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Sapucaia do Sul/Porto Alegre, RS, Brazil
Sócio e divulgador do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte. Me acompanhem no meu: Twitter: @cinemaanosluz Facebook: Marcelo Castro Moraes ou me escrevam para marcelojs1@outlook.com ou beniciodeltoroster@gmail.com

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quinta-feira, 14 de abril de 2016

Cine Dica: Erotismo delirante de Walerian Borowczyk no Projeto Raros

RELEITURA ERÓTICA E ONÍRICA DE DR. JEKYLL AND MR. HYDE É ATRAÇÃO DO PROJETO RAROS
Nesta sexta-feira, 15 de abril, às 20h, o Projeto Raros da Sala P. F. Gastal da Usina do Gasômetro (3º andar) exibe Dr. Jekyll e as Mulheres (Docteur Jekyll et les femmes, 1981, 95 minutos), releitura erótica e onírica do clássico literário de Robert Louis Stevenson. O filme é dirigido por Walerian Borowczyk, autor de filmes como O Monstro e Contos Imorais, marcos do cinema erótico dos anos 1970. Após a projeção, debate com os críticos e pesquisadores Carlos Thomaz Albornoz e Paulo Blob. Com exibição digital e legendas em português, a sessão tem entrada franca.  

SINOPSE: A festa de noivado do Dr. Henry Jekyll (Udo Kier) e Miss Fanny Osborne (Marina Pierro) tem a presença de convidados respeitáveis: um general, um médico, um padre, um advogado. Mas também há morte, também há sexo. Aos poucos, os convidados passam a acreditar que um deles pode ser um maníaco com um alucinante apetite sexual.  

O filme ganhou o prêmio de melhor direção no tradicional Festival de Sitges em 1981. Foi exibido com o título pretendido por Borowczyk, Docteur Jekyll et Miss Osborne, em uma referência à esposa de Robert Louis Stevenson, Fanny Osbourne. Diz a lenda que ela ficou horrorizada com o manuscrito original do livro e que Stevenson reescreveu toda a história. Após brigas com os distribuidores e alteração do título, Borowczyk viu sua obra ter um lançamento limitado. Até 2015, quando houve uma restauração completa, a cópia original do filme permaneceu inacessível.
Com a palavra, Borowczyk: erotismo é uma das partes mais morais da vida. Erotismo não mata, não extermina, não encoraja o mal, não leva ao crime. Ao contrário, deixa as pessoas mais gentis, traz alegria, dá satisfação, leva as pessoas a um prazer generoso. 
Carlos Thomaz Albornoz é crítico de cinema, membro da ACCIRS e ator sempre que falta alguém e o diretor aceita qualquer um para o papel. Nascido em Cachoeirinha/RS, Paulo Blob é ex-fanzineiro e ex-blogueiro. Adorador de punk rock, literatura barata, filmes B, arte marginal, boêmia, brincadeiras pesadas, confusão, perspectivas distorcidas da realidade, iconoclastia, heresia, má educação e grosserias em geral.
   
PROJETO RAROS
DR. JEKYLL E AS MULHERES
(Docteur Jekyll et les femmes, 1981, 95 minutos),
Direção: Walerian Borowczyk
Elenco: Udo Kier, Marina Pierro, Gérard Zalcberg, Howard Vernon
França/Alemanha Ocidental
  
Sala P. F. Gastal
Coordenação de Cinema, Vídeo e Fotografia
Av. Pres. João Goulart, 551 - 3º andar - Usina do Gasômetro
Fone 3289 8133
www.salapfgastal.blogspot.com

quarta-feira, 13 de abril de 2016

Cine Dica: Em Cartaz: Rua Cloverfield, 10


Sinopse: Uma jovem (Mary Elizabeth Winstead) sofre um grave acidente de carro e acorda no porão de um desconhecido. O homem (John Goodman) diz ter salvado sua vida de um ataque químico que deixou o mundo inabitável, motivo pelo qual eles devem permanecer protegidos no local. Desconfiada da história, ela tenta descobrir um modo de se libertar — sob o risco de descobrir uma verdade muito mais perigosa do que seguir trancafiada no bunker.
Cloverfield: O Monstro, produzido por J.J. Abrams em 2008 pegou todo mundo desprevenido graças a sua originalidade. Embora o gênero found footage tenha começado pra valer com A Bruxa de Blair, e filmes de monstros já não era nenhuma novidade, Cloverfiled foi inovador em unir os dois gêneros, num filme de pouco mais de uma hora e fazer nos prender na poltrona com tamanho realismo e suspense de primeira. Passaram-se os anos e não se sabia de nenhuma possibilidade de uma sequência da obra, mas eis que o mundo foi pego desprevenido no início desse ano com o trailer Rua Cloverfield, 10 que, embora não aparenta ser uma continuação daquela trama, o universo criado por J.J Abrams continua intacto por aqui.
Com isso, os fãs do original talvez fiquem um tanto desapontados por não ser exatamente uma sequência, mas por outro lado a pessoa de primeira viagem tem a liberdade em não ter que correr atrás do filme original, pois esse aqui possui começo, meio e fim bem amarrados. Não há câmeras em movimento, mas sim uma trama tradicional, comandada agora pelo estreante Dan Trachtenberg e ao invés de corrida desenfreada, e um monstro a solta, a trama se passa num pequeno cenário e gerando total sensação de claustrofobia.
Assim como todos os bons filmes de Alfred Hitchcock que eram antigamente, o próprio movimento da câmera nos conta a história, ao nos apresentar de forma gradual a protagonista Michelle (Mary Elizabeth Winstead) que, após uma crise na relação, decide ir embora da cidade. Pelo percurso sofre um grave acidente e acorda somente várias horas depois numa sala vazia abaixo do subsolo. Surge então um homem misterioso chamado Howard (John Goodman), que diz ter salvado ela do acidente e também do fim do mundo que está acontecendo lá em cima, pois segundo ele, existe a possibilidade de ter acontecido uma guerra atômica ou invasão alienígena na terra.
Após a apresentação do terceiro e último personagem da trama (John Gallagher Jr), que se encontra também nesse cenário, se tem início um jogo de gato e rato, do qual se nasce um verdadeiro suspense psicológico caprichado e que nos faz roer as unhas. Assim como a protagonista, num primeiro momento ficamos em duvida com relação à sanidade Howard, pois suas ações e reações perante o que diz soam surreais. Porém, surgem momentos determinantes na trama que dá entender que ele não está longe da razão, mas ao mesmo tempo há algo de podre no ar com relação a certas meias verdades que ele diz no decorrer do percurso.
Sempre lembrada pelo cult Scott Pilgrim Contra o Mundo, Mary Elizabeth Winstead se sai muito bem como protagonista, pois embora aparenta certa fragilidade num primeiro momento a sua personagem, ela demonstra empenho e força no decorrer da trama, ao tentar descobrir a real verdade daquilo tudo e achar uma forma de escapar. O veterano John Goodman se sobressai com o seu Howard, pois ele transmite uma instabilidade em momentos certeiros da trama e fazendo a gente temer quando ele explodir ou quando realmente mostrar quem ele é. John Gallagher Jr tem uma participação meio que dispensável, mas ao mesmo tempo tem uma participação crucial no final do segundo ato.
Embora seja uma produção de J.J. Abrams se percebe que ele deu total liberdade criativa para que o cineasta Dan Trachtenberg conduzisse a trama da sua maneira. Percebe-se uma total paixão pelo uso da câmera, pois quando ele foca ou move ela em determinadas situações, elas jamais soam gratuitas, mas sim numa forma para que brinque com a nossa perspectiva. Porém, o terceiro ato final é puramente J.J. Abrams, pois ele remete para aquele universo construído do primeiro filme, além de nos fazer lembrar outros filmes do gênero como Guerra dos Mundos, Sinais e porque não dizer a sua maior criação Lost. 
Embora com um final que quase se entrega a um lugar comum do gênero, Rua Cloverfield, 10  é uma agradável surpresa, ao ter a proeza de unir os fãs do gênero de ficção, com aqueles que curtem um filme de suspense claustrofóbico e bem  caprichado.  



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Cine Dica: "Sinfonia da Necrópole" estreia no CineBancários

No dia 14 de abril, o CineBancários estreia o premiado filme brasileiro “Sinfonia da Necrópole”, o primeiro escrito e dirigido pela cineasta Juliana Rojas. O longa-metragem percorreu o mundo através de festivais e ganhou prêmios importantes, como Melhor Filme escolhido pelo júri do 42º Festival de Cinema de Gramado e Melhor Filme da Competição Latino-americana da Federação Internacional da Imprensa Cinematográfica (FIPRESCI) do 29º Festival Internacional de Cinema de Mar Del Plata, na Argentina.  
“Sinfonia da Necrópole” será exibido às 15h, 17h e 19h, de terças a domingos. Os ingressos podem ser adquiridos no local a R$10,00. Estudantes, idosos, pessoas com deficiência, bancários sindicalizados e jornalistas sindicalizados pagam R$5,00.
 SINOPSE:
“Sinfonia da Necrópole” se passa na cidade de São Paulo, onde a rotina do aprendiz de coveiro Deodato muda quando uma nova funcionária chega ao cemitério. Juntos, eles devem fazer o recadastramento dos túmulos abandonados, mas estranhos eventos fazem o aprendiz questionar as implicações de mudar a estrutura do cemitério.
Toda essa trama se desenvolve a partir de números musicais. As letras das canções foram escritas pela própria Juliana Rojas, algumas em parceria com Ramiro Murillo, que também assina a produção musical, coreografia e arranjos das canções e Marco Dutra, co-diretor de vários filmes realizados por Juliana e também responsável pelas composições de “Sinfonia da Necrópole”.
O filme tem fotografia de Flora Dias, a direção de arte de Fernando Zuccolotto e o desenho de som de Daniel Turini e Fernando Henna (premiados no Festival de Paulínia 2011 por seu trabalho no longa-metragem “Trabalhar Cansa”). O elenco é composto por atores do teatro paulistano. Eduardo Gomes (Deodato), ator formado pela EAD - ECA/USP, atuou em montagens da Cia Livre de Teatro e Pessoal do Faroeste e Luciana Paes (Jaqueline), faz parte da Cia. Hiato e foi indicada para o prêmio Shell 2013, pelo monólogo "Ficção #3. Dentre os coadjuvantes, estão atores que trabalharam com a Cia do Latão, Cia São Jorge de Variedades e o CPT de Antunes Filho.


SINFONIA DA NECRÓPOLE”
 Um sinônimo para “Cemitério” é a palavra “Necrópole”, que significa “Cidade dos Mortos”. É um local que carrega uma forte carga simbólica, embora faça parte da cidade, é uma área onde subentende-se que não está sob o nosso domínio, estamos lá como visitantes, para venerar aqueles que se foram. Estar lá nos transporta a reflexões existenciais mas também nos evidencia a brutalidade da matéria, a decomposição da carne.
Os cemitérios possuem, em medidas iguais, elementos assustadores e uma atmosfera pacífica. Por abrigarem sepulturas de diversas épocas, também permitem que se entenda muito sobre a história e a estrutura de classes de uma sociedade. O crescimento populacional torna necessária a expansão desses cemitérios e a presença de uma equipe de funcionários que dê conta do fluxo de óbitos e sepultamentos.     
É do interesse pelas particularidades dessa vida prática da necrópole que nasceu a ideia desse filme. “Sinfonia da Necrópole” busca desenvolver uma crônica bem-humorada sobre essa cidade dentro da cidade. Revela o cotidiano de uma outra cidade (o cemitério) dentro da cidade (no caso, São Paulo), sem deixar de explorar o potencial de fantasia que o cemitério ocupa no imaginário do público.
A escolha de uma história de amor entre personagens pouco convencionais – um aprendiz de coveiro em crise de carreira e uma burocrata do serviço funerário – também surge como possibilidade de explorar as relações humanas dentro de um lugar sem vida.
O uso das canções entra como um elemento de distanciamento na história – cada canção serve para narrar um aspecto diferente desse microcosmos, nos revela os interesses e inquietações de um grupo diferente de personagens. A escolha pelo registro de filme musical também transporta o espectador para uma experiência lúdica – a partir do momento em que se aceita esse elemento anti-naturalista de narrativa, torna-se aceitável também o uso de elementos sobrenaturais.
As letras das músicas foram escritas pela própria diretora, algumas em parceria com Ramiro Murillo, que também assina a produção musical, coreografia e arranjos das canções e Marco Dutra, co-diretor de vários filmes realizados por Juliana e também responsável pelas composições de “Sinfonia da Necrópole”.

FESTIVAIS:
- IV Paulínia Film Festival – Brazil (2014);
- 42º Festival de Cinema de Gramado – Brazil (2014);
- 1º Farol – Festival Internacional de Fortaleza – Brazil (2014);
- Indie Festival BH – Brazil (2014);
- 38ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo – Brazil (2014);
- VII Janela Internacional de Cinema – Brazil (2014);
- X Panorama Internacional Coisa de Cinema – Brazil (2014);
- VI Semana dos Realizadores – Brazil (2014);
- 29º Festival Internacional de Cine de Mar Del Plata – Argentina (2014);
- 7º Maranhão na Tela – Brazil (2015);
- 18ª Mostra de Cinema de Tiradentes – Brazil (2015);
- 38º Göteborg Film Festival – Suécia (2015);
- 20º Vilnius Film Festival – Lithuania (2015);
- 33º Festival Cinematográfico Internacional del Uruguay – Uruguay (2015);
- Brasil! Une histoire du cinéma brésilien, La Cinémathèque Française – France (2015);
- 22º Festival de Cinema de Vitória – Brazil (2015);
- FICCA – Festival Internacional de Cinema do Caeté – Brazil (2015);

PRÊMIOS:
- (Best Soundtrack) Melhor Trilha Sonora no IV Paulínia Film Festival (2014);
- (Best Feature Film by Critic’s Jury) Melhor Longa-Metragem pelo Júri da Crítica no 42º Festival de Cinema de Gramado (2014);
- (Best Film – FIPRESCI) Melhor Filme da Competição Latino-americana da Federação Internacional da Imprensa Cinematográfica – FIPRESCI – 29º Festival Internacional de Cine de Mar Del Plata – Argentina (2014);
- (Best Feature Film and Best Film for Interpretation Cast) Melhor Filme de Longa-Metragem e Melhor Interpretação para o Elenco no 22º Festival de Cinema de Vitória – Brazil (2015);
- (Best Script Feature Film) Prêmio de Melhor Roteiro no Geo Saizescu International Film Festival Romania (2015);

FICHA TÉCNICA:
SINFONIA DA NECRÓPOLE
Brasil | 94 min. | COR | 2014
Direção e Roteiro: Juliana Rojas
Elenco: Eduardo Gomes, Luciana Paes, Hugo Villavicenzio, Paulo Jordão,
Germano Melo, Luís Mármora, Adriana Mendonça, Antônio
Veloso e Augusto Pompeo
Produção Executiva: Max Eluard
Direção de Fotografia: Flora Dias
Direção de Arte: Fernando Zuccolotto
Canções: Marco Dutra e Juliana Rojas
com a colaboração de Ramiro Murillo e Natalia Mallo
Arranjos, Coreografia, Direção e Produção Musical: Ramiro Murillo
Preparadora Vocal: Cecilia Spyer
Produção de Elenco: Alice Wolfenson
Montagem: Manoela Ziggiatti
Som Direto: Gabriela Cunha
Desenho de Som: Daniel Turini e Fernando Henna
Mixagem: Paulo Gama
Efeitos, Pós-Produção e Finalização: Quanta Post
Produtores Associados: Filmes do Caixote, Moving Track, D-Cine e Sara Silveira
Apoio: PROAC, Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo e TV Cultura
Produção: Avoa Filmes
Distribuição: Vitrine Filmes
Classificação indicativa: 12 anos

GRADE DE HORÁRIOS:
7 de abril (quinta-feira)
15h – Para Minha Amada Morta, de Aly Muritiba
17h – Para Minha Amada Morta, de Aly Muritiba
19h – Para Minha Amada Morta, de Aly Muritiba

8 de abril (sexta-feira)
15h – Para Minha Amada Morta, de Aly Muritiba
17h – Para Minha Amada Morta, de Aly Muritiba
19h – Para Minha Amada Morta, de Aly Muritiba

9 de abril (sábado)
15h – Para Minha Amada Morta, de Aly Muritiba
17h – Para Minha Amada Morta, de Aly Muritiba
19h – Para Minha Amada Morta, de Aly Muritiba

10 de abril (domingo)
15h – Para Minha Amada Morta, de Aly Muritiba
17h – Para Minha Amada Morta, de Aly Muritiba
19h – Para Minha Amada Morta, de Aly Muritiba

12 de abril (terça-feira)
15h – Para Minha Amada Morta, de Aly Muritiba
17h – Para Minha Amada Morta, de Aly Muritiba
19h – Para Minha Amada Morta, de Aly Muritiba

13 de abril (quarta-feira)
15h – Para Minha Amada Morta, de Aly Muritiba
17h – Para Minha Amada Morta, de Aly Muritiba
19h – Para Minha Amada Morta, de Aly Muritiba

14 de abril (quinta-feira)
15h – Sessão especial: Festival infantil
17h – Sinfonia da Necrópole, de Juliana Rojas
19h – Sinfonia da Necrópole, de Juliana Rojas

15 de abril (sexta-feira)
15h – Sessão especial: Festival infantil
17h – Sinfonia da Necrópole, de Juliana Rojas
19h – Sinfonia da Necrópole, de Juliana Rojas

16 de abril (sábado)
15h – Sinfonia da Necrópole, de Juliana Rojas
17h – Sinfonia da Necrópole, de Juliana Rojas
19h – Sinfonia da Necrópole, de Juliana Rojas

17 de abril (domingo)
15h – Sinfonia da Necrópole, de Juliana Rojas
17h – Sinfonia da Necrópole, de Juliana Rojas
19h – Sinfonia da Necrópole, de Juliana Rojas

19 de abril (terça-feira)
15h – Sessão Especial: Festival Infantil
17h – Sinfonia da Necrópole, de Juliana Rojas
19h – Sinfonia da Necrópole, de Juliana Rojas

20 de abril (quarta-feira)
15h – Sessão Especial: Festival Infantil
17h – Sinfonia da Necrópole, de Juliana Rojas
19h – Sinfonia da Necrópole, de Juliana Rojas

Os ingressos podem ser adquiridos no local a R$10,00. Estudantes, idosos, pessoas com deficiência, bancários sindicalizados e jornalistas sindicalizados pagam R$5,00.