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Sapucaia do Sul/Porto Alegre, RS, Brazil
Sócio e divulgador do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte. Me acompanhem no meu: Twitter: @cinemaanosluz Facebook: Marcelo Castro Moraes ou me escrevam para marcelojs1@outlook.com ou beniciodeltoroster@gmail.com

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terça-feira, 6 de outubro de 2015

Cine Dica: CURADOR DA VERSÁTIL DEBATE GIALLO PSICODÉLICO NO PROJETO RAROS

Nesta sexta-feira, 09 de outubro, às 20h, o Projeto Raros exibe na Sala P. F. Gastal da Usina do Gasômetro (3o andar) o giallo psicodélico Todas as Cores da Escuridão (Tutti Colori del Buio, 1972, 94 minutos), de Sergio Martino. Depois da exibição, acontece um debate com Fernando Brito, pesquisador e curador da Versátil Home Video. Neste ano, a distribuidora presenteou os fãs brasileiros dos thrillers italianos com o lançamento de uma elaborada caixa contendo quatro clássicos do gênero, incluindo, além do seminal Seis Mulheres para o Assassino, de Mario Bava, outra obra cultuada de Sergio Martino, O Estranho Vício da Sra. Wardh. O filme será exibido em cópia digital com legendas em português.
Fernando Brito está em Porto Alegre para ministrar um curso sobre a obra de Mario Bava na Cinemateca Capitólio, nos dias 10 e 11 de outubro. Mais informações: http://cinemacineum.blogspot.com.br/2015/08/mario-bava.html

TODAS AS CORES DA ESCURIDÃO

Jane (Edwige Fenech), uma mulher atormentada por fantasmas do passado e por uma gravidez interrompida drasticamente, envolve-se com uma macabra seita de adoradores do demônio. O filme foi lançado nos cinemas brasileiros em 1975 com o título Os Sonhos Eróticos de uma Mulher Insaciável.
Sergio Martino pode não ser conhecido como um dos grandes mestres do cinema fantástico italiano, mas certamente Todas as Cores da Escuridão figura entre os melhores filmes do horror feitos no país. Apesar de ser um giallo atípico, sem a presença de um assassino misterioso e cheio de referências à magia negra e ao ocultismo, traz o que o subgênero tem de melhor: mise en scène precisa, fotografia psicodélica, atmosfera onírica, musas estonteantes e uma trilha sonora cheia de estilo, cortesia do mestre Bruno Nicolai. O filme é um herdeiro assumido de O Bebê de Rosemary, clássico de Roman Polanski. 

PROJETO RAROS
09/10 - 20h
TODAS AS CORES DA ESCURIDÃO
(Tutti Colori del Buio - Itália, 1972, 94 minutos)
Direção: Sergio Martino
Elenco: George Hilton, Edwige Fenech, Ivan Rassimov


Sala P. F. Gastal
Coordenação de Cinema, Vídeo e Fotografia
Av. Pres. João Goulart, 551 - 3º andar - Usina do Gasômetro
Fone 3289 8133

segunda-feira, 5 de outubro de 2015

Cine Dica: Em Cartaz: PERDIDO EM MARTE



Sinopse: O astronauta Mark Watney (Matt Damon) é enviado a uma missão em Marte. Após uma severa tempestade ele é dado como morto, abandonado pelos colegas e acorda sozinho no misterioso planeta com escassos suprimentos, sem saber como reencontrar os companheiros ou retornar à Terra.


Em 1978, o diretor Richard Donner (A Profecia) decidiu aceitar a oferta de dirigir Superman: O Filme, mas com o intuito de injetar nesse projeto um alto-grau de verossimilhança, ou seja: fazer com que a gente acreditasse que um homem podia realmente voar. De uns anos para cá, é curioso observarmos que, alguns filmes de ficção científica, se preocupam em nos apresentar tramas das quais nos passa de que aquilo pode realmente ser crível. Se os criadores de filmes recentes, como Gravidade e Interstellar investem pesado em ficção com um pé na realidade, Perdido em Marte chega ao mais novo patamar dessa obsessão pela verossimilhança dentro dos filmes de ficção.
Baseado na obra Andy Weir, o mais novo filme de Ridley Scott (Blade Runner) conta a história de um grupo de astronautas da NASA que pisaram pela primeira vez em Marte. Durante a expedição, uma tempestade de areia os atinge e os obriga a deixar o planeta. Porém, um deles chamado Mark Watney (Matt Damon) ficou para trás e foi dado como morto. Quando Watney finalmente dá sinais para a terra que sobreviveu, começa a missão da NASA em saber de qual maneira melhor para resgatá-lo.
A partir do momento em que o protagonista começa a ter que se virar para tentar sobreviver enquanto a cavalaria não chega o roteiro a todo o momento se preocupa em nos mostrar como cada passo do personagem em viver um dia de cada vez naquele planeta pode “sim” ser possível. Porém, o que poderia gerar um dramalhão, o personagem não perde tempo com lágrimas, mas sim usa o que tem de disponível, mais com que aprendeu ao longo da vida, para obter as coisas mais básicas para viver, desde plantar batata para comer e criar água num lugar que não existe nenhum dos dois.
Com isso, há um belo cruzamento de fórmulas de sucesso já vista em outros filmes sobre sobrevivência, como Apollo 13 e Naufrago (ambos com Tom Hanks) e vistos aqui se transforma numa trama fresca e muito bem digerida, mesmo para aqueles que torcem o nariz para filmes do gênero ficção. O feito para isso foi o fato dos criadores terem pedido consulta a todo o momento pela própria NASA, com o intuito de mostrar o que era possível ou não na tela. O divertido disso é o cruzamento de realidade com a ficção, como quando Watney resgata o pequeno robô Sojourner (desativado em solo marciano em 1997) com intuito de usá-lo para se comunicar com a NASA.
Mas se os pontos altos da trama é vermos o protagonista tentar sobreviver em marte, em solo terráqueo a coisa não é muito diferente e nos brinda com grandes momentos protagonizados pelos atores Jeff Daniels e Sean Bean que, interpretam os personagens que lideram a equipe em terra, e que precisam solucionar a maneira ideal para trazer o astronauta de volta. Se há uma dose de verossimilhança em vermos o personagem de Damon em sobreviver em solo marciano, às tentativas dos técnicos da NASA em achar uma solução de melhor resgate soam tão reais que, elas não devem nada a reconstituição perfeita que foi vista no filme Apollo 13, sendo que esse último foi baseado realmente em fatos verídicos.
Porém nem tudo são flores, pois a união da NASA com o governo Chinês na missão de resgate vista no filme soa como forçada demais, pois esses últimos estão unicamente trama, para o filme ser vendido e bem aceito no mercado cinematográfico de lá. Atualmente, uma boa fatia em que um filme arrecada em bilheterias se consegue nos cinemas da China e atualmente Hollywood faz de tudo para conseguir uma boa aceitação por lá, chegando até mesmo em modificar determinados roteiros de alguns filmes. Outro ponto negativo é o fato da equipe comandada pela personagem Melissa Lewis (Jessica Chastain, de Interstellar) que, tem a missão de retornar e resgatar o seu companheiro em solo marciano possui poucos momentos em cena o que é uma pena, já que os personagens são bem carismáticos e roubam a cenas nos poucos momentos que aparecem. 
Felizmente todos esses problemas se dissipam, no momento em que chegamos ao ato final e vemos a tão complicada missão de resgate sendo executada. É nesse momento que Ridley Scott poderia ser seduzido em elaborar inúmeras cenas de ação desnecessárias, mas ao invés disso, tudo ocorre de uma forma bem convincente e casando com a proposta inicial do filme que eu havia dito acima. Aliás, é preciso reconhecer que aqui, o 3D é muito bem executado, nos fazendo sentir que estamos testemunhando realmente marte a nossa frente e fazendo com que a gente não se arrependa em ter pagado um ingresso mais caro. 
Com atuações convincentes e humanas, Perdido em Marte veio para fortalecer cada vez mais essa obsessão (no bom sentido) de Hollywood em nos querer vender uma trama que cruza sempre o nosso mundo real com uma ficção crível. Resta agora saber quando a ficção e realidade vistas no cinema se tornaram uma só, ao ponto do cinéfilo não saber mais como separar esses dois lados da mesma moeda.  

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sexta-feira, 2 de outubro de 2015

Cine Especial:MARIO BAVA:Maestro do Macabro:Parte 3




Nos dias 10 e 11 de Outubro,  eu estarei no Cine Capitólio,  participando do curso Mario Bava: Maestro do Macabro, criado pelo Cine Um e ministrado pelo doutor em Literatura Inglesa pela Universidade de São Paulo, com especialização em romance gótico, Fernando Brito. Enquanto atividade não chega, irei falar dos principais filmes desse diretor que foi fonte de influência para inúmeros outros diretores como Francis Ford Coppola e Tim Burton. 
 

Seis Mulheres para um assassino (1964)

Sinopse: Isabella, uma jovem modelo, é assassinada por uma misteriosa figura mascarada numa Casa de Moda, pertencente a Condessa Cristiana. Quando o namorado de Isabela se torna suspeito do assassinato, o diário da vítima, contendo informações que relacionem a jovem ao assassino, desaparece. O mascarado passa então a matar todas as modelos da casa para encontrar o diário.

Esse é considerado o primeiro filme Giallo da história, subgênero do Terror que teve seu auge nas décadas de 1970 e 1980. Além de inaugurar um gênero, o filme influenciou uma gama de cineastas, que vai de Dario Argento a Pedro Almodovar, passando por Martin Scorsese e Tarantino, só para citar alguns poucos. Na verdade, o filme criou as bases do cinema de terror que seria explorado nas décadas seguintes por Hollywood; o assassino em série, o sadismo, a perseguição de jovens, os assassinatos bizarros e muitos dos posteriores clichês do cinema de terror foram inaugurados por Bava neste filme e disseminados em Hollywood através dos chamados Slashers.
Em termos técnicos, vale destacar o trabalho de Bava com as cores: Uma mistura inebriante de cores fortes que produz uma atmosfera perfeita aos propósitos do filme, tornando-o atraente também por sua estética.



 O Chicote e o Corpo (1963)
 
Sinopse: No século XIX, um nobre sádico aterroriza os membros de sua família. Ele é encontrado morto, mas seu fantasma retorna para assombrar os residentes de seu castelo.

Como no segmento de As Três Máscaras do Terror ou posteriormente no clássico Mata, Bebê, Mata!, Bava mais uma vez faz juz ao apelido de maestro, e dá início a uma experiência realmente assustadora, uma pintura macabra e terrível em movimento, com closes do rosto diabólico de Kurt (christopher Lee soberbo) surgindo da penumbra, filmado com uma saturação de cores vermelhas e azuis jogadas sobre ele, ou apenas a sua mão destacando-se em primeiro plano vinda da escuridão, junto de todo o misé-en-scene habitual do gênero, com seus gemidos fantasmagóricos, trilha sonora pesada e fúnebre, passos no corredor, marcas de pegadas misteriosas, cortinas esvoaçantes sob o uivo do vento, sussurros na escuridão e o interessantíssimo uso dos efeitos sonoros do chicote apavorando a atormentada e libidinosa Nevenka, que vai sendo aos poucos, conduzidas às raias da loucura.
 

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Cine Dica: DRAMA CHINÊS E ADAPTAÇÃO DE PEÇA DO GRUPO OS SATYROS NA SALA P. F. GASTAL

A partir de terça-feira, 6 de outubro, a Sala P. F. Gastal da Usina do Gasômetro (3º andar) exibe duas novas estreias, o drama chinês Rua Secreta, da cineasta Vivian Qu, e Hipóteses para o Amor e a Verdade, de Rodolfo García Vázquez, inspirado na peça teatral homônima do grupo Os Satyros. Com exibição em blu-ray, o valor do ingresso é R$ 8,00.


RUA SECRETA

(China, 2013, 93 minutos)
Shuiyin jie
Direção: Vivian Qu
Distribuição: Supo Mungam Films
Classificação: 10 anos
Um jovem estagiário de uma empresa de engenharia trabalha fazendo mapeamento digital das ruas da cidade. Certo dia, ele conhece uma bela e misteriosa moça num beco isolado, este encontro mudará sua vida para sempre.
Figura ativa na comunidade do cinema independente chinês, Vivian Qu produziu filmes premiados como NIGHT TRAIN (2007 – Un Certain Regard, Cannes), KNITTING (2008 – Quinzena dos Realizadores), LONGING FOR THE RAIN (2013 – Rotterdam) e CARVÃO NEGRO (2014 – Urso de Ouro em Berlim). RUA SECRETA (2013 – Semana da Crítica de Veneza) é seu primeiro longa-metragem como diretora.
HIPÓTESES PARA O AMOR E A VERDADE
(Brasil, 2013, 85 minutos)
Direção: Rodolfo García Vázquez
Distribuição: SPCINE
Classificação: 18 anos
Hipóteses para o Amor e a Verdade é um longa-metragem de ficção, de 85 minutos, a partir da adaptação da peça teatral homônima, encenada pelo grupo teatral Os Satyros. O filme partiu de uma pesquisa com moradores da região Central da cidade: residentes, prostitutas, traficantes, empresários, transexuais, michês, atores, músicos – enfim, toda a sorte de frequentadores da região da Praça Roosevelt, a companhia ouviu depoimentos de mais de duzentas pessoas sobre como se vive e como se sobrevive na metrópole para construir a trajetória de onze personagens que se cruzam durante uma noite em São Paulo. Acima de tudo o filme é uma declaração de amor a São Paulo em todas as suas contradições e anacronismos, sendo uma alegoria da metrópole. A região central da cidade abriga os diversos caminhos da vida contemporânea, a partir de histórias recolhidas nas ruas de São Paulo e retrabalhadas para atingir outros públicos e outras regiões a partir do audiovisual. 
Elenco (ordem de aparição):Luiza Gottschalk, Nany People, Tiago Leal, Tadeu Ibarra, Gustavo Ferreira, Paulinho Faria, Esther Antunes, Phedra D. Córdoba, Ivam Cabral, Cléo de Páris, Fabio Penna, Robson  Catalunha, Ricardo Pettine e Nina Gottschalk

GRADE DE HORÁRIOS
6 a 11 de outubro de 2015

6 de outubro (terça)

15:00 – Rua Secreta
17:00 – Hipóteses para o Amor e a Verdade
19:00 – Rua Secreta

7 de outubro (quarta)

15:00 – Rua Secreta
17:00 – Hipóteses para o Amor e a Verdade
19:00 – Rua Secreta

8 de outubro (quinta)

15:00 – Rua Secreta
17:00 – Hipóteses para o Amor e a Verdade
19:00 – Rua Secreta

9 de outubro (sexta)

15:00 – Rua Secreta
17:00 – Hipóteses para o Amor e a Verdade
20:00 – Projeto Raros (Todas as Cores da Escuridão, de Sergio Martino)

10 de outubro (sábado)

15:00 – Rua Secreta
17:00 – Hipóteses para o Amor e a Verdade
19:00 – Rua Secreta

11 de outubro (domingo)

15:00 – Rua Secreta
17:00 – Hipóteses para o Amor e a Verdade
19:00 – Rua Secreta
 
Sala P. F. Gastal
Coordenação de Cinema, Vídeo e Fotografia
Av. Pres. João Goulart, 551 - 3º andar - Usina do Gasômetro
Fone 3289 8133
www.salapfgastal.blogspot.com

quinta-feira, 1 de outubro de 2015

Cine Dica: Em Cartaz: HOTEL TRANSILVÂNIA 2



Sinopse: A vampira Mavis (Selena Gomez) e o humano Jonathan (Andy Samberg) se casaram e continuaram morando no Hotel Transilvânia, já que Drácula (Adam Sandler) ofereceu um emprego ao genro. Ele na verdade quer que sua filha permaneça ao seu lado, especialmente quando ela revela estar grávida. Eufórico com a notícia, Drácula torce para que seu neto seja um vampiro de verdade e busca, a todo instante, indícios de que isto acontecerá. Entretanto, o pequeno Dennis (Asher Blinkoff) está prestes a completar cinco anos e, ao menos por enquanto, tudo indica que ele é um humano normal.


O primeiro Hotel Transilvânia não tinha nenhum pingo de originalidade, mas acertava em cheio num humor delicioso e bem cartunesco. Em tempos em que os filmes de animação sempre buscam agradar os dois públicos (adulto e infantil) o filme original não tinha nenhuma carga pretensiosa em agradar os dois mundos, mas no que foi apresentado foi o suficiente para agradar a todos. Agora nessa sequência, a trama perde o frescor do primeiro, mas se mantém nos trilhos com relação ao que funcionou, o que torna esse retorno ao hotel de Drácula não algo dispensável, mas sim muito divertido para ser apreciado.
Após ver a sua filha Mavis se casar com Jonathan, Drácula concentra todo o seu lado paternal agora no seu neto Dennis que acabou de nascer. Porém, Dennis não demonstra sinais de que será um vampiro que nem o avô, o que faz esse último usar todos os recursos que estão disponíveis para fazê-lo se tornar um. É ai que as atrapalhadas começam a surgir a todo o momento, rendendo inúmeros momentos de humor do começo ao fim.
Se no original as piadas com relação ao mundo de hoje eram até contidas, aqui a todo o momento elas são disparadas, não somente para rir, mas também para fazer uma caprichada crítica. Para começar, Drácula se atrapalha todo perante aos costumes dos humanos, como no caso deles usarem celulares e serem viciados em selfie todo momento. Como se já não bastasse, a internet em si deixa o protagonista em situação apertada, rendendo um momento constrangedor e divertido.
Como eu disse acima, o filme não polpa em fazer piada com o mundo de hoje, principalmente ele sendo tomado pela onda politicamente correta que se espalha hoje em dia: a sequência em que Drácula leva o seu neto para um acampamento de jovens vampiros, aonde tudo é bastante protegido para as crianças não se machucarem sintetiza muito bem isso. É aqui, aliás, que as melhores piadas acontecem e, portanto não se surpreenda se passar mal de tanto rir durante a sessão.
Infelizmente o ritmo positivo do decorrer do filme se perde quando chegamos ao ato final. Isso tudo porque, surge do nada, um vilão dispensável, sendo que ele está ali unicamente para gerar conflito, momentos de pancadaria desnecessária e que não combinam com a proposta do filme. Uma pena, pois no ato final surge Vlad, o pai de Drácula e ele protagonista uma das grandes piadas da trama, onde tira maior sarro do clássico Drácula de Brans Toker de Coppola. 
Apesar desse deslize, Hotel Transilvânia 2 é um divertido filme família, do qual você lamenta dele ser tão curto, pois desejamos continuar naquele divertido hotel fantasmagórico. Que venha então Hotel Transilvânia 3.

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