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Sapucaia do Sul/Porto Alegre, RS, Brazil
Sócio e divulgador do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte. Me acompanhem no meu: Twitter: @cinemaanosluz Facebook: Marcelo Castro Moraes ou me escrevam para marcelojs1@outlook.com ou beniciodeltoroster@gmail.com

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sexta-feira, 25 de julho de 2014

Cine Dica: Cine Dica: Em Blu-Ray e DVD: O Grande Mestre




O mais novo filme de  Wong Kar Wai (Amor a Flor da Pele) tem dividido bastante a critica. Eu sinceramente assisti a mais de uma semana atrás, tarde da noite (com sono, aliás) e infelizmente não capitei muito bem qual era a intenção do cineasta em recriar para as telas a vida do mestre que ensinou as artes marciais para Bruce Lee (Operação Dragão). Pois bem, como eu não me dediquei 100% à obra quando eu assisti, decidi postar aqui duas criticas de duas pessoas confiáveis que assistiram a obra por inteiro e deram a sua opinião, confiram: 

O Grande Mestre

Uma versão oriental de Matrix



Por Thayz Guimarães



O cartaz do cinema avisa: “Inspirado na história verídica de Ip Man, o mestre de Bruce Lee”. Apesar disso, se você não o conhece nem nunca ouviu falar em Ip Man (1893-1972) – difusor do estilo Wing Chung de Kung Fu e o primeiro mestre do astro mundialmente conhecido –, essa informação prévia não faz a menor diferença em O Grande Mestre (The Grandmaster), de Won Kar-Wai (Amor à Flor da Pele). Na linha dos principais longas-metragens já produzidos sobre essa mesma história, o estrelado pelo galã Tony Leung (Amor à Flor da Pele) é o que mais se afasta da tradição de filmes de artes marciais, caminhando a passos largos para uma produção fundamentada nos efeitos especiais e excelência fotográfica.
À frente da coreografia das lutas, o célebre Yuen Wu Ping, também responsável por essa função em O Tigre e o Dragão e Matrix. Talvez, muito devido a isso, O Grande Mestre tenha uma estética de combate tão parecida à destes outros filmes, com cenas que valorizam mais o malabarismo, as firulas e piruetas do que o duelo em si – vide a insistência em sequências de slow motion e planos fechados, especialmente as em primeiríssimo plano. Closes em gotas de sangue e no desembainhar de espadas (quando ouvimos o tilintar do metal) não faltam, assim como batalhas luxuosas na chuva.
Entretanto, os slow motions das cenas dão um caráter heroico exagerado a qualquer ação das personagens. No filme, tudo é grandioso demais (inclusive os cenários, mas, nesse caso, de forma positiva), o que faz com que ele acabe perdendo um pouco da carga dramática, justamente, pelo exagero. Os diálogos, por outro lado, são um capítulo positivo à parte. Com expressões fortes e, às vezes, certa carga poética, carregam os valores chineses de honra e respeito, além de lições de moral bastante metafóricas.
Mas, uma falha. É tão confusa a montagem da história que só com as cartelas explicativas ao final de algumas cenas é possível entender o que acaba de acontecer. Outros trechos, porém, findam sem a compreensão total do espectador. Para onde vai Ip Man, o qual some inexplicavelmente, durante a longa sequência no nordeste da China, 10 anos antes do tempo presente da narrativa? O que aconteceu à sua esposa? Além disso, o enfoque amoroso estabelecido em alguns momentos é desnecessário a ponto de acrescentar um peso melodramático enjoativo à evolução do roteiro.
O Grande Mestre está mais para uma produção que ganha com estética e plástica do que para um filme que se deseja assistir apenas como forma de entretenimento ou informação. Decepciona, em parte, os que esperam pela “verdadeira” história do mestre Ip Man, e irrita aos fãs de efeitos especiais com sua fotografia e seu enquadramento mais conceituais – não à toa, o filme concorreu pelas categorias melhor fotografia e melhor figurino no Oscar 2014. Deixou a festa sem nenhuma estatueta, mas valeu a indicação. Em suma: um filme mais bonito, tecnicamente falando, do que interessante para o grande público. A este, vale uma consulta à trilogia dirigida por Wilson Yip, O Grande Mestre (Yip Man), a partir de 2008.




              Quando uma abordagem diferente não cai bem

Por Adriana Araujo

 

O filme O Grande Mestre, de Wong Kar Wai (Um beijo roubado), conta a história verídica de Ip Man (Tony Leung Chiu Wai), mestre das artes marciais e instrutor de Bruce Lee, na cidade de Foshan (China). Mesmo narrado em tempo cronológico, o longa se perde num roteiro confuso e entediante, no qual surgem personagens aleatórios, que não parecem estar ligados à trama e, se estão, isso não é explicitado.
Apesar de ser uma biografia, acaba perdendo esse ar ao ter a história de Ip dividida com a personagem Gong Er (Zhang Ziyi), filha do mestre que passou o posto ao protagonista. Gong tem tanto destaque que, a partir de certo momento, se tem a impressão de que o enredo é, na verdade, sobre ela.
Mas nem só de aspectos negativos ele é construído. Como ponto positivo, conta-se a bonita fotografia, com muitos closes que chamam a atenção para os pormenores. As cenas de combate não são de tirar o fôlego, ao contrário, surpreendem pelos detalhes dos golpes. Não é um filme sobre luta: as artes marciais fazem parte dos personagens, de sua essência enquanto ser humano. A trilha sonora composta de músicas basicamente instrumentais também dá um tom característico: nada da trilha típica que nos remete à ação a que estamos acostumados em similares já consagrados no cinema.
A história de Ip já havia sido contada anteriormente em dois trabalhos dirigidas por Wilson Yip (Flashpoint), com Donnie Yen (Bater ou correr em Londres) no papel principal. O grande mestre (2008) e a continuação O grande mestre 2 (2010), no entanto, tem uma abordagem diferente da recém-lançada produção; são mais ao padrão hollywoodiano, com sequências  de lutas num ângulo mais parecido com os do gênero já consagrado. 
O Grande Mestre tinha tudo para ser uma bela obra, com um foco bem diferente dos mercadológicos filmes de temática semelhante a que estamos acostumados. O roteiro escorregadio, porém, fez com que o longa-metragem ficasse desinteressante e pouco proveitoso.

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Cine Dica: História no cinema para vestibulandos discute IDADE MODERNA

Próximo História no cinema para vestibulandos discute IDADE MODERNA no CineBancários
O História no cinema para vestibulandos exibe, dia 26 de julho, sábado, às 9h30, o longa Os Três Mosqueteiros deStephen Herek. Logo após a sessão acontece uma palestra com Rivadávia Vieira Jr., mestrando em História Social, e Augusto Machado Rocha, graduando em História, com o foco no conteúdo sobre a Idade Moderna recorrente nos vestibulares.

Baseado na obra homônima de Alexandre Dumas, o filme conta a história do jovem francês D'Artagnan (Chris O'Donnell), que em 1625 parte em direção à Paris com a ideia de seguir os passos de seu falecido pai e tornar-se um Mosqueteiro - um membro da guarda real do rei francês. Entretanto, o Cardeal Richelieu, ministro do rei, desbanda todos os Mosqueteiros alegando que isso ajudaria a França na sua corrente guerra com a Inglaterra. Suas verdadeiras intenções, porém, são muito mais perigosas. D'Artagnan e seus novos companheiros - três mosqueteiros rebeldes, Athos, Porthos e Aramis – empenham-se em impedir os planos do Cardeal.


Idade Moderna
26 de julho (sábado) às 9h30 no CineBancários (General Câmara, 424, Centro - POA)

Os Três Mosqueteiros de Stephen Herek (Austria / Reino Unido / EUA, 1993, 105 minutos)

Palestrantes: Augusto Machado Rocha e Rivadávia Vieira Jr.

ENTRADA FRANCA

Confira a programação completa do HISTÓRIA NO CINEMA PARA VESTIBULANDOS


CineBancários
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Rua General Câmara, 424, Centro - POA
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Cine Dica: ROAD-MOVIE VANGUARDISTA DO SENEGAL NO PROJETO RAROS

Nesta sexta-feira, 25 de julho, às 20h, acontece mais uma edição do Projeto Raros na Sala P. F. Gastal da Usina do Gasômetro (3º andar), apresentando o filme A Viagem da Hiena (Touki Bouki, 1973), o primeiro longa-metragem do aclamado cineasta senegalês Djibril Diop Mambéty. Após a sessão, há um debate com o crítico Pedro Henrique Gomes, pesquisador dos cinemas realizados no continente africano. A exibição dialoga com a Sessão Plataforma da semana, que exibe Mil Sóis, obra de Mati Diop, sobrinha de Mambéty, inspirada em A Viagem da Hiena. A entrada é franca. 

Concebido com exatidão e magistralmente realizado, A Viagem da Hiena narra as cômicas desventuras de Mory, um vaqueiro que monta uma motocicleta com um crânio bovino. e Anta, uma estudante universitária. Alienados e descontentes com o Senegal e a África, decidem ir para Paris, buscando para tanto, arrumar dinheiro fácil através de diferentes formas.
Considerado por muitos críticos como seu filme mais ousado e importante, a estreia de Mambéty em um longa-metragem é o que desenvolve de forma plena seus temas anteriores: do hibridismo, do individualismo, da marginalidade e do isolamento. Baseado em sua própria história, Djibril Diop Mambéty fez Touki Bouki com um orçamento de US$30.000,00, obtidos, em parte, do governo senegalês. Embora influenciado pela Nouvelle Vague francesa, Touki Bouki exibe um estilo todo próprio. Sua trilha sonora e jogo de câmera têm um ritmo frenético não-característico da maioria dos filmes africanos. Através de cortes saltados, colisões na montagem, acompanhamento sonoro dissonante, e a justaposição de sons e elementos visuais pastorais, pré-modernos e modernos, Touki Bouki transmite e lida bem com a hibridização do Senegal. O filme ganhou o Prêmio Especial do Júri no Festival de Moscou e o Prêmio da Crítica Internacional no Festival de Cannes.


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quinta-feira, 24 de julho de 2014

Cine Dicas: Estreias do final de semana (24/07/14)



Planeta dos Macacos: O Confronto


Sinopse: O filme é a continuação direta do remake Planeta dos Macacos: A Origem (2011). Seguirá a trajetória do macaco Caesar (Andy Serkis) 10 anos após a revolução animal ocorrida no primeiro filme. Desta vez o animal deve enfrentar um grupo organizado de seres humanos sobreviventes que planejam reconquistar o domínio do planeta.

Leia a minha critica já publicada clicando aqui.



Apenas uma Chance


Sinopse: A história do cantor lírico Paul Potts chega aos cinemas no filme Apenas Uma Chance com direção de David Frankel. Foi no programa Britains Got Talent que o vendedor de celulares amante da música clássica de Pavarotti e cantor amador teve a chance de mostrar o seu talento para o mundo.





Sem Evidências


Sinopse: Em 1993 os adolescentes Damien Echols Jason Baldwin e Jessie Misskelly Jr. foram condenados pelo assassinato de três crianças de oito anos. Os jovens ficaram presos por 18 anos em uma penitenciária dos Estados Unidos. O trio ficou conhecido como os Três de West Memphis cidade do Arkansas. O longa é baseado no livro Devils Knot: The True Story of the West Memphis Three de Mara Leveritt. Reese Witherspoon vai interpretar Pam Hobbs mãe de uma das vítimas do assassinato.





A Farra do Circo


Sinopse:1982, o Brasil é palco de uma revolução na cena cultural. Documentário composto por imagens feitas por Roberto Berliner durante a década de 80 que retrata a geração responsável pela "usina de sonho", ou Circo Voador, como hoje é conhecido. Acontecimentos que passam pelo Arpoador, Lapa e vai até a Copa do México em 1986, marcam um novo cenário cultural brasileiro. 


          Em Busca de um Lugar Comum


Sinopse: Por meio de passeios guiados na Favela da Rocinha, no Rio de Janeiro, - segunda maior da América Latina -, o filme apresenta a realidade e projeta o futuro desse novo campo turístico. Um mercado de risco, em ascensão, baseado em sensíveis questões sociais.

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Cine Dica: CineBancários lança A Farra do Circo e Em busca de um lugar comum

CineBancários lança dois instigantes documentários cariocas: A Farra do Circo e Em busca de um lugar comum



O CineBancários estreia, dia 24 de julho, dois documentários inéditos da mais recente safra do cinema nacional: A Farra do Circo, de Roberto Berliner e Pedro Borz, e Em busca de um lugar comum, de Felippe Mussel. Os filmes permanecem em cartaz até 6 de agosto, com ingressos a R$ 6,00, para o público geral e R$ 3,00 para estudantes, idosos, bancários sindicalizados e jornalistas sindicalizados.



A Farra do Circo

Mostrando pela primeira vez material filmado por Roberto Berliner na década de oitenta, AFarra do Circo é um filme sobre a geração que formou o Circo Voador, a usina de sonhos. Do calçadão do Arpoador, em 82, até sua viagem para a copa do México, em 86, quando, para muitos, o sonho da utopia acabou, passando por noites inesquecíveis na Lapa, o filme mostra a geração que revolucionou a cena cultural brasileira.


Tudo começou quando cerca de 200 artistas, de todas as áreas, ergueram uma lona no Arpoador, no verão de 82, em um episódio que mudou os rumos da produção cultural no Brasil. No Circo se apresentaram artistas e grupos no início de carreira como Barão Vermelho, Asdrúbal trouxe o trombone, Blitz, Chacal, Coringa, Manhas e Manias, consagrados como Caetano Veloso, Martinho da Vila, Serguei, Severino Araújo, que fazia a Domingueira Voadora com sua orquestra, Dercy Gonçalves, Chacrinha e muitos outros em uma mistura incrível.


Com imagens inéditas registradas na época em VHS pelo jovem cineasta Roberto Berliner e fotos de arquivos pessoais, A Farra do Circo é uma viagem de volta a essa época de efervescência da cena cultural do Rio de Janeiro, cheia de sonhos, idéias e ideais, que teve repercussão no Brasil todo.



Site do Filme: afarradocirco.com



Ficha Técnica
Brasil, 2013. Cor. 94 min. Documentário. 14 anos.
Um filme de Roberto Berliner
Direção: Roberto Berliner e Pedro Bronz
Produção Executiva: Rodrigo Letier e Lorena Bondarovsky
Montagem: Pedro Bronz, edt
Patrocínio: Riofilme e Canal Brasil
Produção: TvZero
Coprodução: Canal Brasil
Patrocínio: SEC/RJ e Riofilme
Apoio: Pavê
Distribuição: Arthouse - arthousebr.com.br



Roberto Berliner

Roberto Berliner é cineasta e sócio fundador da TvZERO. Durante muitos anos dirigiu videoclipes e filmes publicitários. Realizou também documentários para tv, Free Jazz, Som da rua, Angola e God for all. Desde 2002, vem se dedicando à produção de trabalhos para cinema. Dirigiu os documentários A Pessoa é para o que nasce (2004), Pindorama - A Verdadeira História dos Sete Anões (2007) e Herbert de Perto (2011) e a ficção Julio Sumiu(2014). Atualmente trabalha na finalização de Senhora das Imagens, longa baseado na vida e obra da Dra. Nise da Silveira.


Pedro Bronz

Trabalha com audiovisual desde 1993, passando por todas as fases de realização de um filme; montador, produtor, fotógrafo, roteirista e diretor. Dirigiu e montou o longa-metragem documentário Herbert de Perto, que conta a vida do músico Herbert Vianna, em parceria com Roberto Berliner. Montou os longa-metragens Disparos, de Juliana Reis, vencedor de melhor montagem no Festival do Rio, Olhos Azuis, de José Joffily, melhor montagem no Festival de Paulínea, e Imagens do Estado Novo, Eduardo Escorel, entre outros. Fotografou o longa-metragem As Cartas Psicografadas de Chico Xavier, de Cristiana Grumbach.




Em Busca de um Lugar Comum

Por que as favelas são hoje um dos pontos turísticos mais visitados do Rio de Janeiro? Em busca de um lugar comum é um documentário que acompanha de perto passeios guiados pela Favela da Rocinha e pela Cidade de Deus, revelando os olhares e os sentimentos vividos no encontro entre guias, turistas e moradores das comunidades. Em uma cidade prestes a receber a Copa do Mundo e as Olimpíadas, tudo parece se transformar em produto turístico.






Ficha Técnica:
Brasil, 2012, 80 minutos.
Direção, som direto e montagem: Felippe Schultz Mussel
Produção: Angelo Defanti
Produção executiva: Angelo Defanti, Felippe Schultz Mussel e Maria Flor Brazil
Pesquisa: Bianca Freire-Medeiros
Dir. de Produção : Angelo Defanti e Barbara Defanti
Fotografia: André Lavaquial, Pedro Urano, Rodrigo Graciosa e Thiago Lima Silva
Montagem adicional: Eva Randolph e Marcelo Pedroso
Edição de Som: Rodrigo Maia
Mixagem: Damião Lopes



GRADE DE HORÁRIOS

22 de julho (terça-feira)
15h - JOGO DAS DECAPITAÇÕES
17h - JOGO DAS DECAPITAÇÕES
19h - JOGO DAS DECAPITAÇÕES

23 de julho (quarta-feira)
15h - JOGO DAS DECAPITAÇÕES
17h - JOGO DAS DECAPITAÇÕES
19h - JOGO DAS DECAPITAÇÕES

24 de julho (quinta-feira)
15h - A Farra do Circo
17h - Em busca de um lugar comum
19h - A Farra do Circo

25 de julho (sexta-feira)
15h - A Farra do Circo
17h - Em busca de um lugar comum
19h - A Farra do Circo

26 de julho (sábado)
15h - A Farra do Circo
17h - Em busca de um lugar comum
19h - A Farra do Circo

27 de julho (domingo)
15h - A Farra do Circo
17h - Em busca de um lugar comum
19h - A Farra do Circo

29 de julho (terça-feira)
15h - A Farra do Circo
17h - Em busca de um lugar comum
19h - A Farra do Circo

30 de julho (quarta-feira)
15h - A Farra do Circo
17h - Em busca de um lugar comum
19h - A Farra do Circo

31 de julho (quinta-feira)
15h - A Farra do Circo
17h - A Farra do Circo
19h - Em busca de um lugar comum

1 de agosto (sexta-feira)
15h - A Farra do Circo
17h - A Farra do Circo
19h - Em busca de um lugar comum

2 de agosto (sábado)
15h - A Farra do Circo
17h - A Farra do Circo
19h - Em busca de um lugar comum

3 de agosto (domingo)
15h - A Farra do Circo
17h - A Farra do Circo
19h - Em busca de um lugar comum

5 de agosto (terça-feira)
15h - A Farra do Circo
17h - A Farra do Circo
19h - Em busca de um lugar comum

6 de agosto (quarta-feira)
15h - A Farra do Circo
17h - A Farra do Circo
19h - Em busca de um lugar comum

.:: Ingressos:
Inteiras: R$ 6,00 (público geral)
Meias: R$ 3,00 (para idosos, estudantes, bancários e jornalistas sindicalizados, e clientes do Banrisul.

.:: Saiba mais sobre os longas A Farra do Circo e Em busca de um lugar comum

.:: Saiba mais sobre o longa JOGO DAS DECAPITAÇÕES de Sérgio Bianchi



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(51) 34331204 / 34331205
Rua General Câmara, 424, Centro - POA
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