Sócio e divulgador do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte.
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De vez ou outra, inexplicavelmente começa uma morte, uma atrás da outra no mundo do cinema, e nesta semana que esta passando, morreram quatro que foram sentidas, seja para o publico atual ou para a geração mais antiga. É uma pena quando partem, pois foram grandes colaboradores para a engrenagem da 7ª arte continuar funcionando, seja na atuação ou atrás das câmeras, por isso, solto aqui uma pequena homenagem para cada um deles.
Gloria Stuart
Atriz da era de ouro do cinema que dentre suas atuações na época destaco O Homem Invisível, mas para nova geração ela sempre será lembrada como velhinha Rose de Titanic.
Tony Curtis
Galão da era de ouro do cinema e pai de Jammie Lee Curtis, Tony Curtis estava meio que esquecido mas sempre foi lembrado pela sua atuação na melhor comedia de todos os tempos Quanto Mais quente melhor.
Arthur Penn
Produziu alguns grandes classicos do cinema mas sempre será lembrado pela direção do genial Boony Clayde: Uma Rajada de Balas.
Sally Menke
Montadora de todos os filmes de Quentin Tarantino, Sally sem sombra de duvida fara falta nos futuros filmes do sineasta.
Muitas pessoas acham que o diretor não fez mais nada de bom desde O Sexto Sentido mas será que é isso mesmo? Pensando nisso, estou dando uma analisada de cada filme que o diretor fez, portanto me acompanhem.
A VILA
Sinopse: O filme se passa na zona rural da Pensilvânia em 1887, e conta a história de um pequeno vilarejo de Covington, com a pequena população de 60 pessoas, rodeada por uma floresta onde acredita-se haver critaturas míticas habitando o lugar. A história ainda conta o romance de Kitty, a filha do líder do vilarejo e de Lucius, um jovem rapaz.
Os dirigentes da cidade possuem uma política de restrição bem forte: todos são proibidos de adentrar a floresta, ou seja, todos os habitantes da vila viveram toda a sua existência isolados do restante do mundo, já que ninguém do exterior pode entrar lá também. Há um monte de postos de vigia, que servem tanto para afugentar as criaturas como para se certificarem de que ninguém tente fugir da vila.
Entretanto, o vilarejo começa a ser ameaçado quando Lucius começa a questionar sobre o confinamento completo das pessoas de lá.
Se em Sinais, (seu filme anterior), havia sido um tanto que afetado pelos atentados do 11 de setembro, esse filme é o mais puro reflexo desse mundo após esse dia fatídico. O diretor explora o isolamento e a rigidez de um grupo de pessoas que se isolaram do mundo e que convivem com o medo perante certas criaturas místicas que vivem na floresta, contudo, nem tudo é o que parece.
Assim como nos filmes anteriores, a trama mais sugere do que mostra, mas quando mostra, mesmo que rapidamente as criaturas, é um pulo na cadeira, talvez o melhor filme de momentos de suspense que o diretor criou desde o Sexto Sentido, pois a seqüência da primeira aparição das criaturas é de uma tensão angustiante. Contudo o diretor foi um tanto que pretensioso neste filme, pois o tão falado final inesperado de todos os seus filmes, dessa vez foram dois, só que infelizmente a primeira grande revelação foi revelada precipitadamente no momento errado e mesmo assim, o diretor ainda tenta nos convencer com algo no qual a verdade já foi esclarecida e só vendo para entender do que eu estou falando. E a segunda revelação, essa sim, foi muito bem feita e pegou muitas pessoas de surpresa e faz um verdadeiro reflexo da paranóia que os norte americanos ficaram após os atentados de 2001.
Com um super elenco que inclui Joaquin Phoenix, William Hurt; Sigourney Weaver e Adrien Brody, todos ótimos em seus papeis mas é Bryce Dallas Howard que rouba a cena interpretando a jovem cega, após esse filme sua carreira decolou atuando em filmes como A Dama Da Água, Homem Aranha 3 e Eclipse.
curiosidades: O diretor e roteirista M. Night Shyamalan declarou que se inspirou em O Morro dos Ventos Uivantes, para criar a parte dramática de A Vila, e em King Kong, no sentido de ter uma comunidade com medo de criaturas predatórias; Bryce Dallas Howard foi escalada no lugar de Kirsten Dunst sem nem ao menos realizar um teste de cena.
Muitas pessoas acham que o diretor não fez mais nada de bom desde O Sexto Sentido mas será que é isso mesmo? Pensando nisso, estou dando uma analisada de cada filme que o diretor fez, portanto me acompanhem.
SINAIS
Sinopse: No condado de Bucks, Pensilvânia, vive Graham Hess (Mel Gibson), um viúvo com seus dois filhos, Morgan (Rory Culkin) e Bo (Abigail Breslin). Também mora com eles Merrill (Joaquin Phoenix), o irmão de Graham. Ele reside em uma fazenda e era o pastor da região, mas recusa ser chamado como padre, pois questionou sua fé desde quando sua mulher, Colleen (Patricia Kalember), foi morta ao ser atropelada por Ray Reddy (M. Night Shyamalan), um morador da região que dormiu enquanto dirigia. Repentinamente os Hess ficam bastante intrigados com o surgimento de misteriosos e gigantescos círculos, que surgem inesperadamente em sua plantação sem que haja o menor vestígio de quem os fez ou por qual motivo teriam sido feitos.
Na primeira foram fantasmas, na segunda, super heróis e na terceira foram a vez do ETs através da visão di diretor. Mas diferente do que muitos imaginariam o filme em vez de se concentrar em efeitos visuais, tudo fica pela sugestão e no medo do que não se vê. O filme ainda aproveita para explorar a falta de fé do protagonista, um padre que tem sua esposa morta em um acidente e perde completamente os laços com Deus mas que terá que renascer perante o horror que estará por vir.
Curiosamente, na época que o filme estava sendo filmado, ao mesmo tempo estava ocorrendo os atentados do 11 de setembro, e com isso, aumentou ainda mais a melancolia que da para se sentir em todos os atores interpretando seus personagens e por mais sombrio que seja, ajudou na forma do enredo do filme, pois a trama não fica presa somente nos ETs e sim o lado humano do ser humano que fica com duvidas se está sozinho ou acompanhado por uma força superior que irá ajudá-lo. Também é neste filme que o diretor presta mais homenagens ao mestre Alfred Hitchcock, pois a cena dos protagonistas se protegendo dentro da casa enquanto os ETs tentam entrar, é uma clara referencia ao clássico Pássaros.
Mel Gibson interpreta um dos seus últimos bons papeis antes do seu hiato de longos anos sem atuar e se dedicar mais a direção,Joaquin Phoenix (que na época ainda colhia os louros pelo seu ótimo desempenho em Gladiador) se sai muito bem como o frustrado e divertido irmão do personagem de Mel, mas é as crianças carismáticas Abigail Breslin e Rory Culkin que roubam as cenas em muitos momentos o que comprova o talento do diretor dirigindo crianças.
Mas nem tudo foi perfeito e o filme tropeça nos minutos do ato final onde o diretor (novamente) cria seu final inesperado mas desta vez sem o mesmo impacto dos filmes anteriores e sem duvida meio que forçado e isso sem contar alguns furos no roteiro que o diretor deixou escapar. Mesmo com esses deslizes, o filme acabou se tornando o melhor sucesso do diretor desde O Sexto Sentido.
curiosidades: O diretor M. Night Shyamalan inicialmente escrevera o roteiro de Sinais pensando em uma pessoa mais velha para protagonizá-lo. Após a contratação de Mel Gibson para o filme, Shyamalan reescreveu o roteiro de forma a adequar o protagonista à idade de Gibson.
Inicialmente seria o ator Mark Ruffalo quem interpretaria o personagem Merrill Hess, mas ele teve que deixar o papel devido a problemas de saúde.
Antes do início das filmagens de Sinais vários campos de milho foram plantados em épocas distintas, para que no filme pudessem ser utilizados na intenção de passar a impressão que ocorreram mudanças de estações no decorrer da história.
sinopse: Quando o reverendo Cotton Marcus chega à fazenda de Louis Sweetzer na Louisiana ele espera realizar mais um exorcismo de rotina. Fundamentalista Sweetzer entrou em contato com o pregador como um último recurso certo de que sua filha adolescente Nell está possuída por um demônio que deve ser exorcizado antes que uma tragédia inimaginável aconteça. Cotton permite que seu último exorcismo seja filmado para a realização de um documentário. Mas ao chegar à fazenda da família ele se surpreende ao perceber que nada se compara ao verdadeiro mal que encontra lá. Agora tarde demais para voltar as crenças do reverendo Marcus ficam abaladas até o âmago quando ele e a equipe de filmagem precisam encontrar uma maneira de salvar Nell e salvarem-se também antes que seja tarde demais.
Talvez nem os próprios criadores de A Bruxa de Blair imaginariam que a sua idéia de criar um falso documentário sobre uma possível bruxa na floresta gerasse tanto filme que se beneficiaria com a idéia, mas foi isso que aconteceu. Tivemos Rec., Diário Dos Mortos, Cloverfield e Atividade Paranormal, todos ótimos filmes que, apesar de todos terem algo em comum um com outro, falavam por si, mas nem tudo é unânime.
Aproveitando o baixo orçamento, o diretor Daniel Stamm aproveita ao maximo a insinuação do que o terror explicito, portanto o que vemos é mais um terror psicológico sobre a possível possessão da menina do interior, algo que até eu admiro muito, pois não é preciso se ver nada para sentirmos medo, contudo se a intenção era fazer um falso documentário que passasse certas limitações ao publico, o diretor se descuidou e feio, pelo fato de ter inserido uma trilha sonora de suspense nos momentos de tensão Mas como? Se a intenção era fazer um filme que parecesse ser um vídeo caseiro barato, não era para surgir aquela trilha em nossos ouvidos o que eu achei desnecessário.
Entretanto o filme ganha pontos pela tensão crescente que vai aumentando e põem cada vez mais duvida no publico se estamos vendo realmente uma possibilidade de possessão ou somente um caso de problemas mentais devido a abuso ou algo pior. Não importa, o suspense aumenta ainda mais, principalmente em momentos inusitados quando a própria possuída pega a câmera e mata um gato, momentos como esse que o filme se torna imprevisível. Mas se há imprevisibilidade em alguns momentos, o filme também esta cheio de imitação e em muitos momentos lembra outros filmes do gênero como O Exorcismo de Emily Rose, O Bebê de Rosemary, O Chamado e até mesmo a Bruxa de Blair onde em seu ato final, o filme termina com um verdadeiro déja vu, o que o torna algo previsível e sem brilho, isso sem contar que antes do filme acabar, nos já sabemos como irá terminar.
Gosto desse gênero de filme falso caseiro, mas se continuar assim, talvez seja melhor dar um tempo para esperar algo novo e que de novo sopro ao gênero.
Sinopse: Ponyo é uma peixinha dourada que conhece o garoto Sosuke. Ele a leva para sua casa e decide cuidar dela. O amor e a amizade entre os dois é tão grande que Ponyo resolve se tornar humana só para ficar mais tempo ao lado de seu amigo.
Disney era um homem a frente do seu tempo, pois somente ele teve a capacidade de fazer uma animação colorida, criar um longa metragem de animação e fazer um longa metragem de animação que se entrelaçasse com musica erudita. Disney se foi, mas de um tempo ou outro surgem daí então mestres da animação que dão um novo passo para fazer desta arte algo único e inovador e Hayao Miyazaki é o mais novo homem desse meio. É impressionante como ele consegue criar uma trama com inúmeros conteúdos de historia e imagem e fazer com que as crianças de todas as idades comprem a sua idéia sem jamais deixar de entender a trama. Foi assim com as suas obras primas A viagem de Chihiro e Castelo Animado e Ponyo: Uma amizade que veio do Mar não é diferente.
Criando uma trama a partir da amizade de um garoto com uma peixinha dourada com rosto de um ser humano, a trama, cumpre com louvor ao retratar uma bela historia de amor e amizade, mesclando elementos de fantasia vindos do mar que somente saídos da mente do diretor poderia criar.
De todos os seus filmes, Ponyo talvez seja o mais simples em termos de historia, mas não menos interessante, muito pelo contrario, nos encantamos pelos seus personagens e tememos pelo seus destinos do inicio ao fim, fazendo agente se esquecer que aquilo tudo é apenas uma animação. E que bela animação, Hayao Miyazaki provou que, mesmo com a animação de computador dominando o mercado atualmente, sempre haverá espaço para a animação feita a mão e com certeza o diretor é o melhor neste ramo, pois é impressionante as imagens que ele cria, desde a criaturas nunca antes vistas a personagens humanos e carismáticos.
Curto mas inesquecível, Ponyo: Uma amizade que veio do Mar, é mais do que uma prova que Hayao Miyazaki é um mestre neste ramo, mas também um belo conto de fadas moderno que tanto faz falta hoje em dia na 7ª arte.
Muitas pessoas acham que o diretor não fez mais nada de bom desde O Sexto Sentido mas será que é isso mesmo? Pensando nisso, estou dando uma analisada de cada filme que o diretor fez, portanto me acompanhem.
CORPO FECHADO
sinopse: Um espantoso desastre de trem choca os Estados Unidos. Todos os passageiros morrem, com exceção de David Dunne (Bruce Willis), que sai completamente ileso do acidente, para espanto dos médicos e de si mesmo. Buscando explicações sobre o ocorrido, ele encontra Elijah Price (Samuel L. Jackson), um estranho que apresenta uma explicação bizarra para o fato.
Depois de todo o sucesso obtido, pelo Sexto Sentido, boa parte do publico esperava algo tão bom quanto seu filme anterior, contudo M. Night Shyamalan quis provar que não era um diretor que queria ficar preso a um único gênero (suspense) então ele partiu para um outro gênero cujo qual ainda não estava com as raízes firmes naquele tempo, as adaptações para o cinema dos Super Heróis de historias em quadrinhos.
A idéia era bacana, mostrar tanto a origem do herói como do vilão e mostrá-los de uma forma mais humana, nunca antes vista naquele tempo, já que, apesar do sucesso dos x-men naquele ano (2000) com uma temática mais adulta, o publico ainda tinha na cabeça bobagens infantis como Batman e Robin e com isso o publico não entendeu nada. Era um suspense? Não! Era uma adaptação de uma HQ? Também não. Era um filme que prestava uma bela homenagem a essa arte que pouco tempo depois iria dominar o mercado de cinema com inúmeras adaptações de altos e baixos, mas que mostraria que, dava sim, levar adaptações de HQ a sério como foi no caso de Cavaleiro das Trevas e Watchmen.
Mas o publico não estava pronto para esse filme naquele ano, não comprou bem a idéia, esperava um suspense parecido com o Sexto Sentido, e o pior, a distribuidora vendeu o filme de uma forma errada, parecendo que fosse suspense e o que não era e com isso o filme fez apenas um relativo sucesso. Contudo, o filme acabou ganhando reconhecimento em vídeo e DVD e atualmente é um verdadeiro Cult e muitos insistem em uma continuação que um dia pode acontecer.
Mesmo sendo historias completamente diferentes, todo o modo de direção de Shyamalan que foi vista no Sexto Sentido estava lá, desde truques de câmera a inúmeras pistas que revelaria o segredo do final do filme. Sim, há também neste um final inesperado, que apesar de não ser superior com relação ao final do Sexto Sentido, também não faz feio. Por fim, não posso deixar de mencionar as ótimas performances de Bruce Willis e Samuel L. Jackson que interpretam duas pessoas completamente diferentes uma da outra mas que são dois lados da mesma moeda.
Curiosidades: Diversos ângulos de câmera foram escolhidos para simular como a história seria apresentada caso estivesse em uma revista em quadrinhos; O nome Elijah é uma referência bíblica feita por M. Night Shyamalan. Elijah retornou à Terra para cuidar do retorno do filho de David, o salvador; Osteogenesis imperfecta, a doença do personagem Elijah Price, existe de verdade, apesar de ser bastante rara;
Muitas pessoas acham que o diretor não fez mais nada de bom desde O Sexto Sentido mas será que é isso mesmo? Pensando nisso estou dando uma analisada de cada filme que o diretor fez, portanto me acompanhem.
O SEXTO SENTIDO
Sinopse: O psicólogo infantil Malcolm Crowe (Bruce Willis) abraça com dedicação o caso de Cole Sear (Haley Joel Osment). O garoto, de 8 anos, tem dificuldades de entrosamento no colégio e vive paralisado de medo. Malcolm, por sua vez, busca se recuperar de um trauma sofrido anos antes, quando um de seus pacientes se suicidou na sua frente.
A maior obra prima do diretor, sucesso absoluto de 1999 e sempre está entre os melhores filmes realizados nos últimos anos, mas não é pra menos. O diretor aqui, no seu melhor momento, conduz o espectador numa trama de suspense sem efeitos especiais ou jatos de sangue, e sim em um suspense psicológico onde se explora um mundo além desse através dos olhos de uma pequena criança (Haley Joel Osment extraordinário) que busca ajuda de um psicólogo (Bruce Willis em um bom desempenho). Difícil dizer qual é a melhor cena do filme, pois são muitas que acabaram virando clássicas, graças, não somente ao bom empenho do diretor na direção, mas pelo ótimo elenco que se entregaram aos seus personagens como se fossem os últimos, onde destaco a atriz Tony Collette que interpreta a mãe Osment e que gera um estupendo desempenho no penúltimo ato da trama onde ela transmite toda a emoção ao ouvir as palavras do seu filho sobre uma fantástica revelação e sem duvida, devido a essa cena, merecia ter levado o Oscar na época. E por falar em revelações, O Sexto Sentido se tornou inesquecível para muitos devido também seu final inesperado que pegou boa parte dos espectadores desprevenidos mas M. Night Shyamalan havia deixado ao longo da progeção pistas que levariam a grande revelação mas para muitos que assistiran a primeira vez nem se deram conta, mas assistindo a segunda vez dai se nota as dicas que o diretor havia deixado o que foi uma prova do seu brilhantismo na direção. Um belo começo para um grande diretor.
Curiosidades: No Brasil, o filme foi líder absoluto de público, tendo liderado o ranking semanal por mais de 2 meses e levando aos cinemas mais de 4 milhões de pessoas, tornando-se o filme que mais expectadores teve em 1999.
O ator mirim Haley Joel Osment foi impedido por sua mãe de assistir ao filme por um motivo simples, a censura era 14 anos. Poderia ser que as cenas impressionassem o garoto, por isso Haley não teve a oportunidade de se ver nas telas.