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Sapucaia do Sul/Porto Alegre, RS, Brazil
Sócio e divulgador do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte. Me acompanhem no meu: Twitter: @cinemaanosluz Facebook: Marcelo Castro Moraes ou me escrevam para marcelojs1@outlook.com ou beniciodeltoroster@gmail.com

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segunda-feira, 18 de junho de 2012

Cine Dica: Em DVD e Blu-Ray: As Aventuras de Tintim


Leia a minha critica já publicada clicando aqui 

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sexta-feira, 15 de junho de 2012

LUTO: Carlos Reichenbach (1945 – 2012)



"Cinema, como qualquer arte que se preze, é risco. Você não pode ter medo"


Filmografia

2007 - Falsa Loura
2005 - Bens Confiscados
2004 - Garotas do ABC
2003 - Equilíbrio & Graça (curta-metragem)
1999 - Dois Córregos
1994 - Olhar e Sensação (curta-metragem)
1993 - Alma Corsária
1990 - City Life'(episódio: Desordem em Progresso)
1986 - Anjos do Arrabalde
1985 - Filme Demência
1984 - Extremos do Prazer
1982 - As Safadas (episódio: A Rainha do Fliperama)
1981 - O Paraíso Proibido
1981 - O Império do Desejo
1980 - Sangue Corsário (curta-metragem)
1980 - Sonhos de Vida (curta-metragem)
1980 - Amor, Palavra Prostituta
1978 - A Ilha dos Prazeres Proibidos
1977 - Sede de Amar
1974 - Lilian M: Relatório Confidencial
1973 - O Guru e os Guris (produtor e diretor de fotografia)
1972 - Corrida em Busca do Amor
1970 - Audácia (episódio: A Badaladíssima dos Trópicos X os Picaretas do Sexo)
1968 - As Libertinas (episódio: Alice)
1967 - Esta Rua Tão Augusta (curta-metragem)






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Cine Especial; Historia do Cinema Brasileiro: FINAL


Enfim chego a ultima parte desse especial que eu fiz sobre o cinema brasileiro, que antecede minha participação no curso sobre o mesmo, que irá acontecer amanhã e domingo. Espero que todos que acompanharam por aqui tenham curtido e caso eu não tenha lembrado algum para citar aqui, nem sempre da para rever ou assistir pela primeira vez por falta de tempo. Mas ao longo desse ano, voltarei com novas postagens especiais sobre a nossa sétima arte verde e amarela.
Para todos um bom final de semana e que estejam comigo amanhã no curso.   
  
CIDADE DE DEUS

Sinopse: Buscapé (Alexandre Rodrigues) é um jovem pobre, negro e muito sensível, que cresce em um universo de muita violência. Buscapé vive na Cidade de Deus, favela carioca conhecida por ser um dos locais mais violentos da cidade. Amedrontado com a possibilidade de se tornar um bandido, Buscapé acaba sendo salvo de seu destino por causa de seu talento como fotógrafo, o qual permite que siga carreira na profissão. É através de seu olhar atrás da câmera que Buscapé analisa o dia-a-dia da favela onde vive, onde a violência aparenta ser infinita.

Fernando Meirelles, ganha reconhecimento merecido nesta obra prima do cinema nacional de 2002, sobre um retrato forte, que mostra aspectos tristes, mas verídicos das trajetórias percorridas por jovens das favelas urbanas. A um certo virtuosismo técnico, compensado pela verdade na atuação de um elenco orientado pela co-diretora Kátia Lund. Meirelles surpreende o espectador, em não somente recriar três épocas onde se passa a historia, como também criar um belo jogo de imagens com a montagem, em que a trama vai e vem sem menor aviso, mas que flui de tal maneira que não atrapalha em nenhum momento o entendimento de quem assiste.
Sucesso no exterior foi finalista no Balta (Oscar Inglês) de melhor filme estrangeiro, perdido pelo Espanhol Fale Com Ela, mas ganhou na categoria de melhor montagem de Paulo Bezende, derrotando filmes famosos como O Senhor dos Anéis: As Duas Torres e O Pianista. Mas o reconhecimento veio no Oscar de 2004, onde o filme ganhou 4 indicações ao Oscar, incluindo melhor diretor (Meirelles) e melhor roteiro adaptado, mas que infelizmente perdeu todos, perante ao fim da trilogia dos Senhor dos Anéis. Mas isso não impediu, que dez anos depois, que o filme entrasse facilmente na lista dos 100 melhores filmes de todos os tempos, ao lado de pesos, como Laranja Mecânica e os Bons Companheiros.       

TROPA DE ELITE 2

Leia  minha critica da época clicando aqui 


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Cine Dicas: Estréias no final de semana (15/06/12)


Será um final de semana daqueles para mim e para aqueles, que como eu, curtem cinema 100%. Com relação às estréias desse final de semana, elas serão poucas, mas isso é questão de lógica, pois ninguém quer bater de frente com o retorno de Ridley Scott no mundo da ficção cientifica com o seu Prometheus, que muitos estão adorando, outros estão dizendo que poderia ser melhor. Em breve vocês saberão o que eu achei dessa retomada do cineasta, numa trama que da pista sobre as origens, tanto do homem como do Alien conhecido nosso.
Fora isso, eu estarei envolvido neste final de semana, mais precisamente nas manhãs de sábado e domingo, no curso sobre o cinema brasileiro, no qual serão discutidas as raízes do nosso cinema, os altos e baixos ao longo das décadas e qual é os principais problemas que afligem a nossa sétima arte verde amarela atualmente. Aguardem um resumo de tudo que rolou durante essa atividade, pois ela será imperdível.
Confiram as estreias e bom final de semana para todos.     



PROMETHEUS   
Sinopse: O filme une uma equipe de cientistas e exploradores em uma jornada que testará os limites físicos e mentais coloncando-los em um mundo distante onde eles descobrirão as respostas para nossos dilemas mais profundos e para o grande mistério da vida.


Amor Impossível

Sinopse:Um xeique visionário (Amr Waked) acredita que a arte da pesca do salmão pode enriquecer a vida de sua gente e decide levar a pesca esportiva para o meio do deserto. Sem medo do quanto essa ideia iria custar mas disposto a fazer o seu sonho tornar-se realidade ele contrata um especialista britânico em peixe e pesca o Dr. Alfred Jones (Ewan McGregor) que a princípio acha a história toda um grande absurdo e pensa em recusar a oferta. Mas um pedido do Primeiro Ministro que acredita ser essa uma oportunidade de gerar boa vontade entre os povos transforma o que já era um desafio em uma missão praticamente impossível.


A Velha dos Fundos
Sinopse: Um universo pequeno solitário. Um apartamento repleto de adornos e objetos obsoletos onde a escuridão governa. Ali vive ela Rosa a velha dos fundos. Na frente outro universo solitário também: um apartamento atemporal sem adornos desprovido de objetos úteis. Ali vive ele Marcelo. Umestudante de medicina sem dinheiro e sem amigos. Tudo muda quando esses dois universos se misturam.


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quinta-feira, 14 de junho de 2012

Cine Especial; Historia do Cinema Brasileiro: Parte 9


Nos dias 16 e 17 de Junho, estarei participando do curso HISTORIA DO CINEMA BRASILEIRO, criado pelo CENA UM  e ministrado pelo jornalista Franthiesco Ballerini. E enquanto os dois dias não vêm, por aqui, falarei um pouco desse universo verde amarelo do nosso cinema.

CENTRAL DO BRASIL

Sinopse: Dora (Fernanda Montenegro) é uma mulher que trabalha na estação Central do Brasil escrevendo cartas para pessoas analfabetas; uma de suas clientes, Ana (Soia Lira) aparece com o filho Josué (Vinícius de Oliveira) pedindo que escrevesse uma carta para o seu marido dizendo que Josué quer visitá-lo um dia. Saindo da estação, Ana morre atropelada por um ônibus e Josué, de apenas 9 anos e sem ter para onde ir, se vê forçado a morar na estação. Com pena do garoto, Dora decide ajudá-lo e levá-lo até seu pai que mora no sertão nordestino. No meio desta viagem pelo Brasil eles encontram obstáculos e descobertas enquanto o filme revela como é a vida de pessoas que migram pelo país na tentativa de conseguir melhor qualidade de vida ou poder reaver seus parentes deixados para trás.

Naquele ano (1998) fazia um tempo que uma produção nacional não desfrutava de tamanha visibilidade internacional. Um Road Movie sentimental de impressionante eficácia, apartir da amizade entre uma mulher que busca uma segunda chance e um garoto que quer procura suas raízes. Apesar de dramaticamente simples, o longa é cuidadoso, arcabouço de emoções calculadas e imagens poderosas, diálogos enxutos e grandes interpretações. Entre os mais de trinta prêmios arrebatados, destacam-se o Urso de Ouro de melhor filme e o Urso de Prata de melhor atriz para Fernanda Montenegro, conquistados no festival de Berlim  de 1998, e o globo de ouro de 1999 de melhor filme estrangeiro.
Além disso, recebeu duas indicações ao Oscar, de melhor filme estrangeiro e de melhor atriz. Montenegro, em uma incrível e sutil caracterização, foi à primeira atriz latina americana a ser indicada ao Oscar de melhor atriz. Um feito histórico.             
  
LAVOURA ARCAICA

Sinopse: André (Selton Mello) é um filho desgarrado, que saiu de casa devido à severa lei paterna e o sufocamento da ternura materna. Pedro, seu irmão mais velho, recebe de sua mãe a missão de trazê-lo de volta ao lar. Cedendo aos apelos da mãe e de Pedro, André resolve voltar para a casa dos seus pais, mas irá quebrar definitivamente os alicerces da família ao se apaixonar por sua bela irmã Ana.

Essa ambiciosa adaptação das telas do romance homônimo de Raduan Nassar marca a ousada estréia na direção de longas de Fernando Carvalho, que vindo da TV, assina aqui o roteiro e a montagem. É um exercício formal rigoroso e hermético, sendo uma parábola sobre o filho prodigo que retorna ao lar. Espetáculo para poucos, o filme avança em ritmo lento e contemplativo, com imagens de absurda beleza.
Seltom Mello da um verdadeiro show de interpretação, mas Raul Cortes não fica muito atrás como o patriarca da família. Sem duvida um dos projetos mais autorais desde a retomada do cinema brasileiro. Ganhou o premio de contribuição artística em Montreal em 2001 e premio de publico na 25ª Mostra internacional de São Paulo.

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Cine Especial: Quadrilogia ALIEN: Parte 2


ALIEN 3

Sinopse: A tenente Ripley (Sigourney Weaver) vai parar em um planeta que na verdade uma colônia penal de segurança máxima, onde todos os internos são assassinos e estupradores. Lá não existem armas e um lugar totalmente isolado do mundo civilizado. Dentro deste contexto, o alienígena volta a atacar, matando tudo que se move, mas com uma misteriosa diferença: ele não ataca a tenente Ripley.


Na época a terceira parte da série cinematográfica dividiu as opiniões. Seus detratores acusam o diretor estreante David Fincher, vindo do mundo dos clipes, ter diluído a seqüência da série. Mas mesmo sendo menos vibrante a muita ação e um clímax que poderia muito bem ter encerrado a cine série do cinema. Visto hoje, percebesse que o filme difere e muito dos anteriores e muitos elementos e modo de filmar que Fincher usaria posteriormente nos anos seguintes (como Seven e Clube da Luta) podem ser vistos aqui. Muito embora o diretor prefira riscar esse seu trabalho de sua filmografia, o que comprova que ele não teve total liberdade criativa na época.     

Curiosidades: Vários scripts para o terceiro filme da série Alien foram escritos e enviados para a 20th Century Fox, produtora da série. Em vários deles a ação se passava no planeta Terra e em um deles a Tenente Ripley passa a maior parte do filme em coma.

Alien - A Ressurreição

Sinopse: A tenente Ripley (Sigourney Weaver) se matou para não permitir que o governo levasse um monstruoso alienígena para o nosso planeta. Mas, após 200 anos, em uma nave espacial, ela acorda e descobre que cientistas a ressuscitaram através da clonagem, conseguiram com sucesso retirar a rainha dos alienígenas de seu corpo. A intenção é ter um exército de aliens que, acreditam eles, possam controlar. Durante este processo o DNA da tenente é misturado com o da rainha e ela desenvolve algumas características alienígenas. Os pesquisadores começam a criar os aliens, mas estes logo escapam, provocando terror e morte. Como a nave está rumando para a Terra, eles precisam ser detidos o quanto antes, principalmente pelo fato da rainha ter tido uma nova ninhada, que poderá significar o fim dos humanos. Neste contexto, apenas a tenente e alguns contrabandistas, que se encontram na nave naquele momento, podem impedir esta tragédia.

Foram necessários um cachê de US$11milhões na época, mais o cargo de produtora executiva e a palavra final sobre o nome do diretor para convencer a atriz Weaver a voltar a interpretar a personagem que a consagrou. O esforço de trazê-la de volta valeu a pena, pois o quarto (e ultimo estrelado com Weaver), recupera o estilo visual dos dois primeiros filmes e apóia-se num bom roteiro que possui inúmeras revelações, reviravoltas e um novo tipo de personalidade que Weaver injeta em sua personagem. Pois se tratando de ser uma clone da Ripley original, a atriz foi feliz em interpretar a personagem de uma forma bem diferente e o resultado solta a vista. O diretor francês Jean-Pierre Jeunet é o mesmo de Delicatessen e Ladrão de Sonhos, que assinou ao lado de Marc Caro.
Pode não ter encerrado por definitivo as historias dos Aliens no cinema (depois viria os fatídicos encontros com os Predadores), mas pelo menos cumpriu o que prometeu. Destaque para a presença de Winona Ryder, que aqui faz um andróide, cheia de sentimentos e entrando na galeria de andróides, que tanto aparecem nesta saga cinematográfica. 

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quarta-feira, 13 de junho de 2012

Cine Especial; Historia do Cinema Brasileiro: Parte 8


Nos dias 16 e 17 de Junho, estarei participando do curso HISTORIA DO CINEMA BRASILEIRO, criado pelo CENA UM  e ministrado pelo jornalista Franthiesco Ballerini. E enquanto os dois dias não vêm, por aqui, falarei um pouco desse universo verde amarelo do nosso cinema.

O PERÍODO SOMBRIO DO CINEMA BRASILEIRO E SUA RETOMADA

Era Collor: 1990-1992

Em 15 de março de 1990, Fernando Collor assume a presidência da República. Em seu governo, as reservas financeiras particulares da população brasileira, como contas-poupança, foram confiscadas e a Embrafilme, o Concine, a Fundação do Cinema Brasileiro, o Ministério da Cultura, as leis de incentivo à produção, a regulamentação do mercado e até mesmo os órgãos encarregados de produzir estatísticas sobre o cinema no Brasil foram extintos.
Em 1992, último ano do governo Collor, um único filme brasileiro chega às telas. Foi A Grande Arte, de Walter Salles, falado em inglês e ocupante de menos de 1% do mercado.

Retomada: 1992

Em dezembro de 1992, ainda no governo de Itamar Franco, o Ministro da Cultura Antonio Houaiss cria a Secretaria para o Desenvolvimento do Audiovisual, que libera recursos para produção de filmes através do Prêmio Resgate do Cinema Brasileiro e passa a trabalhar na elaboração do que viria ser a Lei do Audiovisual, que entraria em vigor no governo de Fernando Henrique Cardoso.
A partir de 1995, começa-se a falar numa "retomada" do cinema brasileiro. Novos mecanismos de apoio à produção, baseados em incentivos fiscais e numa visão neoliberal de "cultura de mercado", conseguem efetivamente aumentar o número de filmes realizados e levar o cinema brasileiro de volta à cena mundial.

Fonte: Wikipédia

Carlota Joaquina, Princesa do Brasil

Sinopse: Um painel da vida de Carlota Joaquina, a infanta espanhola que conheceu o príncipe de Portugal com apenas dez anos e se decepcionou com o futuro marido. Sempre mostrou disposição para seus amantes e pelo poder e se sentiu tremendamente contrariada quando a corte portuguesa veio para o Brasil, tendo uma grande sensação de alívio quando foi embora.

Primeiro filme dirigido pela atriz Carla Camurati, que apesar do pequeno orçamento, soube fazer uma comédia histórica que tem mais virtudes do que defeitos. Marieta Severo brilha como a irrequieta e insaciável espanhola Carlota Joaquina, num elenco recheado de estrelas, que tem á frente o excelente comediante Marco Manini.      


Terra Estrangeira

Sinopse: Paço (Fernando Alves Pinto) deseja conhecer Portugal, a terra de sua mãe, e o faz após sua morte. Ele aceita entregar um pacote misterioso em troca da viagem. É quando se encontra com Alex (Fernanda Torres), brasileira que trabalha como garçonete em Portugal e que vive com Miguel (Alexandre Borges), um músico contrabandista viciado em heroína.

Segundo filme de Walter Salles Jr, depois do razoável A Grande Arte. Aliando uma irresistível estética em preto e branco á polemica problemática dos imigrantes brasileiros em Portugal, ele realizou um trabalho que foi escolhido pelos críticos de São Paulo como a melhor produção nacional de 1995. Como em seu primeiro trabalho, a trama também se encaminha para o thriller policial. O filme começa no dia do confisco do Plano Collor. É um retrato maduro que mistura ficção e realidade em doses iguais.            

O QUATRILHO

Sinopse: Rio Grande do Sul, 1910. Em uma comunidade rural composta por imigrantes italianos, dois casais muito amigos se unem para poder sobreviver e decidem morar na mesma casa. Mas o tempo faz com que a esposa (Patricia Pillar) de um (Alexandre Paternost) se interesse pelo marido (Bruno Campos) da outra (Glória Pires), sendo correspondida. Após algum tempo, os dois amantes decidem fugir e recomeçar outra vida, deixando para trás seus parceiros, que viverão uma experiência dramática e constrangedora, mas nem por isto desprovida de romance.

Apesar de ser o primeiro filme brasileiro a concorrer ao Oscar de melhor filme estrangeiro, após o Pagador de Promessas (1962), em minha opinião, tem graves problemas de roteiro, com passagens que soam um tanto que dispensáveis, sendo uma deficiência agravada pela direção não segura do diretor e pelo desempenho dos dois protagonistas, bastante fracos e sem sal. O interesse do filme se justifica somente pelo talento de Gloria Peres, Patrícia Pillar e das paisagens serranas, pela produção correta e pela trilha sonora de Jaques Morelenbaum, que contou com a canção tema interpreta por Caetano Veloso.     




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