Quem sou eu

Minha foto
Sapucaia do Sul/Porto Alegre, RS, Brazil
Sócio e divulgador do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte. Me acompanhem no meu: Twitter: @cinemaanosluz Facebook: Marcelo Castro Moraes ou me escrevam para marcelojs1@outlook.com ou beniciodeltoroster@gmail.com

Pesquisar este blog

terça-feira, 11 de novembro de 2014

Cine Especial: II Festival de Curtas A Hora do Cinema: Parte 7



Nos dias 19, 20 e 21 de novembro desse ano, ocorrerá o segundo festival de curtas metragens de A Hora do Cinema (Santander Cultural – Porto Alegre RS). Enquanto o festival não chega, por aqui estarei postando o que eu achei dos curtas metragens exibidos no ano passado. Confiram:
 
Emulsus 

Sinopse: O dia a dia de um casal, que da felicidade passa por uma crise.

O que mais me chamou atenção desse curta, não foi somente a forma como a câmera observa os personagens, como também a mistura de estilos: de um clima noir, o filme desliza para um estilo Francês muito visto nos anos 60, principalmente se lembrarmos o movimento  Nouvelle vague.

Cores, Flores e Jardins

Sinopse: O reencontro de um casal de namorados, mas que se descobre algo muito além disso. 
Embora simples a trama, o filme nos envolve graças a narração off da protagonista feminina e pelas belas cores quentes tanto do presente como do passado mostrado em  flashback. Pena que a grande revelação mostrada perto do final não pega o cinéfilo mais atento devido aos fatos mostrados anteriormente.  



Me sigam no Facebook, twitter e Google+ 

Cine Dica: Curso: O Novo Cinema Argentino



Apresentação

Na última década, a Argentina se transformou no maior produtor de cinema da América Latina graças aos subsídios governamentais, administrados pelo Instituto Nacional de Cinema e Artes Audiovisuais (INCAA), e às políticas de coprodução internacional. Fato que contribuiu para que o Cinema Argentino alcançasse mercados, até então, impensáveis e fosse consagrado, em 2010, com o Oscar de Melhor Filme Estrangeiro a O Segredo de Seus Olhos (El secreto de sus ojos – 2009), de Juan José Campanella.

.

No entanto, as produções argentinas seguem tendo dificuldades para ingressar nas salas de cinema latino-americanas, à exceção do Brasil, que, atualmente, é o país da região que mais exibe filmes argentinos. Contudo, a maioria das produções argentinas que chega às salas brasileiras já foi consagrada por festivais internacionais e pouco do cinema comercial argentino, que alcança grandes bilheterias em seu país, cruza nossas fronteiras. Essa dicotomia da produção cinematográfica do país divida entre “filmes comerciais” e “filmes para festivais” tem sido um dos aspectos mais discutidos na atual conjectura deste cinema, completamente dependente do INCAA.



Objetivos

O curso NOVO CINEMA ARGENTINO, ministrado por Rosângela Fachel de Medeiros, vai traçar um panorama do cinema produzido na Argentina, que emergiu no final do século XX (com obras de baixo orçamento, mas esteticamente instigantes) e que, nestes primeiros anos do século XXI, vem se ramificando em várias vertentes cinematográficas. Para tanto, o curso realizará uma revisão crítica da recente produção cinematográfica argentina, centrada em seus mais notórios expoentes, e abordará questões referentes às políticas públicas do país para o audiovisual, que têm sido fundamentais para sua consolidação.


Conteúdos

Aula 1
1. Contextualizar política, econômico e culturalmente o surgimento do chamado “Novo Cinema Argentino” – período anterior a 2000: obra de referência: Pizza, Birra, Faso (1997), de Bruno Stagnaro e Adrián Caetano;
2. Apresentar e discutir obras e artistas que geraram a “primeira onda” do “Novo Cinema Argentino”:Mundo Grúa (1999), de Pablo Trapero; Nove Rainhas (2000), de Fabián Bielinsky; Esperando o Messias (2000), de Daniel Burman; La Liberdad (2000), de Lisandro Alonso; O Pântano (2001), de Lucrecia Martel e Un Oso Rojo (2002), de Adrián Caetano;
3. O crescimento das coproduções transnacionais na América Latina – cinema nacional versus Hollywood: criação do Programa Ibermedia (1998);
4. Políticas públicas – o kirchnerismo e o cinema nacional argentino.

.


Aula 2
1. O cinema comercial argentino – sucesso de público:Juan Taratuto, Diego Kaplan; Rodolfo ledo; Juan Jose Campanella; Sebastián Borensztein; Damián Szifron; Ariel Winograd;
2. O cinema argentino e o Oscar: O Filho da Noiva (2001) e O Segredo de Seus Olhos (2009), de Juan José Campanella;
3. O cinema argentino dos festivais internacionais – sucesso de crítica: El Otro (2007), de Ariel Rotter;XXY (2007), de Lúcia Puenzo; O Homem ao Lado (2009), Mario Cohn; Los Labios (2010), de Iván Fund e Santiago Loza; O Estudante (2011), Santiago Mitre; Las Acacias (2011), de Pablo Giorgelli; Abrir Portas e Janelas (2011), de Milagros Mumenthaler; O Último Elvis (2012), de Armando Bo;Samurai (2013), de Gaspar Scheuer;
4. O cinema de gênero argentino: Festival Buenos Aires Rojo Sangre (2000); Adrián García Bogliano;
5. Qual o futuro do cinema argentino?  


Ministrante: Rosângela Fachel de Medeiros
Graduada em Comunicação Social. Mestre e Doutora em Literatura Comparada. Pesquisadora do Grupo Cinema Latino-americano (UFF).
Já ministrou para a Cena UM o curso "David Cronenberg: Seu Cinema e Suas Obsessões".


.

Curso
NOVO CINEMA ARGENTINO
de Rosângela Fachel de Medeiros

Datas
25 e 26 de novembro (terça e quarta)
Horário
19h30 às 22h
Local
Centro Cultural CEE Erico Verissimo
(Rua dos Andradas, 1223 - Centro - Porto Alegre - RS)
Investimento
R$ 70,00
Material
Apostila e Certificado de participação
Formas de pagamento
Cartão de Crédito / Boleto / Depósito Bancário

Informações
cenaum@cenaum.com  /  Fone: (51) 9320-2714

Inscrições


Realização
Cena UM Produtora Cultural

Patrocínio

Apoio Cultural

Parceria

Apoio de Divulgação

segunda-feira, 10 de novembro de 2014

Cine Dica: Em Cartaz: INTERESTELAR


A MIRABOLANTE ODISSEIA NO ESPAÇO
 DE CHRISTOPHER NOLAN   

Sinopse: Após ver a Terra consumindo boa parte de suas reservas naturais, um grupo de astronautas recebe a missão de verificar possíveis planetas para receberem a população mundial, possibilitando a continuação da espécie. Cooper (Matthew McConaughey) é chamado para liderar o grupo e aceita a missão sabendo que pode nunca mais ver os filhos. Ao lado de Brand (Anne Hathaway), Jenkins (Marlon Sanders) e Doyle (Wes Bentley), ele seguirá em busca de uma nova casa. Com o passar dos anos, sua filha Murph (Mackenzie Foy e Jessica Chastain) investirá numa própria jornada para também tentar salvar a população do planeta.


Stanley Kubrick disse uma vez que, se caso houvesse alguém que entendesse o final de 2001: Uma Odisseia no Espaço, ele então se sentiria um fracassado, pois a sua obra ser compreendida não era o seu objetivo. Baseado na obra Arthur C. Clarke, o filme de 1968 ainda hoje desperta interesse e levanta inúmeras teorias, principalmente com relação ao seu enigmático ato final. Fã incondicional da obra, Christopher Nolan, sempre desejou fazer algo parecido no cinema e eis que ele lança seu Interestelar, mas que diferente da obra de Kubrick, aqui há sempre uma preocupação em tentar explicar o que está acontecendo para o cinéfilo que assiste e isso acaba sendo o seu maior calcanhar de Aquiles.
Não que isso vá prejudicar o filme como um todo, pois o seu desenvolvimento, imagens, trilha e acima de tudo o lado humano dos personagens é o que faz da obra ser indispensável. Em um futuro não muito distante, o engenheiro espacial Cooper (Matthew McConaughey) trabalha como fazendeiro cultivando milho para alimentar a população mundial. A maioria dos alimentos da Terra já acabou e as plantações que restam são constantemente atacadas por pestes e tempestades de poeira. Ao lado dos filhos e do sogro (vivido pelo ótimo John Lithgow), ele vive simplesmente, mas se incomoda com o fato da humanidade ter se contentado em sobreviver e esquecido seu lado empreendedor.
A primeira parte do filme busca fazer gradualmente uma construção crível com relação aos personagens, para que então o cinéfilo se identifique com eles facilmente e aceitar a mirabolante trama, que é sobre salvar a humanidade O protagonista é chamado para liderar uma missão espacial, que busca explorar novos planetas que podem substituir a Terra. Assim falando pode parecer fácil, mas o filme se adentra há inúmeras teorias de espaço tempo e valorizando e muito as questões levantadas Albert Einstein, que muitos cientistas de hoje o aprovam.
Do início ao fim, se percebe como Christopher Nolan tem um vício inabalável sobre querer a qualquer custo dosar inúmeros momentos de verossimilhança na trama e fazer com que gente acredite naquele não muito distante futuro. Bons exemplos estão no primeiro ato, em que, mostra em curtos depoimentos em vídeo, pessoas falando do seu dia a dia difícil. As cenas em que mostram ruas e casas empoeiradas e plantações morrendo devido a uma misteriosa peste dão um ar de apreensão, pois não foge muito da realidade de alguns países de hoje que sofre com as mudanças climáticas.
E se por terra a situação é bem realista, pelo espaço a situação não é muito diferente. Assim como o recente Gravidade, Nolan consegue a proeza de jamais exagerar nos efeitos visuais, mas sim faz com que eles se tornem importantes para o desenvolvimento de uma melhor trama. O mesmo se pode dizer da fotografia de Hoyte Van Hoytema, que consegue ser deslumbrante por quase todo filme, assim como também a fantástica montagem, que nos faz ser jogados nas cenas de pura emoção (atenção a sequência quando os protagonistas e a nave estão girando em velocidade máxima),
Mas de todas as partes técnicas que nos causa realmente emoção, é novamente o trabalho do compositor Hans Zimmer: colaborador de quase todos os filmes de Nolan, Zimmer consegue criar uma trilha original, mas que remete aos outros clássicos da ficção científica, como o já citado 2001 e até mesmo Contatos Imediatos de 3º terceiro grau. Sua trilha possui momentos contemplativos e que ao mesmo tempo se casa muito bem com as emoções dos personagens principais, principalmente os momentos protagonizados pelo pai (McConaughey) e sua filha (Mackenzie Foy).
Esses dois, aliás, são o coração do filme como um todo, pois realmente eles nos passam a insuportável sensação da separação um do outro para um bem maior. O drama aumenta ainda mais, pelo fato que para Cooper (Matthew McConaughey) e Brand (Anne Hathaway, ótima) vão numa missão espacial, cuja sensação para eles são semanas, mas para aqueles que vivem na terra se passam anos. Sendo assim, sai à pequena Mackenzie Foy e entra em cena  Jessica Chastain (A Hora Mais Escura) que consegue a proeza de nos fazer acreditar que ela sim foi um dia a filha do protagonista.
Tamanha dedicação do elenco principal faz com que até mesmo não nos incomodemos num primeiro momento com o ato final da trama que, deveria ser primoroso, mas que acaba sendo o momento mais delicado da obra de Nolan. Em seus derradeiros minutos finais, Nolan presta uma homenagem explicita á 2001: Uma Odisseia no Espaço, mas como eu disse no texto acima, ele exagera na dose de querer explicar o que está acontecendo em cena e acaba não somente prejudicando o resultado final, como também demonstra uma total falta de fé com relação a nós cinéfilos, em achar que talvez não entendêssemos o que está acontecendo em cena. No decorrer do filme, até que o cineasta pisa no freio de não explicar muito (em A Origem ele explicou demais), porque talvez ele estivesse se guardando para esses minutos que com certeza vão dar o que falar.
Com um elenco estelar que inclui Michael Caine, John Lithgow, Casey Affleck, Wes Bentley e Matt Damon, Interestelar com certeza será lembrado como mais um ótimo filme de Christopher Nolan, mas que está alguns anos luz de distancia para ser um novo 2001: Uma Odisseia no Espaço.


Me sigam no Facebook, twitter e Google+

Cine Dica: Sessão Plataforma exibe novo filme de Pedro Costa

Na terça-feira, 11 de novembro, às 20h30, a Sessão Plataforma apresenta Cavalo Dinheiro, o novo filme do português Pedro Costa, na Sala P. F. Gastal da Usina do Gasômetro (3º andar). 
 
"Enquanto jovens capitães lideram a revolução nas ruas, o povo de Fontainhas segue à procura de Ventura, perdido na floresta." 

Em Cavalo Dinheiro, vencedor do prêmio de melhor direção no Festival de Locarno de 2014, Pedro Costa reencontra Ventura, emigrante cabo-verdiano de seu JUVENTUDE EM MARCHA (2006) e outros curtas. O filme também é seu retorno a Fontainhas, bairro de emigrantes africanos nos arredores de Lisboa, reduto que não existe mais, onde também realizou outros de seus principais trabalhos como OSSOS (1997) e NO QUARTO DA VANDA (2000). Costa toma a revolução de 25 de abril como ponto de partida para sua "pesquisa" e "experimentação", duas palavras que o próprio cita frequentemente quando fala sobre o filme.

"104 minutos de uma viagem sem regresso no comboio-fantasma de um Portugal assombrado pela guerra colonial, pela revolução, pela descolonização (...) Uma fantasmagoria elíptica, esquiva, fugidia."
Jorge Mourinha - publico.pt

"Sua Fontainhas agora é somente mito, somente cinema. O mito segundo Pedro Costa é a história revisitada pela arte, é a capacidade do cinema de encontrar uma luz, um gesto, um possível exorcismo."
Filipe Furtado - Revista Cinética

SERVIÇO:

Terça feira, 11 de novembro, 20h30 na Sala P.F Gastal. Única reprise no sábado, 15 de novembro, 16h.

CAVALO DINHEIRO, dir: Pedro Costa, 103min, POR, 2014.

Principais exibições anteriores:
- Locarno International Film Festival 2014 (Prêmio de Melhor Direção)
- Toronto International Film Festival 2014
- New York Film Festival 2014
- Viennale 2014
- Vancouver International Film Festival 2014
- London Film Festival 2014

Sessão Plataforma
Realização: Tokyo Filmes, Livre Associação Produções, Coordenação de Cinema e Video da Secretaria de Cultura de Porto Alegre.
Apoio: Cervejaria Seasons

Ingresso: R$ 03,00
Projeção: Bluray - legendas em português.

Sessão Plataforma é uma sessão de cinema, realizada mensalmente desde agosto de 2013 na cidade de Porto Alegre (RS), que exibe filmes recentes, de qualquer nacionalidade, duração e bitola, sem distribuição garantida no Brasil.

Sala P. F. Gastal
Coordenação de Cinema, Vídeo e Fotografia
Av. Pres. João Goulart, 551 - 3º andar - Usina do Gasômetro
Fone 3289 8133 / 8135 / 8137

sexta-feira, 7 de novembro de 2014

Cine Curiosidade: O HOBBIT: A BATALHA DOS CINCO EXÉRCITOS GANHA NOVO TRAILER LEGENDADO

Filme dirigido por Peter Jackson tem estreia prevista para 11 de dezembro
 
A Warner Bros. Pictures divulga o segundo trailer legendado de O Hobbit: A Batalha dos Cinco Exércitos, o terceiro filme da trilogia adaptada da obra-prima “O Hobbit”, de J.R.R. Tolkien. O vídeo mostra cenas da grandiosa batalha que dá título ao longa.
O Hobbit: A Batalha dos Cinco Exércitos é a épica conclusão das aventuras de Bilbo Bolseiro (Martin Freeman), Thorin Escudo-de-Carvalho (Richard Armitage) e a Companhia de Anões. Os anões de Erebor recuperaram a vasta riqueza de sua terra natal, mas agora precisam enfrentar as consequências de terem libertado o aterrorizante dragão Smaug sobre homens, mulheres e crianças indefesas da Cidade do Lago. 
         Enquanto Thorin Escudo-de-Carvalho sucumbe à doença do Rei Sob a Montanha – o dragão Smaug - ele sacrifica amizade e honra em sua procura pelo lendário Arkenstone. Incapaz de ajudar Thorin a ver a razão, Bilbo precisa fazer uma desesperada e perigosa escolha, sem saber que há maiores ameaças pela frente. Um antigo inimigo está de volta a Terra-Média. Sauron, o Senhor da Escuridão, enviou legiões de orcs para um ataque surpresa à Montanha Solitária.
Conforme a escuridão cresce, os anões, elfos e homens devem tomar uma decisão: ou se unem ou serão destruídos. Bilbo se encontra lutando por sua vida e pela de seus amigos enquanto os cinco grandes exércitos vão para a guerra.
         Do cineasta premiado com o Oscar Peter Jackson, a trilogia “O Hobbit” conta uma história continua ambientada na Terra-Média 60 anos antes de "O Senhor dos Anéis", que Jackson e sua equipe de filmagem trouxeram para o cinema na trilogia de sucesso que culminou com o vencedor do Oscar "O Senhor dos Anéis: O Retorno do Rei".
Ian McKellen retorna como Gandalf, o Cinzento, com Martin Freeman no papel principal de Bilbo Bolseiro, e Richard Armitage como Thorin Escudo-de-Carvalho. O elenco internacional é liderado por Evangeline Lilly, Luke Evans, Lee Pace, Benedict Cumberbatch, Billy Connolly, James Nesbitt, Ken Stott, Aidan Turner, Dean O'Gorman, Graham McTavish, Stephen Fry e Ryan Gage. O filme também é estrelado por Cate Blanchett, Ian Holm, Christopher Lee, Hugo Weaving, Orlando Bloom, Mikael Persbrandt, Sylvester McCoy, Peter Hambleton, John Callen, Mark Hadlow, Jed Brophy, William Kircher, Stephen Hunter, Adam Brown, John Bell,  Manu Bennett e John Tui.
O roteiro de O Hobbit: A Batalha dos Cinco Exércitos é de Fran Walsh & Philippa Boyens & Peter Jackson & Guillermo del Toro, baseado no romance de J.R.R. Tolkien. Jackson também produziu o filme junto com Carolynne Cunningham, Zane Weiner e Fran Walsh. Os produtores executivos são Alan Horn, Toby Emmerich, Ken Kamins e Carolyn Blackwood, com Philippa Boyens e Eileen Moran como coprodutoras.
A equipe criativa por trás das câmeras inclui o diretor de fotografia Andrew Lesnie, o designer de produção Dan Hennah, o editor Jabez Olssen e o compositor Howard Shore. Os figurinos são desenhados por Richard Taylor, Bob Buck e Ann Maskrey. Taylor ainda supervisiona o design e a produção das armaduras, armas, criaturas e maquiagem especial, que está sendo feita mais uma vez pela premiada Weta Workshop. O estúdio Weta Digital, vencedor do Oscar de efeitos visuais, é novamente responsável pelos efeitos visuais do filme, liderados pelo supervisor sênior Joe Letteri. O designer de cabelo e maquiagem é Peter Swords King. Os designers conceituais são John Howe e Alan Lee. Eric Saindon é o supervisor de efeitos visuais, com David Clayton como supervisor de animação.
Sob a direção de Jackson, O Hobbit: A Batalha dos Cinco Exércitos foi filmado em 3D - 48 frames por segundo e será lançado em High Frame Rate 3D (HFR 3D) em cinemas selecionados e estará disponível também nos formatos 2D, 3D e IMAX.  A produção foi realizada nas instalações do próprio Jackson em Miramar, Wellington e em locais em torno da Nova Zelândia. A pós-produção foi realizada no Park Road Post Production, em Wellington.
New Line Cinema e Metro-Goldwyn-Mayer Pictures apresentam uma produção Wingnut Films Production O Hobbit: A Batalha dos Cinco Exércitos. Assim como os outros dois filmes da trilogia “O Hobbit: Uma Jornada Inesperada” e “O Hobbit: A Desolação de Smaug” essa é uma produção da New Line Cinema e Metro-Goldwyn-Mayer Pictures (MGM), com a New Line administrando a produção. O filme tem lançamento previsto para 11 de dezembro no Brasil.
A Warner Bros. Pictures é responsável pela distribuição nos cinemas de todo o mundo, sendo que alguns territórios internacionais selecionados são responsabilidade da MGM, bem como a distribuição internacional para televisão.
 
assinaturaEZ-poa-amanda