Sócio e divulgador do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte.
Me acompanhem no meu:
Twitter: @cinemaanosluz
Facebook: Marcelo Castro Moraes ou me escrevam para marcelojs1@outlook.com ou beniciodeltoroster@gmail.com
Sobre o Filme: Por eu ter nascido no início dos anos oitenta cresci ouvindo muita música na rádio e que posteriormente se tornaram grandes clássicos. Além de Tim Maia eu gostava bastante das músicas de Ney Matogrosso, mas eu sempre achava que ele fosse uma mulher devido a sua voz e por conta disso eu fiquei espantado quando o vi pela primeira vez em um clipe exibido no Fantástico no início dos anos noventa. "Homem com H" (2025) sintetiza esse meu sentimento de espanto, pois Ney é aquele tipo de ser andrógino de grande talento que surge para desequilibrar o nosso universo do politicamente correto.
Dirigido por Esmir Filho, do filme "Alguma Coisa Assim" (2017), o filme conta a história sobre a vida e a obra de Ney Matogrosso e do qual viria a se tornar uma das maiores figuras da música e cultura brasileiras. O filme acompanha a sua origem e os constantes embates familiares em razão dos preconceitos de seu pai. Ao sair de casa e se mudar para São Paulo, Ney dá início à sua carreira artística, mas ao mesmo tempo enfrentando o preconceito e a censura da época.
Confira a minha crítica completa já publicada clicandoaquie participe do próximo Cine Debate.
De 1 a 10 de agosto, a Cinemateca Capitólio apresenta a mostra 50/50: Clássicos Coreanos Restaurados, com sete filmes produzidos durante a década de 1950 na Coreia do Sul. A programação celebra o 50° aniversário do Korean Film Archive (KOFA), uma das mais importantes instituições de preservação audiovisual do continente asiático, e destaca obras produzidas à sombra da Guerra da Coreia (1950-1953).
A partir de quinta-feira, 31 de julho, entra em cartaz na Cinemateca Capitólio Cloud – Nuvem da Vingança, o mais novo suspense do mestre japonês Kiyoshi Kurosawa. O valor do ingresso é R$ 16,00.
No domingo, 03 de agosto, às 18h, a Sessão da Vingança apresenta uma exibição de A Outra Face da Violência, de John Flynn, seguida de debate com Cristian Verardi, produtor da mostra A Vingança dos Filmes B, e o crítico Sérgio Alpendre, autor do livro Rocky – O Lutador e Os Embalos de Sábado à Noite, o mal-estar da sociedade americana e sua representação no cinema. Entrada franca.
O filme encerra o ciclo de julho focado em pessoas em situação de rua, na Sala Audiovisual Gilda e Leonardo, junto da UP Idiomas.
A falta de moradia é um fator muitas vezes determinante na questão da população em situação de rua, especialmente em metrópoles como São Paulo.No limite entre o documentário e a ficção, o filme "Era o Hotel Cambridge" narra a trajetória de refugiados recém-chegados ao Brasil que, junto com trabalhadores sem-teto, ocupam um velho hotel abandonado no centro da cidade de São Paulo. Em meio à tensão diária da ameaça do despejo, revelam-se dramas, situações cômicas e diferentes visões de mundo.
Eliane Caffé articula assim mais um jogo de cena entre atores e pessoas comuns interpretando a si mesmas, como em "Narradores de Javé" (2006) e mais recentemente em "Filhos do mangue" (2024), seguindo seu estilo cinematográfico inconfundível.A preparação do projeto levou dois anos e foi gerido por um coletivo formado por estudantes de arquitetura, equipe de produção, lideranças da FLM (Frente de Luta pela Moradia) e grupo dos refugiados, que permitiu transformar todo o edifício (que é zona de conflito real) no set da filmagem.
Em 2016 "Era o Hotel Cambridge" foi reconhecido no Festival do Rio como melhor filme tanto pelo público e que pela Federação Internacional de Críticos de Cinema (Fipresci), além de ter sido premiado no Festival de Cinema de San Sebastián, na Espanha.A sessão, com entrada franca, integra a programação continuada realizada na Sala Audiovisual Gilda e Leonardo, pelo Cineclube Torres, associação sem fins lucrativos com 13 anos de história, em atividade desde 2011, Ponto de Cultura certificado pela Lei Cultura Viva federal e estadual, Ponto de Memória pelo IBRAM, Sala de Espetáculos e Equipamento de Animação Turística certificada pelo Ministério do Turismo (Cadastur), contando para isso com a parceria e o patrocínio da Up Idiomas Torres.
Serviço:
O que: Exibição do filme "Era o Hotel Cambridge", de Eliane Caffé Brasil- 2016) - 1h39m
Onde: Sala Audiovisual Gilda e Leonardo, junto à escola Up Idiomas, Rua Cincinato Borges 420, Torres
Quando: Segunda-feira, 28/7, às 20:00
Ingressos: Entrada Franca, até lotação do local (aprox. 22 pessoas).
Cineclube Torres
Associação sem fins lucrativos
Ponto de Cultura – Lei Federal e Estadual Cultura Viva
Ponto de Memória – Instituto Brasileiro de Museus
Sala de Espetáculos e Equipamento de Animação Turística - Cadastur
No decorrer dos primeiros anos do século vinte e um mil Woody Allen optou em seguir novos rumos e dirigir tramas que se passavam em outros países, mas jamais largando de mão a sua identidade autoral cinematográfica. "Ponto Final - Match Point" (2005), por exemplo, foi a mudança de curso de sua carreira, onde a trama não somente se passava em outro país, como também o teor se diferenciava se compararmos as suas obras anteriores. Porém, essa mudança pode ser sentida a partir de "Melinda e Melinda" (2004), longa que transitava no que o realizador fazia de melhor, como também em sua tentativa de experimentar novos tons.
Na trama, Quatro realizadores de cinema nova-iorquinos se encontram para jantar. Uma história contada durante o jantar dá início a uma conversa entre Max (Larry Pine) e Sy (Wallace Shaw), dois escritores, que passam a discutir a dualidade do drama humano através das máscaras da tragédia e da comédia. Os dois escritores passam então a desenvolver duas histórias, uma cômica e outra trágica, protagonizadas por uma mulher chamada Melinda (Radha Mitchell).
Woody Allen nunca escondeu a sua admiração pelo diretor sueco Ingmar Bergman, tanto é que "Interiores" (1978) foi uma tentativa curiosa do realizador em homenagear o seu ídolo. Porém, o filme não possui personalidade, o que fez o diretor largar da ideia por algum tempo em não somente prestar homenagem ao Bergman, como também explorar histórias com o teor mais dramático. Foi somente em 1989 em que ele obteve o tom certo em "Crimes e Pecados".
Contudo, a sua homenagem certeira com relação a Bergman veio mesmo em "Poderosa Afrodite" (1995), mas cujo tributo era moldado com o seu humor refinado e mantendo o seu estilo já tão conhecido. Mas antes de viajar para outros países para realizar as suas tramas, Allen novamente fez uma curiosa história em sua cidade favorita que é Nova York, ao explorar uma mesma trama, mas com perspectivas diferentes, ou seja, de um lado dramático e do outro o seu humor refinado corriqueiro. O resultado é uma curiosa análise de como as pessoas podem tirar conclusões de uma mesma história, mas tendo opiniões distintas.
A personagem Melinda, por exemplo, protagoniza as duas tramas semelhantes, mas cujo teor distinto uma da outra fazem com que ambas se tornem quase completamente diferentes. Em ambos os casos vemos os personagens mergulhados em seus conflitos amorosos, frustrações de carreira e sem muitas perspectivas com relação ao futuro. Tudo moldado por duas visões distintas, mas que Allen soube conduzi-las com perfeição diga-se de passagem.
Destaque para atriz Radha Mitchell que faz as duas versões da personagem Melinda, sendo que a sua versão da parte dramática ela simplesmente nos brinda com uma grande atuação e sem sombra de dúvida se tornando uma das personagens mais trágicas da filmografia do cineasta. Portanto, as passagens que vemos da outra Melinda se tornam até mesmo refresco perante o lado paranóico, trágico e obsessivo de sua contraparte. Curiosamente, o seu desempenho remete ao que Kate Blanchet havia construído para "Blue Jasmine" (2013) e sendo autoria também de Woody Allen.
Curiosamente, mesmo estando por detrás das câmeras, é incrível como Allen faz com que os seus respectivos atores se tornem o seus Alter egos e fazendo a gente identificar neles características habituais do diretor. Do elenco, o que mais sintetiza o que é um personagem de Allen é Will Ferrell, que dá um verdadeiro show de humor ao interpretar um ator fracassado e apaixonado por Melinda, mas tendo que lidar também com os dilemas da própria amada. Eu só acho uma pena que Will Ferrell nunca ganhou o seu merecido reconhecimento por aqui no Brasil, pois ele tem carisma de sobra toda vez quando surge em cena.
Ao final, constatamos que ambas as histórias terminam de forma distintas, mas de acordo com cada ponto de vista que as pessoas contam sobre elas. Woody Allen nos diz, portanto, que as nossas vidas devem ser lidas da melhor maneira possível, independente de como as pessoas irão enxergá-las posteriormente em algum ponto específico do tempo. A vida pode transitar, tanto da forma trágica, como a mais pura comédia para assim não chorar no final da vida.
"Melinda e Melinda" é uma prova que Woody Allen soube ousar em entrelaçar humor com teor trágico, já que as nossas próprias vidas quase sempre se encontram entre altos e baixos.
Nosso encontro deste sábado será às 10h15 da manhã, na Sala Eduardo Hirtz da Cinemateca Paulo Amorim (CCMQ), com a exibição de Levados pelas Marés, novo filme de Jia Zhang-ke.
Filmado ao longo de 20 anos, com trechos que vão de registros em VHS a imagens do TikTok, Levados pelas Marés acompanha uma mulher que percorre espaços públicos e íntimos, vestígios de uma coletividade outrora exaltada, até chegar ao mundo hiperconectado de hoje, onde os afetos são filtrados por algoritmos e os conselhos vêm de robôs com frases de efeito.
Confira os detalhes da sessão:
SESSÃO DE SÁBADO NO CLUBE DE CINEMA
📅 Data: Sábado, 26/07/2025, às 10h15 da manhã
📍 Local: Sala Eduardo Hirtz, Cinemateca Paulo Amorim (CCMQ)
Rua dos Andradas, 736 – Centro Histórico, Porto Alegre
Levados pelas Marés (Feng Liu Yi Dai)
China, 2024, 111 min, 14 anos
Direção: Jia Zhang-ke
Elenco: Zhao Tao, Li Zhubin, Pan Jianlin
Sobre o Filme: Jia Zhangke gosta de falar sobre a China através dos seus protagonistas, sendo que alguns casos eles se tornam secundários, enquanto vemos o país mudando através do tempo. Em "Um Toque de Pecado" (2013), por exemplo, vemos personagens com suas histórias distintas, mas que se interligam uma com a outra em meio às mudanças constantes que ocorrem em suas terras. "Levados Pelas Marés" (2024) é um épico sobre a China em si do início do século até os dias atuais, mas cujos temas vistos na tela são universais e que todos deveriam testemunhar.
A trama é uma cruzada de duas décadas em que os protagonistas Qiaoqiao e Bin tem um frágil romance na cidade de Datong na China. No decorrer da história, vemos o casal aproveitando os dias e as noites na cidade, até que, um dia, Bin resolve explorar novos ares, querendo tentar a sorte numa cidade maior do que Datong. Ao sumir sem dar notícia, Qiaoqiao parte numa jornada para reencontrá-lo, mas encontrando algo que muda sua perspectiva com relação ao seu próprio mundo.
Confira a minha crítica completa já publicada clicando aqui.
Esperamos por ti para mais uma manhã de cinema e bons encontros!
Sinopse: Um grupo de astronautas passa por uma tempestade cósmica durante seu voo experimental. Ao retornar à Terra, os tripulantes descobrem que possuem novas e bizarras habilidades.
Lições de Liberdade
Sinopse: Em Lições de Liberdade acompanhamos o despertar pessoal e político de um inglês desiludido depois que ele adota um pinguim durante um período cataclísmico na história argentina. Um professor estrangeiro de inglês pouco afeito a sentimentalismos decide trabalhar numa escola apenas para meninos numa Argentina em plena ditadura militar no ano de 1976.
Um Lobo entre os Cisnes, inspirado na história do bailarino Thiago Soares, estreia no CineBancários dia 24 de julho
Documentário "Cazuza: Boas Novas" e "Uma Bela Vida", de Costa-Gavras, seguem em cartaz
Dirigido por Marcos Schechtman e Helena Varvaki, "Um Lobo Entre os Cisnes" estreia dia 24 de julho no CineBancários. Estrelado por Matheus Abreu (“Dois Irmãos”, "Pureza"), o longa é inspirado na história de transformação do bailarino Thiago Soares. Criado no subúrbio do Rio, ele se tornou uma estrela internacional após conquistar o posto de primeiro bailarino do Royal Ballet de Londres, onde dançou por 14 anos e se consagrou como um dos maiores do mundo.
Criado pela tia no subúrbio carioca, Thiago é um jovem ainda sem perspectivas de futuro, mas apaixonado pelo hip-hop. Sua trajetória muda quando ele é indicado para estudar em uma escola de ballet profissional no Rio de Janeiro com direito a bolsa de estudos. Ele mantém a novidade em segredo da tia e dos amigos, mas decide embarcar na jornada da dança clássica. Apesar do estranhamento inicial, o jovem demonstra um grande talento.
Thiago conquista a confiança de Raquel (Margarida Vila-Nova), diretora da escola, que o apresenta ao bailarino e coreógrafo cubano Dino Carrera — interpretado pelo consagrado ator argentino Darío Grandinetti (“Fale com Ela”, de Pedro Almodóvar; "Relatos Selvagens", de Damián Szifron), que se torna seu mentor. Enquanto o professor impõe uma rotina de treinos exigente e rigorosa, afirmando que é preciso empenho e disciplina para construir uma carreira profissional no balé, Thiago não está disposto a abrir mão da diversão e dos prazeres da vida, como o hip-hop e os bailes noturnos ao lado dos amigos. Com o tempo, a postura do estudante muda e ele passa a ver no balé sua grande oportunidade de mudar de vida, passando a abraçar os ensinamentos de seu mestre. A relação, inicialmente tensa, se torna repleta de confiança, parceria e amor, e os dois se tornam grandes amigos.
A trajetória de Thiago é profundamente marcada pelo encontro com Carrera, que o ajuda a alcançar seu potencial enquanto dançarino e a desembarcar em Paris para sua primeira competição internacional. O jovem bailarino passa a integrar o corpo de balé do Theatro Municipal do Rio de Janeiro. Após temporadas de sucesso nos palcos cariocas e de levar a medalha de ouro no Concurso Internacional do Ballet Bolshoi, Thiago recebe o convite que tanto sonhou e passa a fazer parte do Royal Ballet, em Londres, uma das companhias mais importantes de todo o mundo, onde ocupou o cargo de primeiro bailarino por 14 anos.
Com roteiro de Camila Agustini, "Um Lobo Entre os Cisnes" também conta com Giullia Serradas, Igor da Silva Fernandes e Elvira Helena no elenco, além da participação especial de Augusto Madeira. O filme contou com a produção criativa do cineasta mexicano Guillermo Arriaga, roteirista de filmes como “Babel” (2006), “21 Gramas” (2003) e “Amores Perros” (2000), de Alejandro González Iñárritu. "Um Lobo Entre os Cisnes" foi rodado no Rio de Janeiro, com cenas no Theatro Municipal, e em Paris.
PROGRAMAÇÃO DE 24 A 30 DE JULHO
Estreia:
UM LOBO ENTRE OS CISNES
Brasil/ Documentário/ 2022/ 115min.
Direção: Marcos Schechtman, Helena Varvaki
Sinopse: Baseado na vida do bailarino Thiago Soares, um garoto pobre criado no subúrbio do Rio de Janeiro, que na adolescência descobre o Hip Hop, entra para o Ballet aos quinze anos e se torna uma estrela internacional. Ele foi o primeiro bailarino do Royal Ballet de Londres.
Elenco: Matheus Abreu, Dario Grandinetti, Maria Paula
Em cartaz:
UMA BELA VIDA
França/ Drama/2024/ 100 min.
Direção: Costa-Gavras
Sinopse: Numa espécie de diálogo filosófico, o doutor Augustin Masset e o renomado escritor Fabrice Toussaint discutem a vida e a morte... Um turbilhão de encontros em que o médico é o guia e o escritor, seu passageiro, levou a enfrentar seus próprios medos e angústias... Uma poética onde cada paciente é um livro de emoções, risos e lágrimas… Uma viagem ao coração pulsante de nossas vidas.
Elenco: Denis Podalydès, Kad Merad, Marilyne Canto, Angela Molina, Charlotte Rampling, Hiam Abbass, Karin Viard, Agathe Bonitzer. os e lágrimas. Uma viagem ao coração pulsante de nossas vidas.
CAZUZA, BOAS NOVAS
Brasil/ Documentário/ 202 / 90 min.
Direção: Roberto Moret, Nilo Romer
Sinopse: Cazuza: Boas Novas revisita o período mais criativo e intenso da vida de um dos maiores artistas do Brasil. Entre os anos de 1987 e 1989, Cazuza produziu três álbuns, ganhou diversos prêmios e subiu no palco para mais de 40 apresentações do espetáculo O Tempo Não Para. Tudo isso lidava com o diagnóstico de AIDS e vivia sob o risco de morte e o agravamento contínuo de sua saúde. O documentário conta com imagens exclusivas e depoimentos inéditos de figuras que conviveram com o grande compositor, como Ney Matogrosso, Gilberto Gil, Frejat, sua mãe Lucinha Araújo e o próprio diretor do longa, Nilo Romero, quem dirigiu o último show do cantor e com quem Cazuza foi amigo e parceiro de composições. Com uma riqueza de registros e vídeos de arquivo, Cazuza: Boas Novas revela o legado de um vanguardista e o impacto de uma mente criativa que mudou a trajetória da música brasileira como poucos.
Horários de 24 a 30 de julho
15h: CAZUZA, BOAS NOVAS
17h: UM LOBO ENTRE OS CISNES
19h: UMA BELA VIDA
Não há sessões nas segundas-feiras
Ingressos: Os ingressos podem ser adquiridos a R$ 14 na bilheteria do CineBancários. Idosos (as), estudantes, bancários (as), jornalistas sindicalizados (as), portadores de ID Jovem e pessoas com deficiência pagam R$ 7. São aceitos cartões nas bandeiras Banricompras, Visa, MasterCard e Elo.
Na quinta-feira, a meia-entrada (R$ 7) é para todos e todas.