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Sapucaia do Sul/Porto Alegre, RS, Brazil
Sócio e divulgador do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte. Me acompanhem no meu: Twitter: @cinemaanosluz Facebook: Marcelo Castro Moraes ou me escrevam para marcelojs1@outlook.com ou beniciodeltoroster@gmail.com

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terça-feira, 28 de julho de 2015

Cine Dica: Em Cartaz: Woody Allen - Um Documentário



Sinopse: Documentário sobre Woody Allen que aborda varios momentos da carreira do cineasta e conta com depoimentos de importantes nomes da setima arte. Antonio Banderas Josh Brolin Penelope Cruz John Cusack Larry David e Scarlett Johansson sao alguns dos nomes que dao entrevistas falando sobre Allen.


Há diretores que levam anos para filmar um próximo filme, não por falta de idéias, mas sim devido ao seu lado perfeccionista que fala mais alto. Portanto, são poucos que fazem inúmeros filmes ao longo dos anos e que se mantenha uma visão autoral de qualidade. Ao lado de diretores como Martin Scorsese e Alfred Hitchcock, Woody Allen pertence a esse pequeno grupo de cineastas que filmam inúmeros títulos ao longo das décadas, mas que dificilmente perde em termos de qualidade de roteiro e do modo de filmar.
Dirigido por Robert B. Weide (O Doador de Memórias) acompanhamos, não somente depoimentos do cineasta, como também dos seus amigos, colegas e até mesmo de outros cineastas (como Scorsese), que o admiram pela forma dele sempre manter a sua visão autoral até hoje e que perdura por mais de quarenta anos de atividade. O documentário explora a forma como o cineasta cria os seus roteiros que, pelo visto, não se seduziu pelas tecnologias de hoje como um computador. De uma forma simples, Allen escreve os seus roteiros na mesma maquina de escrever que está com ele por mais de quatro décadas e que dali surgiram idéias para a criação de clássicos como Noite Neurótico e Noiva Nervosa (1977).
O documentário desvenda as suas raízes que, de um simples comediante de auditório, passou a ser convidado a participar de pontas de alguns filmes, para sim começar a chamar atenção como roteiristas A partir de Bananas (1971), Allen cada vez mais teve controle na criação de suas obras e rendendo sucesso de público e crítica um atrás do outro. Porém, o documentário explora também os altos e baixos da carreira, como sempre ficar marcado como um cineasta de comédias ou quando se arrisca na criação de algo novo e dá um passo em falso na criação de dramas como Interiores (1978).
Não se dando por vencido, Allen deu a volta por cima, em filmes em que, tanto ele manteve as características que o tornaram conhecido (Manhattan, 1979), como em filmes que ele oscila para algo diferente do normal em sua filmografia (Crimes e Pecados, 1989). Porém, o documentário não esconde o fato que os anos 90 não foram os melhores para o cineasta, principalmente na época das filmagens de Maridos e Esposas (1992), do qual seria o seu último trabalho ao lado de sua ex-esposa Mia Farrow. A História todo mundo conhece: Farrow tinha uma filha adotiva chamada Soon Yi, mas que Allen acabou tendo uma relação amorosa (resultando em casamento que dura até hoje), causando um dos maiores escândalos na época e que quase enterrou a carreira do cineasta.
Talvez em respeito ao diretor, Weide optou em não se aprofundar nessa passagem da história, mas sim somente na quebra do período entre ele e Farrow, na qual a última cena dela com o diretor em Maridos e Esposas sintetizam bem isso. Após isso, o documentário se encaminha para os anos de reestruturação que o cineasta trabalhou para continuar em ativa e o resultado foi pelo menos um filme por ano, dos quais Allen deixava os cenários dos EUA e explorava outras partes do mundo. O resultado disso foi o surgimento de produções umas melhores do que a outra, como Meia Noite em Paris, que acabou se tornando o maior sucesso da carreira do cineasta.
Com trinta e seis filmes no currículo e mais três a caminho, o futuro de Wood Allen ainda é incerto. Porém, uma certeza que nós temos, e que ele mesmo nos dá durante o documentário, é do fato dele mesmo admitir que ele ainda não filmou o seu filme definitivo. Seria esse o fato dele continuar lançado pelo menos um filme por ano? 
Se for esse o caso, que torçamos para que ele não ache a sua nona sinfonia e que nos brinde sempre com um filme por ano, da onde conseguimos enxergar a paixão que ele sente pelo  cinema.     



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Cine Dica:Horror no Cinema Brasileiro

...PROMOÇÃO PARA OS PRIMEIROS INSCRITOS...




APRESENTAÇÃO

O horror, um gênero que durante muito tempo foi ignorado e pouco debatido no cinema brasileiro, nos últimos anos tem se fortalecido com diversas produções que abordam o tema das mais variadas formas. Filmes como A Antropóloga; Trabalhar Cansa; Quando Eu Era Vivo; Gata Velha Ainda Mia; Isolados; O Amuleto e A Misteriosa Morte de Pérola chegaram às telas mostrando a força e relevância do gênero no cinema atual. Produções independentes como Nervo Craniano Zero (Paulo Biscaia Filho); Mar Negro (Rodrigo Aragão) e Condado Macabro (Marcos DeBrito e André de Campos Mello) renovam o sangue a apontam caminhos alternativos para serem trilhados pelo gênero.


Entretanto, o horror sempre esteve presente no cinema brasileiro, mesmo que de maneira alegórica e vaga. Comédias assombradas, como O Jovem Tataravô (1936) e Fantasma por Acaso (1946), mostram como o tema era tratado na época das chanchadas. Lendas populares e personagens de nosso rico folclore também chegaram às telas com sombras horroríficas, incluindo o saci, o caipora, a mula-sem-cabeça e diversos lobisomens.
O impacto do cinema ousado e destemido de José Mojica Marins com seu ímpio e sádico personagem Zé do Caixão, refletiu nas significativas bilheterias de filmes como À Meia-Noite Levarei Sua Alma (1964) e Esta Noite Encarnarei no Teu Cadáver (1967) e influenciou outras gerações de realizadores a trilhar o caminho do cinema revoltado e inquieto. Até mesmo o popular cômico Mazzaropi abordou a confusão religiosa típica do brasileiro em comédias nas quais reflete de maneira simplória, porém sincera, sobre temas como fé, charlatanismo, morte e reencarnação.


Entre os outros cineastas que se dedicaram de maneira representativa ao horror estão Walter Hugo Khouri, autor de obras densas, e o argentino Carlos Hugo Christensen, que teve produção prolífica em toda a América do Sul e se radicou no Brasil na segunda metade de sua carreira, também contribuiu com o imaginário do horror nacional. A ‘Boca do Lixo’ paulistana também é devidamente representada pelos surpreendentes filmes de erotismo mórbido de Jean Garrett, os quais, a despeito dos títulos genéricos, são hipnotizantes mergulhos no universo fantástico. As obras de John DooDavid CardosoOdy Fraga e Fauzi Mansur, com sua acintosa sexualidade combinada com cenas violentas, grotescas e macabras, também marcaram o gênero.


O ‘terrir’ de Ivan Cardoso (O Segredo da MúmiaAs Sete VampirasUm Lobisomem na Amazônia), dramatizações sobre assassinos psicopatas e produções de sexo explícito com vampiros, demônios e fantasmas dividem espaço na discussão com realizações recentes, com filmes surreais e experimentais como O Fim da Picada; "Mistéryos"; "FilmeFobia" e "A Percepção do Medo", todos contribuindo à sua maneira particular com o imaginário do filme brasileiro de horror.



OBJETIVOS

O curso HORROR NO CINEMA BRASILEIRO, ministrado por Carlos Primati, pretende promover uma discussão sobre o panorama do gênero no Brasil, mostrar e contextualizar tanto as obras consagradas quanto filmes mais obscuros e desconhecidos, e apresentar um apanhado das realizações recentes, colocando em perspectiva o que pode indicar o futuro do gênero no cinema brasileiro.



CONTEÚDO DAS AULAS


AULAS 1 e 2

- Como assim, “horror no cinema brasileiro”?
- Chanchadas do além: O Jovem Tataravô e outros fantasmas
- A era dourada dos estúdios: melodramas góticos e co-produções
- Lendas e folclore: saci, caipora, mula-sem-cabeça e lobisomem
- Zé do Caixão: terror e sadismo nacional sem fronteiras
- Experimentalismo udigrúdi: Sganzerla, Bressane e Visconti
- O misticismo caboclo das comédias de Mazzaropi
- Iemanjá, Iansã, Xangô: temores do candomblé e da macumba
- Espíritos inquietos: o vazio existencial de Walter Hugo Khouri
- Possuído pelo mal: o medo barroco de Carlos Hugo Christensen


AULAS 3 e 4

- Erotismo e morte à beira-mar: a poesia mórbida de Jean Garrett
- Sexploração: John Doo, David Cardoso e Ody Fraga
- Aos pedaços: o horror verídico dos assassinos psicopatas
- Sangue e pornografia: o sexo explícito de meter medo
- O horror espírita: JoelmaO Médium e outras reencarnações
- Terrir: os monstros irreverentes de Ivan Cardoso
- Medo e violência for export: os excessos de Fauzi Mansur
- Espectros do horror no ‘cinema da retomada’
- Teratologia disforme: monstruosidades da década de 2000
- As produções independentes e o futuro do gênero


Ministrante: Carlos Primati

Jornalista, crítico, historiador e pesquisador dedicado a tudo que se refere ao cinema de horror mundial e brasileiro. Publicou artigos em livros sobre a obra do cineasta José Mojica Marins e sobre o Horror no cinema brasileiro. Colaborou no livro "Maldito", de André Barcinski e Ivan Finotti, e co-produziu a Coleção "Zé do Caixão" em DVD, vencedora do 1º Prêmio DVD Brasil como a "Melhor Coleção" do ano.

Publicou textos nas edições especiais "O Livro do Horror" (Herói); "Super Livro dos Filmes de Ficção Científica" (Superinteressante) e "A História do Rock" (Bizz). Criou e editou a revista "Cine Monstro", e trabalha na organização de uma monumental enciclopédia sobre filmes de horror. Editou o livro "Voivode: Estudos Sobre os Vampiros" e escreveu o volume sobre "Séries de TV" da Coleção "100 Respostas" (Mundo Estranho).

Já ministrou para a Cine UM os cursos "A Obra de Alfred Hitchcock"; "História do Cinema de Horror"; "Zé do Caixão: 50 Anos de Terror"; "Expressionismo Alemão: Uma Sinfonia de Luzes e Sombras" e "Ficção Científica dos Anos 50".



Curso
HORROR NO CINEMA BRASILEIRO
de Carlos Primati

DATAS
Dias 29 e 30 / Agosto

HORÁRIO
Sábado
Aula 1: 14h às 15h50  /  Aula 2: 16h10 às 18h
Domingo
Aula 3: 14h às 15h50  /  Aula 4: 16h10 às 18h

LOCAL
Cinemateca Capitólio
(Rua Demétrio Ribeiro, 1085 - 3º andar - Porto Alegre - RS)


INSCRIÇÕES

INFORMAÇÕES
Fone: (51) 9320-2714

REALIZAÇÃO
Cine UM Produtora Cultural

PATROCÍNIO
Sapere Aude Livros
Editora Aleph
Back in Black
Loja Jambô

APOIO
Cinemateca Capitólio

PARCERIA
Espaço Vídeo
Papo de Cinema


segunda-feira, 27 de julho de 2015

Cine Dica: Amor, Plástico e Barulho e Depois da Chuva na Cinemateca Capitólio

 CINEMATECA CAPITÓLIO EXIBE DOIS DESTAQUES DO CINEMA BRASILEIRO
 
A partir de terça-feira, 28 de julho, a Cinemateca Capitólio exibe dois destaques brasileiros lançados em 2015: o mergulho no universo da música brega nordestina de Amor, Plástico e Barulho, de Renata Pinheiro, e Depois da Chuva, de Cláudio Marques e Marília Hughes, drama juvenil vivido no período da redemocratização. A Visitante Francesa, de Hong Sang-soo, segue em cartaz. O ingresso custa R$ 10,00, com meia entrada para estudantes e idosos. A projeção dos três filmes é em 35mm.

O projeto de restauração e de ocupação da Cinemateca Capitólio foi patrocinado pela Petrobras, Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES e Ministério da Cultura. O projeto também contou com recursos da Prefeitura de Porto Alegre, proprietária do prédio, e realização da Fundação Cinema RS – FUNDACINE.



FILMES



AMOR, PLÁSTICO E BARULHO

(Brasil, 2015, 90 minutos)

Elenco: Nash Laila, Maeve Jinkings, Rodrigo Garcia

Direção: Renata Pinheiro

Distribuição: Boulevard Filmes



Shelly (Nash Laila) é uma jovem dançarina que tem o grande sonho de se tornar cantora de Brega (estilo musical popular do nordeste brasileiro). Ela entra para o show business em busca de fama e fortuna, mas, inserida em um mundo onde tudo é descartável, incluindo o amor e as relações humanas, encontrará grandes dificuldades para atingir a fama. Seguindo os passos de Jaqueline (Maeve Jinkings), sua companheira de banda e musa inspiradora, ela pretende o sucesso de qualquer forma.
  

DEPOIS DA CHUVA
(Brasil, 2015, 90 minutos)
Direção: Cláudio Marques e Marília Hughes
Elenco: Pedro Maia, Sophia Corral, Aicha Marques
Distribuição: Espaço Filmes

No ano de 1984, quando a ditadura militar se enfraquece, dois jovens baianos de 16 anos começam a perceber que estão vivendo uma fase importante do país. A descoberta do contexto político, com as eleições diretas para Presidente, mistura-se com as descobertas sexuais e o fim da adolescência.
 

A VISITANTE FRANCESA

(Da-Reun Na-Ra-e-Suh),

(Coréia do Sul/2012/90 minutos)

Direção: Hong Sang-soo

Distribuição: Pandora Filmes


Anne (Isabelle Huppert) é uma mulher francesa que está em uma pequena cidade na Coreia do Sul, onde visita um amigo que estáprestes a ter um filho e trabalha como diretor. Lá, ao visitar uma praia, conhece um empolgado salva-vidas (Yu Jun-sang), que tenta conquistá-la. Pouco tempo depois outras duas mulheres francesas, ambas chamadas Anne, chegam ao local e lidam com os mesmos personagens.

 

GRADE DE HORÁRIOS

28 de julho a 2 de agosto de 2015





28 de julho (terça-feira)



16:00 – A Visitante Francesa

18:00 – Depois da Chuva

20:00 – Amor, Plástico e Barulho



29 de julho (quarta-feira)



16:00 – A Visitante Francesa

18:00 – Depois da Chuva

20:00 – Amor, Plástico e Barulho



30 de julho (quinta-feira)



16:00 – A Visitante Francesa

18:00 – Depois da Chuva

20:00 – Amor, Plástico e Barulho





31 de julho (sexta-feira)



16:00 – A Visitante Francesa

18:00 – Depois da Chuva

20:00 – Amor, Plástico e Barulho



1 de agosto (sábado)



16:00 – A Visitante Francesa

18:00 – Depois da Chuva

20:00 – Amor, Plástico e Barulho



2 de agosto (domingo)



16:00 – A Visitante Francesa

18:00 – Depois da Chuva
20:00 – Amor, Plástico e Barulho

Cine Dica: Documentário de Sergei Loznitsa na Sessão Plataforma

SESSÃO PLATAFORMA EXIBE FILME SOBRE PROTESTOS NA UCRÂNIA

Na próxima terça feira, 28 de julho, às 20h30, na Sala P. F. Gastal da Usina do Gasômetro (3º andar), acontece a décima sétima edição da Sessão Plataforma, com a exibição de Maïdan, dirigido por Sergei Loznitsa. Com projeção digital em alta definição, o filme terá única reprise no sábado, 01 de agosto, às 19h. O preço do ingresso é R$ 4,00.
Sobre o filme: de novembro de 2013 a março de 2014, a Praça da Independência, em Kiev, foi palco do movimento social onde cidadãos de todas as classes se reuniram para protestar contra o governo do presidente ucraniano Víktor Yanukovich. O diretor Sergei Loznitsa acompanhou todo o progresso dos protestos que tiveram a praça como cenário, das manifestações pacíficas que reuniram meio milhão nas ruas às sangrentas batalhas entre manifestantes e policiais, até a derrocada final de Yanukovich, que se viu obrigado a renunciar ao cargo em março.
Sergei Loznitsa estreou MAÏDAN no Festival de Cannes de 2014, onde também havia estreado seus dois elogiados longas de ficção, MY JOY (Minha Felicidade, 2010) e IN THE FOG (Na Neblina, 2012), ambos estreados comercialmente no Brasil. MAÏDAN segue sem distribuição no país e foi exibido apenas no Festival do Rio e Janela Internacional de Cinema de Recife.
Loznitsa nasceu em 1964 na Bielorrússia, na antiga União Soviética. Formou-se em matemática em Kiev e trabalhou como tradutor de japonês antes de estudar cinema na VGIK, na Rússia. É diretor de 11 documentários, entre curtas e longas. Minha felicidade, sua primeira incursão na ficção, foi exibido na competição oficial do Festival de Cannes 2010. Na Neblina, seu trabalho seguinte, ganhou o prêmio FIPRESCI na edição de 2012 do mesmo festival.
Serviço:

MAÏDAN dir: Sergei Loznitsa, 134 min, UCR/HOL, 2014.
Sessão 28 de julho (terça) - 20h30
Única reprise 01 de agosto (sábado) - 19h
Local: Sala P. F. Gastal - Usina do Gasômetro
Ingresso: R$ 4,00
Projeção: Bluray com legendas em português
Realização: Tokyo Filmes em parceria com a Coordenação de Cinema e Video da Prefeitura de Porto Alegre.

Sessão Plataforma é uma sessão de cinema, realizada desde agosto de 2013 na cidade de Porto Alegre (RS), que exibe filmes recentes e inédito na cidade, de qualquer nacionalidade, duração e bitola, sem distribuição garantida no Brasil.

  
Sala P. F. Gastal
Coordenação de Cinema, Vídeo e Fotografia
Av. Pres. João Goulart, 551 - 3º andar - Usina do Gasômetro
Fone 3289 8133
www.salapfgastal.blogspot.com