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Sapucaia do Sul/Porto Alegre, RS, Brazil
Sócio e divulgador do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte. Me acompanhem no meu: Twitter: @cinemaanosluz Facebook: Marcelo Castro Moraes ou me escrevam para marcelojs1@outlook.com ou beniciodeltoroster@gmail.com

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quarta-feira, 12 de abril de 2023

Cine Especial: Próxima Sessão do Clube de Cinema de Porto Alegre - 'John Wick 4: Baba Yaga'

SESSÃO CLUBE DE CINEMA

evento para associados

Local: Espaço de Cinema, Bourbon Shopping Country

Data: 15/04/2023, sábado, às 10:15 da manhã

"John Wick 4: Baba Yaga"

EUA, 2023, 170 min, 14 anos

Direção: Chad Stahelski

Elenco: Keanu Reeves, Bill Skarsgård, Donnie Yen

Sinopse: John Wick 4: Baba Yaga é o quarto filme da franquia de ação com Keanu Reeves, que vive um assassino aposentado que volta a atuar, guiado por uma busca incontrolável de vingança. Precisando lutar contra assassinos sanguinários que o perseguem, John precisará elevar suas habilidades ao limite se quiser sair vivo. Em uma corrida contra o tempo, ele terá que superar os adversários mais mortais e violentos do submundo, enfrentando a Alta Cúpula de Nova York a Paris, de Osaka a Berlim. Não há caminho de volta, só um sobrevive.


Sobre o Filme:  

O gênero de filmes de ação propriamente dito começou nos meados dos anos setenta, onde policiais durões atiravam primeiro e perguntavam depois. Chega então os anos oitenta, onde as barreiras da lógica são quebradas e o exército formado por um homem só dominariam naquela época. Os anos noventa chegam e a fórmula, portanto, se esgota por completo.

Entra os anos dois mil, onde os heróis de HQ dominam o mercado e por quase vinte anos se torna o carro chefe dos grandes estúdios. Porém, como todo o gênero que se preze, a fórmula cansa, pois os próprios efeitos visuais em si se tornaram tão perfeitos que acabamos não sentindo o peso das cenas. Porém, a meu ver, a civilização sentiu um golpe profundo da realidade nua e crua através da pandemia da covid-19 e da qual não teve nenhum super-herói de capa para nos salvar.

Atualmente nos encontrando voltando para normalidade, mas talvez o público deseje algo verossímil e que não fuja muito da realidade. Por conta disso, a meu ver, me parece que o mesmo deseja uma recuperação de um cinema mais antigo, onde sentíamos a mão na massa em determinadas cenas, mesmo quando as mesmas soavam absurdas. "John Wick 4: Baba Yaga" (2023) talvez corresponda com a expectativa deste público, onde as cenas de ação absurdas novamente se tornam muito bem filmadas e sendo protagonizado por um cavaleiro solitário dos tempos contemporâneos.

Dirigido por Chad Stahelski, o assassino profissional John Wick (Keanu Reeves) agora virou metade do submundo contra ele com sua vingança, que agora está entrando em sua quarta rodada em Nova York, Berlim, Paris e Osaka. Sua equipe, composta por Bowery King (Laurence Fishburne), o gerente do hotel Winston (Ian McShane) e o concierge Charon (Lance Reddick) do lendário hotel assassino Continental, novamente fazem parte da festa. No entanto, as chances de escapar desta vez parecem quase impossíveis, pois o maior inimigo está surgindo.

Embora já seja o quarto filme da franquia é interessante observar que a história pode ser até bem compreendida mesmo para aqueles que não pegaram desde o início dela. É a velha história de sempre do assassino profissional que agora se torna a caça, mas para isso será preciso mais do que um grupo de soldados para matá-lo, pois o mesmo faz magia com tudo que segura. É neste ponto que, assim como nos anteriores, que o filme brilha como um todo, já que toda ação é muito bem filmada, ao ponto de nos passar a sensação que cada uma foi pensada e realizada de uma forma bem perfeccionista.

Porém, se percebe que os realizadores beberam da fonte de outras fórmulas de sucesso dos filmes de ação, que vai desde ao que John Woo fazia desde os tempos em que filmava somente na China, como também ao que se faz atualmente na Coreia. Tudo isso nos dando a impressão de maior realismo nas cenas de ação, mesmo quando elas nos soam fora do normal, mas obtendo esse feito graças ao quase não uso do CGI e com a presença do próprio ator Keanu Reeves. Assim como Tom Cruise, o intérprete de "Matrix" protagoniza a maioria das diversas cenas de ação e tiroteio bem perigosas, ao ponto que perdemos a conta de quantas vezes ele é atropelado, ou de quantas vezes sofre diversos socos, ponta pés e facadas a cada momento.

Pelo fato de a Cúpula ser uma força global de grandes proporções isso acaba se tornando uma bela desculpa para o protagonista deslocar a sua ação nos mais diversos pontos do globo, que vai desde Nova York, Moscou e em Paris. Neste último caso, é onde nas ruas da cidade da luz que ocorre as melhores cenas de ação e tiroteio dos últimos tempos, com direito ao inverossímil em doses cavalares e fazendo a gente perder a noção do tempo. Destaque para a maravilhosa cena de ação em plano-sequência, onde testemunhamos o protagonista, cuja ação é vista por cima e nos passando uma dimensão da situação em que ele se encontra.

Por fim, o filme é recheado de personagens coadjuvantes de peso e fazendo com que cada um tenha um posicionamento diferente com relação ao protagonista. Donnie Yen interpreta Caine, um velho amigo de John Wick, mas que se vê dividido entre amizade e a fidelidade entre a cúpula. Já "Ninguém", interpretado pelo ator Shamier Anderson, se diferencia dos demais, já que ele e seu cachorro se encontra nesta profissão somente pelo lucro, mas descobrindo que nem tudo pode ser comprado. Esses dois e demais personagens irão se colidir em um local histórico de Paris e cujo duelo remete aos bons e velhos tempos dos filmes de Sergio Leone.

O final, por sua vez, é bem corajoso para dizer o mínimo, mas não significará que poderá ser o encerramento da franquia por definitivo, pois estamos falando de Hollywood e da qual sempre deseja obter maior lucro. Ao meu ver, há diversos personagens apresentados aqui que podem obter os seus filmes solos, desde que sejam feitos de uma forma bem pensada e que respeite essa franquia. Só o tempo dirá se a fórmula continuará fortalecida ou se irá se desgastar novamente como sempre acontece.

"John Wick 4: Baba Yaga" é o encerramento de uma digna franquia de ação, da qual provou que os filmes deste gênero podem ser sim cinema puro, desde que sejam firmadas com muito perfeccionismo.   


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Cine Dica: PROGRAMAÇÃO CINEBANCÁRIOS DE 13 A 19 DE ABRIL

 ESTREIA:


O PASTOR E O GUERRILHEIRO

Brasil/Drama/2022/115min.

Direção: José Eduardo Belmonte

Classificação Indicativa: 14 anos

Sinopse: Em 1968, o jovem comunista João deixa a universidade e vai para uma guerrilha na Amazônia. É preso, torturado e enviado para a prisão em Brasília, onde encontra Zaqueu, um cristão evangélico preso por engano. Eles sofrem juntos, superam diferenças ideológicas, se ajudam e marcam um encontro para 27 anos depois, à meia-noite, na virada do milênio, em cima da Torre de TV de Brasília - mas João morre em um acidente de carro, em 1990. Em 1999, um velho coronel do exército suicida-se e deixa parte de sua herança para Juliana, filha bastarda fruto de seu relacionamento com a antiga empregada da casa. Através de um livro encontrado na casa, ela descobrirá que seu falecido pai foi o torturador dos dois jovens no passado e que o encontro marcado entre os rapazes não ocorrerá. O destino colocou Juliana na história e o encontro marcado terá um desfecho diferente do que foi combinado.

Elenco: Johnny Massaro,Cesar Mello,Julia Dalavia

EM CARTAZ:


NOITES ALIENÍGENAS

Brasil/drama/2022/91min.

Direção: Sérgio Carvalho

Classificação Indicativa: 16 anos

Sinopse: "Noites Alienígenas" expõe uma Amazônia urbana, onde a ancestralidade dos povos tradicionais resiste à contemporaneidade que insiste em negar a floresta. Com elementos narrativos fantasiosos, o longa apresenta a história de três personagens da periferia de Rio Branco, impactados pelo conflito entre facções criminosas e pela violência urbana, que, nos últimos dez anos, quase triplicou o assassinato de crianças e jovens no Estado do Acre.Elenco: Gabriel Knoxx, Adanilo, Gleici Damasceno, Chico Diaz, Joana Gatis, Chica Arara, Bimi Huni Kuin, Duace.

HORÁRIOS DE 13 a 19 de abril (não há sessões nas segundas-feiras):


15h: O PASTOR E O GUERRILHEIRO

17h: NOITES ALIENÍGENAS

19h: O PASTOR E O GUERRILHEIRO


Os ingressos podem ser adquiridos por R$ 12,00 na bilheteria do cinema . Idosos, estudantes, bancários sindicalizados, jornalistas sindicalizados, portadores de ID Jovem, trabalhadores associados em sindicatos filiados a CUT-RS e pessoas com deficiência pagam R$ 6,00.Aceitamos Banricompras, Visa, MasterCard e Elo.

CINEBANCÁRIOS :Rua General Câmara, 424 – Centro – Porto Alegre -Fone: 30309405/Email: cinebancarios@sindbancarios.org.br

terça-feira, 11 de abril de 2023

Cine Dica: Streaming: 'Coded Bias’

Sinopse: Documentário investiga o viés nos algoritmos depois que a pesquisadora Joy Buolamwini, do MIT, descobriu falhas na tecnologia de reconhecimento facial.   

Tanto "Privacidade Hackeada" (2019) como "O Dilema das Redes" (2020) foram documentários que deram uma luz sobre o lado negativo da internet, desde a proliferação dos fake news, como também controlar o comportamento das pessoas em seu dia a dia. Ao mesmo tempo, o uso da inteligência artificial pode trazer certos benefícios, mas não escondendo as suas falhas e até mesmo o preconceito vindo do seu criador que é o ser humano. "Coded Bias" (2021) nos assusta pelo fato de estarmos sendo vigiados, descriminalizados e até mesmo sendo excluídos para obter um emprego.

Dirigido por Shalini Kantayya, o documentário começa quando uma pesquisadora do MIT Media Lab, Joy Buolamwini, descobre que a maioria dos softwares de reconhecimento facial não identifica com precisão os rostos de pele mais escura e os rostos das mulheres. Ela começa então a investigar esse viés generalizado dos algoritmos. Acontece que a inteligência artificial não é neutra e as mulheres estão liderando a acusação para garantir que direitos civis sejam protegidos.

No clássico "2001 - Uma Odisseia no Espaço" (1968), a inteligência artificial Hal 9000 começa apresentar falhas e ameaçando a vida dos tripulantes da nave durante a história. Porém, podemos concluir que a sua falha seja de origem vinda do seu próprio criador, ou seja, o ser humano que incrementa os seus desejos, frustrações e até mesmo preconceito contra determinadas pessoas. Não resta dúvida que o estrago é muito maior do que se imagina, principalmente quando se tem hoje em dia câmeras de inteligência artificial que identifica sobre quem nós somos unicamente por caminharmos na rua.

A gigante Amazon, por exemplo, criou a sua inteligência artificial para identificar pessoas caminhando nas ruas e o que facilitaria a polícia ao identificar determinados infratores. O problema é o fato que a mesma inteligência corresponde pelo lado preconceituoso do seu criador e provocando assim inúmeros equívocos em diversas partes do globo. Curiosamente, uma tecnologia similar acontece na China, mas lá o governo deixa bastante claro que sempre colhe os dados através da identificação facial com a desculpa de segurança, enquanto que em outros países o controle perante as vidas das pessoas fica somente nas entrelinhas, mas a pessoa mais atenta perceberá que que estamos à beira de um "1984".

Em tempos em que as redes sociais persuadiram pessoas pelo mundo na decisão de determinadas eleições, isso se torna apenas a ponta de um grande iceberg descontrolado e cabe as pessoas exigirem o seu direito de ir e vir sem serem vigiados. A revelação sobre os problemas com a identificação facial começou com uma mera curiosidade de uma jovem, mas que deveria ter sido notada pelos seus próprios criadores. "Coded Bias" é um alerta de que estamos sendo analisados, vigiados e tendo as nossas vidas controladas por inteligências artificiais ineficazes assim como o próprio homem. 

Onde Assistir: Netflix.  

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segunda-feira, 10 de abril de 2023

Cine Especial: Próxima Sessão do Clube de Cinema de Porto Alegre - ‘Ninotchka’

CICLO COMÉDIA ROMÂNTICA 

Sessão comentada Clube de Cinema 

ENTRADA FRANCA 

Local: Sala Redenção, Campus Central da UFRGS 

Data: 11/04/2023, terça-feira, às 19:00 horas 


"Ninotchka" 

EUA, 1939, 110 min, legendado, 10 anos 

Direção: Ernst Lubitsch 

Elenco: Greta Garbo, Melvyn Douglas, Bela Lugosi, Ina Claire 

Sinopse: Nina Yakushova (Greta Garbo), comissária do governo soviético, é mandada a Paris para averiguar o comportamento de três representantes do governo que têm como missão negociar uma joia. Aos poucos sucumbe ao capitalismo e a Leon d'Algout (Melvyn Douglas), um galanteador francês que está apaixonado por ela. 


Sobre o Filme:    

Era 1939, que hoje é considerado o ano do cinema, um determinado filme era lançado com a frase "Garbo ri". Mundialmente conhecida pelos seus papéis sérios, além de uma vida social bastante reservada, tanto dentro como fora da tela, o fato de testemunharmos Garbo no cenário da comédia era o mesmo do que presenciarmos uma realidade alternativa. Mas isso ocorreu pelas mãos de Ernst Lubitsch, conhecido na época como o grande líder da comédia clássica que Hollywood dos anos 30 e 40, onde a MGM, por exemplo, obteve vários sucessos.

Porém, “Ninotchka” estava distante de ser o primeiro filme em que Garbo sorri. Só para se ter uma ideia a sua risada já era bem conhecida pelos fãs, principalmente para aqueles que assistiram "Maria Walewska" (1937), grande fracasso da carreira da atriz, mas que soube contornar essa situação. Para o filme de 1939 foi chamado Ernst Lubitsch, que por sua vez chamou Billy Wilder para ser um dos seus braços direitos para a realização desse clássico. Para os cinéfilos de carteirinha nem preciso explicar quem era e quem seria Billy Wilder.

“Ninotchka” conta a história, em forma de sátira, sobre o atrito de pensamentos entre o comunismo da União Soviética, e o lado capitalista de Paris. No início, chegam Iranoff (Sig Ruman), Buljanoff (Felix Bressart) e Kopalski (Alexander Granach), que, embora trazendo bem estudadas as lições de devoção a uma causa, logo se rendem ao fascínio da capital francesa, ao ponto de se entregarem ao luxo, bebidas e as mais encantadoras mulheres. A missão era vender as joias da grã-duquesa Swana (Ina Claire), confiscadas durante a revolução. Mas quer o destino que a grã-duquesa viva em Paris e seja prontamente informada da intenção. Através do seu homem de confiança, o galã conde Léon d’Algou (Melvyn Douglas), a grã-duquesa vai impugnar a venda, tornando-a uma disputa em tribunal. Para desbloquear a situação chega a ainda mais austera enviada-especial, Nina Ivanovna Yakushova, de diminutivo Ninotchka (Greta Garbo).

Inicialmente condenando toda a decadência de costumes permitida pelos três enviados russos, Ninotchka vai tratar Paris e os parisienses sobranceiramente, como objetos de estudo. Exemplo é o tratamento dado a Léon, que conhece casualmente, sem saber quem é. Só que Léon, imediatamente fascinado por Ninotchka, não vai descansar até quebrar o gelo. Com uma sátira elegante, porém corajosa para os padrões da época, Lubitsch é um dos primeiros autores a fazer humor com a situação política da União Soviética, mas cuja visão não se enxergava o que viria depois da Segunda Guerra Mundial. Embora a intenção seja realmente caricatural, ela funciona para enxergarmos os contrastes destes dois mundos e dos quais a personagem de Garbo vai testemunhando aos poucos. Os seus colegas, por exemplo, se fascinam por algo que já existia no seu país de origem, mas nunca haviam parado para desfrutá-lo e podendo somente enxergar nas ruas de Paris. Os três, aliás, são protagonistas das melhores cenas de humor do filme como um todo e sempre enchendo a tela quando surgem em cena.

Porém, o coração do filme pertence ao casal central, onde Léo tenta quebrar a todo custo o lado duro da protagonista e cuja mesma mantem as suas convicções pela mãe Rússia. Porém, a cena em que ele tropeça em um restaurante faz com que a personagem de Greta estampe um largo sorriso em seu rosto e fazendo até hoje uma das cenas mais inesquecíveis de sua carreira. Acima de tudo, é um filme que faz questionar a visão dos dois lados, sendo que ambos estão certos e ao mesmo tempo errados e não podendo assim desfrutar do que faz deles realmente humanos.

Políticas à parte, “Ninotchka” é uma comédia romântica de diálogos primorosos, situações criativas, e um conjunto de interpretações admiráveis. Se os “russos” Sig Ruman, Felix Bressart e Alexander Granach estão perfeitos nos seus papéis cómicos de funcionários pategos e deslumbrados, Melvyn Douglas (pela segunda vez com Garbo) faz excelente uso do papel do sofisticado, e algo cínico parisiense, rapidamente convertido ao amor, e disposto a converter Ninotchka, mesmo que para isso acabe motivo de riso, num papel que fora disputado por Spencer Tracy, William Powell, Robert Montgomery e Cary Grant. Porém, é mesmo Greta Garbo que brilha do começo ao final da obra sendo que, curiosamente, ela demora para surgir pela primeira vez em cena no filme, mas logo dominando obra como um todo e colocando em seu bolso.

“Ninotchka” resulta em um enredo gostoso de ser assistindo, onde possui todos os ingredientes das comédias românticas de passados mais dourados e é por isso mesmo que é sempre lembrado.     



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domingo, 9 de abril de 2023

Cine Dica: Semana de Aniversário dos 75 Anos do Clube de Cinema de Porto Alegre

Nesta semana de aniversário de 75 anos, o *Clube de Cinema de Porto Alegre* conta com uma programação muito especial!

Na *terça-feira (11/04) às 19h*, dando continuidade ao ciclo de Comédia Romântica, iremos assistir “Ninotchka”, filme de 1939 dirigido por Ernst Lubitsch. A sessão será na Sala Redenção (Campus Central da UFRGS - Av. Paulo Gama, 110, Farroupilha).

Na *quinta (13/04), a partir das 19h* daremos início à celebração oficial do aniversário do CCPA! Nosso evento contará com homenagens, e às *20h* a sessão do filme “O Samurai” (Jean-Pierre Melville, 1967). Esse evento acontecerá na Cinemateca Paulo Amorim (localizada no térreo da Casa de Cultura Mario Quintana - R. dos Andradas, 736, Centro Histórico).

No *sábado (15/04)*, nossa tradicional sessão às 10h15min será no Espaço de Cinema (Shopping Bourbon Country - Av. Túlio de Rose, 80 - Passo d'Areia). O filme surpresa será revelado ao longo da semana.


*Venha celebrar o aniversário do CCPA conosco!*


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sexta-feira, 7 de abril de 2023

Cine Dica: Clube de Cinema de Porto Alegre completa 75 anos no dia 13 de abril!

Gostaríamos de te convidar para celebrar essa data tão especial conosco. A partir das 19h, na Casa de Cultura Mario Quintana, haverá uma cerimônia com homenagens e, em seguida, a exibição do filme "O Samurai" (Jean-Pierre Melville, 1967).

O filme é um dos grandes clássicos do cinema francês, que narra a história de um assassino profissional solitário e metódico que se vê enredado em uma complexa teia de conspirações. Alain Delon, que interpreta o protagonista, entrega uma performance brilhante e icônica, tornando a exibição da obra também uma homenagem a esse grande ator.


*Quando:* 13 de abril (quinta-feira)

*Horário:* A partir das 19h.

*Local:* Casa de Cultura Mario Quintana (Sala Paulo Amorim)

R. dos Andradas, 736 - Centro Histórico, Porto Alegre

*Recomendamos que chegue cedo, pois o evento começará às 19h, e a sala será ocupada por ordem de chegada.*

Confira a minha análise já publicada do clássico que será exibido "O Samurai" clicando aqui. 


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Cine Dicas: Estreias do Final de Semana (07/04/2023)

 SUPER MARIO BROS. – O FILME

Sinopse:  Mario é um encanador qualquer no bairro de Brooklyn junto com seu irmão Luigi. Um dia, Mario e Luigi vão para no reino dos cogumelos, governado pela Princesa Peach, mas ameaçado pelo rei dos Koopas, Bowser, que vai fazer de tudo para conseguir reinar todos os lugares.


O EXORCISTA DO PAPA

Sinopse: Inspirado nos arquivos reais do Padre Gabriele Amorth, Exorcista Chefe do Vaticano e com o vencedor do Oscar® Russell Crowe, O Exorcista do Papa conta a história de Amorth enquanto investiga a aterrorizante possessão de um jovem garoto que acaba revelando uma conspiração centenária que o Vaticano tentou manter escondida desesperadamente.



Air: A História Por Trás do Logo

Sinopse: Do premiado diretor Ben Affleck, AIR revela a inacreditável parceria revolucionária entre o então novato Michael Jordan e a incipiente divisão de basquete da Nike, que revolucionou o mundo dos esportes e da cultura contemporânea com a marca Air Jordan.


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