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Sapucaia do Sul/Porto Alegre, RS, Brazil
Sócio e divulgador do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte. Me acompanhem no meu: Twitter: @cinemaanosluz Facebook: Marcelo Castro Moraes ou me escrevam para marcelojs1@outlook.com ou beniciodeltoroster@gmail.com

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quinta-feira, 28 de setembro de 2017

Cine Dicas: Em Blu-Ray - DVD – VOD (28/09/17)



Batman e Arlequina Pancadas e Risadas



Sinopse: Batman e Asa Noturna unem forças com Arlequina para rastrear Hera venenosa e impedir uma ameaça global.


Criado por Bruce Timm, Batman: a série animada lançada no início dos anos noventa é considerada para muito (eu incluso) como a melhor adaptação do universo do homem morcego fora das HQ. Além de manter um teor sombrio e retrô, a série tinha um trabalho cuidadoso na elaboração dos vilões, onde às vezes até mesmo eclipsavam a imagem do protagonista. Mas ninguém em sã consciência imaginava que uma mera coadjuvante criada especialmente para o desenho acabaria ganhando uma enorme legião de fãs e essa era ninguém menos que Arlequina.
Surgida a partir do episódio 22, Arlequina foi ganhando mais espaço ao longo do tempo. De uma mera ajudante do vilão Coringa, ela foi ganhando mais profundidade e fazendo de sua obsessão pelo palhaço do crime algo para ser analisado de perto. Com o tempo ela ganhou episódio próprio e até mesmo tendo sua origem contada na já clássica HQ Amor Louco que foi recentemente publicado pela editora Panini.
Com o sucesso de sua própria HQ, além de sua marcante participação no filme Esquadrão Suicida (interpretada por Margot Robbie), não demoraria muito para Warner explorar ainda mais a sua querida e amalucada palhaça. Eis que os produtores decidiram chamar Bruce Timm da série clássica e criar uma simples trama com todas as características e traços daquele desenho. O resultado final talvez venha desapontar aqueles que esperam uma trama de primeiro mundo, mas o longa animado não é para se levar a sério em nenhum momento, mas sim se divertir com as estripulias da personagem.
A trama é a típica história de salvar o mundo, onde Batman e Asa Noturna precisam pedir ajuda Arlequina, para localizar Era Venenosa e um velho inimigo do Monstro do Pântano para impedir uma grande catástrofe. É claro que convencer a sociopata palhaça não é das tarefas mais fáceis e cabe e o ex menino prodígio encarar essa missão. É aí que acontece um dos momentos mais inesperados da animação, onde vemos Arlequina saciar a sua seca carnal num Asa Noturna amarrado na cama.
Após o momento hilário ao estilo “Instinto Selvagem”, o trio parte pelas ruas da cidade em busca dos seus inimigos. Se a trama não é lá essas coisas, vale mais para ouvir as tiradas da Arlequina, com direito de ela nunca parar de falar, cantar numa boate de vilões e soltar inúmeros gases dentro do Batmóvel. Se isso não é o suficiente para ser engraçado, aguardem para ver o final mais sem noção dessa animação, mas que se torna hilário graças a uma piada da personagem que vem na hora certa.
Batman e Arlequina Pancadas e Risadas não é nenhuma obra prima, mas sim pura diversão e um deleite para os fãs da louca palhacinha.

  

Colossal



Sinopse: Glória (Anne Hathaway) é uma mulher comum que depois de perder o emprego e terminar o seu relacionamento é forçada a deixar sua vida em Nova York e voltar para sua cidade natal. Quando surgem relatos noticiosos de que uma criatura gigante está destruindo Seul, na Coréia, Glória gradualmente percebe que possui uma ligação com esse fenômeno. Na medida em que os acontecimentos na Coréia saem do controle, Glória percebe a razão pela qual sua existência aparentemente insignificante tem um efeito colossal e impactará o destino do mundo.
Colossal, escrito e dirigido pelo cineasta espanhol Nacho Vigalondo é um filme bastante engenhoso, do qual se sustenta a todo o momento para contar uma história sobre as decepções da protagonista em crise. Protagonizado pela talentosa Anne Hathaway, o filme soa a todo momento de uma forma estranha, principalmente quando percebemos que o monstro que aparece na Coreia serve apenas como pano de fundo. O longa é moldado para sermos os sentidos da personagem principal e assim cumpre seu dever com eficiência em certos momentos, mesmo com inúmeras cenas pouco significativas para mostrar a falta de expectativa da  personagem de Hathaway. As pessoas que a cercam nessa estranha situação, que parece bastante com algum conto perdido de escritores de ficção, também tendem ao peculiar e algumas com papel importante no desfecho e encerramento da trama.
Após um primeiro arco que começa um tanto que devagar, a continuidade dessa trama rumo a um universo estranho possui bons momentos, mas que nunca chegam à conclusão que correspondem a expectativa. O desequilíbrio psicológico toma conta dos protagonistas, onde somos testemunhas de suas fraquezas errôneas e inconsequentes. Tudo isso é contornado por um desfecho em que a força feminina apresentada pelas ações heroicas e de liberdade da protagonista acabam falando mais alto. Essa ficção moldada com um teor psicológico é um titulo deveras original, mas que poderia ter ido mais longe do que se imagina.   
  



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Cine Curiosidade: Cris Lopes concorre a prêmio de "Melhor Atriz" no 2o.Festival de Cinema CURTA CANEDO em Goiás



Filme AGS disputa mais 6 categorias entre elas: Melhor Roteiro (Euler Santi) e Melhor Filme e Direção (Rodney Borges)

O 2° Festival de Cinema da cidade de Sen. Canedo em Goiás 2017 será realizado nos dias 6, 7 e 8 de outubro. Dedicado à exibição e promoção de obras audiovisuais em caráter competitivo, o festival recebeu total de 230 filmes inscritos. Além da exibição de filmes, com produções goianas e nacionais, este ano o festival tem na programação atividades como palestras, oficinas, debates, workshops e seminários.
O Festival valoriza as produções, e premia os 3 melhores em 18 categorias (num total de 54 filmes premiados). O evento traz cineastas de Goiás e do Brasil e nesta segunda edição adota o formato de homenagens a dois cineastas: três troféus da mostra Curta Canedinho levarão o nome da cineasta goiana Rosa Berardo. Já o cineasta Noé Luiz Mota emprestará seu nome aos demais troféus da mostra competitiva.
Dando continuidade a uma história que se iniciou no ano passado, o festival foi contemplado, nesta segunda edição, pela Lei de Apoio às Artes e à Cultura de Goiás. A Produtora Cultural, Carmelita Gomes, idealizadora e coordenadora do projeto, credita esse importante reconhecimento, ao sucesso da primeira edição. “Nós queremos oportunizar o acesso à cultura através do CURTA CANEDO 2017 e despertar crianças, adolescentes e jovens para o mercado de trabalho que o cinema oferece, além, é claro, de despertar talentos”.
A Curadoria do festival é da jornalista e cineasta Aline Willk e do produtor do Festival de Filmes de Faina e cineasta Weslle Felipe.

A atriz internacional Cris Lopes que já recebeu Menção Honrosa no Brasil em 2015 no Instituto Moreira Salles MG no Festcine, está concorrendo no festival ao prêmio na categoria "Melhor Atriz". E o filme AGS disputa mais 06 categorias: Melhor Roteiro (Euler Santi), Melhor Filme, Direção e Fotografia (Rodney Borges), Direção de Arte (Cris Lopes) e Melhor Filme Independente.
Cris Lopes está em 2 filmes longa-metragens em 2017: o canadense "Freer" e o nacional "Meio-Irmão" exibido no Festival de Cinema de Toulouse na França. 

Confira a programação do festival na Fan Page Facebook:  @curtacanedo 
Seguir atriz Cris Lopes: Cinema & Tv : Fan Page:  @crislopesoficial

CRÉDITO FOTOS: atriz internacional Cris Lopes
                             @filmeags

 
Divulgação:  Imprensa CL  (5511) 3835.7205  - Entrevistas (5511) 996530651
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Cine Dica: Pendular estreia no CineBancários




Essa semana tem novidade aqui no CineBancários! Segundo longa-metragem de Julia Murat, Pendular entra em cartaz no dia 28 de setembro, nas sessões das 15h e 19h. Premiado na mostra Panorama do Festival de Berlim 2017 e destaque no Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, o filme liga três diferentes formas de arte: cinema,  escultura e dança.
Em um galpão abandonado, um casal de artistas contemporâneos observa a arte, a performance e sua intimidade se misturarem. A partir de sequentes contradições, eles vão aos poucos perdendo sua capacidade de distinguir o que faz parte dos seus projetos artísticos e o que nada mais é que a relação amorosa.
Pendular se baseia na ideia de encenar e explorar níveis extremos de confiança e de vulnerabilidade em um relacionamento amoroso, possuindo como temo o equilíbrio, que pode ser encontrado em todos os aspectos do filme. Além de um longa-metragem de ficção, Pendular é uma exposição de esculturas e uma apresentação de dança.
Nosso cinema funciona de terça a domingo e os ingressos podem ser adquiridos no local ou no site ingressos.com a R$10,00. Estudantes, idosos, pessoas com deficiência, bancários sindicalizados e jornalistas sindicalizados pagam R$5,00. Aceitamos os cartões Banricompras, Visa e Mastercard.

SINOPSE 
Um jovem casal se instala num galpão industrial abandonado. Uma faixa laranja, colada ao chão, divide a área em duas porções iguais: à direita, o ateliê de escultura dele; à esquerda, o estúdio de dança dela.  Pendular acontece neste cenário, onde arte, performances e intimidade se misturam; e onde os personagens perdem lentamente sua capacidade de distinguir entre seus projetos artísticos, seu passado e sua relação afetiva. 

FICHA TÉCNICA
Brasil / Argentina / França / Drama / 2017 / 105 min

Direção: Julia Murat
Roteiro: Matias Mariani, Julia Murat
Produção: Julia Murat, Tatiana Leite
Produção: Esquina Filmes
Coprodução: Andrés Longares, Flicitas Raffo Julia solomonoff, Juliette Lepoutro, Pierre Menahem
Coprodução: Telecine, Canal Brasil, Bubbles Project, Cepa Audiovisual, Still Moving, Syndrome Films
Produtores Associados: Primo Filmes, Taiga Filmes
Direção de Fotografia: Soledad Rodrigues
Edição: Lia Kulaukauskas, Marina Meliande
Música: Lucas Marcer, Fabiano Krieger
Edição de Som: Daniel Turini, Fernando Henna,
Som Direto: Catriel Vildosola
Mixagem de Som: Daniel Turini, Jean Guy Veran
Direção de Arte: Ana Paula Cardoso
Figurinos: Preta Marques
Produção de Elenco: Maria Clara Escobar
Produção Executiva: Taina Prado
Coreografia: Flavia Meireles
Esculturas: Elisa Bracher, Marina Kosovski

quarta-feira, 27 de setembro de 2017

Cine Dicas: Em Blu-Ray - DVD – VOD (27/09/17)



 Sieranevada



Sinopse: Um médico prepara-se para passar o sábado com a família em uma tradicional cerimônia para o falecido pai. Os acontecimentos fogem do controle e ele acaba sendo forçado a confrontar seu passado.

O filme de  Cristi Puiu (de “Aurora”, “A Morte do Dr. Lazarescu”), com seus cento e setenta e três minutos, é do gênero documentário/ficção, pois tem toda aura de documental porque retrata a intimidade de uma grande família romena (de fora para dentro – da superfície ao aprofundamento, colocando quem assiste no status quo de às vezes como observador (um participativo familiar sem o poder da palavra), ora intruso (portas são fechadas), ora convidado da comemoração de aniversário de morte do patriarca (com seus religiosos rituais-simbolismos caseiros “alimentados” quase por costume). A narrativa abraça o tempo real contemplativo de planos longos, que se intercalam em estáticos e agitados (este último que imerge, desnorteadamente, o espectador na confusão gerencial de seus personagens, buscando reconstruir a tipicidade comportamental do povo da Romênia), como se fosse um estudo antropológico coloquial-cotidiano de vidas filmadas, dissecando tratamentos sociais.
Um filme que merece ser assistido e degustado, que tem o objetivo de mostrar um momento específico de uma família comum e que segue em final aberto. 

A Múmia (2017)


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Frantz

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O Cidadão Ilustre



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Um Instante de Amor


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