Nota: Como
podem ver, o titulo da pastagem sobre locações de filmes eu decidi mudar um pouco,
pois hoje em dia as pessoas não somente alugam (ou compram) filmes como era
tradicionalmente, como também adquirem pelo famoso site de locação Netflix e canais a
cabo como o Telecine. Confiram as dicas abaixo e aproveitem bem esse final de
semana. Lembrando que minhas criticas de cada um dos filmes se encontra nos títulos.
Quem sou eu
- Marcelo Castro Moraes
- Sapucaia do Sul/Porto Alegre, RS, Brazil
- Sócio e divulgador do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte. Me acompanhem no meu: Twitter: @cinemaanosluz Facebook: Marcelo Castro Moraes ou me escrevam para marcelojs1@outlook.com ou beniciodeltoroster@gmail.com
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sexta-feira, 5 de setembro de 2014
Cine Dicas: Em Blu-Ray, DVD, Netflix e locação via TV a cabo
Sócio e divulgador do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte.
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Cine Curiosidade: ‘Trash – A Esperança Vem do Lixo’ encerra o Festival do Rio no dia 7 de outubro
LONGA
CONTA COM DIREÇÃO DE STEPHEN DALDRY E ESTREIA EM TODO O PAÍS NO DIA 9 DE
OUTUBRO, COM DISTRIBUIÇÃO DA UNIVERSAL PICTURES
“Trash – A Esperança Vem do
Lixo”, do premiado diretor Stephen Daldry (“Billy Elliot”, “As Horas” e “O
Leitor”), será o filme da sessão de encerramento do Festival do Rio 2014. Com
tapete vermelho no dia 7 de outubro, a première contará com a presença já
confirmada de Daldry. Todo rodado no Rio de Janeiro, “Trash” reúne um elenco
internacional - Martin Sheen (“Apocalypse Now”, “O Espetacular Homem-Aranha” e
“Prenda-me se for Capaz”) e Rooney Mara (“Terapia de Risco”, “Millenium – Os
Homens que não amavam as Mulheres”, “A Rede Social”) –, estrelas nacionais como
Selton Mello (“O Palhaço”, “A Mulher Invisível” e “Meu Nome não é Johnny”) e Wagner
Moura (“Elysium”, “Tropa de Elite 2” e “O Homem do Futuro”), além de
participações de Nelson Xavier, José Dummont, André Ramiro e Leandro Firmino.
Coprodução entre a brasileira O2 Filmes e as britânicas Working Title e
PeaPie Films, “Trash” (#trashofilme)
é uma trama de perseguições e corrupção, que narra as empolgantes aventuras de
Raphael, Gardo e Rato – os estreantes no cinema Rickson Tevez, Eduardo Luis e
Gabriel Weinstein, respectivamente. Os três meninos, que foram escolhidos por
meio de testes pelos produtores de elenco Chico Acciolly e Anna Luiza Almeida, vivem
perigosas situações enquanto tentam desvendar o segredo escondido em uma
carteira encontrada no lixão onde vivem. Durante a saga, seus caminhos vão
cruzar com o de personagens como o policial Frederico, vivido por Selton Mello,
e o presidiário Clemente, interpretado por Nelson Xavier. Para solucionar o
enigma, eles vão contar com a ajuda do
pastor Julliard (Martin
Sheen) e da professora de inglês Olivia (Rooney Mara). O
lançamento em todo o país será no dia 9 de outubro, com distribuição da
Universal Pictures.
O longa, que já tem trailer disponível (https://www.youtube.com/trailer),
é uma adaptação do livro best-seller de mesmo
nome de Andy Mulligan, com roteiro de Richard Curtis, conhecido por trabalhos como
“Cavalo de Guerra”, “Quatro Casamentos e Um Funeral”, “Um Lugar Chamado Notting
Hill” e “Simplesmente Amor”.
Para
download de materiais, acesse: http://agenciafebre.com.br/trash
Sobre a O2 Filmes
Considerada uma das mais criativas e importantes produtoras brasileiras
no mercado mundial, a O2 Filmes realiza projetos independentes e em parceria
com grandes estúdios internacionais e emissoras de televisão. Criada em 1991
pelos sócios Fernando Meirelles, Paulo Morelli e Andrea Barata Ribeiro, a empresa
já realizou cerca de nove mil peças publicitárias e conquistou diversos
prêmios, como Cannes Lions, Clio Awards, e é a maior vencedora do Prêmio
Profissionais do Ano, promovido pela Rede Globo.
Para o cinema,
produziu oito curtas e vinte e um longas-metragens, entre eles o
premiado “Cidade de Deus” (2002) – considerado pelo site IMDB como um
dos cinco melhores filmes da década 2000 – e o consagrado “Ensaio Sobre a
Cegueira” (2008), ambos dirigidos por Fernando Meirelles. Em 2009, apresentou “À
Deriva”, exibido no Festival de Cannes. Produziu também os filmes “Domésticas”
(2001), “Viva Voz” (2004), “Contra Todos” (2004), “Antônia – O
Filme” (2007), “Não por Acaso” (2007), “O Banheiro do
Papa” (2008), “Xingu” (2012), “A Busca” (2013) e “Entre Nós” (2014),
além dos documentários “José e Pilar” e “Lixo Extraordinário”,
indicado ao Oscar de Melhor Documentário. No ano de 2014 produziu mais dois
longas-metragem ainda inéditos: a comédia "Reveillon", dirigida por
Fábio Mendonça e com estréia marcada para dezembro, e a co-produção com o
Canadá, "Zoom", com Mariana Ximenes e Gael Garcia Bernal. Ainda em
2014, a O2 lança o filme "Trash - A Esperança Vem do Lixo", do
diretor britânico indicado três vezes aos Oscar, Stephen Daldry.
Para a TV,
realizou séries para a Rede Globo, como “Cidade dos Homens” (2002 a
2005), “Antônia” (2006 a 2007) e “Som & Fúria”, uma
adaptação da série canadense “Slings and Arrows” e “A Mulher do Prefeito” (2013/2014). Para a HBO,
além de “Filhos do Carnaval”, dirigida por Cao Hamburger, que teve
duas temporadas, a produtora lançou, em dezembro, a segunda temporada da série
“Destino: São Paulo”. Em seis
episódios, desta vez, com nome de “Destino: Rio de Janeiro”, a série foca nos
imigrantes estrangeiros que se envolvem com a cidade maravilhosa. Em 2013, a
produtora lançou ainda séries como “Contos do Edgar”, baseada em contos do
escritor norte-americano Edgar Alan Poe, para o Canal FOX, “A Verdade de Cada
Um”, para o canal NatGeo e “Beleza SA”, para o GNT. No ano de 2014 a O2 Filmes
está em produção de 4 séries para a TV, são elas: "A Vaga"(HBO),
"Trabalho Duro"(Discovery Channel), "Lili, a Ex"(GNT) e
"Felizes para Sempre" (TV Globo). Além disso, a O2 Filmes já
finalizou a série “Os Experientes”, para a TV Globo, que deverá ser exibida no
segundo semestre de 2014.
Sobre a Working Title
A Working Title Films, presidida por Tim Bevan
e Eric Fellner desde 1992, é uma das líderes mundiais na produção de filmes. A
Working Title já fez mais de cem filmes que faturaram mais de cinco bilhões de
dólares em todo o mundo.
Seus filmes ganharam dez Oscars (“Os Miseráveis” de Tom Hooper; “Anna
Karenina”, de Joe Wright; “Os Últimos Passos de um Homem”, do Tim Robbins; “Fargo”, de
Joel e Ethan Coen; “Elizabeth: The Golden Age”, de ShekharKapur; e “Desejo e
Reparação”, de Joe Wright), 35 prêmios BAFTA e inúmeros prêmios nos festivais
internacionais de Cannes e Berlim.
Bevan e Fellner foram honrados com o David O. Selznick Achievement Award in
Theatrical Motion Pictures, maior prêmio para produtores de filmes concedido
pelo Sindicato de Produtores da América (PGA). Eles também ganharam dois dos
maiores prêmios dados a produtores ingleses, o Prêmio Michael Balcon por
Extraordinária Contribuição Britânica ao Cinema, no BAFTA; e o Alexander Walker Film Award, no Evening Standard British Film Awards. Eles também foram honrados com
o CBEs (Commanders of the Order of the
British Empire).
Os grandes sucessos comerciais e de crítica da
companhia incluem “A Intérprete”, “Um Grande Garoto”, “Um Lugar Chamado Notting
Hill”, “Elizabeth”, “Fargo”, “Os Últimos Passos de um Homem”, “Mr Bean – Mais
Atrapalhado que Nunca”, “Alta Fidelidade”, “Johnny English”, “Billy Elliot”,
“Quatro Casamentos e um Funeral”, “O Diário de Bridget Jones”, “Bridget Jones –
No Limite da Razão”, “E Aí, Meu Irmão, Cadê Você?”, “Simplesmente Amor”,
“Madrugada dos Mortos”, “Orgulho e Preconceito”, “McPhee — A Babá Encantada”,
“Voo United 93”, “As Férias de Mr. Bean”, “Chumbo Grosso”, “Elizabeth: The
Golden Age”, “Queime Depois de Ler”, “Frost/Nixon”, “Desejo e Reparação”,
“Senna”, “O Espião que Sabia Demais”, “Contrabando”, “Anna Karenina” e “Os
Miseráveis”.
Entre os lançamentos da Working Title para 2013, estão
“About Time”, dirigido por Richard Curtis e estrelado por Rachel McAdams e
Domhnall Gleeson; “The World’s End”, de Edgar Wright com Simon Pegg and Nick
Frost; “Closed Circuit”, dirigido por John Crowley e com Eric Bana e Rebecca
Hall; “Two Faces of January”, de Hossein
Amini com Viggo Mortensen, Kirsten Dunst e Oscar Isaac; e “Rush”, dirigido por
Ron Howard com Chris Hemsworth e Daniel Brühl.
Sobre a PeaPie Films
A PeaPie Films foi fundada por Kris Thykier em 2009. Thykier está atualmente
na fase de pós-produção de “One Chance”, com James Corden, Alexandra Roach,
Colm Meaney e Julie Walters para a The Weinstein Company. Suas produções
recentes incluem “I Give it a Year”, comédia de Dan Mazer estrelada por Rose
Byrne, Anna Faris, Rafe Spall and Simon Baker para a Working Title Films;
“W.E.” escrito e dirigido por Madonna com Abbie Cornish, Andrea Riseborough,
James D’Arcy e Oscar Isaac; e “Ill Manors”, escrito e dirigido por Ben Drew.
Antes de lançar a PeaPie, Thykier foi sócio de Matthew Vaughn na MARV
Films. Enquanto esteve na MARV, a dupla produziu “A Grande Mentira”, thriller
psicológico dirigido por John Madden e estrelado por Helen Mirren, Tom
Wilkinson, Sam Worthington e Jessica Chastain; “Harry Brown”, dirigido por
Daniel Barber com Sir Michael Caine e Emily Mortimer; e dois filmes escritos e
dirigidos por Vaughn: “Kick Ass – Quebrando Tudo”, baseado nos quadrinhos de
Mark Millar e com Nicolas Cage, Mark Strong e Aaron Taylor-Johnson; e
“Stardust, O Mistério da Estrela”, com Michelle Pfeiffer, Robert DeNiro e
Charlie Cox. Os filmes arrecadaram mais de 300 milhões de dólares em bilheteria
no mundo todo.
Sobre a Universal Pictures
A Universal
Pictures é uma divisão do Universal Studios (www.universalstudios.com). O Universal Studios é parte da NBC
Universal. NBC Universal é uma das maiores empresas de mídia e entretenimento
no desenvolvimento, produção e marketing de entretenimento, notícias e
informação para uma audiência global. NBC Universal possui e opera um valioso
portfólio de notícias e entretenimento, uma expressiva companhia de filmes,
operações significantes de produção televisiva, um grupo líder de estações de
televisão e um parque temático com reputação mundial. NBC Universal é
propriedade da Comcast Corporation.
Trash nas redes sociais:
Para mais informações entre em contato
No Rio: Claudia Rodrigues:: claudia.rodrigues@agenciafebre.com.br (21) 2555 8927
ou Luana Paternoster :: luana.paternoster@agenciafebre.com.br (21) 2555 8916
Siga-nos no Twitter @agfebre e no
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Fonte:
Sócio e divulgador do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte.
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quinta-feira, 4 de setembro de 2014
Cine Dica: Em Blu-Ray e DVD: VIDAS AO VENTO
“Criei um aparelho
para unir a humanidade, não para destruí-la.”
(Santos Dumont)
Sinopse: Jiro Horikoshi,
vive em uma cidade do interior do Japão. Um dia, ele tem o sonho de estar
voando em um avião com formato de pássaro. A partir desse sonho, ele decide que
construir um avião e colocá-lo no ar é a meta da sua vida. Durante a busca pelo
seu sonho ele conhece Naoko, uma jovem encantadora por quem se apaixona. No
entanto, Naoko fica profundamente doente, sem saber se sobreviverá.
Ao assistir ao mais novo (e
talvez último) filme do mestre Hayao Miyazaki (A Viagem de Chihiro e Castelo
Animado), me veio a mente Santos Dumont, gênio brasileiro que
criou o avião, mas que infelizmente viu a sua ideia servir como maquina para
matar pessoas na Segunda Guerra Mundial. Após Dumont ter criado a invenção de sua vida, surgiram
gênios que aperfeiçoaram a sua obra, seja para guerra, seja para melhor
conforto para viagens comuns. Jiro Horikoshi (1903 – 1982) foi um
desses engenheiros, que amava aviões e queriam eles aperfeiçoados e belos, mas
que infelizmente foram usados para a morte.
No filme, acompanhamos Jiro desde garoto, tendo sonhos em que pássaros se tornam aviões e que acaba recebendo sempre conselhos de um engenho Italiano no decorrer dessas viagens do sonhar. Mas estamos falando de um filme baseado em fatos verídicos e, portanto a fantasia e o impossível acontecem somente nestes momentos oníricos em que Jiro sonha. Sendo assim, o filme se concentra nos anos em que o protagonista estuda, se forma e embarca de cabeça em aprimorar os aviões e na criação do que mais tarde se chamaria aviões kamikaze.
Porém, Miyazaki prefere fugir de temas delicados com relação à vida profissional de Jiro, pois estamos falando de um jovem sonhador, mas querendo ou não, ajudou na construção de um avião que seria usado para a guerra. Jiro queria somente fazer aviões belos, mas o filme não se aprofunda em dilemas que talvez ele tenha passado durante esse período de conflito mundial. Em vez disso, o filme prefere se aprofundar um pouco mais na bela e delicada historia de amor entre Jiro e a jovem Naoko, que havia conhecido durante um terremoto.
É nesta historia de amor que o cineasta injeta toda a sua paixão pela animação tradicional, onde as cenas dos encontros do casal (como a do morro onde ela esta pintando) nos proporcionam momentos líricos de encher os nossos olhos. Num mundo em que animação de computação gráfica domina o mercado, é muito bom ver que, quando animação feita à mão é feita por alguém como Hayao Miyazaki, é bom saber que essa arte ainda pode sim nos proporcionar momentos, que até mesmo a animação por computador não conseguiria nos dar. Os rostos de todos os personagens são sempre expressivos e distintos, mas moldado com um traço simples e muito bem pensando.
Vidas ao Vento é um filme para poucos, pois é o mais adulto do diretor, mas não se esquecendo da geração que cresceu assistindo suas obras. No final das contas, Miyazaki faz uma declaração de amor para esses gênios como Jiro e Santos Dumont, que desejavam ser livres ao vento com suas maquinas voadoras e não querendo que suas obras fossem lembradas somente como maquinas de guerra.
No filme, acompanhamos Jiro desde garoto, tendo sonhos em que pássaros se tornam aviões e que acaba recebendo sempre conselhos de um engenho Italiano no decorrer dessas viagens do sonhar. Mas estamos falando de um filme baseado em fatos verídicos e, portanto a fantasia e o impossível acontecem somente nestes momentos oníricos em que Jiro sonha. Sendo assim, o filme se concentra nos anos em que o protagonista estuda, se forma e embarca de cabeça em aprimorar os aviões e na criação do que mais tarde se chamaria aviões kamikaze.
Porém, Miyazaki prefere fugir de temas delicados com relação à vida profissional de Jiro, pois estamos falando de um jovem sonhador, mas querendo ou não, ajudou na construção de um avião que seria usado para a guerra. Jiro queria somente fazer aviões belos, mas o filme não se aprofunda em dilemas que talvez ele tenha passado durante esse período de conflito mundial. Em vez disso, o filme prefere se aprofundar um pouco mais na bela e delicada historia de amor entre Jiro e a jovem Naoko, que havia conhecido durante um terremoto.
É nesta historia de amor que o cineasta injeta toda a sua paixão pela animação tradicional, onde as cenas dos encontros do casal (como a do morro onde ela esta pintando) nos proporcionam momentos líricos de encher os nossos olhos. Num mundo em que animação de computação gráfica domina o mercado, é muito bom ver que, quando animação feita à mão é feita por alguém como Hayao Miyazaki, é bom saber que essa arte ainda pode sim nos proporcionar momentos, que até mesmo a animação por computador não conseguiria nos dar. Os rostos de todos os personagens são sempre expressivos e distintos, mas moldado com um traço simples e muito bem pensando.
Vidas ao Vento é um filme para poucos, pois é o mais adulto do diretor, mas não se esquecendo da geração que cresceu assistindo suas obras. No final das contas, Miyazaki faz uma declaração de amor para esses gênios como Jiro e Santos Dumont, que desejavam ser livres ao vento com suas maquinas voadoras e não querendo que suas obras fossem lembradas somente como maquinas de guerra.
Sócio e divulgador do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte.
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