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Sócio e divulgador do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte. Me acompanhem no meu: Twitter: @cinemaanosluz Facebook: Marcelo Castro Moraes ou me escrevam para marcelojs1@outlook.com ou beniciodeltoroster@gmail.com

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segunda-feira, 27 de maio de 2019

NOTA: EM BREVE


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domingo, 26 de maio de 2019

Cine Especial: Clube de Cinema de Porto Alegre: 'O Caravaggio Roubado' - O Verossímil vs Fictício

Nota: exibido para associados no último sabado (25/05/19)   
Sinopse: Valeria (Micaela Ramazzotti) é a jovem secretária de um produtor de cinema, mora com a mãe e é escritora fantasma para um roteirista de sucesso. Quando ela recebe de presente de um estranho uma trama de filme com o nome de "A História Sem Nome", contando a história do misterioso roubo da pintura Natività de Caravaggio, ela se vê imersa em uma implacável conspiração. 

Nos últimos tempos surgiu alguns exemplos de filmes em que se revela o real papel da personagem feminina por detrás das cortinas e de como ela é submissa, até certo ponto da história, perante a ala machista masculina. No recente "A Esposa" (2017), por exemplo, descobrimos que a mulher de um famoso escritor era na realidade a verdadeira autora dos seus livros. Agora, imagine dosar esse assunto com pitadas de suspense e humor sombrio, e temos "O Caravaggio Roubado”, um elegante filme policial italiano e do qual pode crescer no seu devido tempo.  
Dirigido por Roberto Ando de “As Confissões” (2016), o filme conta a história de Valéria (Micaela Ramazzotti) do filme "Loucas de Alegria"(2016), que é uma secretária de um estúdio de cinema, mas que nas horas vagas é uma escritora fantasma para o seu roteirista e amante. Certo dia, ela começa a ter contato com um estranho homem que lhe começa a contar sobre a real história do roubo da pintura  Natività de Caravaggio. A partir desse momento, ela começa a criar um novo roteiro para um eventual filme, mas na medida que a trama avança descobrimos muito mais sobre o que está por trás de um dos mais misteriosos roubos da história. 
Se num primeiro momento a trama possa aparentar cabeluda, por outro lado, ela começa a fluir na medida em que as peças principais são colocadas na mesa e isso acontece quando um misterioso personagem (Renato Carpentieri), do filme “Corpo Celeste” (2011), surge em cena. Na medida em que ele conta os mistérios que envolvem o desaparecimento da famosa pintura para Valeria, logo o filme ganha ares do subgênero "Cinema Noir" dos anos 50, mas com requintes que nos lembra também os melhores filmes policiais dos anos 70.  Ao mesmo tempo, a trama ganha contornos tão absurdos, mesmo que alguns deles sejam inspirados em fatos verídicos, que o filme acaba obtendo uma boa dose de humor peculiar, porém, bem convidativo.  
Curiosamente, nos envolvemos facilmente pela personagem Valéria, não somente por ser interpretada por uma grande atriz que é Micaela Ramazzotti, como também ficamos curiosos sobre até onde ela chegará para obter o que quer. Porém, ficamos questionando quando ela, aparentemente, se submete perante aos determinados personagens masculinos da trama, seja para encobrir a sua real identidade como escritora fantasma, como quando ela sucumbe a uma paixão pra lá de duvidosa. Em tempos em que cada vez mais surge mulheres fortes e independentes, talvez, estejamos exigindo demais de uma personagem que vai mais ou menos contra a maré dessa tendência. 
Em contrapartida, o filme também nos seduz pelo jogo do filme dentro do filme. Na medida em que o roteiro de Valéria avança para a sua conclusão, começamos a presenciar situações em que se entrelaçam nos momentos de flashback com as cenas que começam a ser filmadas para reconstituir a possível história do roubo misterioso. São momentos em que testam a nossa atenção e elas se estendem até o seu minuto final que, aliás, nos pega desprevenidos e nós só agradecemos.  
Com uma elegante fotografia, "O Caravaggio Roubado" é um prato cheio para aqueles que apreciam em degustar de algo diferente vindo do cinema italiano. 



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Cine Dica: Em Cartaz: 'Inferninho' - Uma Sociedade Invisível

Sinopse: Deusimar é a dona do Inferninho, bar que é um refúgio de sonhos e fantasias. Ela quer deixar tudo para trás e ir embora, para um lugar distante. Jarbas, o marinheiro que acaba de chegar, sonha em ancorar e fincar raízes. O amor que nasce entre os dois vai transformar por completo o cotidiano do bar. 

No recente "Paraíso Perdido" (2018) acompanhamos uma família desajustada, porém, unida e que vive trabalhando em uma casa noturna. Embora com um certo verniz técnico, além da participação do Cantor Erasmo Carlos, o filme escancara um grupo de pessoas excluídas da sociedade, mas que lutam sempre por um lugar ao sol. Já “Inferninho” deixa ainda mais explicito esse grupo de pessoas esquecidas por Deus e alinhado a uma produção simplória, porém, feita com amor.
Dirigido por Guto Parente e Pedro Diógenes, do filme "Monstros" (2011), o filme acompanha a história de Deusimar (Yuri Yamamoto), dona de um bar noturno intitulado "Inferninho" e que serve de refúgio para as pessoas esquecerem um pouco do mundo. Certa noite surge Arbas (Démick Lopes), um marinheiro que parece fugir de algo e se envolve romanticamente com Deusimar. Porém, a sua chegada traz consigo sérios problemas e que pode desencadear mudanças irreversíveis naquele lugar.
Visualmente, o filme possui um clima claustrofóbico, pois a trama se passa quase sempre em um único ambiente sujo, desolador e nenhum pouco reconfortador. Porém, o local ganha vida através de personagens excêntricos, porém, carismáticos e dos quais simpatizamos com eles ao longo do tempo. Curiosamente, são personagens caracterizados com fantasias que nos soam familiares, dando a entender que são pessoas que se venderam a uma propaganda de sonhos, mas cuja a realidade se tornou bem ao contrário do que eles imaginavam.
Deusimar, por exemplo, vive com o sonho de sair daquele ambiente e com a chegada Arbas ela acaba se jogando por um desejo, por vezes, inverossímil. É nesses momentos, aliás, que os realizadores usam a sua criatividade e jogam os personagens em cenários imaginários e que sintetizam um desejo nunca alcançável. São momentos simplórios, vindos de uma produção de baixo custo, mas ricos em sua proposta principal e que  engloba a obra como um todo.
Na medida que o filme avança, aqueles estranhos personagens se defrontam com a realidade vinda de fora e fazendo com que cada um deles revele uma nova faceta de sua pessoa. Não há como não se emocionar, por exemplo, com um discurso vindo do Coelho (Rafael Martins), cujo o momento surge em meio a uma situação crítica e que testa o limite de todos, inclusive de Deusimar. Curiosamente, os minutos finais nos trazem mais perguntas do que respostas sobre aquele microuniverso escondido em uma cidade qualquer, mas fazendo a gente desejar que a gente continuasse por lá para saber o que virá.
"Inferninho" é sobre os excluídos do Brasil atual, mas que sobrevivem em meio aos destroços de sonhos quase inalcançáveis.  

Em Cartaz: Cinebancários. Rua Gêneral Câmara, nº 424, Centro Histórico de Porto Alegre. Sessões: 15hs e 19h. 

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sexta-feira, 24 de maio de 2019

Cine Dica: Curso Cinema e Ditaduras na América Latina

INSCRIÇÕES ABERTAS

CURSO


Apresentação

Nos anos 1960 e 1970 a América Latina viveu uma série de golpes militares que geraram anos de ditadura formando um dos piores períodos políticos do continente. Com o apoio dos governos dos Estados Unidos os governos formados pelos militares no Brasil (de 1964 até 1985), no Chile (de 1973 a 1990), na Argentina (1976 a 1983) e no Uruguai (de 1973 a 1985) restringiram, prenderam, torturaram, exilaram e mataram seus opositores formando aquilo que foi conhecido como os “anos de chumbo”, onde a censura foi ferrenha atingindo todos os meios de comunicação e a produção artística em geral.
 
Durante o período dos governos militares os cinemas destes países atuaram sob a égide da censura moldando sua temática dentro do possível. Após o fim deste processo as cinematografias tomaram outros rumos e responderam à história também de acordo com a postura tomada pelos governos subsequentes.
 
 
Objetivos
 
O curso Cinema & Ditaduras na América Latina, ministrado por Flávia Seligman, vai abordar a cinematografia dos países do Cone Sul no antes, durante e depois dos golpes militares com foco nas suas particularidades estético narrativas e nas formas como se posicionaram perante os dados da história.
 
 


Curso
CINEMA & DITADURAS NA AMÉRICA LATINA
de Flávia Seligman


Datas: 01 e 02 / Junho (sábado e domingo)
Horário: 14h às 17h
Local: Cinemateca Capitólio Petrobras
(Rua Demétrio Ribeiro, 1085 - Centro Histórico - Porto Alegre - RS)

Material: Certificado de participação e Apostila
 

Investimento
Pagamento p/ Cartão de crédito: R$ 95,00
- Pagamento p/ Depósito: R$ 90,00
***
Promoção: R$ 80,00
(Válido para as primeiras 10 inscrições p/ depósito)
 

Informações

cineum@cineum.com.br / Fone: (51) 99320-2714
 

Inscrições on line
www.cinemacineum.blogspot.com.br
Realização
Cine UM Produtora Cultural - 10 Anos
 

Patrocínio
Total Poker Club
 

Apoio
Cinemateca Capitólio Petrobras

quinta-feira, 23 de maio de 2019

Cine Dicas: Estreias do Final de Semana (23/05/19)

Aladdin 

Sinopse: Um jovem humilde descobre uma lâmpada mágica. Dentro dela, um gênio que pode lhe conceder desejos. Agora o rapaz quer conquistar a moça por quem se apaixonou, mas o que não sabe é que a jovem é uma princesa que está prestes a noivar.

A Costureira de Sonhos

Sinopse: Ratna trabalha como empregada doméstica para Ashwin, homem rico que parece ter tudo, porém vive desesperançoso e perdido. Enquanto isso, Ratna, que parece ter nada, vive a vida determinada a alcançar seus sonhos.

A Juiza 

Sinopse: Ruth Bader Ginsburg foi uma das pioneiras na Suprema Corte de Justiça dos Estados Unidos. Suas primeiras batalhas jurídicas mudaram o mundo para as mulheres.

Hellboy 

Sinopse: Hellboy é um ser de visual diabólico, resultado do relacionamento entre um demônio e uma temida feiticeira. Entretanto, foi encontrando, ainda bebê, por pessoas bem intencionadas que lhe direcionaram para o caminho do bem.

Histórias Estranhas 

Sinopse: Oito diretores se reuniram para transportar o espectador para o mundo do terror. O suspense, o bizarro e o inexplicável se encontram nesta coletânea que apresenta assassinos, bruxas, demônios, mutantes e, até mesmo, um homem invisível.

O Caravaggio Roubado 

Sinopse: Valeria é a jovem secretária de um produtor de cinema. Quando recebe de presente de um estranho uma trama de filme com o nome de "A História Sem Nome", contando o misterioso roubo da pintura Natività, de Caravaggio, ela se vê imersa em uma implacável conspiração.

Os Papeis de Aspern

Sinopse: Na Veneza de 1885, Morton Vint é um ambicioso jovem editor fascinado pelo poeta Jeffrey Aspern. Sem ter certeza do que vai encontrar, decide ir atrás das cartas que Aspern escreveu para sua musa e amante Juliana Bordereau.

Tolkien 

Sinopse: O órfão John Ronald Reuel Tolkien está em seus anos de formação. Em meio aos estudos, encontra amizade, amor e inspiração artística entre um grupo de colegas excluídos da escola. Isso o leva até o início da Primeira Guerra Mundial, que ameaça acabar com a “irmandade”. Todas essas experiências inspiram Tolkien a escrever seus famosos romances sobre a Terra-Média.


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Cine Dica: Loja GerAção/POA - Segundo Ano

CINEMATECA CAPITÓLIO PETROBRAS TEM LOJA DESTINADA À VENDA DE PRODUTOS RELACIONADOS AO ESPAÇO

Entre os vários espaços disponíveis ao público na Cinemateca Capitólio Petrobras (cinema, galeria, biblioteca, sala multimídia, salas de pesquisa), uma das atrações é a Loja GerAção/POA Cinemateca Capitólio Petrobras, que comercializa produtos personalizados com temáticas relacionadas a cinema e ao espaço da Cinemateca, especialmente produzidos por usuários da GerAção/POA Oficina de Saúde e Trabalho, serviço da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) da Secretaria Municipal de Saúde/PMPA.
A Loja GerAção/POA Cinemateca Capitólio Petrobras é resultado de uma parceria entre a Secretaria Municipal da Saúde, por meio da GerAção POA, e a Secretaria Municipal da Cultura, por meio da Coordenação de Cinema e Audiovisual. A iniciativa promove um encontro entre cultura, saúde e trabalho como uma possibilidade de trocas sociais e de modos de viver. Nesse sentido, a atividade de uma loja com produtos feitos artesanalmente pelos usuários da GerAção/POA é uma grande conquista para a continuidade dos avanços na área da saúde mental. Entre os diversos produtos comercializados na loja estão camisetas, blocos, canecas, cadernos, aventais, velas, bolsas e panos de prato.
A GerAção/POA Oficina Saúde e Trabalho é um serviço do Sistema Único de Saúde (SUS). É um espaço que afirma o trabalho enquanto possibilidade de trocas sociais e que busca o fortalecimento dos vínculos solidários, da autonomia e da cidadania. A GerAção POA tem os seguintes eixos de trabalho: 
Trabalho e Economia Solidária que acontece por meio de oficinas autogestionadas com as técnicas de papel artesanal, serigrafia, costura, velas e mosaicos;  
Trabalho e Arte, através de oficinas de desenho, pintura, escrita,fotografia; 
Apoio e acompanhamento no mercado formal de trabalho ou aprendizagem, através da inclusão pela lei de cotas para pessoas com deficiência psicossocial.

A loja da Cinemateca Capitólio Petrobras funciona as quintas e sextas-feiras, das 12h às 18h30, e aos sábados, das 14h às 18h30. Em outros dias e horários, pode ser solicitado na recepção um funcionário do espaço abra a loja para visitação. Mais informações ou encomendas diretas de produtos, entrar em contato:

Telefone: (51) 3289-5535 / 3321-1976
Facebook: Geração POA ( https://www.facebook.com/geracaopoa/ )

quarta-feira, 22 de maio de 2019

Cine Dica: Em Cartaz: 'Brightburn: Filho das Trevas' - Um Superman Fora dos Padrões Normais

Sinopse: Brandon aterrissa, ainda bebê, na fazenda de um casal que não consegue ter filhos. Agora, adotado por eles, o pequeno garoto descobre possuir habilidades especiais e precisa se adaptar ao nosso mundo e ao convívio social. Entretanto, seus pais logo percebem que seus dons podem não ser tão amistosos quanto imaginavam. 

As adaptações de HQ de Super-Heróis para o cinema já são algum tempo a fórmula de sucesso para gerar grande lucro para os estúdios. Em meio a superproduções estreladas por super-heróis conhecidos, sempre há um filme que ousa em arriscar por algo novo, mesmo quando a gente sente aquela sensação de déjà vu ao longo do percurso. "Brightburn: Filho das Trevas" segue essa ideia e se tornando um curioso estranho no ninho em meio a tantos Blockbuster sobre o mesmo assunto.
Produzido por James Gunn, diretor de "Guardiões da Galáxia" (2014), o filme conta a história do casal Tory Breyer (Elizabeth Banks) e Kyle Breyer (David Denman), que durante anos tentam conseguir ter um filho. Certa noite um estranho objeto cai próximo a fazenda deles, onde dentro se encontrava Brandon (Jackson Dunn) e o casal decide adota-lo, mesmo não sabendo de onde ele veio. Em sua pré-adolescência, Brandon começa agir de uma forma estranha e desencadeando situações irreversíveis e desastrosas.
Quem conhece toda a mitologia de Superman irá reparar que o filme bebe e muito de sua fonte. Porém, o filme está mais parecido com aquelas HQ clássicas da Marvel que se intitulavam "O Que Aconteceria Se"...onde liamos histórias conhecidas desses personagens, mas sendo radicalmente modificadas. O filme é basicamente isso, onde o jovem Brandon não teve a mesma sorte que o jovem Clark Kent e se tornando uma super entidade descontrolada e movida pelas suas emoções confusas.
Porém, Tory  e Kyle demonstram serem pais afetuosos, mas não sabendo controlar as mudanças vindas do seu filho, além de temerem que ele não suporte a sua real origem.  Jackson Dunn brilha em uma assombrosa interpretação mesmo com a sua pouca idade e fazendo a gente até se lembrar da assustadora interpretação de Ezra Miller no filme "Precisamos Falar Sobre o Kevin" (2011). Mas estamos falando de um jovem confuso, que sobre bullying e que, de uma hora para outra, descobre que tem poderes incontroláveis.
Com esse pensamento, os realizadores fazem tudo aquilo que Superman jamais faria e o resultado é assustador. Embora aparenta ser uma produção simples, o filme surpreende com alguns efeitos visuais eficazes e que não poluem o resultado final. Aliás, é algo similar ao que foi visto em filmes como, por exemplo, "Poder Sem Limite" (2012), mas não havendo aqui um super ser para deter alguém que está em total descontrole.
Além disso, o filme não se limita em sequências fortes, com direito a muita violência gore e trash. É como se fosse o encontro de filmes com temática B, mas moldurados com recursos de ponta e alinhado com um gênero que, por sinal, ainda não demonstrou desgaste da fórmula. De resto, o filme não possui grandes interpretações, além de o filme deixar mais perguntas do que respostas, mas que não chega a estragar essa curiosa experiência.
"Brightburn: Filho das Trevas" é mais uma prova que o gênero de Super-Heróis para o cinema pode ir muito mais além de sua conhecida fórmula. 


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