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Sapucaia do Sul/Porto Alegre, RS, Brazil
Sócio e divulgador do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte. Me acompanhem no meu: Twitter: @cinemaanosluz Facebook: Marcelo Castro Moraes ou me escrevam para marcelojs1@outlook.com ou beniciodeltoroster@gmail.com

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sexta-feira, 1 de julho de 2016

Cine Dica: Renoir, Duvivier, Bresson e grandes filmes franceses na Cinemateca Capitólio

No último dia 28 de junho estreou na Cinemateca Capitólio a mostra Grandes Obras Francesas, com a exibição de filmes de realizadores de diferentes gerações da cinematografia da França, como Jean Renoir, Julien Duvivier, Robert Bresson, Alain Resnais, Chris Marker, Jacques Doillon e Abdellatif Kechiche. Realização da Coordenação de Cinema, Vídeo e Fotografia de Porto Alegre em parceria com a Embaixada da França, a Cinemateca da Embaixada da França no Brasil e o Institut Français, a mostra segue em cartaz até o final de julho.



A Cinemateca Capitólio é um equipamento da Secretaria da Cultura de Porto Alegre. O projeto de restauração e de ocupação da Cinemateca Capitólio foi patrocinado pela Petrobras, Banco Nacional deDesenvolvimento Econômico e Social – BNDES e Ministério da Cultura. O projeto também contou com recursos da Prefeitura de Porto Alegre, proprietária do prédio, e realização daFundação CinemaRS – FUNDACINE.



GRANDES OBRAS FRANCESAS



Pinga Fogo

(Poil de carotte, França 1932, 80).

De Julien Duvivier, com Catherine Fonteney, Christiane Dor Gauthier, Colette Segall, Harry Baur, Louis Gauthier, Robert Lynen.



François Lepic tem 12 anos, cabelos ruivos e é cheio de sardas. Por isto o chamam de ruço. Caçula de uma mãe tirânica que reserva seu carinho ao filho mais velho, Félix, sonso e preguiçoso. O pai é indiferente, mais preocupado com as próximas eleições municipais. Desesperado, François, o ruço, tenta o suicídio várias vezes. Um dia, o pai prevenido a tempo, consegue chegar e salvar a infeliz criança. Pela primeira vez, o pai vai conversar com o filho. Dali em diante, o ruço terá um defensor contra a mãe.



As Damas do Bois de Boulogne

(Les Dames du bois de Boulogne, França 1945, 90 minutos)

De Robert Bresson, com Jean Marchat, Maria Casares, Paul Bernard



Para se vingar de seu amante que a abandonara, uma mulher do mundo arma-lhe um casamento com uma jovem de bordel, com a cumplicidade de sua mãe. Realizado no duro inverno que se seguiu à liberação de Paris, este filme, na época mal recebido, é hoje uma obra-prima moderníssima do cinema.





French Can Can

(French Cancan, França 1955, 112 minutos).

De Jean Renoir, com Françoise Arnoul, Jean Gabin, Michel Piccoli

Danglard é o diretor de uma casa de espetáculos em Montmartre: o Paravent Chinois. Sua amante, uma atriz chamada de Belle Abbesse, é a estrela do lugar. Para atrair uma clientela burguesa, ele decide relançar uma dança fora de moda, o cancan, e construir um novo estabelecimento: o Moulin Rouge. E lá, graças aos sentimentos do príncipe Alexandre, a jovem lavadeira Nini se tornará uma nova estrela.





O Batedor de Carteiras

Pickpocket, França, 1959, 70 minutos).

De Robert Bresson, com Jean Pelegri, Martin Lassale, Pierre Etaix, Pierre Lemarie.

Michel, um jovem que começa a bater carteiras por prazer e pela emoção do roubo, acaba fazendo disso uma compulsão. Ele é preso, percebe o choque que isso causa em sua mãe e em seus amigos e reflete sobre seus atos. Porém, depois de solto, ele se junta a um ladrão veterano e volta ao crime. Sua consciência pesa, bem como a memória de sua mãe. Também a presença de Jeanne, uma jovem por quem se apaixona, lhe faz pensar em deixar o crime, o que acontece de forma irônica. Bresson revela o cotidiano e as fixações de um jovem batedor de carteiras que encontra nesta atividade criminosa uma verdadeira forma de expressão. A frieza do tratamento, o rigor e a economia dos efeitos psicológicos faz deste filme um grande clássico da escola Bresson. Inspirado em Crime e Castigo, de Dostoievski.



Curtas de Alain Resnais



Guernica

(França 1950, 13 minutos). De Alain Resnais.

O bombardeamento da cidade de Guernica pela aviação nazista, em favor de Franco, é evocado através do afresco de Picasso e de outras de suas obras.

As Estátuas Também Morrem

Les Statues meurent aussi, França 1953, 29 minutos)

De Alain Resnais, Chris Marker

Um documentário sobre a arte negra torna-se um panfleto anti-colonialista e anti-racista. Neste potente poema, ritmado pelas formas das estátuas africanas e pelo texto de Chris Marker, expõe-se a opressão e a destruição de uma arte e de um povo por outro povo.

Noite e Neblina

Nuit et Brouillard, França 1955, 32 minutos).

De Alain Resnais.

Um dos mais importantes documentários da história do cinema mundial. Realizado em 1955, a partir de um convite feito ao cineasta Alain Resnais pelo Comitê da História da Segunda Guerra Mundial, o filme tinha como objetivo comemorar o segundo aniversário da libertação dos campos de concentração. Mas o impacto das imagens de Noite e Neblina, que ainda hoje assombram a humanidade, e do texto do escritor Jean Cayrol, um ex-prisioneiro do campo de Orianemburgo, suplantaram a sua intenção de memorial dos desaparecidos e transformaram-se num "dispositivo de alerta" contra o nazismo e todas as formas de extermínio. Mesclando imagens coloridas dos campos abandonados e filmes de arquivos, Alain Resnais dá-nos, segundo François Truffaut, "uma lição de história, inegavelmente cruel, mas merecida".





O Casamento a Três

(Le Mariage à trois, França, 2009, 100 minutos)

De Jacques Doillon. Com Louis Garrel, Julie Depardieu, Pascal Greggory. Um dramaturgo recebe em sua casa de campo os protagonistas de sua nova peça. Mas a presença da ex-mulher, do novo amante e de uma jovem assistente tornará o dia particularmente tumultuado, misturando criação e questões sentimentais.



A Esquiva

(L'Esquive, França, 2003, 117 minutos)

De Abdellatif Kechiche Com Osman Elkharraz, Sabrina Ouazani, Sara Forestier.

Em um conjunto habitacional no subúrbio parisiense, um anjo passa declamando apaixonadamente versos da peça "Le Jeu de l'amour et du hasard". É Lydia, embalada por Marivaux e às voltas com os ensaios do espetáculo a ser montado por sua turma de sala de aula para as festividades da escola. Já Abdelkrim, apelidado de "Krimo", no auge de seus 15 anos, é arriado pela sua colega de sala. Ele que se arrasta levando seu tédio pelas quebradas suburbanas em companhia de sua galera, descobre repentinamente o amor. Mas Krimo não é do gênero expansivo, além de ter que manter a fachada. Então como se declarar à garota sem perder a pose?



GRADE DE HORÁRIOS

PRIMEIRA SEMANA

28 de junho a 03 de julho de 2016





28 de junho (terça)

20h – French Can Can



29 de junho (quarta)

16h – As Damas do Bois de Boulogne

18h – O Casamento a Três

20h – Curtas Alain Resnais



30 de junho (quinta)

18h – Virada Sustentável – Aliança Francesa



1º de julho (sexta)

16h – Curtas Alain Resnais

18h – As Damas do Bois de Boulogne

20h – Pinga Fogo



2 de julho (sábado)

16h – O Batedor de Carteiras

18h – O Casamento a Três

20h – A Esquiva



3 de julho (domingo)
17h – Amigomio + bate-papo entre Jeanine Meerapfel e Ana Luiza Azevedo

quinta-feira, 30 de junho de 2016

Cine Dicas: Estreias do final de semana (30/06/16)



Procurando Dory
Sinopse:Procurando Dory se passa cerca de um ano após Procurando Nemo, e traz de volta alguns favoritos: Marlin (voz de Albert Brooks), Nemo, a turma do aquário, entre outros. Ambientado na costa da Califórnia, a história também dá as boas-vindas a vários novos personagens, incluindo alguns que vão provar ser parte importante da vida de Dory (voz de Ellen DeGenereses).  

Incompreendida

Sinopse:A menina Aria (Giulia Salerno) cria um mundo só dela na companhia de um gato preto, usando as roupas e as maquiagens da mãe. Tudo para tentar compensar a falta de afeto de seus pais boêmios, Yvonne (Charlotte Gainsbourg) e Padre (Gabriel Garko).
  
Porta dos Fundos - Contrato Vitalício

Sinopse:O ator Rodrigo (Fábio Porchat) e o diretor Miguel (Gregório Duvivier) vencem um prêmio internacional. Na comemoração, Rodrigo obriga o amigo a assinar um contrato vitalício. Dessa forma os dois trabalhariam juntos para o resto da vida. Mas Miguel desaparece, retornando dez anos depois. Agora, o cineasta planeja um filme medieval, estrelado por Rodrigo, que se arrepende do contrato.
 
Nós ou Nada em Paris

Sinopse:O iraniano Hibat (Kheiron) é um ativista contra o governo que volta e meia acaba preso. Apesar dos problemas com a lei, ele consegue se mudar para a França com a família. E é lá que Hibat tem a chance de começar uma nova vida.
 
Teobaldo Morto, Romeu Exilado

Sinopse: O músico João (Alexandre Cioletti) é expulso de casa pela esposa, que está grávida. Ele então se isola num casebre no interior do Espírito Santo para refletir questões internas para então voltar ao lar para ser um bom pai para o filho.


Raça

Sinopse: Cinebiografia de Jesse Owens (Stephan James), atleta negro americano que ganhou quatro medalhas de ouro nas Olimpíadas de Berlim, em 1936, superando corredores arianos em pleno regime nazista de Adolf Hitler.


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Cine Dica: "Teobaldo Morto, Romeu Exilado" estreia no CineBancários

Destaque nos festivais brasileiros, novo longa-metragem de Rodrigo de Oliveira estreia em Porto Alegre no Cine Bancários a partir de 30 de Junho

O longa-metragem de ficção “Teobaldo Morto, Romeu Exilado”, de Rodrigo de Oliveira, estreia no CineBancários no dia 30 de junho. O filme será exibido nas sessões das 15h e 19h e dividirá a programação da sala de cinema com “Trago Comigo”, da cineasta Tata Amaral, que fica na sessão das 17h.
Apontado como um dos destaques do circuito de festivais em 2015, o filme teve sua estréia na competição da prestigiada Mostra de Cinema de Tiradentes e seguiu carreira por festivais em São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas Gerais, Pará e Pernambuco até aportar nos cinemas de arte de todo o país este mês.

TEOBALDO MORTO, ROMEU EXILADO
     O longa-metragem é um drama adulto com elementos de mitologia, fantasia e aventura. No filme, João é um músico de 32 anos que se isola em uma fazenda após Flora, sua mulher grávida, romper com ele. Depois de três meses, quando parece estar pronto para reparar seus erros junto a Flora e acompanhar o parto de seu filho, João é surpreendido pela misteriosa visita de Max, seu melhor amigo, há muitos anos desaparecido e dado como morto.
Escrito e dirigido pelo capixaba Rodrigo de Oliveira, “Teobaldo Morto, Romeu Exilado” é o segundo longa-metragem do premiado diretor de “As Horas Vulgares” (2011), e roteirista de “Exilados do Vulcão” (2013), filme de Paula Gaitán que foi o grande vencedor do Festival de Brasília em seu ano. O filme mais recente de Rodrigo, “Eclipse Solar” (2016), recebeu o Prêmio Aquisição de Melhor Curta-Metragem pelo Canal Brasil na última edição da Mostra de Cinema de Tiradentes.
“No coração do filme está a idéia da paternidade: que homens devemos nos tornar para receber os filhos que colocamos no mundo? O que se deve abandonar da vida anterior – os amigos e os amores que nos formaram – diante da chance de criar uma nova vida?”, explica o diretor.
“O acerto de contas entre os personagens de João e Max explora emoções e dramas bastante reconhecíveis, mas também o preenchemos de sonho e de fantasia. Na fronteira entre o amor de pai e o amor de amigos, jogamos com o imaginário da mitologia ocidental, da tradição popular interiorana, do apelo visual que transtorna a narrativa e oferece ao espectador uma experiência única. Partimos do drama de câmara para chegar ao suspense, ao épico e ao filme de aventura”, completa Rodrigo de Oliveira.
Rodado em locação pelo interior do estado do Espírito Santo, “Teobaldo Morto, Romeu Exilado” tem à frente do elenco dois atores mineiros que começaram juntos a carreira no teatro de Belo Horizonte, mas que aqui dividem pela primeira vez o protagonismo no cinema. Alexandre Cioletti (de “Depois Daquele Baile”, “Batismo de Sangue” e a novela “Tempos Modernos”) interpreta João, às voltas com a chegada de seu primeiro filho e lidando com os espólios deixados por Max desde sua fuga. Rômulo Braga interpreta o exilado Max, que retorna ao Brasil depois de viver anos escondido na Croácia, lugar em que fora criado enquanto sua mãe fugia da perseguição da ditatura militar brasileira. Rômulo é um dos atores de maior destaque do cinema brasileiro contemporâneo (“Mutum”, “O Que Se Move”, “As Horas Vulgares”, e vencedor do Troféu Redentor de Melhor Ator Coadjuvante no Festival do Rio por “Sangue Azul”).
Completam o elenco a atriz paulista Sara Antunes (“Se Deus Vier Que Venha Armado” e “As Horas Vulgares”); e dois atores de destaque dos palcos e das telas capixabas: Margareth Galvão (“Lamarca”, “O Amor Está no Ar” e “Mar Negro”), e a jovem revelação Erik Martíncues, descoberto pelo diretor na realização de “As Horas Vulgares”, e que protagoniza o premiado “Eclipse Solar”.
“Teobaldo Morto, Romeu Exilado” reúne os parceiros frequentes na trajetória profissional de Rodrigo de Oliveira: a fotografia é assinada por Lucas Barbi (“O Prefeito”, “Futuro Junho” e “Seca”), enquanto a montagem fica a cargo de Luiz Pretti (“Estrada para Ythaca” e “Os Monstros”). Rodrigo Aragão, mestre do horror brasileiro contemporâneo, contribui para a maquiagem de efeitos. A trilha sonora contém canções marcantes de Milton Nascimento e Mercedes Sosa, além do uso épico de um famoso concerto de Beethoven.
Produzido e distribuído pela Pique-Bandeira Filmes, o filme tem co-produção da Galpão Produções. Realizado com recursos do Funcultura, por meio do edital da Secretaria de Estado da Cultura do Espírito Santo, o filme contou ainda com apoio da Cofril.

FESTIVAIS
- 18ª Mostra de Cinema de Tiradentes – Mostra Aurora
- Cine.Ema – Festival de Cinema Ambiental e Sustentável de Cachoeiro de Itapemirim
- VII Semana dos Realizadores (Rio de Janeiro)
- Festival Internacional de Cinema do Caeté – FICCA
- Mostra Cinema Brasileiro Contemporâneo (Cinemateca Brasileira)
- 22º Festival de Cinema de Vitória (Filme de Encerramento)
- II Cine Jardim - Festival de Cinema de Belo Jardim (Pernambuco)

FICHA TÉCNICA
TEOBALDO MORTO, ROMEU EXILADO
Brasil / Drama e ficção / 118 minutos
Diretor: Rodrigo de Oliveira
Produtora: Pique-Bandeira Filmes
Sinopse: João é um músico de 32 anos que opta pelo isolamento numa propriedade no interior do Brasil após Flora, sua mulher grávida, romper com ele. Depois de três meses, quando finalmente parece estar pronto para reparar seus erros junto a Flora e acompanhar o parto de seu filho, João é surpreendido pela misteriosa visita de Max, seu melhor amigo, há muitos anos desaparecido e dado como morto.
Elenco: Alexandre Cioletti, Rômulo Braga, Sara Antunes,
Erik Martíncues e Margareth Galvão
Roteiro e Direção: Rodrigo de Oliveira
Produção Executiva: Vitor Graize
Fotografia: Lucas Barbi
Montagem: Luiz Pretti
Direção de Arte: Manuela Curtiss
Figurino: Luiza Fardin
Som Direto: Hugo Reis e Pedro Diógenes
Assistentes de direção: Gabriele Stein e Daniel Salaroli
Direção de Produção: Bob Redins
Edição de som: Hugo Reis
Mixagem: Alexandre Barcelos
Música: Fábio Andrade
Color Grading: Antoine D`Artemare
GRADE DE HORÁRIOS
28 de junho (terça-feira)
15h – “Trago Comigo” Direção: Tata Amaral
17h – “Trago Comigo” Direção: Tata Amaral
19h – “Trago Comigo” Direção: Tata Amaral

29 de junho (quarta-feira)
15h – “Trago Comigo” Direção: Tata Amaral
17h – “Trago Comigo” Direção: Tata Amaral
19h – “Trago Comigo” Direção: Tata Amaral

30 de junho (quinta-feira)
15h – “Teobaldo Morto, Romeu Exilado” Direção: Rodrigo de Oliveira
17h – “Trago Comigo” Direção: Tata Amaral
19h – “Teobaldo Morto, Romeu Exilado” Direção: Rodrigo de Oliveira

1º de julho (sexta-feira)
15h – “Teobaldo Morto, Romeu Exilado” Direção: Rodrigo de Oliveira
17h – “Trago Comigo” Direção: Tata Amaral
19h – “Teobaldo Morto, Romeu Exilado” Direção: Rodrigo de Oliveira

2 de julho (sábado)
15h – “Teobaldo Morto, Romeu Exilado” Direção: Rodrigo de Oliveira
17h – “Trago Comigo” Direção: Tata Amaral
19h – “Teobaldo Morto, Romeu Exilado” Direção: Rodrigo de Oliveira

3 de julho (domingo)
15h – “Teobaldo Morto, Romeu Exilado” Direção: Rodrigo de Oliveira
17h – “Trago Comigo” Direção: Tata Amaral
19h – “Teobaldo Morto, Romeu Exilado” Direção: Rodrigo de Oliveira

5 de julho (terça-feira)
15h – “Teobaldo Morto, Romeu Exilado” Direção: Rodrigo de Oliveira
17h – “Trago Comigo” Direção: Tata Amaral
19h – “Teobaldo Morto, Romeu Exilado” Direção: Rodrigo de Oliveira

6 de julho (quarta-feira)
15h – “Teobaldo Morto, Romeu Exilado” Direção: Rodrigo de Oliveira
17h – “Trago Comigo” Direção: Tata Amaral
19h – “Teobaldo Morto, Romeu Exilado” Direção: Rodrigo de Oliveira

Os ingressos podem ser adquiridos no local a R$10,00. Estudantes, idosos, pessoas com deficiência, bancários sindicalizados e jornalistas sindicalizados pagam R$5,00.