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Quem sou eu
- Marcelo Castro Moraes
- Sapucaia do Sul/Porto Alegre, RS, Brazil
- Sócio e divulgador do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte. Me acompanhem no meu: Twitter: @cinemaanosluz Facebook: Marcelo Castro Moraes ou me escrevam para marcelojs1@outlook.com ou beniciodeltoroster@gmail.com
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segunda-feira, 9 de setembro de 2013
Cine Dica: Em DVD e Blu-Ray: MAMA
Sócio e divulgador do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte.
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Cine Dica: SALA P. F. GASTAL EXIBE MOSTRA DE PHILIPPE GARREL, O POETA MALDITO DO CINEMA FRANCÊS
Sócio e divulgador do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte.
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sexta-feira, 6 de setembro de 2013
Cine Especial: Mestres & Dragões: FINAL
Por fim, chego ao final de
mais um especial que eu sempre escrevo aqui, com relacionado aos cursos que eu
participo pelo CENA UM. Durante duas semanas, me dediquei há dissecar um pouco
os melhores momentos do gênero filme de ação chinês, onde os protagonistas dão
um verdadeiro show de artes marciais e que conquistaram uma geração inteira.
Mas para encerrar aqui essas postagens ficava me perguntando, qual filme para
encerrar esse especial com relação a esse gênero?
Eis que me lembrei do ano
2000, quando O Tigre e o Dragão aterrissou em nossos cinemas e dos EUA e que
pessoalmente, acho que com ele se encerrou um ciclo de tentativas em que o
cinema Chinês, seja de ação ou de outro gênero, conseguisse o seu espaço
definitivo no ocidente. Com isso, o texto abaixo é dedicado com carinho para
esse incrível filme dirigido pelo cineasta Ang Lee. Lembrando que o curso
começa amanhã, no Santander Cultural de Porto Alegre, das 13h30 as 16horas e ministrado
pelo escritor e editor César Almeida.
Quem já se inscreveu,
participem comigo nessa empreitada desse final de semana e até lá.
O Tigre e o Dragão
Sinopse: história de
duas mulheres, ambas exímias lutadoras, cujos destinos se tocam em meio
Dinastia Ching. Uma tenta se ver livre do constrangimento imposto pela
sociedade local, mesmo que isso a obrigue a deixar uma vida aristocrática por
outra de crimes e paixão. A outra, em sua cruzada de honra e justiça, apenas
descobre as consequências do amor tarde demais. Os destinos de ambas as
conduzirão uma violenta e surpreendente jornada, que irá forçá-las a fazer uma
escolha que poderá mudar suas vidas.
Foi preciso um
diretor de Taiwan para devolver aos fãs de cinema a magia com que a sétima arte
sempre brindou seu público. Depois de bem sucedidas incursões ao cinema de
Hollywood - em especial os belos "Razão e sensibilidade" e
"Tempestade de gelo", que captaram com inteligência as culturas
inglesa e americana, respectivamente - o cineasta Ang Lee não foi feliz com o
pouco visto e muito criticado "Cavalgada com o diabo" e resolveu retornar
às origens. Para isso, assumiu as rédeas da adaptação do quarto volume de uma
pentalogia chamada Crane/Iron, escrita por Du Lu Wang, um conhecido mestre
chinês de kung-fu. Tendo seu habitual parceiro James Schamus entre os
roteiristas, Lee construiu uma fábula majestosa e emocionante que recebeu o
título ocidental de "Crouching tiger, hidden dragon", ou, como
conhecido no Brasil, "O tigre e o dragão".
Não é difícil
compreender o porquê da comoção em torno do filme de Lee desde sua estréia, no
Festival de Cannes de 2000, quando foi ovacionado por uma legião de críticos
deslumbrados. Sua obra simplesmente tira o espectador de sua zona de conforto,
jogando-o em um universo particular, em que personagens ignoram a lei da
gravidade e onde todas as excepcionalmente bem coreografadas lutas não são
apenas desnecessários desvios da ação e sim parte integrante e indispensável da
narrativa, repleta de poesia visual - cortesia da magnífica fotografia de Peter
Pau, vencedor do Oscar da categoria. Não foi à toa que "O tigre e o dragão"
tornou-se o primeiro filme de língua não-inglesa a ultrapassar a barreira dos
100 milhões de dólares de arrecadação em território americano, além de sair
vitorioso em 4 categorias na festa do Oscar de 2001. O filme de Ang Lee é uma
festa para os olhos e um admirável espetáculo para todos que consideram o
cinema como um refúgio.
Dirigido com maestria
por um Ang Lee extremamente à vontade e no auge de sua criatividade como
cineasta, "O tigre e o dragão" tem a seu favor, além de tudo, uma
equipe que transmite paixão a cada polegada de celulóide. O elenco é impecável
- com destaque para Michelle Yeoh, cujo rosto expressivo casa com naturalidade
com uma força física impressionante - e é impossível não admirar a belíssima
trilha sonora (composta em apenas duas semanas por Tin Dau, que acabou com uma
estatueta do Oscar), a fotografia etérea e a direção de arte caprichada. No
fundo uma bela história de amor emoldurada por uma trama que envolve
sentimentos como honra, lealdade e amizade à toda prova - e um discreto discurso
feminista - "O tigre e o dragão" é uma obra-prima incontestável e um
dos melhores filmes já produzidos fora de Hollywood.
Sócio e divulgador do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte.
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Cine Dicas: Estreias no final de semana (06/09/13)
Jobs
Sinopse: De hippie
sem foco nos estudos a líder de uma das maiores empresas de tecnologia do
mundo. Este é Steve Jobs (Ashton Kutcher), um sujeito de personalidade forte e
dedicado, que não se incomoda de passar por cima dos outros para atingir suas
metas, o que faz com que tenha dificuldades em manter relações amorosas e de
amizade.
Boa Sorte, Meu Amor
Sinopse: Recife,
Pernambuco. Dirceu (Vinícius Zinn) tem 30 anos e vem de uma família aristocrata
do sertão nordestino. Ele trabalha em uma empresa de demolição, ajudando nas
diversas transformações que a cidade tem passado nos últimos anos. Ao encontrar
Maria (Christiana Ubach), uma estudante de música com alma de artista, ele
passa a sentir a urgência por mudanças em sua própria vida.
A Coleção Invisível
Sinopse: A família de
Beto (Wladimir Brichta) é dona de uma tradicional loja de antiguidades em que
está passando por uma crise financeira. Para tentar solucionar este problema
ele se lança numa viagem até a cidade de Itajuípe, interior da Bahia, atrás de
uma coleção raríssima de gravuras que foi adquirida há 30 anos por um antigo
cliente, o colecionador Samir (Walmor Chagas). Entretanto, logo ao chegar Beto
enfrenta uma forte resistência da esposa dele e de sua filha Saada (Ludmila
Rosa).
O Ataque
Sinopse: White House
Down conta a história de como a residência oficial do presidente dos Estados
Unidos a Casa Branca é atacada por um grupo paramilitar. O agente (Channing
Tatum) do Serviço Secreto dos EUA decide resgatar o Presidente (Jamie Foxx).
Casa da mãe Joana 2
Sinopse: Depois de
despejados do apartamento em Copacabana nossos heróis de Casa da Mãe Joana 1
Juca PR e Montanha seguiram rumos diferentes. PR voltou a investir em coroas
ricas Juca resolveu tirar um período sabático em busca da Cannabis perfeita e
Montanha finalmente escreveu um livro de sucesso e ficou rico. Hoje ele mora
numa antiga mansão no Alto da Boa Vista e vai receber os amigos Juca e PR que
se envolveram em confusões pelo mundo. Novamente reunidos os três amigos
viverão situações hilárias fugindo de duas irmãs em busca de uma herança e
terão que contar com ajuda de mediuns para conviver com assombrações que rondam
a casa como o fantasma Zazzie um dedicado camareiro da Rainha da França Maria
Antonieta que por descuido baixa na casa e decide ficar.
A filha do meu melhor
amigo
Sinopse: A família Walling e
a família Ostroff sempre foram muito próximas. Durante as férias a jovem Nina
Ostroff volta para a casa depois de passar cinco anos distante dos pais. Para a
surpresa de todos ela se apaixona por David Walling homem muito mais velho do
que ela. Esta nova relação afeta a amizade entre as famílias.
Sócio e divulgador do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte.
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quinta-feira, 5 de setembro de 2013
Cine Especial: Mestres & Dragões: Parte 9
Na minha 30ª
participação no Cena Um, essa atividade ministrada pelo escritor e editor César
Almeida, que irá ocorrer nos dias 07 e 08 de setembro no Santander Cultural,
irá desvendar um pouco mais sobre o universo das artes marciais no cinema e que
conquistou o ocidente durante as décadas de 70 e 80. Enquanto os dois dias da
atividade não chegam, irei postar aqui um pouco mais desse gênero, cuja a sua
influencia é sentida até hoje.
O Grande Mestre Beberrão
Sinopse: Uma perigosa
quadrilha de bandidos sequestra um jovem oficial para exigir a libertação de
seu líder. Vespa Dourada (Pei-pei Cheng), extremamente habilidosa nas artes
marciais e irmã da vítima, é incumbida de fazer o resgate. Ela conta com a
ajuda de Gato Bêbado (Hua Yueh), um mestre do kung fu disfarçado de mendigo,
para executar o arriscado plano.
Considerada um dos maiores
clássicos de todos os tempos no cinema de artes marciais, esta é a produção que
inaugurou uma linha que até hoje é explorada em filmes como O Tigre e o Dragão
e O Clã das Adagas Voadoras, a dos vôos alegóricos. O filme foi realizado por
King Hu, considerado o melhor do gênero e que em mais de uma ocasião trouxe
inovações e influenciou toda uma geração de cineastas, tanto orientais quanto
do Ocidente.
O ESPADACHIM DE UM BRAÇO SÓ
Sinopse: One-Armed Swordsman
conta a história de Fang Gang (interpretado por Wang Yu, uma das grandes
estrelas lançadas por Chang Cheh). Seu pai morreu para salvar o mestre, que
então adotou o pequeno Fang para criar e treinar. Já mais velho, ele sofria as
provocações dos discípulos-irmãos por ser filho de um servente; estes acabam
desafiando-o num acerto de contas que termina em tragédia.
Pei-er, a filha do mestre, num gesto de raiva
insensata, corta o braço direito de Fang. Delirante em sua dor, ele se afasta
pela floresta, até uma ponte sobre um riacho; cambaleante, desmaia e cai num
barco que ali passava naquele exato instante. Xiaoman, a moça que remava, leva
Fang para casa e se ocupa dele. Logo cresce entre os dois um profundo afeto e a
decisão de morarem juntos e ajudarem um ao outro. A mágoa de Fang pela perda do
braço e conseqüentemente de sua vida como espadachim é duramente rebatida por Xiaoman,
que também perdeu o pai em sacrifício pelo mestre. Com a mãe, ela aprendeu que
as artes marciais se interpõem entre o homem e sua vida, que não devem ser
louvadas porque sempre acarretam morte, em geral pela obrigação de honrar
preceitos e responder a juras de lealdade. Todo esforço de Fang por desenvolver
suas habilidades para seu braço restante com intuito de auto-proteção é visto
com maus olhos pela moça, que defende firmemente sua posição de camponesa
pacífica. Através de uma série de qüiproquós e movido por seu senso de vingança
em nome da honra e de justiça, Fang acaba envolvido numa armação que visava
destruir o clã do seu mestre e todos os seus discípulos. Contrariando Xiaoman,
ele parte para defender o que acredita, em gesto notadamente humanitário. Com a
espada cortada herdada do seu pai, Fang escapa da geringonça criada pelo clã
inimigo para bloquear as longas espadas forjadas por seu mestre, salvando a
este e a seus discípulos do extermínio. Mas tal ato de heroísmo não é seguido,
ao contrário do que se poderia esperar, por uma volta ao seio da casa que lhe
acolheu e fez dele um exímio espadachim, e sim por uma partida para o campo, ao
lado de Xiaoman. São as regras do coração que comandam o filme; o afeto
dispensado pela moça a Fang, sua dedicação em salvar sua vida e cuidar dele,
mesmo com poucos meios, é o na verdade o grande ato heróico que merece
admiração. E pelo reconhecimento de Fang, enorme é o peso que Xiaoman ganha no
desenrolar da trama. Suas preocupações, seus sentimentos, suas palavras, são na
verdade o motor que articula as ações do herói e o sentido do filme. É para
protegê-la que ele incansavelmente treina seu braço esquerdo e desenvolve uma
técnica própria e é por sua relação com ela que ele se vê enredado com o clã
que ameaça o do seu mestre. Optando por seguir se envolvendo, como que absorto
em obrigações que depassam sua vontade, Fang – e nós também – carrega consigo
as preocupações de Xiaoman, de forma que toda a batalha travada parece uma
batalha travada pela preservação de um amor.
Sócio e divulgador do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte.
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Cine Dica: MAIS DE TRÊS FOI O DIABO QUE FEZ no 7º festival CineMúsica
A produção do documentário “MAIS DE TRÊS FOI O DIABO QUE FEZ” orgulhosamente anuncia que o filme terá a sua estreia em festivais na noite de hoje, no 7º Festival CineMúsica, na cidade de Conservatória, no Rio de Janeiro.
O CineMúsica é o único festival de cinema do Brasil dedicado ao som, e traz mais de 50 filmes, alguns em pré- estreia nacional! Um grande evento que reúne produtores, diretores e artistas do mundo do cinema e da cultura. Espetáculos de dança, concertos sinfônicos, filmes inéditos, sessões e oficinas infantis, palestras e gastronomia, movimentam o Festival CineMúsica.
O tema desse ano é o BRock. Por isso, o documentário estará abrindo o festival. Quem quiser acompanhar tudo sobre o evento, pode clicar no site www.festivalcinemusica. com.br.
E quem quiser acompanhar as novidades sobre o filme, pode clicar no site www.maisdetres.com.
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quarta-feira, 4 de setembro de 2013
Cine Especial: Mestres & Dragões: Parte 8
Na minha 30ª
participação no Cena Um, essa atividade ministrada pelo escritor e editor César
Almeida, que irá ocorrer nos dias 07 e 08 de setembro no Santander Cultural,
irá desvendar um pouco mais sobre o universo das artes marciais no cinema e que
conquistou o ocidente durante as décadas de 70 e 80. Enquanto os dois dias da
atividade não chegam, irei postar aqui um pouco mais desse gênero, cuja a sua
influencia é sentida até hoje.
Arrebentando em Nova
York
Sinopse: Keung
(Jackie Chan) é um perito em artes marciais de Hong Kong que viaja para o
casamento do seu tio em Nova York. Durante sua estada no Bronx, ele compra
briga com motoqueiros e mafiosos, causando um verdadeiro terremoto de
pancadaria na cidade. Para piorar, os policiais não conseguem controlar a
situação e o lutador vai ter que resolver a situação pelas próprias mãos.
Quando Jackie Chan
estrelou esse filme, ele já era veterano em filmes de artes marciais na China, mas
essa produção onde a trama se passa em Nova York é especial por dois motivos: uma
porque foi o filme no qual eu o conheci e fez me interessar em conhecer os
outros filmes que ele estrelou na China como o divertidíssimo Dragões em dose Dupla. O outro motivo é que
essa foi à primeira produção de Hong Kong ao estrear em primeiro lugar nas
bilheterias dos EUA. Com isso, as portas se abriram para Jackie Chan no cinema americano
e fez com que ele estrelasse franquias de sucesso como á Hora do Rush, Bater ou
Correr e Karatê Kid.
O filme é divertidíssimo,
pois coloca Jackie Chan como um cara comum (embora talentoso nas artes
marciais), mas que acaba se metendo com gangues barra pesada e criminosos sem escrúpulo.
Isso tudo é mera desculpa para colocar Chan em fazer o que faz de melhor: lutar
kung fu ao máximo, mas ao mesmo tempo auxiliado com tudo que está ao redor,
desde as cadeiras, mesas, garrafas, varas etc.
Claro que embora seja
um mestre nisso tudo, Chan não é infalível e muitas vezes ele já se machucou
seriamente em seus filmes e aqui não foi diferente. Durante as filmagens ele
quebrou seriamente o tornozelo e se você assistir os créditos verá não só os
erros de gravação, como também as inúmeras cenas em que o ator se ralou feio
durante as cenas. Com um final divertidíssimo, lutas e perseguições adoidado, Arrebentando
em Nova York pode ser resumido como uma espécie de melhor representante do que
já rolou em toda a carreira de Jackie Chan.
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