Mostra Corpos Elétricos
Sala Redenção – Cinema Universitário e Sesc/RS apresentam a mostra Corpos Elétricos para abrir a programação de abril. A discussão de gênero é hoje uma das mais importantes e que precisamos enfrentar de maneira afirmativa. Fomentar debates acerca dea temática permite que coloquemos em evidência o preconceito que habita cada umde nós e também envolve garantir o respeito à diversidade e o direito dos corpos se expressarem livremente em busca de sua identidade. Os filmes escolhidos têm em comum colocar a questão como integrante de uma realidade social já posta. Os filmes abrangem a questão em três países americanos: Brasil, Chile e Estados Unidos. Divinas Divas e Uma Mulher Fantástica são obras que humanizam os seus personagens, um documentário e outra ficção que trabalham diretamente com as dificuldades e preconceitos cotidianos impostos a esses corpos que fogem do padrão heteronormativo.
Uma Mulher Fantástica
Dir. Sebastián Lelio | Chile | 2017 | 100min
Marina (Daniela Vega) é uma garçonete transexual que passa boa parte dos seus dias buscando seu sustento. Seu verdadeiro sonho é ser uma cantora de sucesso e, para isso, canta durante a noite em diversos clubes de sua cidade. O problema é que, após a inesperada morte de Orlando (Francisco Reyes), seu namorado e maior companheiro, sua vida dá uma guinada total.
01 de Abril | Segunda-Feira | 16h
03 de Abril | Quarta-Feira | 19h
Corpo Eletrico
Dir. Marcelo Caetano | Brasil | Drama | 2017 | 94min
Elias (Kelner Macêdo) é assistente numa confecção de roupas no centro de São Paulo. Ele mantém pouco contato com a família na Paraíba e passa seus dias entre os tecidos do trabalho e encontros com homens. O fim do ano traz reflexões sobre possibilidades de futuro, reconexões com o passado e muitas horas extras, que acabam por aproximá-lo dos colegas da fábrica e consequentemente inseri-lo em novos círculos de amizade e cenários.
01 de Abril | Segunda-Feira | 19h
02 de Abril | Terça-Feira | 16h
Divinas Divas
Dir. Leandra Leal |Brasil | Documentário | 2017 | 110min |
Rogéria, Valéria, Jane Di Castro, Camille K, Fujika de Holliday, Eloína dos Leopardos, Marquesa e Brigitte de Búzios formaram, na década de 1970, o grupo que testemunhou o auge de uma Cinelândia repleta de cinemas e teatros. O documentário acompanha o reencontro das artistas para a a montagem de um espetáculo, trazendo para a cena as histórias e memórias de uma geração que revolucionou o comportamento sexual e desafiou a moral de uma época.
04 de Abril | Quinta-Feira | 19h
05 de Abril | Sexta-Feira | 16h
Tangerine
Dir. Sean Baker | EUA | Drama | 2015 | 88min | Legendado
Filmado inteiramente com uma câmera de celular (na verdade, três aparelhos iPhones 5s).
Assim que sai da prisão, a prostituta transexual Sin-Dee (Kitana Kiki Rodriguez) descobre através de sua melhor amiga (Mya Taylor) que o namorado Chester (James Ransone) está saindo com outra pessoa, uma mulher cisgênero. Sin-Dee decide encontrar os dois e puni-los pela traição.
02 de Abril | Terça-Feira | 19h
04 de Abril | Quinta-Feira | 16h
05 de Abril | Sexta-Feira | 19h
O EXPRESSIONISMO ALEMÃO
“É possível passear durante horas em Berlim e contar nos dedos as pessoas que sorriem.
Um véu de tristeza e apreensão cobre os rostos. [...] Só se encontram fisionomias
acuadas, vultos esquivos, olhares fugidios, todos os esgares da bancarrota”. Com estas
palavras o jornalista francês Édouard Helsey descreve a Alemanha dos anos 20,
atormentada pela crise econômica e pela instabilidade política e marcada por uma
guerra e por um tratado que trouxeram consequências desastrosas para a sua população.
É justamente durante este período entre a Primeira e a Segunda Guerra Mundial, na
República de Weimar, que surge, juntamente com várias outras vanguardas culturais, o
Cinema Expressionista Alemão, caracterizado por seus cenários disformes e agônicos,
seus personagens melancólicos e perturbados e tendo no jogo de luzes e no contraste
entre o claro e o escuro seus maiores signos.
Não é possível dissociar o Expressionismo Alemão de seu contexto histórico, uma vez
que ele teve seu ponto de partida na exclusão que a Alemanha sofreu do circuito de
distribuição do cinema internacional durante a Primeira Guerra, e seu declínio na
censura e no exílio aos quais foram submetidos a maioria de seus realizadores durante o
regime nazista. Além do mais, o cenário social e político da época não influenciou
apenas na produção, mas também na temática de seus filmes, que geralmente
apresentavam ambientações soturnas e uma visão de mundo sombria e pessimista.
Mas não foi apenas pela temática de suas narrativas que o cinema expressionista se
tornou mundialmente famoso, influenciando posteriormente outros grandes nomes do
cinema, como, por exemplo, Werner Herzog e Alfred Hitchcock. No quesito estético o
cinema expressionista foi extremamente inovador, tendo uma forte inspiração na pintura
e no teatro expressionista, que se manifestava na busca por imagens que fogem de
qualquer realismo para tentar traduzir visualmente os conflitos emocionais dos
personagens apresentados nas narrativas.
É em reconhecimento à importância que o cinema expressionista possui para a cultura
alemã e para o cinema mundial que o Setor de Alemão do Instituto de Letras da
UFRGS, em parceria com o instituto Goethe, traz a mostra O Expressionismo Alemão,
fruto do projeto de extensão Aprendendo a Legendar, iniciado em 2018, que buscou
oferecer aos estudantes de língua alemã e de tradução uma oportunidade de
aprendizagem sobre o processo de legendagem de filmes e sobre o cinema alemão. A
mostra será exibida durante a Semana da Língua Alemã, evento nacional organizado
pelas Embaixadas da Alemanha, Áustria, Bélgica, Luxemburgo e Suíça – em
cooperação com seus consulados e parceiros culturais no Brasil – com o objetivo de
divulgar a língua alemã e a cultura dos povos que possuem o alemão como língua
materna.
Nosferatu
Dir. Friedrich Wilhelm Murnau | Alemanha | Ficção | 1922 | 94 min | Legendado
O corretor de imóveis Thomas Hutter é enviado para uma remota região da Transilvânia com a missão de encontrar uma casa em Wisborg para o excêntrico e temido conde Orlock. O conde, na verdade, é um vampiro milenar que, ao ver uma foto de Ellen, esposa de Hutter, se sente imediatamente atraído pela moça e começa, então, a persegui-la.
08 de Abril | Segunda-Feira | 16h
12 de Abril | Sexta-Feira | 19h
O estudante de Praga
Dir. Hanns Heinz Ewers, Stellan Rye | Alemanha | Ficção | 1913 | 85 min | Legendado
O pobre estudante Balduin decide vender o seu reflexo no espelho para o perverso mago Scapinelli. Inicialmente o rapaz consegue aproveitar sua nova condição de vida, proveniente da fortuna recebida com a venda, mas então seu reflexo passa a surgir para atormentá-lo.
09 de Abril | Terça-Feira | 16h
O gabinete do doutor Caligari
Dir. Robert Wiene | Alemanha | Ficção | 1920 | 72 min | Legendado
Um pequeno vilarejo é abalado pela chegada do misterioso Dr. Caligari (Werner Krauss) e de seu show envolvendo o sonâmbulo Cesare (Conrad Veidt), supostamente adormecido há 23 anos e capaz de prever o futuro.
09 de Abril | terça-Feira | 19h
10 de Abril | Quarta-Feira | 16h
M – O vampiro de Düsseldorf
Dir. Fritz Lang | Alemanha | Ficção | 1931 | 117 min | Legendado
Um misterioso infanticida causa terror e histeria entre a população. Quando a polícia local não consegue capturar o serial killer um grupo de foras-da-lei se une para encontrar o assassino.
08 de Abril | Segunda-Feira | 19h
11 de Abril | Quinta-Feira | 16h
Metrópolis
Dir. Fritz Lang | Alemanha | Ficção | 1927 | 148 min | Legendado
Em uma cidade futurista chamada Metropolis dividida entre a classe trabalhadora e os planejadores da cidade, Freder, o filho do mestre da cidade se apaixona por uma jovem pertencente à classe trabalhadora, chamada Maria, que prevê a vinda de um salvador para mediar a diferença entre as classes.
11 de Abril | Quinta-Feira | 19h
12 de Abril | Sexta-Feira | 16h
Mostra de Terror Giallo
A sedução exercida da imagem é algo que muitos pensadores vêm se debruçando e tentando compreender melhor. Mas quando essa sedução vem permeada pela violência a questão se torna um pouco mais complexa e nos faz indagar sobre o papel da imagem em nosso mundo contemporâneo. A vertente do terror é o que mais se defronta com essa questão e o Giallo, a faceta italiana desse gênero, é talvez a que mais coloca em evidência essa questão da relação entre violência, imagem e beleza.
Inicialmente vindo da Literatura, o termo Giallo faz referência às revistas pulp que eram comercializadas na Itália, onde o subgênero teve seu estopim no início dos anos 1930. Tudo isso porque as capas desses livros eram amarelas, giallo, em italiano. É, também, uma espécie de movimento no qual suas histórias retratam preferencialmente assassinatos em série, no qual ou um detetive ou uma mulher se tornava a protagonista ao tentar descobrir quem realizou os crimes. Nas tramas, apenas no grande clímax final se é descoberto quem realmente foi o culpado, construindo uma tensão e perturbando o público ao longo da história.
É sempre importante relativizar o que representa socialmente uma imagem, ela não pode ser analisada simplesmente como verdade. Uma imagem sem contexto descamba inevitavelmente para o blefe. Por isso, contextualizar, analisar, criticar e relativizar são atos necessários para uma compreensão mais complexa acerca do papel que a imagem exerce na sociedade. A apropriação e a aceitação acrítica das imagens no mundo contemporâneo é um caminho para o desastre coletivo, pois não podemos esquecer o poder que as chamadas redes sociais e os mass media exercem em nossas vidas atualmente. A mostra contempla quatro realizadores do subgênero giallo: Mario Vava, Dario Argento, Lucio Fulci e Sergio Martino.
Seis Mulheres para o Assassino
Dir. Mario Brava | Italia | Terror | 1964 | 88min | Legendado
Isabella, uma jovem modelo, é assassinada por uma misteriosa figura mascarada numa Casa de Moda, pertencente a Condessa Cristiana. Quando o namorado de Isabela se torna suspeito do assassinato, o diário da vítima, contendo informações que relacionem a jovem ao assassino, desaparece. O mascarado passa então a matar todas as modelos da casa para encontrar o diário.
15 de Abril | Segunda-Feira | 16h
22 de Abril | Segunda-Feira | 19h
23 de Abril | Terça-Feira | 16h
26 de Abril | Sexta-Feira | 19h
Tenebre
Dir. Dario Argento | Italia | Mistério | 1982 | 110min | Legendado
O escritor Peter Neal chega à cidade de Roma para promover seu último livro, “Tenebre”, mas descobre que alguém está usando seus romances como inspiração para cometer assassinatos. Logo, ele se vê envolvido nos crimes e passa a tentar descobrir o provável assassino.
15 de Abril | Segunda-Feira | 19h
16 de Abril | Terça-Feira | 16h
23 de Abril | Terça-feira | 19h
24 de Abril | Quata-Feira | 16h
29 de Abril | Segunda-Feira | 16h
O estranho vicio da Sra. Wardh
Dir. Sergio Martino | Italia | Terror | 1971 | 100min | Legendado
Julie Wardh, de volta a Viena com seu marido diplomata Neil, encontra a cidade aterrorizada por um maníaco assassino. Imediatamente, lembra-se de Jean, seu violento e sádico ex-namorado, que convenientemente voltou à cidade ao mesmo tempo do início dos assassínios e, retomando o contato com ela, parece querer reatar o romance. Também entra em cena o enigmático e elegante George, que também demonstra seus interesses em relação à Julie. Assim, acompanhando os passos do assassino, Julie deve descobrir quem, entre os homens à sua volta, tem intenções mais nefastas do que apenas levá-la para cama.
17 de Abril | Quarta-Feira | 16h
25 de Abril | Quinta-Feira | 16h
29 de Abril | Segunda-Feira | 19h
30 de Abril | Terça-Feira | 19h
O segredo do bosque dos sonhos
Dir.Lucio Fulci | Italia | Mistério | 1972 | 102min | Legendado
Baseado em fatos reais, um maníaco realiza uma série de assassinatos envolvendo um grupo de crianças em um vilarejo da Sicília, na Itália. Com a cidade à beira da histeria, todos passam a serem suspeitos. Andrea Martelli (Tomas Milian) é um jornalista e tenta desvendar o verdadeiro culpado, enquanto a bela Patrizia (Barbara Bouchet) tenta se livrar das suspeitas levantadas contra ela, mas o medo acaba formando uma onda de violência com pessoas inocentes.
18 de Abril | Quinta-Feira | 16h
22 de Abril | Segunda-Feira | 16h
25 de Abril | Quinta-Feira | 19h
26 de Abril | Sexta-Feira | 16h
30 de Abril | Terça-Feira | 16h
11º FESTIVAL ESCOLAR DE CINEMA
O Festival Escolar de Cinema é uma ação do Programa de Alfabetização
Audiovisual que, desde 2008, já levou mais de 80 mil estudantes e professores das redes
públicas de ensino às salas de cinema. Como nos anos anteriores, o Festival Escolar de
Cinema conta com a parceria e o acolhimento da Sala Redenção para receber crianças e
jovens da educação básica para assistirem a uma variada programação de filmes
escolhidos de acordo com cada faixa etária. São cinco semanas de sessões voltadas a
grupos escolares, que acontecem de terça a sexta–feira, nos turnos da manhã e da tarde,
e que abrangem estudantes da educação infantil ao ensino médio.
Este ano a programação do Festival é composta de curtas e longas-metragens e
trechos de filmes, que vão de clássicos como os curtas-metragens de George Meliès a
filmes brasileiros contemporâneos como Café com Canela (2018), de Glenda Nicácio e
Ary Rosa, passando por sucessos atuais, como a premiada animação dos Estúdios Pixar,
Viva: A Vida é uma Festa (2017).
PROGRAMA DE ALFABETIZAÇÃO AUDIOVISUAL
O Programa de Alfabetização Audiovisual objetiva qualificar as relações entre
cinema e educação, desenvolvendo atividades de exibição de filmes a estudantes,
formação docente, além de assessorias a escolas, publicação de livros, seminários,
oficinas e workshops. O projeto é uma ação da Pró-Reitoria de Extensão realizada
através da parceria UFRGS / FACED e Difusão Cultural e a Prefeitura Municipal de
Porto Alegre, através da Cinemateca Capitólio. Com esta ação a UFRGS se abre para a
comunidade escolar das redes públicas de ensino que vivenciam espaços, projetos e
equipamento culturais da Universidade. Todas as atividades são gratuitas e abertas ao
público.
De 09 de abril a 10 de maio de 2019. 14h
Parceiros:
Cinedebhate direitos Humanos
Coração Selvagem
Dir. David Lynch | Comédia, Drama | EUA | 1990 | 125 minutos | Legendado
Marietta Pace Fortune (Diane Ladd) é uma sulista rica e de comportamento instável que não aceitava que Sailor Ripley (Nicolas Cage) namorasse sua filha Lula Fortune (Laura Dern), mas não por se preocupar com ela e sim pelo simples fato de que Marietta queria tanto transar com Sailor que foi ao banheiro masculino para tentar seduzi-lo. Mas como ele a repudiou categoricamente, ela imediatamente mandou Bob Ray Lemmon (Gregg Dandridge), um capanga, para cumprir uma ameaça dita no banheiro. Entretanto, Sailor reagiu prontamente e, com as mãos limpas, matou Bob Ray. Quase dois anos depois ele foi posto em liberdade e, juntamente com Lula, viaja para a Califórnia, fazendo com que Ripley quebre sua condicional. Durante o trajeto ele dá vazão à fixação que tem por Elvis Presley, enquanto Lula tem obsessão por "O Mágico de Oz". Enquanto a viagem transcorre eles fazem muito sexo, compartilham seus passados, são perseguidos por Marcello Santos (J.E. Freeman), um assassino contratado por Marietta, e conhecem diversos tipos bizarros, mas principalmente conhecem Bobby Peru (Willem Dafoe), um ex-fuzileiro naval que convence Sailor a participar de um assalto a banco.
10 de Abril | Quarta-Feira | 19h
Clube de Cinema de Porto Alegre
Em busca do Ouro
Dir. Charles Chaplin | EUA | Mudo | 1925 | 96min | Legendado
No Alasca, Carlitos (Charles Chaplin) tenta a sorte como garimpeiro em meio a corrida do ouro de 1898. Lá ele conhece o gordo McKay (Mack Swaim), com quem cria bastante confusão após uma tempestade de neve, e se apaixona por uma dançarina (Georgia Hale).
16 de Abril | Terça-Feira | 19h
ESPAÇOS (SUB)TRAÍDOS
“Chega de Fiu Fiu” debate o assédio e o direito das mulheres ao espaço público
O Grupo de Pesquisa Identidade e Território (GPIT-UFRGS) e sala Redenção- Cinema Universitário apresentam a mostra ESPAÇOS (SUB)TRAÍDOS. As inquietações urbanas que permeiam as pesquisas dos diversos integrantes do grupo dialogam com filmes produzidos pela cena audiovisual brasileira.
A ideia surge com intuito de fomentar o diálogo entre o público em geral e o meio acadêmico sobre a função da imagem cinematográfica como imagem poética. Tal imagem pode possibilitar uma outra visão de mundo, aquela que constrói a diversidade do espaço contemporâneo a partir da subtração, realçando o menos, o esquecido, o invisível.
As narrativas audiovisuais que integram a mostra Espaços (Sub)traídos pautam outras ordens que operam na produção do espaço. Serão dez sessões entre abril e dezembro de 2019, sempre às quartas-feiras. Entre os longa-metragens confirmados, estão Chega de Fiu-Fiu (Amanda Kamanchek, 2018, 73min), Ainda Orangotangos (Gustavo Spolidoro, 2008, 81min), Cio da Terra (Cacá Nazario, 2010, 42min), Antes que o mundo acabe (Ana Luiza Azevedo, 2010, 100min), Rifle (Davi Pretto, 2017, 98min), Hotel Cambridge (Eliane Caffé, 2017, 99min) entre outros. Todos os encontros propõem conversas após as exibições com debatedores convidados e o público presente.
Chega de Fiu-Fiu
Dir. Amanda Kamanchek | Brasil | Documentário | 2018 | 73min
As cidades foram feitas para as mulheres? O filme Chega de Fiu Fiu narra a história de Raquel, Rosa e Teresa, moradoras de três cidades brasileiras, que, por meio de ativismo, arte e poesia resistem e propõem novas formas de (con)viver no espaço público.
Após a sessão haverá um debate com as participações de Joanna Burigo e Lívia Koeche.
17 de Abril | Quarta-Feira | 19h
Cinemas em Rede
Viajo porque preciso, volto porque te amo
Dir. Marcelo Gomes, Karim Aïnouz| Brasil | Drama | 2009 | 71min
José Renato (Irandhir Santos) tem 35 anos, é geólogo e foi enviado para realizar uma pesquisa, onde terá que atravessar todo o sertão nordestino. Sua missão é avaliar o possível percurso de um canal que será feito, desviando as águas do único rio caudaloso da região. À medida que a viagem ocorre ele percebe que possui muitas coisas em comum com os lugares por onde passa. Desde o vazio à sensação de abandono, até o isolamento, o que torna a viagem cada vez mais difícil.
Após a Sessão Haverá debate em rede com os realizadores.
18 de Abril | Quinta-Feira | 19h
EXIBIÇÃO DO DOCUMENTÁRIO “VIOLÃO-CANÇÃO”, MESA DE CONVERSA E
SESSÃO DE AUTÓGRAFOS
Violão-Canção: uma Alma Brasileira
Dir. Chico Saraiva, Rose Satiko Gitirana Hijiki | Brasil | Documentário | 30 min | 2016
Chico Saraiva encontra sete mestres do violão, João Bosco, Sérgio Assad, Paulo César Pinheiro, Paulo Bellinati, Marco Pereira, Luiz Tatit e Guinga, para compartilhar suas experiências e discutir as particularidades desse instrumento tão popular.
24 de Abril | Quarta-Feira | 19h
Tânia Cardoso de Cardoso
Coordenadora e curadora
Sala Redenção – Cinema Universitário
www.difusaocultural.ufrgs.br
(51) 3308-4081