Sócio e divulgador do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte.
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Evento comemora os 31
anos da entidade de 3 a 12 de maio em três cinemas do Centro da capital gaúcha.
ENTRADA FRANCA
PORTO ALEGRE, Brasil
– A Associação Profissional dos Técnicos Cinematográficos do Rio Grande do Sul
(APTC) promove de 3 a 12 de maio a Mostra APTC 2016. A mostra reúne um panorama
das três últimas décadas do cinema produzido no Estado, com a exibição de 20
longas e 50 curtas-metragens. O evento acontece em três cinemas do Centro da
capital, com sessões no CineBancários (R. Gen. Câmara, 424), na Sala Eduardo
Hirtz da Casa de Cultura Mario Quintana (R. dos Andradas, 762) e na Cinemateca
Capitólio (R. Demétrio Ribeiro, 1085). A atividade tem curadoria da Associação
de Críticos de Cinema do RS (ACCIRS). A entrada é franca.
Entre os títulos mais
recentes da mostra estão os curtas e longas Beira‐Mar (2015), de Filipe
Matzembacher e Marcio Reolon, Castillo y el Armado (2014), de Pedro Harres,
Castanha (2014), de Davi Pretto, A Oeste do Fim do Mundo (2014), de Paulo
Nascimento, Se essa Lua fosse Minha, de Larissa Lewandowski (2014), e o
documentário Terráqueos: Vestígios de uma Era Digital (2014), de Frederico
Ruas. Também estão na programação: Anahy de las Misiones (1997), de Sergio
Silva, Tolerância (2000), de Carlos Gerbase e Houve uma Vez Dois Verões (2002),
de Jorge Furtado, entre outros.
"A intenção desta Mostra APTC 2016 é
mostrar a diversidade da produção gaúcha nestes 31 anos de existência da
entidade, contemplando um audiovisual que está em transformação, principalmente
nestes últimos dez anos, com a produção em formatos digitais", explica o
atual presidente da entidade, Davi de Oliveira Pinheiro.
Mais informações da programação e horários cliquemaqui.
Sinopse: Tião (Carlos Alberto Riccelli), é um operário comum que só quer ganhar seu dinheiro e ter uma família normal com sua namorada, Maria (Bete Mendes). Logo após descobrirem que ela está grávida decidem casar-se. Ao mesmo tempo, eclode um movimento grevista que divide a categoria metalúrgica na fábrica onde trabalha. Preocupado com o casamento e temendo perder o emprego, Tião fura a greve, entrando em conflito com o pai, Otávio (Gianfrancesco Guarnieri), um velho militante sindical que passou três anos na cadeia durante o regime militar.
No ano de 1981, o cineasta brasileiro Leon Hirzsman lançava um de seus projetos mais ambiciosos: “Eles Não Usam Black-Tie”. A película é baseada na peça de mesmo nome, escrita por Gianfrancesco Guarnieri em 1958. Hirzsman, iniciou seu trajeto cinematográfico juntamente com sua militância política, sendo um dos fundadores do Centro Popular de Cultura uma organização associada à União Nacional de Estudantes (UNE). A maioria de seus trabalhos tinham cunho sócio-político e com Eles Não Usam Black Tie não foi diferente.
A obra do diretor foi vencedora de prêmios em grandes festivais como Berlin, Veneza e Havana. Mas a sua importância não é apenas em função disso e sim na coragem do cineasta que, em parceria com o autor Guarnieri enfrentou a ditadura e retratou, em partes, os grandes eventos de greve que mobilizaram o Brasil e, em especial a do ABC.
Os diálogos são simples e diretos, principalmente os entre pai e filho. Podemos perceber na trama, que o conflito entre Tião e seu pai é um dos principais pontos da obra. Em meio ao conflito entre Otávio e Tião, há Romana, a personagem interpretada brilhantemente por Fernanda Montenegro traz uma mulher e mãe sendo a voz da razão. Criando uma ponte entre esses dois extremos.
15ª O Som Ao Redor (2012)
Sinopse: A presença de uma milícia em uma rua de classe média na zona sul do Recife muda a vida dos moradores do local. Ao mesmo tempo em que alguns comemoram a tranqüilidade trazida pela segurança privada, outros passam por momentos de extrema tensão. Ao mesmo tempo, casada e mãe de duas crianças, Bia (Maeve Jinkings) tenta encontrar um modo de lidar com o barulhento cachorro de seu vizinho.
Nos primeiros minutos de projeção do filme O Som ao Redor, conseguimos ter a absoluta certeza, que as cenas falarão por si sobre o que acontece na trama, ou mais especificamente falando, a câmera irá nos mostrar o que acontece. O diretor Kleber Mendonça Filho demonstra do inicio ao fim nesse filme, uma paixão pelo cinema, pois ele usa a sua câmera como testemunho, sobre o que acontece no dia a dia de alguns moradores de um prédio, onde cada gesto, olhar fica registrado e fala por si.
Como próprio titulo entrega, existem sons durante o decorrer da trama, que muitos casos não fazemos a menor idéia de onde eles vêm, muito menos sabemos do seu propósito, mas estão ali para gerar certo desconforto e para a surpresa de alguns, até mesmo criar um clima de suspense. Todos esses ingredientes servem na realidade, para guardar as sete chaves, as reais intenções de alguns dos inúmeros personagens que surgem na trama.
Até lá, ficamos entretidos com a dona de casa, que fica incomodada com um cachorro que não para de latir. Do rapaz que vende os apartamentos e que começa uma relação com uma garota melancolia. Do dia a dia (e noite) dos seguranças que dão proteção aos moradores. Em meio a todas essas sub-tramas, da à sensação de que há um cenário que esta sendo armado no decorrer da historia, para daí então explodir num determinado ponto. Habilidoso como ninguém, Kleber Mendonça Filho cria inúmeros momentos tensos, que quando parece que são peças chaves que poderiam nos levar ao x da questão, eis que eles são apenas pequenos artifícios para aumentar o clima de suspense que o espectador começa a sentir. Se por um lado são momentos que apenas estendem a trama, por outro é uma prova de toda esperteza do cineasta, que consegue nos prender numa historia que poderia facilmente ser mais encurtada, mas que acabamos ficando fisgados até o final.
Quando as luzes da sala se acendem, temos a sensação de que fomos enganados, mas tudo de uma forma que saíssemos satisfeitos. Pois não é todo dia que interpretarmos de uma forma com relação a uma trama que assistimos, mas que na verdade era algo completamente diferente do que imaginávamos que fosse acontecer.
Kit
Cultural (12 Livros; 20 CDs, sendo dois duplos e 18 DVDs, seminovos e
lacrados, sendo 6 Boxes): Ao todo se contarmos os Boxes (diversos
DVDs), como um item, ao todo teremos 50 produtos por apenas R$
1.000,00.
DVDs (Novos Lacrados e seminovos em ótimo estado):
-A Criança da Meia-noite (seminovo). -Argo (seminovo). -Coleção Zé do Caixão – Demônios e Maravilhas (Novo Lacrado). -Coleção Zé do Caixão – Finis Hominis ‘O Fim do Homem’ (Novo Lacrado). -A Hora Do espanto (Novo Lacrado). -Box Trilogia O Poderoso Chefão (Novo Lacrado). -Box Perdidos No Espaço – Todas as temporadas - (seminovo). -Box Woody Allen – Oito filmes (seminovo): Poderosa Afrodite; Trapaceiros; Tiros na Broadway; Todos Dizem Eu Te Amo; Celebridades; Poucas e Boas; Descontraindo Harry; Um Retrato de Woody Allen. -Box Trilogia Matrix (seminovo). -Box Batman – A Série Completa - 1943 (seminovo). -Box Coleção John Wayne – Quatro filmes (seminovo): Caminhos Ásperos; Quando Um Homem é Homem; Um Fio de Esperança; Geleiras do Inferno. -Lua Nova (seminovo). - O Homem de Aço (seminovo). -O Mágico de Oz – Primeira Versão (seminovo). -Lincoln (seminovo). -A Grande Beleza (seminovo). -Across The Universe (seminovo). -Um Verão Escaldante (seminovo).
Livros (seminovos em ótimo estado):
-Amy Winehouse ‘Biografia’, de Chas Newkey-Burden - Editora Globo; -Grandes Astros do Cinema, de Paulo Silva Lopes – Editora AGE; -Walt Disney – O Triunfo da Imaginação Americana – Editora Novo Século; -Eu Sou A Lenda, de Richard Matheson – Editora Aleph; -Como a Geração Sexo – Drogas e Rock’n Roll Salvou Hollywood, de Peter Biskind – Editora Intrínseca; -Perdido Em Marte, de Andy Weir – Editora Arqueiro; -Marlon Brando – A Face Sombria da Beleza, de François Forestier – Editora Objetiva; -Frankenstein, de Mary Shelley – L&PM Editores; -Cinema Primeiro Filme – Descobrindo – Fazendo – Pensando, de Carlos Gerbase – Editora Artes e Ofícios; -Woody Allen, de Neusa Barbosa – Editora Papagaio; -Ao Cair da Noite, de Stephen King – Editora Suma de Letras; -As Grandes Personagens da História do Cinema Brasileiro 1970 – 1979, Editora Fraiha.
CDs (seminovos em ótimo estado):
- AC/DC: Who Made Who; The Razors Edge; For Those About To Rock; Let There Be Rock; Flick Of The Switch; Live; ’74 Jailbreak; Black Ice; Ballbreaker; Flo On The Wall; -Black Sabbath: Paranoid; Never Say Die; Volume 4. -Led Zeppelin: II; The Soundtrack From The Film / The Song Remains The Same (CD Duplo). -Pantera: Doble Dosis (CD Duplo) – Vulgar Display Of Power / Far Beyond Driven. -Kings Of Leon: Youth & Young Manhood. -Eric Clapton: Reptile. -REM: Collection. -Trilha Sonora: Los Misérables.
Caso alguém tenha interesse pelo material entrar em contato pelo site A Horado Cinema ou pelo email: ahoradocinema@live.com.
Sinopse: Mal o Rei do Crime foi
preso e Mat Murdock e seus amigos já se vêem envolvidos numa onda de violência desenfreada
no momento que um ser misterioso começa a matar um por um as principais gangues
da cidade de Nova York.
A primeira temporada do Demolidor
orquestrada pela Netflix foi tudo aquilo que a versão cinematográfica de 2003 não
foi e que acabou indo muito mais longe do que se imaginava. Basicamente o que
assistimos nos treze primeiros episódios foi uma espécie de filme de origemcom começo, meio e fim, não possuindo freio com uma trama bem adulta e cenas de
violência quase explicitas. Eis que então chegamos a segunda temporada da série,
onde se mantém o nível de qualidade, mas com algumas gorduras desnecessárias.
A nova temporada já mostraMatt
Murdock (Charlie Cox), Karen Page (Deborah Ann Woll) e Foggy Nelson (Elden
Henson)investigando inúmeros crimes, onde máfias começam a ser
eliminadas uma a uma e tudo leva a crer que alguém está se vingando. Não demora muito para descobrirmos que se
trata de ninguém menos que Frank Castle/Justiceiro (Jon Bernthal) que
decide se vingar da morte de sua família e começar dando uma limpa no bairro
Cozinha do Inferno. Depois de três tentativas frustradas de ser adaptado para o
cinema, O Justiceiro finalmente ganha uma adaptação decente dentro da série do
Homem Sem Medo. Na realidade é mais do que lógico
ter acontecido isso, pois tanto a primeira como essa segunda temporada é muito
bem inspirada nas primeiras edições em que Frank Miller (Cavaleiro das Trevas)
comandava o roteiro de Demolidor nos anos 80e Frank Castle teve seu primeiro destaque nas
HQ através dessas histórias. Vendo os dois juntos em cena é prato cheio para inúmeras
lutas, mas ao mesmo tempo debates dos quais eles acabam criando. Demolidor não
mata os seus inimigos e encaminhando eles para justiça, mas Justiceiro não tem
dó e massacra aqueles que ele deseja eliminar. Ambos estão certos, mas ao mesmo
tempo ambos estão errados com relação as suas ações na forma de combaterem o
crime e fazendo que ambos se tornem dois lados da mesma moeda num caminho sem
volta nessa cruzada violenta.
Os primeiros episódios são muito
bem filmados e nos brindando com cenas de tirar o fôlego: o episódio em que
mostra uma cena em plano sequência em que Demolidor enfrenta criminosos em uma
escadaria é desde já um dos grandes momentos de ação da trama. Jon Bernthal, que antes era mais
conhecido por ter participado da primeira e segunda temporada de The Walking Dead
finalmente ganha o papel de sua vida, pois em muitos momentos o seu Justiceiro se torna o
verdadeiro protagonista da série e ter a sua própria é uma questão de tempo
para futuramente.
Mas se tem uma coisa que talvez
me desanime quando assisto séries é quando elas nos apresenta muitas sub-tramas
e uma delas aqui é protagonizada justamente por Electra. Não que Élodie Yung (G.I.
Joe 2: Retaliação) esteja mal no papel, muito pelo contrário, mas suas motivações,
e mais o envolvido com o submundo da organização Tentáculo, acabou se tornando
meio que desnecessário se comparado com a trama principal. O pior de tudo é que que isso
se arrasta até o último episódio, o que me gerou certa frustração.
Felizmente nem tudo foi
perdido, pois além da participação de Frank Castle, temos também o retorno de Wilson
Fisk/Rei do Crime (Vincent D'Onofrio), onde se encontra comandando o submundo
da prisão onde ele está preso. O ápice disso é quando ele dá de encontro com
Frank e fazendo com que ele participe de um teste de vida ou morte. É nessa sequência
que, nos é apresentado, um dos momentos mais violentos e sanguinolentos das duas
temporadas. Vincent D'Onofrio definitivamente
rouba a cena toda vez que aparece e seu diálogo com Matt quando ele vai à
prisão é desde já um dos melhores e mais sufocantes momentos do programa.
Com o andar da carruagem,
fica muito claro que a partir da terceira temporada os produtores irão explorar,
talvez, a mais famosa trama do Demolidor que é A Queda de Murdock. Isso se
fortalece devido a uma rápida cena vinda do futuro, onde mostra uma importante
personagem cuidando das feridas do protagonista. Os entendedores de HQ entenderam
de quem eu estou falando.
Com fortes laços de interligação
com Jessica Jones, sendo que alguns personagens secundários pulam de uma série
pra outra, Demolidor 2ª temporada é prato cheio para os fãs e para aqueles que
esperam mais ousadia numa série de super herói, desde que as sub-tramas desnecessárias
não venham a atrapalhar mais.
Em
certo momento do século passado, o Cinema europeu vivenciou um
acontecimento surpreendente. Jovens cineastas italianos, entre eles Sergio Leone e Sergio Corbucci, ousaram apresentar a sua visão do mais americano de todos os gêneros: o Western.
Na
Alemanha, na Espanha e até mesmo na Itália, durante os primeiros anos
da década de 1960, as tentativas de emular o Velho Oeste haviam
fracassado pela falta de personalidade própria. Mas Leone, Corbucci e
outros grandes nomes, imprimiram sua marca inserindo no Western a
turbulência cultural que sacudiu o mundo naquele período. Saem de cena
as caravanas de pioneiros, mocinhos e bandidos, em uma clara divisão
entre o bem e o mal, para dar lugar à brutalidade, à ganância e à
ambiguidade que não distingue heróis e vilões.
O
termo "spaghetti western", que revelava originalmente um caráter
depreciativo, foi criado pela crítica estrangeira que considerava estas
produções inferiores aos genuínos westerns norte-americanos. Grande
parte dos filmes foram feitos com orçamentos muito baixos, no entanto,
ainda assim, inovaram por sua estética e linguagem que definitivamente
renovaram um gênero então em decadência nos Estados Unidos, terra natal
dos "filmes de caubói".
Objetivos
O curso Era Uma Vez o Spaghetti Western, ministrado por César Almeida,
tem como objetivo analisar, divulgar, valorizar e retomar o debate
sobre este influente ciclo produzido na Itália (também chamado de "Bang
Bang à italiana" no Brasil). Este peculiar subgênero do Western
cinematográfico que tanto revolucionou a Sétima Arte nas décadas de 1960
e 1970 e que, em sua época, foi praticamente ignorado pela crítica
especializada, está sendo redescoberto pelas novas gerações através da
obra de cineastas como Quentin Tarantino e Robert Rodriguez.
Conteúdos
Aula 1
1) Breve história do Western. 2) O Western e a Europa:da turnê europeia de Buffalo Bill ao sucesso nos cinemas. 3) O começo dos anos 1960:as incursões alemãs, espanholas e italianas no Western até a explosão provocada por Sergio Leone e seuPor um Punhado de Dólares. 4) 1964-1968:a
ascensão e o auge do gênero com o surgimento de personagens simbólicos
como Django, Ringo e Sartana. Destaca-se o impacto do Western político e
os confrontos com a censura em vários países.
Aula 2
1) 1968-1972:continua
o sucesso comercial, mas os primeiros sinais de desgaste começam a
aparecer. A comédia passa a ocupar o maior destaque no começo dos anos
1970 com a sérieTrinity. 2) 1972-1979:a
decadência criativa e comercial do Western na Itália, que também
originou alguns grandes filmes abordando uma estética mais sombria e
pessimista, como o clássico tardioKeoma. 3) 1979 até os dias atuais:os últimos suspiros do gênero até as homenagens e projetos da atualidade. 4) Curiosidades.
Ministrante: CÉSAR ALMEIDA
Publica
artigos sobre cinema desde 2008. Lançou, em 2010, o livro "Cemitério
Perdido dos Filmes B", que compila 120 resenhas de sua autoria. Em 2012,
organizou "Cemitério Perdido dos Filmes B: Exploitation" com textos
próprios e de outros 11 críticos de cinema. Escreve ficção, com o
pseudônimo Cesar Alcázar, e atua como editor e tradutor. Já ministrou
para a Cine UM os cursosMestres e Dragões: A Era de Ouro das Artes Marciais no Cinema;Sam Peckinpah – Rebelde Implacável; Blaxploitation – O Cinema Negro Americano dos Anos 70eZumbis no Cinema – Eterno Retorno.
Curso
ERA UMA VEZ O SPAGHETTI WESTERN
de César Almeida
DATAS: 14 e 15 / Maio (sábado e domingo)
HORÁRIO: 15h às 18h
DURAÇÃO: 2 encontros (6 horas / aula)
LOCAL: Santander Cultural
(Rua Sete de Setembro, 1028 - Porto Alegre - RS) INVESTIMENTO: R$ 80,00
(Valor promocional de R$ 70,00 para as primeiras 10 inscrições por depósito bancário)
FORMAS DE PAGAMENTO: Depósito bancário / Cartão de Crédito (PagSeguro)
MATERIAL: Certificado de participação e Apostila (arquivo em PDF)
Caso não queira mais receber nossas informações basta responder a este e-mail colocando no assunto: Retirar
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mensagem é enviada de acordo com a nova legislação sobre correio
eletrônico, Seção 301, Parágrafo (a) (2) (c) Decreto S.1618, Título
Terceiro aprovado pelo 105º Congresso Base das Normativas Internacionais
sobre "SPAM".
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