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Sapucaia do Sul/Porto Alegre, RS, Brazil
Sócio e divulgador do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte. Me acompanhem no meu: Twitter: @cinemaanosluz Facebook: Marcelo Castro Moraes ou me escrevam para marcelojs1@outlook.com ou beniciodeltoroster@gmail.com

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terça-feira, 17 de setembro de 2013

Cine Dicas: LAS ACACIAS e FRANCES HA em cartaz de 17 a 22 de setembro no CineBancários

LAS ACACIAS 

A partir do dia 17 de setembro, CineBancários exibe o filme argentinoLas Acacias, de Pablo Giorgelli, premiado com o Caméra D'Or (melhor direção estreante) no Festival de Cannes de 2011 e merecedor de elogiosas críticas na Europa, na Argentina e no Brasil.
Um road-movie sutil, intimista e minimalista, Las Acacias tem causado muito impacto mundo afora. No filme, Rubén é um motorista de caminhão solitário que percorre há anos a estrada entre Assunção, no Paraguai, e Buenos Aires. Mas naquela viagem será diferente, pois em uma parada perto de Assunção, Jacinta aparece uma hora depois para começar uma viagem que também a levará a Buenos Aires. Rubén descobre que a pequena Anahí, de 8 meses, viajará com eles.

Festivais: 29º Festival de Havana (Melhor Roteiro), 50ª Semana da Crítica de Cannes (PrêmiosSoutien ACID/CCAS de la asociación de directores independientes de Francia, el premio OFAJ de la Crítica Joven y el Grand Rail d ́or), Festival de Cannes 2011 (Prêmio Camera D’Or), Festival de Sarajevo 2011, Festival de Lima 2011 (Melhor Primeira Obra), 36º Festival de Toronto, 59º Festival de San Sebastian.

FICHA TECNICA: Argentina, Espanha | 2010 | colorido| 85 minutos | Ficção
Diretor Pablo Giorgelli
Roteiro Pablo Giorgelli, Salvador Roselli


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 FRANCES HA

O aclamado FRANCES HA de Noah Baumbach, segue em cartaz no CineBancários, de 17 a 19 de setembro, nas sessões das 16h, e de 20 a 22, nas sessões das 18h.

Comparado á Manhatan, de Woody Allen, Frances Ha conta a estória de Frances (Greta Gerwig), que mora em Nova York, mas na verdade ela não tem um apartamento. Frances é aluna numa companhia de dança, mas não é de fato uma bailarina. Frances tem uma melhor amiga chamada Sophie, mas na verdade elas não estão se falando mais. Frances se joga de cabeça em seus sonhos, mesmo que a possibilidade de realização seja pequena. Frances deseja muito mais do que tem, mas ela leva sua vida com leveza e uma alegria inexplicável. FRANCES HA é uma divertida fábula moderna, na qual Noah Baumbach explora Nova York, a amizade, classes, ambição, fracasso e redenção.

Ficha Técnica: Direção:Noah Baumbach / Roteiro: Noah Baumbach e Greta Gerwing / 86 minutos / EUA / comedia / drama

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Mais informações e horários das sessões, vocês conferem na pagina da sala clicando aqui.

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segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Cine Dica: Em Cartaz: LOVELACE



Sinopse: O filme conta a história de Linda Lovelace atriz que foi abusada pela indústria pornô a mando de seu marido opressor Chuck Traynor e ficou mundialmente conhecida ao protagonizar Garganta Profunda. Mais tarde tornou-se ativista contra a indústria pornográfica.

O problema às vezes das cinebiografias é que elas tentam passar a vida de uma determinada pessoa famosa de uma forma tão bem mastigada, que por vezes acaba decepcionando os fãs pelo fato de não explorar mais há fundo certos pontos da vida de seus ídolos. No caso de Lovelace, a situação não é diferente, já que o filme é baseado no livro The Complete, que por sinal, possui muito mais detalhes pesados, profundos, da vida de Linda Lovelace e que na adaptação para o cinema acabou sendo deixado de lado. Contudo o filme possui inúmeros acertos que nos fazem às vezes esquecer que o filme poderia ter ido mais longe.
Talvez o maior acerto do filme tenha sido na escolha de Amanda Seyfried. Conheci-a na série televisiva Big Love e quando ela decidiu a partir da terceira temporada sair de cena para então embarcar no cinema, sabia que aos poucos viria ela crescer, mas de uma forma gradual em determinados títulos como: Mamma Mia! - O Filme, O Preço da Traição, A Garota da Capa Vermelha e por fim Os Miseráveis. Porém somente com Lovelace ela provou que consegue levar todo um filme nas costas e deixando os demais do elenco no segundo plano. Sua caracterização de Linda Lovelace é digna de nota, pois a sua personagem passa tanto um ar de inocência, como também a consciência de que meteu os pés pelas mãos, no momento que conheceu o outro lado da moeda do seu marido Chuck Traynor (Peter Sarsgaard) que a fez embarcar no mundo da pornografia.
Por um momento, o filme nos engana pelo fato de  agilizar demais os fatos que levaram Linda ao estrelar o filme Garganta Profunda, para logo em seguida apresentar sua consagração meteórica e se transformar num símbolo de liberdade sexual daquele período. Mas é ai que do segundo ato em diante, é mostrado os bastidores por trás da cortina, onde Linda sofreu o diabo nas mãos de Chuck e que não levou praticamente nada do filme que arrecadou mais de R$ 600 milhões de dólares na época. Com uma montagem engenhosa, somos levados a revisitar por outro olhar, determinadas cenas vistas anteriormente, para então encararmos o lado cru, não somente da vida sofrida que ela passava nas mãos do marido, como também de uma mãe desnaturada, vivida de uma forma surpreendente por Sharon Stone cujo seu desempenho cria um verdadeiro contraste se comparado ao papel que a consagrou anos atrás em Instinto Selvagem.
Visualmente, o filme possui uma incrível reconstituição de época, onde cenários, figurinos e penteados remetem com perfeição aquele período já distante. Aliás, a fotografia é outro ponto chave, pois com uma imagem granulada, mas que ao mesmo tempo possui inúmeras cores quentes, nos faz com que tenhamos a sensação de que o filme foi realmente rodado nos anos setenta e é algo que eu não sentia desde Munique de Steven Spielberg. Com todos esses pontos a favor, é uma pena, portanto que o filme não se arrisque mais em adentrar nesse submundo que foi a pornografia dos anos 70, que com certeza se diferenciava e muito da pornografia atual e que ela era completamente livre dos olhos da lei daquele tempo.
Com pouco mais de uma hora e meia, Lovelace é ótimo, mas que poderia ter sido ainda melhor. Talvez faltasse um pouquinho mais de coragem para os diretores Rob Epstein, Jeffrey Friedman em adentrar nesse universo de altos e baixos que é para as pessoas que embarcam no mundo do sexo explicito. Se a produção tivesse sido dirigida por um Paul Thomas Anderson, o resultado poderia ter sido bem melhor, pois quem viu o seu filme de estréia (Boogie Nights) sabem muito bem que ele não se intimidaria em vasculhar ainda mais esse universo que foi para Linda Lovelace.

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Cine Dica: SALA P. F. GASTAL APRESENTA MISTÉRIOS DE LISBOA


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sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Cine Dicas: Estreias no final de semana (13/09/13)

Lovelace 

Sinopse: O filme conta a história de Linda Lovelace atriz que foi abusada pela indústria pornô a mando de seu marido opressor Chuck Traynor e ficou mundialmente conhecida ao protagonizar Garganta Profunda. Mais tarde tornou-se ativista contra a indústria pornográfica.
Invocação do Mal 

Sinopse: Os gêmeos Carey e Chad Hayes (Terror na Antártida A Colheita do Mal) escreveram o roteiro com base na história da família Perron assombrada nos anos 1970 em uma casa de campo na cidade de Harrisville Rhode Island. Patrick Wilson e Vera Farmiga vivem marido e mulher na trama Ed e Lorraine Warren um casal de demonologistas que na casa dos Perron encaram o caso mais medonho de suas carreiras.

Rush - No Limite da Emoção 

Sinopse: Rush No Limite da Emoção é situado na espetacular sexy e glamorosa era dourada da Fórmula 1 e conta a emocionante história de dois dos maiores rivais que o mundo já viu o bonitão playboy inglês James Hunt (Hemsworth) e seu metódico e brilhante oponente Niki Lauda (Brhl ). Acompanhando a vida deles dentro e fora das pistas Rush observa os dois pilotos enquanto eles se esforçam para atingir a máxima resistência física e psicológica onde não há atalho para a vitória nem margem para erros. Se cometer um erro você morre. 

Esse Amor que Nos Consome 

Sinopse: Gatto Larsen e Rubens Barbot são companheiros há mais de 40 anos. Eles acabam de se mudar para um casarão abandonado no centro da cidade, onde ensaiam com sua companhia de dança. O dia-a-dia da dupla envolve a criação artística e a crença nos orixás. Através da dança, eles marcam os territórios do Rio de Janeiro.
  
Eu, Anna  

Sinopse: Sem conseguir dormir direito há semanas devido à recente separação, o detetive Bernie Reid (Gabriel Byrne) ronda a cidade de madrugada. Ao atender uma chamada, ele parte para um apartamento onde encontra um homem morto. Lá vê de relance uma mulher, Anna Welles (Charlotte Rampling), que lhe chama a atenção. Eles apenas se conhecem realmente em uma festa de solteiros e não demora muito para que engatem um relacionamento. O que Bernie não imaginava era que Anna era a assassina que estava procurando.
  
Aviões

Sinopse: Bem acima do mundo de Carros chega a nova animação cômica de aventura e cheia de ação Aviões da Disney apresentando Dusty um avião que sonha em competir como piloto de alta altitude. Mas Dusty não foi projetado exatamente para competir e além disso ele tem medo de altura. Então ele recorre a Skipper um veterano avião da marinha que o ajuda a se classificar para enfrentar o atual campeão da corrida. A coragem de Dusty é posta à prova em um teste definitivo quando ele tenta atingir alturas que nunca sonhou alcançar dando a um mundo fascinado a inspiração para alçar voo.


Dose Dupla


Sinopse: Um agente especial e um perito em inteligência militar são contratados para roubar um banco. Logo eles descobrem que sua verdadeira tarefa é outra: eles devem investigar um ao outro. Para piorar a situação o mandante da tarefa é o mesmo banco que eles pretendiam roubar.



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Cine Dica: OS FILMES ESTÃO VIVOS na Sala P. F. Gasta

Os Filmes Estão Vivos é lançado em Porto Alegre
Sessão ocorre no sábado, dia 14 de setembro, às 19:30,
na sala P.F. Gastal

Depois de receber o Prêmio Especial do Júri e o Prêmio da Crítica no Festival de Gramado, o curta foi selecionado para a Janela Internacional de Cinema do Recife. Agora, finalmente, o filme vai ser lançado em Porto Alegre, em sessão especial na Sala P. F. Gastal (3º andar da Usina do Gasômetro).
 Os Filmes Estão Vivos acompanha Enéas de Souza em seis sessões de cinema pela cidade-luz. Da escolha dos títulos, chegando na reflexão e no debate sobre cada obra, o curta busca flagrar o pensamento vivo do autor de Trajetórias do Cinema Moderno (1965). Uma homenagem a Paris, ao Quartier Latin, às pequenas salas de arte e ensaio.
 Os Filmes Estão Vivos tem direção de Fabiano de Souza e Milton do Prado, e produção da Rainer Cine. Filmado no gélido janeiro de 2013, o curta passeia pela verve amoral de Ernst Lubitch, (One hour with you, 1932) e pela poética física de Robert Aldrich (Atack, 1956). A fuga do cinema clássico aparece na profusão dionisíaca de John Cassavetes (Husbands, 1970) como na ironia matreira de Sergio Corbucci (Django, 1966). O cinema contemporâneo também se faz presente com a poesia cotidiana de Hong Sang-Soo (A Visitante Francesa, 2012) e na discussão acalorada sobre Leos Carax e seu Holy Motors (2012).
Os Filmes Estão Vivos tem montagem de Vicente Moreno e edição de som e mixagem de André Sittoni. A música foi composta por Sergio Karam e Geraldo Fischer, em um processo inspirado pela trilha de Ascensor Para o Cadafalso (1959), de Louis Malle. Como Miles Davis, Karan e Fischer improvisaram a partir do contato direto com as imagens do filme. Deu caldo!
 __________
  
OS FILMES ESTÃO VIVOS
Produtora: Rainer Cine
Co-produtora: Ponto Cego
Ano de Produção: Jul/2013
Local: Porto Alegre, Rio Grande do Sul
Classificação: Livre
Duração: 25min
Sinopse: Enéas de Souza, crítico de cinema, viaja a Paris todos os anos, para se certificar de que lá os filmes estão vivos. Durante seis dias de janeiro de 2013, ele assiste a um filme por dia e revê sua relação com o cinema e a cidade.

FICHA TÉCNICA
Diretor: Fabiano de Souza e Milton do Prado
Roteirista: Fabiano de Souza e Milton do Prado
Atores: Enéas de Souza
Direção de Fotografia: José Bódalo
Montador: Vicente Moreno
Música: Sérgio Karam e Geraldo Fischer
Som: Angel Alvarez
Transcrição: Joana Bernardes
Marcação de luz: Roberto Valduga e Bruno Polidoro
Produção de Base: Daniela Strack

SERVIÇO
O QUE: Lançamento do curta OS FILMES ESTÃO VIVOS
QUANDO: sábado, dia 14 de setembro, às 19:30. Em caso de lotação da sala, haverá mais sessões.
QUANTO: na faixa!
ONDE: Sala P.F. Gastal - Usina do Gasômetro (João Goulart, 551).

CONTATO
Rainer Cine – (51) 3062-0968
Milton do Prado: miltonrainer@gmail.com / (51) 9939-3689
Fabiano de Souza: fabianorainer@gmail.com / (51) 9939-8565
Daniela Strack: danistrack.rainer@gmail.com / (51) 9228-3708

Sala P. F. Gastal: salapfgastal@gmail.com / (51) 3289 8137

quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Cine Dica: Em DVD e Blu-Ray: FERRUGEM E OSSO


Sinopse: Alain (Matthias Schoenaerts) está desempregado e vive com o filho, de apenas cinco anos. Ele parte para a casa da irmã em busca de ajuda e logo consegue um emprego como segurança de boate. Um dia, ao apartar uma confusão, ele conhece Stéphanie (Marion Cotillard), uma bela treinadora de orcas. Alain a leva em casa e deixa seu cartão com ela, caso precise de algum serviço. O que eles não esperavam era que, pouco tempo depois, Stéphanie sofreria um grave acidente que mudaria sua vida para sempre.

Existe um velho ditado que quando a coisa aperta, conseguimos então nos desvencilhar das amarras que nos fazem não seguir em frente para mudarmos de vida, ou então para alcançarmos os nossos mais simples objetivos. Quando Ferrugem e Osso se inicia, somos apresentados a dois personagens sem paixão, ou desprovidos de sentimentos e que passa a sensação de que não estão nem ai para com eles mesmos. É preciso algo que aperte ambos, que os faça sentir serem humanos novamente, nem que para isso quase custe à vida de um deles.
No mais novo filme do cineasta francês Jacques Audiard (O Profeta) ele nos joga numa realidade onde as pessoas buscam um sentido na vida, ou pelo menos um caminho para que voltem a sentir amor pelo próximo e também consigo mesmo. Stéphanie (Marion Cotillard numa interpretação espetacular) é uma treinadora de orcas, que embora seja especialista no assunto, aparenta não mais sentir paixão pelo que faz. Durante uma apresentação, ela sofre um grave acidente, que há faz perder as pernas e cair numa depressão profunda.     
Dias antes, ela havia conhecido Alain (Matthias Schoenaerts), segurança de uma boate onde ela estava. Alain é divorciado, vive de bicos e precisa cuidar do seu pequeno filho que não sabe direito como amá-lo. Após meses sem se verem, Stéphanie decide reencontrá-lo, para que ele possa ajudá-la a ter os seus primeiros dias de saída após o trágico evento que ela teve.        
A partir do momento que ambos começam a se encontrarem, esperasse uma espécie de formação de palco para o inicio de um romance, mas não é bem assim que as coisas acontecem: ambos a principio são frios um com o outro, mas Stéphanie  é que da os primeiros passos em voltar saber o que é viver. Já Alain possui certa dificuldade ou até mesmo medo em tentar se relacionar com outras mulheres, Ele se sente somente seguro com elas ao praticar sexo sem amor algum, para então sempre se sentir-se livre, mas ao mesmo tempo sem rumo e com nenhum objetivo na vida.    
Por incrível que pareça, Stéphanie se torna uma espécie de força de exemplo maior para Alain  seguir, principalmente no momento em que ela usa próteses e começa a praticar os seus primeiros passos. Isso faz com que ele volte a praticar o que ele sempre sabia fazer de melhor: lutas de vale tudo, onde ele sempre saia como vencedor e começa a lutar em brigas ilegais para ganhar um bom dinheiro. Um se torna a força matriz do outro e vice versa.
Assim como em O Profeta, Jacques Audiard cria com esses dois personagens, uma analise sobre o comportamento humano contemporâneo perante aos obstáculos e consigo mesmo. Na realidade tentar se domar e desvencilhar de pensamentos que antes o faziam pessoas frias, talvez seja tão difícil quanto superar um acidente traumático, que aqui no caso, o evento fatídico faz com que Stéphanie volte a sentir o que é realmente viver: a cena em que ela volta ao seu local de trabalho e se reencontra com uma orca no aquário, não só faz com que ela volte a sentir os velhos hábitos com gosto, como também faz as pazes consigo mesma, numa cena poética e desde já uma das melhores do ano.     
O ato final da trama é dedicado mais ao próprio Alain, que da pior maneira possível, acaba se dando conta que num mundo frio como esse, em que a vida pode sem querer acabar de uma forma tão estúpida, é preciso num determinado momento do trajeto procurar por aqueles que ainda se importam com ele. Mesmo quando ele deu todos os motivos errados para que as pessoas que ele gostava se afastassem. O titulo Ferrugem e Osso no final das contas, tem haver com aquele gosto amargo que a pessoa sente na boca após um determinado fracasso, mas basta abaixar a guarda para a pessoa certa, para que ele volte então sentir o lado doce da vida.
Singelo, poético e cheio de significados, Ferrugem e Osso é aquele tipo de filme que você sai do cinema com um gosto bom na boca de querer mais e de desejar ter a mesma força de vontade que os protagonistas tiveram durante a trama. Desde já, um dos melhores filmes do ano. 

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Cine Dica: Em DVD e Blu-Ray: Os Amantes Passageiros

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