre os anos 2018 e 2022.
Tati Franklin e Suellen Vasconcelos procuram serem apenas observadores com relação ao cotidiano de Mel Rosário, onde as imagens falam por si e fazendo a gente compreender melhor o seu universo particular. Os eventos vistos na tela se passam em um único ponto deste grande país, mas ao mesmo tempo é uma espécie de representação do enorme retrocesso, adversidades e perdas de direitos que o Brasil sofreu nos últimos anos. Pode-se dizer que Mel é uma de várias pessoas que tiveram que conviver com esses duelos do dia a dia, mas não significa que recuou em sua jornada.
Ao mesmo tempo em que testemunhamos a sua busca pela justiça, além de sua encruzilhada em manter o seu protesto contra o local, o documentário revela o seu cotidiano, desde de ser uma cabeleireira, como também o seu dia a dia com a sua família e revelando ainda mais sua real pessoa. Ao invés de desistir de tudo a protagonista decidiu lutar ao máximo, mas mal sabendo o que viria a seguir.
O documentário revela um Brasil nebuloso entre 2018 e 2022, com o advento do fascismo, a morte de Marielle Franco, prisões políticas como as de Lula e o surgimento do Covid-19. É engraçado que sempre quando assistimos um documentário como esse que revela um pouco mais desse período nos espantamos pelo fato de termos chegado aqui hoje vivos, pois só quem viveu teve a chance de contar a história e cuja as consequências ainda hoje são sentidas. Nota-se que Tati Franklin e Suellen Vasconcelos nem imaginavam o que aconteceria quando começaram a colocar em prática esse documentário, pois de uma única proposta acabou se tornando algo ainda maior, mesmo sendo uma obra de curta duração.
Ao final nota-se que Mel Rosário segue lutando pelo que acredita, mantendo firme a sua fé e deixando o desanimo de lado quando lhe pega de jeito. Acima de tudo, é uma representação da força de vontade de muitos que sofreram e que ainda sofrem o preconceito, mas que precisam estarem prontos perante um futuro que ainda se encontra indefinido, principalmente em tempos atuais em que a Democracia do país e do restante do mundo está sendo sempre atacada como um tudo. Assim como Mel Rosário cabe cada um fazer a sua parte, mesmo quando a luta aparenta estar perdida.
"Toda Noite Estarei Lá" fala sobre a luta de uma pessoa contra o preconceito e retrocessos, mas que também representa uma grande parcela da população como um tudo.
Neste sábado, 27 de julho, às 23h59, a Cinemateca Capitólio recebe a Madrugada da Vingança com três filmes em exibição até o amanhecer: Um Lobisomem Americano em Londres, de John Landis, A Maldição do Necrotério, de James Cummins, e uma surpresa!
O valor do ingresso é R$ 20,00.
A venda antecipada começa na terça-feira, 23 de julho, nos horários de abertura da bilheteria da Capitólio (30 minutos antes de cada sessão).
Na quarta-feira, 24 de julho, às 19h, a mostra A Vingança dos Filmes B apresenta a sessão Estranho Sul, com uma seleção de curtas-metragens gaúchos representativos que flertam com o horror e o fantástico, produzidos entre os anos 1990 e meados dos 2000. Serão exibidos Nocturnu (Dennison Ramalho, 1998), Mãe Monstro (Cris Reque, 2003), Paulo e Ana Luiza em Porto Alegre (Rogério Ferrari, 1998), O Velho do Saco (Milton do Prado, 1999) e Quarto de Espera (Bruno Carboni e Davi Pretto, 2007).
De 30 de julho a 11 de agosto, a Cinemateca Capitólio apresenta a mostra 1944, o ano noir, destacando obras-primas que definiram as bases do subgênero mais sedutor do cinema policial norte-americano. O valor do ingresso é R$ 10,00.
Mais informações: https://www.capitolio.org.br/novidades/7485/1944-o-ano-noir/
GRADE DE HORÁRIOS
23 a 31 de julho de 2024
23 de julho (terça-feira)
15h – Cry-Baby
17h – Os Meninos
19h – Ressentimento
24 de julho (quarta-feira)
15h – The Children
17h – O Gato Preto
19h – Estranho Sul + debate
25 de julho (quinta-feira)
15h – O Perfume da Senhora de Preto
17h – Quem a Viu Morrer?
19h – Claudio + Seis Mulheres Para o Assassino
26 de julho (sexta-feira)
15h – Massacre do VHS
17h – Banquete de Sangue
19h – Histórias Estranhas 2
27 de julho (sábado)
15h – Cow Story + Possessão Infantil
17h – O Terceiro Híbrido + As Últimas Videolocadoras de Porto Alegre
O diretor Abbas Kiarostami, já nos créditos iniciais, prepara o caminho para um ensaio visual de ritmo lento sobre o cotidiano de uma pequena aldeia no interior do Irã. Através do pequeno herói protagonista da trama, podemos passar de porta em porta, onde vemos ele pedindo às pessoas que o ajudem. Em cada parada Ahmad (Babek Ahmed Poor) vai construindo sua jornada e adquirindo informações.
Nós que assistimos ficamos apreensivos pela possível punição que ele sofrerá quando retornar para casa. Não só isso, mas tememos também que algo de muito pior aconteça. Em pouco tempo, nos encontramos nervosos, sem nunca sabermos o que iremos encontrar no próximo beco. É nessas idas e vindas que testemunhamos um cotidiano pacato de pessoas simples e de como elas sobrevivem ao longo do seu dia a dia.
Em pouco mais de uma hora e vinte, Abbas Kiarostami nos surpreende pela sua simplicidade em contar uma trama simples, mas que se torna uma cruzada sobre a questão de ser prestativo e se importar com o seu próximo desde cedo. Enquanto Ahmad expressa em seus olhos o medo do que pode acontecer com o seu colega, a gente fica até mesmo com raiva da maioria dos adultos que se encontram em cena, em especial da mãe do protagonista que somente insiste ao dizer ao menino em fazer as suas lições e quase não prestando atenção sobre o problema em que ele tem em mãos. Quando ele reconhece para si que não obterá ajuda dos seus pais é então que ele parte para a sua jornada particular.
Confira a minha análise já publicada clicando aqui e participe do próximo Cine Debate.
Atualmente o gênero de super heróis para o cinema anda em declínio, seja devido à falta de ideias criativas, ou do uso excessivo de fórmulas de sucesso já muito manjadas. Será preciso muita criatividade dos realizadores ao fazerem um filme que revitalize o gênero, sendo que isso já está acontecendo, ao menos em menor grau, porém, com muita criatividade e coragem através da série animada "X-Men (97). Porém, houve tempos em que tudo era novidade e cujo gênero de super heróis para o cinema estava começando a sentir o gosto do sucesso e sem esse domínio absoluto da Marvel/Disney que hoje testemunhamos.
Quando "Homem Aranha" (2002) veio a se tornar o primeiro filme da história a quebrar a barreira dos R$ 100 milhões de dólares nas bilheterias, o estúdio Sony estava mais do que seguro em fazer a sua continuação que seria lançada em 2004. Com a equipe criativa retornando, além do elenco original, era questão de lógica que o filme obteria um sucesso garantido através do público. Porém, esse sucesso se deve e muito ao realizador Sam Raimi.
Cineasta do cinema independente norte americano, o realizador a havia surpreendido o mundo com a sua trilogia "terrir" iniciada com a "A Morte do Demônio" (1981), mas conhecida entre os íntimos como "Uma Noite Alucinante". Os três filmes comandados pelo realizador são uma verdadeira aula de como se faz um verdadeiro filme de horror gore, mas ao mesmo tempo nos passando uma criatividade fantástica com o uso da câmera e cuja edição frenética das cenas fazem do filme quase uma obra de ação vertiginosa. Com uma linguagem cartunesca, o realizador fez de maneira autoral e sem rodeios "Darkman - Vingança Sem Rosto" (1990), filme que é pura HQ e sendo um dos melhores de uma época em que as adaptações ainda não estavam exatamente na moda mesmo com o sucesso gigantesco que foi "Batman - O Filme" (1989).
Quando ele finalmente dirigiu "Homem Aranha" ele teve a oportunidade de adaptar fielmente a essência primordial do personagem, ao mostrar um jovem comum que adquiri super poderes de aranha e se dando conta da pior maneira possível de que grandes poderes vêm grandes responsabilidades. O personagem caiu como uma luva para Tobey Maguire; Kirsten Dunst perfeita como MJ e Willem Dafoe entregando uma atuação bem ao estilo "O Médico e o Monstro" ao dar vida ao perigoso Duende Verde.
Com mais de R$ 800 milhões na caixa a Sony deu cartão branca para Sam Raimi comandar a continuação, porém, completamente livre de amarras. Por mais que o filme de 2002 seja ótimo nota-se que o realizador não estava livre por completo para realizar cenas mirabolantes que eram a sua marca registrada desde o início de sua carreira. Em "Homem Aranha 2" ele teve total liberdade de retornar as suas raízes, mas moldado com grande orçamento e não prejudicando a sua genialidade como um todo.
A cena em que Dr. Otto Octavius (Alfred Molina) está na mesa de cirurgia e os seus tentáculos biônicos começam atacar os médicos é digno de nota. É enquadramento fora do normal, câmera frenética, gritos de pavor, corpos sendo jogados pra longe como fossem bonecos de pano, com direito a uma serra elétrica e culminando em uma verdadeira carnificina. Tudo que Sam Raimi fez em "Uma Noite Alucinante" é injetado em uma única cena e provando que ele não estava preso em nenhuma amarra por parte dos produtores da Sony na época.
E como se isso não bastasse o filme é pura HQ em movimento, com direito de quase vermos um Dr. Otto Octavius megalomaníaco, com o desejo de somente obter poder através de sua grande invenção e que não medira esforços para obter dinheiro. A cena, aliás, dele roubando um banco remete os tempos mais dourados onde tudo era mais simples, sendo a velha luta entre o herói vs vilão e remetendo as melhores HQ do personagem durante os anos oitenta. Mas nada se compara a fantástica cena de ação onde ela ocorre no trem, onde a genialidade do diretor, mais com a tecnologia de ponta fazem desse momento, não somente uma das melhores do gênero, como também uma das melhores cenas de ação da história do cinema.
Porém, o que pulsa mais neste longa é realmente o lado humano do personagem, do qual se divide em querer continuar sendo um herói ou obter uma vida normal. Por conta desse dilema o personagem começa a ficar sem poderes, não somente devido a essa dúvida, como também estar começando a sofrer de um grande estresse e não sabendo como resolver as situações do seu cotidiano, desde a se manter no emprego, tentar pagar o aluguel e tentar ser mais presente na vida de Mary Jane. São momentos como esse que fazem a gente se identificar com o personagem e fazendo a gente desejar estar ao lado dele.
Quando o protagonista decide abandonar a sua vida heroica, cuja a cena do uniforme no lixo é uma bela homenagem a uma clássica HQ de Stan Lee e John Romita, vemos então um Peter livre, leve e solto e podendo, enfim, respirar um pouco. A cena se torna uma das melhores do gênero, onde nos passa um personagem gente como a gente e fazendo a gente desejar caminhar ao lado dele. Destaque para clássica música "Raindrops Keep Falling On My Head" do compositor B.J. Thomas, da qual foi usada pela primeira vez no clássico faroeste "Butch Cassidy" (1969) e que aqui caiu como uma luva.
Sucesso de público e de crítica, o filme abriu as portas para um terceiro filme, mas que não obteve o mesmo sucesso em termos de qualidade devido as exigências do estúdio. Ao menos a passagem de Sam Raimi no universo do personagem se encerrou com certa dignidade, o que difere das tentativas do estúdio em manter o sucesso que havia obtido no passado. Ao menos, em parte, o personagem havia finalmente entrado no universo compartilhado da Marvel no cinema, mas essa já é outra história para ser contada.
"Homem Aranha 2" é desde já uma das melhores adaptações HQ de Super Heróis para telas, sendo um filme autoral de Sam Raimi do começo ao fim e ao revelar um herói humano, falho e que nos identificamos com ele justamente por isso.
Sinopse: Vigia é uma entidade cósmica cuja sua missão é presenciar as mais diversas realidades alternativas do universo Marvel.
Embora com uma animação computadorizada que as vezes não me agrada "What If..?" se sobressai se comparado as demais séries por não seguir exatamente a fórmula Marvel em si, mas sim nos dando a chance de assistir tramas que vão fora da linha convencional do estúdio. Ao colocar personagens conhecidos em uma possível outra realidade se tem a chance de colocar os mesmos em situações inusitadas e muito bem-vindas. Dos meus personagens favoritos dessa proposta se tornou realmente Capitã Britânia, antes conhecida como a primeira grande paixão do Capitão América, mas aqui ganhando um ótimo protagonismo e fazendo a gente torcer que tenhamos mais histórias com ela.
Essa segunda temporada eleva ainda mais a proposta, principalmente quando o personagem Vigia nos leva em realidades mais distantes e fazendo com que conheçamos personagens até então inéditos desse universo, como no caso da indígena Kahhori, sendo ela 100% original e criada especialmente para a série. Uma ótima proposta que acabou dando certa e fazendo a gente imaginar se as próximas temporadas seguintes não irão nos brindar com novos personagens.
Claro que há sempre aquele episódio ou outro que ação se torna vertiginosa e fazendo com que até mesmo alguns se tornem interligados, mas ao menos fazendo com que a Capitã Britânia se torne a protagonista como um todo. A grande surpresa fica por conta dos últimos segundos do último episódio, onde vemos a série se interligar com outra e fazendo a gente imaginar qual será o futuro dela. "What If...? - 2ª Temporada" é uma boa pedida para aqueles que curtem o universo do MCU, mas que buscam também algo mais original.
Sinopse: Baseado na escandalosa história verídica de um menino judeu, Edgardo Mortara, que foi sequestrado da casa de sua família em Bolonha, em 1858, por ordem do Papa Pio IX.
DIVERTIMENTO
Sinopse: Zahia sonha em ser regente e, sua irmã gêmea, Fettouma, violoncelista. Apaixonadas desde a infância pela música clássica, elas desejam torná-la acessível para todos.
HACHIKO – PARA SEMPRE
Sinopse: A produção traz uma adaptação do roteiro original de “Hachiko Monogatari”, que conta a história de um cachorrinho que comoveu milhões de pessoas em todo o mundo.
HORA DO MASSACRE
Sinopse: Na tentativa de chamar atenção para a crise ambiental, um grupo de jovens ativistas decide invadir e vandalizar uma loja de móveis. No entanto, o protesto rapidamente se transforma em um verdadeiro massacre quando se veem presos lá dentro com um segurança com uma obsessão doentia por caça.