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Sapucaia do Sul/Porto Alegre, RS, Brazil
Sócio e divulgador do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte. Me acompanhem no meu: Twitter: @cinemaanosluz Facebook: Marcelo Castro Moraes ou me escrevam para marcelojs1@outlook.com ou beniciodeltoroster@gmail.com

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sexta-feira, 8 de dezembro de 2017

Cine Dicas: Estreias do final de semana (08/12/17)



Extraordinário

Sinopse: Nascido com uma deformidade facial que o impediu de ir a escola por muito tempo, um garoto vira o herói da quinta série.


 

                                  Altas expectativas

Sinopse: Decinho, um tímido treinador de cavalos do Jockey Club Brasileiro, se apaixona por Lena, uma bela mulher que não sabe rir. Para conquistá-la, ele está disposto a tudo, inclusive a tornar-se um comediante.


Antes o tempo não acabava


Sinopse: Anderson é um jovem indígena em conflito com os líderes de sua comunidade, localizada na periferia de Manaus. Ali, as tradições mantidas por seu povo parecem anacrônicas em relação à vida contemporânea que ele leva. Em busca de autoafirmação, Anderson abandona a comunidade para viver sozinho no centro da cidade, onde experimenta novos sentimentos e enfrenta outros desafios. No entanto, o Velho Pajé planeja trazê-lo de volta para mais um ritual. 


 Em busca de Fellini

Sinopse: Uma Garota tímida da pequena cidade de Ohio que ama filmes mas não gosta da realidade. Lucy descobre os filmes deliciosamente excêntricos de Federico Fellini e começa uma viagem estranha e bonita pela Itália para encontra-lo. E ao longo do caminho descobre muito além do que jamais esperou.  


 LUCKY


Sinopse: LUCKY ilustra a jornada espiritual de um ateu com 90 anos e as personagens peculiares que habitam na sua cidade desértica, no meio de nenhures. Tendo sobrevivido aos seus contemporâneos, o tempestuoso e independente Lucky encontra-se no precipício da vida, enveredando numa jornada de auto-exploração, em direcção ao que costuma ser inatingível: a iluminação.



Os Parças

 

Sinopse: Quatro amigos, depois de serem obrigados a participar de um golpe, resolvem abrir uma agência de casamentos na Rua 25 de Março.


Perfeita é a mãe 2


Sinopse: Nessa continuação de "Perfeita é a Mãe", Amy, Kiki e Carla lidam com o stress familiar da época natalina e com as visitas de suas respectivas mães. Será que elas conseguirão jogar tudo para o alto novamente?



Verão 1993

Sinopse:A pequena Frida (Laia Artigas) é uma criança em crise. Depois de perder o pai, ela sofre também com a morte da mãe, devido a uma doença que ela ainda não é capaz de compreender. A garota é obrigada a se mudar para a casa dos tios, em outra cidade. Apesar do afeto e compreensão da família, Frida manifesta um comportamento agressivo, especialmente com a prima mais nova.


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Cine Dica: Corpo Delito, estreia dia 7 no Cinebancários

Filme sobre liberdade condicional, Corpo Delito, estreia dia 7 no Cinebancários
Último lançamento do ano da Sessão Vitrine Petrobras, Corpo Delito, estreia no CineBancários no dia 7 de dezembro, com sessões de terça a domingo, sempre às 17 horas. O segundo longa de Pedro Rocha, teve financiamento do programa Histórias que Ficam, da Fundação CSN, que premia jovens documentaristas com propostas de linguagem inovadora. Corpo Delito é sua estreia no cinema. Além disso, o filme será exibido na Mostra Contemprânea Brasileira do Forumdoc.Bh, que acontece em Belo Horizonte de 23 de novembro a 3 de dezembro.



O CineBancários funciona de terça a domingo e os ingressos podem ser adquiridos no local ou no site ingresso.com a R$10,00. Estudantes, idosos, pessoas com deficiência, bancários sindicalizados e jornalistas sindicalizados pagam R$5,00. Aceitamos os cartões Banricompras, Visa e Mastercard.

Sinopse
Ivan, 30, acaba de sair da cadeia depois de oito anos preso. Ele agora está de volta à sua casa, de volta ao convívio de sua esposa, Gleice, e de sua filha, Glenda, de seis anos, que ele mal conhece. É uma chance de retomar a vida. No entanto, o passado ainda o atormenta. Ivan está em liberdade condicional. Uma tornozeleira eletrônica o proíbe de fazer qualquer trajeto que não seja o de casa para o trabalho, do trabalho para casa. Por determinação da Justiça, ele precisa cumprir uma rotina de 8 horas diárias apertando parafusos numa fábrica. À noite, ele não pode sair de casa. Aos poucos, Ivan passa a não aceitar mais essa condição. Depois de uma adolescência e juventude tomadas pelas aventuras e dramas da criminalidade, ele parece não ter sido talhado para o trabalho formal e a vida familiar. Em casa, o convívio completa-se apenas na presença de Neto, um jovem de 18 anos que ele conheceu logo depois de sair da cadeia. Nas horas livres de Ivan, Neto sempre está na casa do amigo. Os dois curtem a semiliberdade de Ivan fumando maconha, ouvindo rap e assistindo filmes de ação na TV. Ivan se reconhece no amigo. Apesar de ele ser uma década mais velho, a vida de Neto é a mesma da de sua juventude. Ivan ainda é atraído pelas festas e pelas aventuras da cidade, mas depois de 8 anos de prisão, ele também já sabe que violar a lei tem um preço alto. A contradição de uma liberdade monitorada intensifica ainda mais este conflito: Ivan oscila constantemente entre o dever de ficar em casa e o desejo de ganhar a rua. Longe dali, ele é apenas um pequeno ponto azul no radar da polícia. Todos os seus passos serão monitorados e o juiz terá que decidir seu futuro.


Nota dos autores
Corpo Delito é um filme híbrido, que se vale tanto de recursos do documentário observacional quanto do roteiro de ficção. A câmera está sempre no tripé, posicionada a espera do que pode inrromper do real. Ao mesmo tempo, a preservação da quarta parede e a intimidade de algumas cenas colocam o espectator próximo à experiência ficcional, em que a identificação com os personagens é potencializada.
O conflito e a tensão dramática do filme conduzem essa experiência aos moldes da ficção, enquanto a irregularidade de tal curva lembra ao espectador de que ele está diante de uma matéria estranha, frequentemente aquém do que se espera de uma ficção propriamente dita. A estética adotada tenta potencializar a experiência de encontro do espectador com o protagonista - um homem com um passado criminoso sobre quem todos formularão opiniões e julgamentos, ao mesmo tempo em que descobrirão que o desconhecem profundamente.

Sobre Pedro Rocha, diretor e produtor executivo
Pedro Rocha nasceu em 1985, em Fortaleza, no Ceará. Depois de uma carreira de 6 anos como jornalista cultural, passou a atuar na área da produção audiovisual. De 2012 a 2015, participou do coletivo de mídia livre Nigéria, com o qual produziu, dirigiu e montou curtas e longas-metragens sobre direitos humanos no Brasil. O longa-metragem Com Vandalismo (2013), co-dirigido em parceria com o Coletivo Nigéria, foi lançado na Internet um mês após as grandes manifestações daquele ano no Brasil.
O documentário teve grande repercussão na web, somando mais de 245 mil visualizações no Youtube. Em 2015, Pedro Rocha fundou a produtora Corpo Aberto e passou a se dedicar exclusivamente à produção cinematográfica. O projeto de longa-metragem Corpo Delito teve financiamento do programa Histórias que Ficam, da Fundação CSN, que premia jovens documentaristas com propostas de linguagem inovadora. Corpo Delito é sua estréia no cinema.

Sobre Diego Hoefel, roteirista
Nascido em 1982, em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. Diego é professor, roteirista e diretor de cinema. Seu último roteiro de longa-metragem, Elon não acredita na morte (2016), estreou recentemente na mostra competitiva no 49o Festival de Brasília do Cinema Brasileiro. O roteiro foi vencedor do prêmio Hubert Balls do Festival de Rotterdam (2012), além de ter participado dos laboratórios Buenos Aires Lab (BAL), do BAFICI; FIDLAB-Plateforme Internationale de Soutien à la Coproduction, do FIDMarseille; do Brasil Cinemundi, dentro da Mostra Cine BH; e do New Cinema Network – Rome Film Festival’s International Project Workshop.
Antes disso, Tremor (2013), seu último roteiro de curta- metragem, teve estreia internacional no festival de Locarno. E o média-metragem documental Permanências (2011), seu roteiro anterior, teve estreia na Semana da Crítica doFestival de Cannes. Além de seu trabalho como roteirista, Diego é professor do curso de Cinema e Audiovisual, da Universidade Federal do Ceará, e pesquisa o rosto e o primeiro plano no cinema contemporâneo.


Ficha técnica:
Corpo Delito / Corpus Delicti
Doc, 74min, Brasil, 2017

Direção: Pedro Rocha
Roteiro: Diego Hoefel
Elenco: Ivan Silva, José Neto, Gleiciane Gomes e Jeferson do Nascimento
Produtores: Ton Martins e Leandro Alves
Diretores de fotografia: Juliane Peixoto e Guilherme Silva
Técnico de som: Paulo Ribeiro
Montador: Frederico Benevides
Editor de som e mixador: Erico Paiva
Designer gráfico: Yuri Leonardo


Grade de horários:
7 de dezembro (quinta-feira)

15h- Meu corpo é politico, de Alice Riff
17h- Corpo delito, de Pedro Rocha
19h- Meu corpo é politico, de Alice Riff

8 de dezembro (sexta-feira) 15h- Meu corpo é politico, de Alice Riff 17h- Corpo delito, de Pedro Rocha 19h- Meu corpo é politico, de Alice Riff

9 de dezembro (sábado)
15h- Meu corpo é politico, de Alice Riff
17h- Corpo delito, de Pedro Rocha
19h- Meu corpo é politico, de Alice Riff

10 de dezembro (domingo)
15h- Meu corpo é politico, de Alice Riff
17h- Corpo delito, de Pedro Rocha
19h- Meu corpo é politico, de Alice Riff

12 de dezembro (terça-feira)
15h- Meu corpo é politico, de Alice Riff
17h- Corpo delito, de Pedro Rocha
19h- Meu corpo é politico, de Alice Riff

13 de dezembro (quarta-feira)
15h- Meu corpo é politico, de Alice Riff
17h- Corpo delito, de Pedro Rocha
19h- Meu corpo é politico, de Alice Riff

14 de dezembro (quinta-feira)
15h- Meu corpo é politico, de Alice Riff
17h- Corpo delito, de Pedro Rocha
19h- Meu corpo é politico, de Alice Riff

15 de dezembro (sexta-feira)
15h- Meu corpo é politico, de Alice Riff
17h- Corpo delito, de Pedro Rocha
19h- Meu corpo é politico, de Alice Riff

16 de dezembro (sábado)
15h- Meu corpo é politico, de Alice Riff
17h- Corpo delito, de Pedro Rocha
19h- Meu corpo é politico, de Alice Riff

17 de dezembro (domingo)
15h- Meu corpo é politico, de Alice Riff
17h- Corpo delito, de Pedro Rocha
19h- Meu corpo é politico, de Alice Riff

19 de dezembro (terça-feira)
15h- Meu corpo é politico, de Alice Riff
17h- Corpo delito, de Pedro Rocha
19h- Meu corpo é politico, de Alice Riff

20 de dezembro (quarta-feira)
15h- Meu corpo é politico, de Alice Riff
17h- Corpo delito, de Pedro Rocha
19h- Meu corpo é politico, de Alice Riff


Sobre a SESSÃO VITRINE PETROBRAS: Projeto de distribuição coletiva criado pela Vitrine Filmes, com o intuito de levar ao público um cinema de qualidade e original, que retrata a cultura do país e que se destaca nos principais festivais brasileiros e internacionais. Em 2017, a SESSÃO VITRINE PETROBRAS ficou em cartaz permanentemente, com ingressos até R$ 12, um lançamento a cada duas semanas e horários fixos em cinemas de mais de 20 cidades, fortalecendo o circuito alternativo e investindo na formação de novas plateias.

Mais informações sobre a SESSÃO VITRINE PETROBRAS:
Site: http://www.sessaovitrine.com.br
Facebook: http://www.facebook.com/sessaovitrine/
Instagram: http://www.instagram.com/vitrine_filmes/


C i n e B a n c á r i o s
Rua General Câmara, 424, Centro 
Porto Alegre - RS - CEP 90010-230
Fone: (51) 34331204

quinta-feira, 7 de dezembro de 2017

Cine Dica: Em Cartaz: Lamparina da Aurora



 Sinopse: Um casal idoso segue uma vida silenciosa, sem comunicação, numa casa isolada do resto da sociedade. Esta paz é perturbada pela chegada de um homem jovem e misterioso, que se instala no lugar e mantém relações ambíguas com seus anfitriões.

Quando eu penso em Cavalo de Turim, último filme do cineasta Béla Tarr, penso que ele poderia ser interpretado de múltiplas formas, pois era uma trama que não possuía um período especifico, pois se passava num local longínquo da civilização. Relembrando ele agora, ouso dizer que o local daquele filme é uma espécie de purgatório e que os dois protagonistas do local nunca se dão conta disso. Essa mesma sensação eu senti novamente ao assistir o filme Lamparina da Aurora que, embora sejam tramas distintas, ambas possuem um forte teor peculiar sobre o mundo, a vida e a morte.
Escrito, dirigido, produzido e fotografado pelo próprio cineasta Frederico Machado (O Signo das Tetas), o filme se sustenta de poucos elementos, sendo três personagens, nenhum diálogo, poucos cenários esternos, uma velha casa, uma mesa para jantar, uma escadaria de pedra, um bosque e um rio. O que o torna então no mínimo original em sua essência é o modo como esses ingredientes serão reunidos e utilizados ao longo da trama. Falar muito sobre a  trama, aliás, seria meio que estragar a experiência, pois tudo que é apresentado ali está fora do convencional.
Não há uma trama com começo, meio e fim e muito menos algo ali que seja solucionado e finalizado por aqueles que irão assistir. Há ao menos um núcleo dramático para então se seguir, sendo ele formado por um casal de idosos (os atores Vera Leite e Buda Lira) que dividem a mesa, a cama e tudo da casa de uma forma silenciosa, como se em suas vidas não se é mais preciso dizer nada um para o outro. A rotina acaba mudando quando surge do nada um jovem (Antonio Saboia) do qual não se sabe ao certo qual é exatamente a ligação dele com o casal.
A partir desse momento tudo acontece, onde à trama vem e volta no tempo, como se passado, presente e até mesmo sonhos compartilhassem um único espaço. Não há explicação definida do que havia acontecido com eles antes ou depois, já que não há dialogo algum, mas sim somente inúmeras cenas que nos levanta mais perguntas do que respostas. É como se tudo que presenciamos fosse algo que ecoasse vindo de um passado, ou então de um sonho fragmentado e que somente foi criado a partir dos pensamentos e lembranças de cada um deles.
O pesado silêncio entre os personagens, o perfeccionismo na elaboração de cada cena, luzes e sombras que remetem o melhor do expressionismo alemão, a delicada união entre musica e sons, tudo faz para que o filme se torne um legitimo filme de horror. Porém, não espere por cenas explicitas de violência, mas é graças à elaboração de uma atmosfera gótica que faz então toda a diferença. Medo da solidão, o tempo que não para, a falta de respostas sobre a vida, o medo da morte e do esquecimento é o que fazem mover esses personagens em seu universo particular e isolado do nosso.
lamparina da Aurora é um filme sobre os nossos medos interiores, cujas inúmeras perguntas que nos aflige em vida talvez nós não queiramos que um dia venham a ser respondidas. 


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Cine Dica: Exibição única de Zama

‘Zama’: representante argentino no Oscar retrata América espanhola do século XIX

Longa abre a
mostra Cinema da América do Sul em Porto Alegre com entrada
franca, dia 7 de novembro, na Cinemateca Capitólio Petrobras


A adaptação
do romance histórico de Antonio Di Benedetto dirigida pela celebrada diretora Lucrecia Martel se situa no universo das agruras da colonização espanhola na América do Sul. O protagonista, Dom Diego de Zama (Daniel Giménez Cacho), é um funcionário da Coroa espanhola que aguarda ansiosamente por uma transferência de posto, enquanto vive numa área esquecida do atual Paraguai.


A diretora
argentina, Lucrecia Martel, de A Mulher sem Cabeça (2008), comanda uma narrativa visual que propõe o contato com a materialidade do parasitismo desumano dos exploradores europeus, em ambientes sujos e cobertos por poeira, sangue e suor. O absurdo do colonialismo se demonstra em som e imagens brutas no épico construído por Martel.


É nesse
contexto que a diretora busca a imersão audiovisual, como na caçada humana liderada por Zama em uma floresta quase opressiva, frente à natureza desconhecida. O longa faz parte da mostra Cinema da América do Sul e estará em cartaz no dia 7 de dezembro, às 20h,
com entrada franca.


Participação
Brasileira


O ator Matheus Nachtergaele, o inesquecível João Grilo de O Auto da Compadecida (1999), participa do longa interpretando Vicuña Porto, um andarilho que nutre histórias bizarras, com ter sido ‘morto mil vezes”.  Além de Nachtergaele, Zama é co-produzido pela produtora brasileira Bananeira Filmes, e também tem no elenco a brasiliense Mariana Nunes.


Serviço
FIlme: Zama - Mostra Cinema da
América do Sul

Data: 7 de dezembro
Local: Cinemateca Capitólio

Direção: Lucrecia Martel
Entrada franca
Cinemateca
Capitólio Petrobras

Rua Demétrio Ribeiro, 1085 - Centro
Histórico, Porto Alegre

quarta-feira, 6 de dezembro de 2017

Cine Dica: A Bela da Tarde em cartaz

CLÁSSICO DE LUIS BUÑUEL COMPLETA 50 ANOS COM CÓPIA RESTAURADA NA CINEMATECA CAPITÓLIO PETROBRAS


A partir de quinta-feira, 7 de dezembro, a Cinemateca Capitólio Petrobras exibe a cópia restaurada de A Bela da Tarde, um dos clássicos da fase francesa de Luis Buñuel, protagonizado pela diva Catherine DeneuveColo, novo filme da diretora portuguesa Teresa Villaverde, ganha mais exibições até o dia 13 de dezembro. O valor do ingresso é R$ 16,00, com meia entrada para estudantes e idosos.

A BELA DA TARDE
Belle de Jour
um filme de Luis Buñuel
100 min., 2001, França, DCP
Distribuição: Zeta Filmes

A bela e jovem dona de casa Severine Serizy (Catherine Deneuve) não consegue conciliar suas fantasias masoquistas com a vida cotidiana ao lado do zeloso marido Pierre. Quando seu amigo Henri menciona um secreto bordel de classe alta, dirigido por Madame Anais, Severine decide visitá-lo e, eventualmente, passa a trabalhar lá durante o dia sob o nome de Bela da Tarde. Porém, quando um de seus clientes se torna possessivo, ela precisa tentar voltar à sua vida normal.


GRADE DE HORÁRIOS
7 a 13 de dezembro de 2017

7 de dezembro (quinta)
15h30 - Colo
18h – A Bela da Tarde
20h – Zama

8 de dezembro (sexta)
15h30 - Colo
18h – A Bela da Tarde
20h - António Um, Dois, Três

9 de dezembro (sábado)
16h – Mostra BAIA
18h – A Bela da Tarde
20h - Viejo Calavera

10 de dezembro (domingo)
16h - Videofilia (e Outras Síndromes Virais)
18h – A Bela da Tarde
20h - As Lindas

12 de dezembro (terça)
15h30 - Colo
18h – A Bela da Tarde
20h - Baronesa

13 de dezembro (quarta)
15h30 - Colo
18h – A Bela da Tarde
20h – Rei