Quem sou eu
- Marcelo Castro Moraes
- Sapucaia do Sul/Porto Alegre, RS, Brazil
- Sócio e divulgador do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte. Me acompanhem no meu: Twitter: @cinemaanosluz Facebook: Marcelo Castro Moraes ou me escrevam para marcelojs1@outlook.com ou beniciodeltoroster@gmail.com
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quinta-feira, 17 de novembro de 2011
NOTA: Em breve no meu blog......
Sócio e divulgador do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte.
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quarta-feira, 16 de novembro de 2011
CINE ESPECIAL: ALFRED HITCHCOCK: FINAL
Hoje, quarta feira, dia 16 de Novembro e com isso, começa hoje e vai até sábado, o curso A Obra de Alfred Hitchcock, organizado pelo CENA UM no qual eu irei participar. Devido ao curso, decidi rever boa parte de sua filmografia e ao mesmo tempo postar para vocês um pouco que eu sei sobre ele, e com essa revisão e com o curso chegando hoje a noite, o que tenho a dizer sobre Hitchcock?
Por muito tempo, ele sempre foi rotulado como mestre do suspense, mas isso é pouco para ele, já que Hitchcock fazia cinema como ninguém, onde criava cenas nas quais elas próprias já contavam a historia para o publico que assistia. Hitchcock nasceu do cinema mudo, que por sua vez aprendeu muito com o expressionismo alemão daquela época, mesmo tendo começado a fazer cinema na Inglaterra, mas é fato, que tanto o que foi visto no cinema da Alemanha, como dos EUA, serviu de base para Hitchcock criar suas idéias e transportá-las para as telas. Seu primeiro grande sucesso no gênero do Suspense na Inglaterra foi O Pensionista, que tinha um pouco de Fantasma dos Opera (EUA) e um pouco de Gabinete do Dr. Caligari (Alemanha), mas nascia ali, algo que Hitchcock levaria para quase todos os seus filmes, que era em criar personagens ambíguos e nunca ter uma exata certeza de suas intenções interiores. Fato que se repetiria em filmes já nos EUA, como Acusada, onde a ultima cena, mostra Cary Grant pondo seu braço sobre Joan Fontaine, fazendo com que a cena tenha duas interpretações, de que eles “viveram felizes para sempre” ou que o “gato pegou o rato”.
Hitchcock também foi o melhor entre poucos que soube muito bem sobreviver à passagem do cinema mudo para o falado, mas nem por isso, tenha deixado o que o cinema silencioso lhe ensinou, que era criar a historia sem nenhuma palavra, somente com cenas que falam por si. Exemplo mais do que claro é Janela Indiscreta, onde a câmera apresenta ao publico o ambiente que passara a historia, e quando chegamos a James Stewart, a câmera do diretor começa a passar pelo ambiente, onde mostra no que ele trabalha com quem se relaciona e os motivos que o levaram a ficar com a perna quebrada. O publico acaba ganhando inúmeras informações, sem nenhuma palavra dita, e quando se menos se percebe o palco já está armado para historia. Falando nela, é impressionante como ele sabia intercalar momento de suspense com humor na trama, mas isso era um artifício que ele fazia, para o publico relaxar por uns momentos, para depois voltar a aflição, ou vise versa. E sendo um diretor que tentava se superar era de se esperar que fizesse filmes, nos quais o publico não estava preparado. Portanto tenho a maior inveja, daquela geração dos anos 60, que teve o privilégio de ver Psicose e fazer o publico pensar duas vezes antes de se hospedar num motel de lugar nenhum, ou então assistir Pássaros, e começar a enxergar as aves numa nova perspectiva.
Alfred Hitchcock foi isso e mais, um cineasta a frente do seu tempo, que pensava no que o publico queria assistir, mas sempre querendo passar a eles, no mínimo algo original e com sua visão pessoal do cinema. Não é de se espantar, que cineastas consagrados como Brian De Palma, Robert Zemeckis, M. Night Shyamalan, David Fischer e tantos outros, uma vez ou outra prestam homenagem (ou imitam) a ele, mas a meu ver, só haverá um mestre do suspense, ou melhor, dizendo, um verdadeiro mestre em fazer cinema de verdade.
Abaixo, um dos últimos prêmios (merecidos) que o diretor ganhou:
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Cine Curiosidade: HITCHCOCK FOI MANCHETE
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terça-feira, 15 de novembro de 2011
CINE ESPECIAL: ALFRED HITCHCOCK: Parte 10
Nos dias 16 a 19 de novembro, estarei participando do curso, criado pelo CENA UM, intitulado “A OBRA DE ALFRED HITCHCOCK”, no Museu da Comunicação (Rua dos Andradas, 959 – Porto Alegre / RS). Enquanto os quatro dias não vêm, por aqui, estarei postando um pouco sobre cada filme desse diretor, que não é somente o mestre do suspense, mas um dos melhores diretores de todos os tempos.
O MELHOR DA FASE INGLESA
O Pensionista
Sinopse: Um serial killer inicia uma série de assassinatos em Londres, tendo como elemento comum o facto das sua vítimas serem todas mulheres loiras. Um novo hóspede, Jonathan Drew, chega ao hotel do casal Bounting, em Bloomsbury, e aluga um quarto. O homem tem estranhos hábitos, como o de sair em noites de nevoeiro. Ele também guarda a foto de uma mulher loira no seu quarto. Daisy, a filha dos Bouting, também é loira, é modelo e está noiva de Joe Chandler, um detetive. Incomodado com a presença de Jonathan, Joe prende-o, acusando-o de ser o terrível assassino.
Foi o primeiro filme de suspense da carreira de Hitchcock, e o maior sucesso da fase inicial. Hitchcock pretendia dar um final ambíguo ao filme, mas o estúdio não deixou. Na rodagem de uma cena, um figurante faltou e o próprio Hitchcock assumiu o seu lugar. Ele gostou tantou que a partir daí fez isso em todos os seus filmes. Imperdível.
Os 39 Degraus
Sinopse: Richard Hannay está de férias em Londres e conhece uma mulher misteriosa que lhe fala al- guma coisa sobre o caso de um homem que está sendo perseguido por envolvimento em uma trama de espionagem. Porém, a mulher é assassinada e Richard, mesmo sabendo dos riscos que corre, de- cide tentar resolver o mistério.
Grande clássico da fase inglesa do diretor. Baseado no romance de John Buchan, ele mistura, com uma incrível habilidade e nas doses certas, suspense, comedia e romance. Donat e Carroll conseguem uma química perfeita como o casal de perseguidos. Refilmado duas vezes, em 59, com Kenneth Moore e direção de Ralph Thomas, e em 78, com Robert Powell e direção de Dom Sharp (ambas produções inglesas, como o original).
A Dama Oculta (1938)
Sinopse: Em um pequeno recanto da Europa os passageiros de um trem ficam retidos em virtude de uma nevasca e são obrigados a pernoitar em uma pequena estalagem. Lá uma rica jovem conhece uma velha governanta e ambas combinam de se encontrarem no dia seguinte no trem. Entretanto, logo após o início da viagem a governanta desaparece e ninguém, por motivos diversos, afirma ter visto a pessoa desaparecida. Ela persiste em suas investigações e acaba convencendo um musicólogo, com quem ela tinha se desentendido na véspera.
Deliciosa mistura de comedia e suspense, traz muitos personagens e situações chaves dos seus filmes posteriores. É deste filme a famosa cena da freira com saltos altos. Um dos últimos e melhores filmes do diretor na sua fase inglesa.
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segunda-feira, 14 de novembro de 2011
CINE ESPECIAL: ALFRED HITCHCOCK: Parte 9
Nos dias 16 a 19 de novembro, estarei participando do curso, criado pelo CENA UM, intitulado “A OBRA DE ALFRED HITCHCOCK”, no Museu da Comunicação (Rua dos Andradas, 959 – Porto Alegre / RS). Enquanto os quatro dias não vêm, por aqui, estarei postando um pouco sobre cada filme desse diretor, que não é somente o mestre do suspense, mas um dos melhores diretores de todos os tempos.
NO LUGAR ERRADO E NA HORA ERRADA
Sinopse: Guy Haines (Farley Granger), um tenista profissional, tem a oportunidade de conhecer Bruno Antony (Robert Walker), um rico perdulário, em um trem. Tendo lido tudo sobre Guy, Bruno está sabendo que o jogador de tênis tem um casamento infeliz com Miriam (Kasey Rogers) e foi visto na companhia de Anne Morton (Ruth Roman), a filha de um senador. Inoportunamente, Bruno revela para Guy que sempre odiou seu pai. Guy escuta Bruno discursar sobre a teoria da "troca de assassinatos". Supondo que Bruno matasse Miriam e Guy, em troca, assassinasse o pai de Bruno, não haveria conexão entre os assassinos e suas vítimas e no momento das mortes os interessados teriam álibis que os deixariam livres de qualquer suspeita. Ao chegar no seu destino Guy se despede de Bruno, sem pensar mais na teoria homicida dele, que considerou uma piada. Mas Bruno em sua loucura entendeu que havia um pacto entre eles. Em pouco tempo Miriam é estrangulada e agora Bruno quer que Guy mate seu pai e cumpra sua parte no acordo.
Suspense de 1951 sobre um pacto de um crime que acabou servindo de base para inúmeras imitações (como Por Favor, Jogue a Mamãe do Trem). Hitchcock em grande forma oferece a seu publico suspense de alta qualidade, valorizado pela ótima fotografia em preto e branco do seu colaborador habitual Robert Burks. A filha do diretor, Patrícia, tem um papel pequeno, mas importante
Curiosidades: O diretor Alfred Hitchcock aparece logo aos 5 minutos do filme Pacto Sinistro, embarcando no trem com um contrabaixo. A cena onde um homem anda sobre o carrossel não foi feita com truques de fotografia. De acordo com o diretor Alfred Hitchcock, esta foi a cena mais perigosa já filmada por ele e que não permitiria que ela fosse realizada novamente.
Curiosidades: O diretor Alfred Hitchcock aparece logo aos 5 minutos do filme Pacto Sinistro, embarcando no trem com um contrabaixo. A cena onde um homem anda sobre o carrossel não foi feita com truques de fotografia. De acordo com o diretor Alfred Hitchcock, esta foi a cena mais perigosa já filmada por ele e que não permitiria que ela fosse realizada novamente.
O HOMEM QUE SABIA DEMAIS
Sinopse: Durante suas férias no Marrocos, Ben McKenna (James Stewart), um médico, e sua família se envolvem acidentalmente em uma trama internacional de assassinato, quando um moribundo fala ao ouvido de Ben algumas palavras. Para impedi-lo de denunciar a trama à polícia, os conspiradores resolvem então seqüestrar seu filho.
O mestre do suspense refilma um dos seus primeiros filmes e cria algo melhor. Refilmagem da versão inglesa de 1934, aqui com ótimos desempenhos de Stewart e Doris. O musico Bernard Herrmann, autor de várias trilhas dos filmes de Hitchcock, Orson Welles e Brian De Palma, aparece como regente da clássica seqüencia do concerto em Londres. Oscar de melhor canção: "Que será, será" de Jay Livingston e Ray Evans, enorme sucesso na época nas rádios
Curiosidades: Em suas clássicas aparições, o diretor Alfred Hitchcock surge em O Homem que sabia demais de costas para a câmera vendo acrobatas em um mercado marroquino, pouco antes do assassinato. A sequência do Albert Hall dura 12 minutos e não possui uma única palavra de diálogo.
INTRIGA INTERNACIONAL
Curiosidades: As cenas do ataque do pequeno avião a Thornhill/Kaplan em campo aberto, foram copiadas, desta vez usando um helicóptero, no filme Moscou contra 007, o segundo da série dos filmes de James Bond. As cenas da perseguição final e clímax do filme, no Monte Rushmore, estão entre as mais clássicas dos filmes de Hitchcock e do cinema.
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Sinopse: Um inocente executivo de publicidade, Roger Thornhill, confundido com um agente chamado George Kaplan, é perseguido através dos Estados Unidos por agentes de uma misteriosa organização, que acreditam que ele esteja interferindo com o roubo de um microfilme secreto.
Cary Grant se mete no lugar errado e na hora errada neste clássico filme de espionagem de Hitchcock. Considerado por muitos críticos como um dos melhores filmes do diretor, pelo ritmo envolvente e pelo elenco impecável. Seqüências eletrizantes como o ataque do avião contra o herói no deserto e a caçada humana entre as célebres estátuas de quatro presidentes dos EUA, no monte Rushmore (Dacota do Sul). Roteiro primoroso de Ernest Lehman (que também escreveu o ultimo filme de Hitchcock, (Trama Macabra) e musica de Bernard Herrman.
Curiosidades: As cenas do ataque do pequeno avião a Thornhill/Kaplan em campo aberto, foram copiadas, desta vez usando um helicóptero, no filme Moscou contra 007, o segundo da série dos filmes de James Bond. As cenas da perseguição final e clímax do filme, no Monte Rushmore, estão entre as mais clássicas dos filmes de Hitchcock e do cinema.
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Cine Dica: Em DVD e Blu-Ray: A ÁRVORE DA VIDA
A ODISSEIA SOBRE TODOS NOS
Sinopse: Conta a história que aproxima o foco na relação entre pai e filho de uma família comum, e expande a ótica desta rica relação, ao longo dos séculos, desde o Big Bang até o fim dos tempos, em uma fabulosa viagem pela história da vida e seus mistérios, que culmina na busca pelo amor altruísta e o perdão.
Assim como foi Stanley Kubrick, Terrence Malick é um cineasta que dirigiu ao longo dos anos poucos filmes, mas o suficiente para cada um deles passar algo totalmente fora do convencional para o espectador e seu ultimo trabalho não foge desse padrão. A Árvore da Vida é uma historia, aparentemente simples, sobre o nascimento, desenvolvimento, degradação e redenção de uma família, e se por um lado, ela é criada de uma forma de elementos já vista em outros filmes, como do clássico, 2001: Uma Odisséia no Espaço e do recente A Fonte de Vida, por outro, é criado com um toque especial do diretor, o que o torna fresco e individual, e com isso, a historia aparentemente simples, ganha contornos inucitados. Ao começar pela meia hora inicial, em que Malick apresenta a premissa principal da historia, mas a envolve com o que ele quer passar para o espectador, sobre qual a ligação entre o homem e a natureza? Deus criou realmente o universo, ou foi tudo ao acaso?
São perguntas difíceis de serem respondidas, mas talvez as respostas estejam em cada gesto de olhar, ou do tocar dos personagens um com os outros, ou simplesmente no fato, de que a união de uma família, não importa qual o obstáculo, é que sempre irá gerar o laço que envolve o ser humano com o que vem depois desse plano. Ou seja, um filme para ser visto de mente aberta, não importa qual a sua crença, a pessoa sai pensativa e até mesmo recapitula o que aconteceu durante a sua própria vida. Em meio a tudo isso, Malick cria um jogo de câmera pouco visto no cinema atual. Com ângulos inusitados, onde foca e filma por completo, todo o cotidiano daquela família, aliada com uma montagem rápida, mas que jamais cansa, pois quando agente menos percebe, já nos simpatizamos com cada um dos personagens junto com as imagens, e com isso, nos viciamos em cada detalhe de suas reações, desde com o próximo ao lado ou com o contato deles com a vida em volta, não importa em qual forma.
Apesar de Brad Pitt e Sean Penn estarem ótimos em seus papeis, a trama e as imagens deslumbrantes de A Árvore da vida é o que falam por si, e só por isso, é um filme que o torna indispensável nos próximos anos. Devido principalmente a sua mensagem corajosa que tenta passar, para um público acostumado com o convencional, mas com o desejo de apreciar algo incomum.
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sábado, 12 de novembro de 2011
NOTA
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