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Sapucaia do Sul/Porto Alegre, RS, Brazil
Sócio e divulgador do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte. Me acompanhem no meu: Twitter: @cinemaanosluz Facebook: Marcelo Castro Moraes ou me escrevam para marcelojs1@outlook.com ou beniciodeltoroster@gmail.com

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quarta-feira, 21 de dezembro de 2016

Cine Especial: Retrospectiva 2016: Top 10 das melhores séries de TV do ano



Foi um ano em que muitas séries seguiram com a sua continuidade, mas que ao mesmo tempo, ficaram devendo alguma coisa no ar. Não desmereço The walking dead, Orange In Black e tão pouco House of Cards, mas suas últimas temporadas não acrescentaram muita coisa do que já havia sido estabelecido. Orange In Black, por exemplo, eu sabia que nada do que seria apresentado na quarta temporada superaria o ato final da terceira que havia se encerrado com chave de ouro.
Portanto, analisando a fundo, muita coisa que estreou neste ano acabou ganhando pontos comigo, pois mostrou originalidade, ousadia e até mesmo nostalgia. Algumas séries citadas abaixo eu somente fui conhecer esse ano e, portanto, ninguém é obrigado a concordar com ela.  Dito isso, solto abaixo o meu top 10 das melhores séries que eu assisti neste ano e que se inicie o debate e polêmicas. 



1º) Orphan Black (temporadas 1ª, 2ª, 3ª e 4ª) 

Alguns podem até achar que eu fui precipitado ao colocar essa série em primeiro lugar, mas tudo tem um motivo e o nome desse motivo é Tatiana Maslany. Essa atriz canadense fez o que poucas pessoas do meio artístico conseguiram ao longo da história, que é atuar em 95% em cena e os 5% restantes dando espaço para o resto do elenco, Na realidade, Tatiana Maslany é o elenco, pois ela interpreta as personagens Sarah, Alison, Beth, Cosima, Katja, Helena, Rachel e tantas outras personagens que surgiram ao longo da trama. 
Sarah descobre que é fruto de uma experiência de uma organização secreta do governo. Ou seja, tanto ela como as inúmeras irmãs que ela vai conhecendo ao longo dos episódios são clones e aos poucos elas vão se unindo para descobrir qual é o papel delas nessa complexa trama de ficção. Embora sejam clones, cada uma tem uma personalidade distinta e fazendo com que, mesmo parecidas, se tornem diferentes uma da outra. 
Tatiana Maslany simplesmente some em cada uma de suas personagens e dando lugar a elas em cena de uma forma surpreendente. Facilmente o público se apegou a cada uma delas, sendo que, tanto você pode se apaixonar pela imprevisível Helena, como também odiar ambiciosa Rachel. Além disso, o programa nos surpreende também pelos seus efeitos visuais quando três ou quatro delas estão juntas na mesma cena e fazendo a gente não acreditar que todas elas são a mesma atriz.
Embora a terceira temporada tenha sofrido com inúmeras sub-tramas, os roteiristas decidiram na quarta enxugar melhor a trama e dando espaço maior ainda para Tatiana Maslany nos brindar com o seu melhor desempenho até aqui. Não é a toa que ela viria a ganhar um Emmy de melhor atriz neste ano, algo que já deveria ter ganhado a partir da primeira temporada. Talvez muitos venham a ficar órfãos quando a série se encerrar ano que vem, mas que com certeza os produtores e roteiristas irão tentar de todas as formas em não decepcionar os fãs que desejam um final digno de nota. 
      
2º) Game Of Thrones (6ª temporada)

Se a temporada anterior teve os seus altos e baixos, mesmo ela sendo ótima, a sexta tinha todas as chances de dar tudo errado, pois o sexto livro ainda nem sequer havia sido lançado. Porém, essa temporada não só foi uma das melhores, como soube também amarrar todas as tramas de uma forma bem sucedida e para que elas se colidissem na sétima temporada. E se alguém ainda dúvida do potencial da série como um todo, é porque então não testemunhou a Batalha dos Bastardos do penúltimo episódio, da qual não deve nada a qualquer super produção para o cinema.   

       3º) Black Mirror
É o Além da Imaginação do século 21. Mesmo com poucos episódios, essa série inglesa foi rapidamente se tornando cultuada e ganhando até mesmo status de obra prima. Como cada episódio é uma trama independente uma da outra, os roteiristas tentam explorar ao máximo as tramas que envolvam as tecnologias que influenciam o dia a dia da população atual. Desde o primeiro episódio, a série faz uma dura crítica a uma sociedade cada vez mais viciada ao voyeurismo e pela dependência as redes sociais.
Embora algumas tramas se passem num futuro próximo, ela ecoa de uma forma assustadora para o nosso mundo real do presente e só por isso merece todo o respeito.  



4º) Stranger Things

Vivemos tempos dos quais tememos um futuro cada vez mais nebuloso e incerto. Portanto o passado acaba se tornando mais dourado sempre que olhamos para trás. Ao assistir Stranger Things senti uma pura nostalgia, pois ela usa todas as fórmulas de sucesso dos anos 80 em uma única trama cheia de fantasia e suspense.
Quem cresceu naquela década irá se identificar rapidamente com todas as homenagens que a trama faz, desde aos filmes como Star Wars, ET, Goonies e tantos outros clássicos que fizeram alegria para uma geração.     


5º) Westworld

Vendida de uma forma um tanto que precipitada como o novo “Game Of Thrones”, a HBO logo foi percebendo que a sua cria poderia facilmente conquistar fãs sem nenhuma comparação. Para os fãs de clássicos como Blade Runner, Metropolis e tantas outras obras da ficção, Westworld vai para caminhos imprevisíveis e testando até mesmo a nossa perspectiva. É uma série que você precisa ter uma concentração em dobro, pois são tantos detalhes na trama que chega por algum momento se perder.
Mas quando você monta todo o quebra cabeça, logo você percebe que poderia matar a charada desde o princípio. Westworld veio para ficar.     
       


6º) The Crown

Ainda estou assistindo, mas já adianto que é imperdível. Criada pela Netflix, essa super produção retrata os primeiros dias da princesa Elizabeth como rainha da Inglaterra após a morte do seu pai. Com interpretações marcantes, os capítulos não somente mostram o seu amadurecimento no poder, como também explora a dança das cadeiras com relação à política, da qual inúmeras cabeças poderosas enxergam nela como empecilho dentro do governo. Quem gostou do filme O Discurso do Rei irá enxergar nessa série como uma continuação daqueles eventos, mas de uma forma ainda muito melhor adaptada.  
  
      

7º) Narcos (2ª temporada)

A segunda temporada foi à via cruz de Pablo Escobar, onde a trama explora a sua queda de uma forma crua e inesquecível. Vagner Moura dá Adeus ao rei do trafico de uma forma poderosa e arrebatadora.  A pergunta que fica é: como a série irá sobreviver sem esse rico personagem? 


8º) The Get Down

Outra grande super produção da Netflix. Essa série mostra as origens da música hip hop, além de retratar um dos períodos mais difíceis de Nova York, onde pobreza e a criminalidade aumentavam de uma forma desenfreada. O ápice da série é quando eles retratam o grande apagão que ocorreu na cidade, onde acabou gerando saques, mortes e uma onda de calor devastadora. No fim, os jovens remanescentes daquela geração criaram uma música crítica, sedutora e que atrairia inúmeros fãs até hoje.    

  9º) How to Get Away with Murder (2ª temporada)
Viola Davis pode ter chamado atenção pelo seu bom desempenho em Esquadrão Suicida, mas é nessa série que ela sempre nos brinda com uma grande interpretação. Se a segunda temporada usa a mesma fórmula de sucesso da primeira, pelo menos é compensado com sub-tramas que exploram a corrupção por detrás de cada julgamento do qual é vendido como justo para a imprensa. Não há heróis ou vilões na trama, mas sim somente humanos tentando dar o seu melhor, mesmo que para isso custe certo sangue.  
        

10º)  Preacher

Tinha tudo, mas tudo mesmo para dar errado. A obra máxima de Garth Ennis e Steve Dillon, sempre ficou pulando de estúdio em estúdio por anos, pois os engravatados nunca queriam adaptar uma obra que fazia uma dura crítica com relação ao lado hipócrita do norte americano e até mesmo da igreja. Eis que então o canal AMC comprou a idéia e não é que a tal blasfêmia deu certo na telinha? 
Embora a trama não siga fielmente os eventos vistos na HQ, a sua essência se manteve intacta e gerando episódios até mesmo corajosos, principalmente com relação ao último. Se mantiver o mesmo pique dessa primeira, podemos ter certeza que nas próximas temporadas irão trazer passagens das HQ das quais os fãs estão muito ansiosos para ver sendo adaptado para o programa. 


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terça-feira, 20 de dezembro de 2016

Cine Dicas: Em Blu-Ray, DVD, Netflix e locação via TV a Cabo (2012/16)



Demônio de Neon 

Sinopse: Em mundo em que a beleza é a coisa mais importante e também viciante, uma jovem (Elle Fanning) cresce com o sonho de ser uma modelo badalada. Mas nesse universo em que a aparência é tudo, o sonho pode ganhar contornos sombrios.

Qual é o custo da beleza e do sucesso? Este é o tema central do filme Demônio de Neon, produção dirigida pelo diretor Nicolas Winding Refn, um diretor que tenta demonstrar o seu lado autoral (basta ver o filme Drive como exemplo), mas aqui talvez ele tenha exagerado um pouco na dose.
O filme possui um visual artístico curioso, onde cada cena fosse pensada para ser moldurada num quadro, mas que, por vezes, ficamos nos perguntando qual o seu significado. Assim como em Drive, o cineasta cria uma montagem elegante, do qual se casa muito bem com a sua fotografia e edição de arte. Plasticamente é um filme belamente para ser visto, mas que talvez muitos não venham a compreender num primeiro momento o seu propósito de nascimento. 
Elle Fanning (Malévola) começa bem e mantém a qualidade da atuação em boa parte do filme, salvo alguns poucos momentos em que exprime pouco esforço em ser convincente, momentos esses cruciais para mostrar o desenvolvimento da personagem de forma competente. A atriz conta ainda com o reforço de Keanu Reeves (Constantine), que embora surja em pouco tempo em cena, acaba nos convencendo como um personagem peculiar. Atriz Jena Malone (Sucker Punch: Mundo Surreal e Jogos Vorazes: Em Chamas), mostrando, mais uma vez, seu grande potencial artístico, mas que ainda não chegou a sua definitiva consagração. 
É um filme que prende a atenção mais pelos truques de fotografia e iluminação do que pelo enredo. Contudo, pode ser interpretado como uma grande propaganda contra o universo da moda, que cada vez mais exige das modelos a perfeição e gerando então um embate entre elas pelo sucesso.   


Florence – Quem é Essa Mulher?

Sinopse: Florence Foster Jenkins (Meryl Streep) é uma herdeira milionária que tem uma vida fabulosa na companhia do marido, St Clair Bayfield (Hugh Grant). Mas ela sente que falta algo na sua vida. Ela sonha em ser cantora de ópera, mas o problema é que ela não tem o mínimo de talento para isso.
A trama tem o roteiro bem humorado e com belas atuações e faz questão de deixar percebível nos primeiros minutos de produção. Mesmo nos fazendo acreditar que seria apenas uma comedia romântica, desfrutou bem de cenas e diálogos dramáticos. A fotografia é bem clara, vemos um pouco do tom sépia em algumas cenas para dá ainda mais realismo ao passado e somando com o figurino e a direção de design que cumpriu bem com o trabalho. As trilhas sonoras não aparecem muito, mas são bem reproduzidas e, em momentos especiais.
O filme cumpriu bem o papel de entreter, é aceitável e leve. Faltou um pouco de aproveitamento e desenvolvimento do personagem Cosmé e sua personalidade durante o longa-metragem, de outro lado, sua atuação rendeu boas cenas e muito humor.

 

Mate-me Por Favor 
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O BOM GIGANTE AMIGO
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Cine Curiosidade: Cris Lopes na Argentina: mais cinema em 2017

A atriz de cinema Cris Lopes passou as últimas semanas na Argentina, onde esteve com amigos, preparou jantar com vinho e passeou de barco pelo Delta do Tigre. Cris também participou de reuniões sobre longa metragem argentino que foi convidada para atuar em espanhol em 2017.
Cris está contente com o resultado dos filmes que estrelou em 2016, com destaques para o longa canadense FREER do Diretor Giordana a ser lançado no Canadá e Estados Unidos no próximo ano, que atuou em inglês como uma executiva de finanças (bank manager) e o premiado filme AGS - Agence Générale du S... de Rodney Borges, que viveu uma madame francesa que deseja encomendar sua morte com glamour em uma agência de suicidio, além de um longa-metragem brasileiro em produção, que atuou como delegada, em breve nos cinemas, entre outros filmes.
Cris Lopes também marcou presença em festivais de cinema no Brasil nas exibições dos filmes selecionados que atuou e nas cerimônias de premiações do filme AGS que levou 04 prêmios este ano: 03 no estado de São Paulo e 01 em Minas Gerais na pré-estréia em cinema, além de ter sido exibido na Espanha, o filme AGS teve exibição em 10 festivais em 2016 e continua concorrendo no circuito internacional em 2017.


Canal Youtube Cris Lopes Oficial - Trailers Cinema Tv https://m.youtube.com/c/CRISLOPES_Atriz_Apresentadora_Artista_Actress/videos
Facebook @crislopesoficial
Twitter @crislopesOFC 

segunda-feira, 19 de dezembro de 2016

Cine Dica: Em Cartaz: Sully - O Herói do Rio Hudson



Sinopse: Cinebiografia conta a história do piloto Chesley Sully Sullenberger (Tom Hanks). Ele ficou mundialmente famoso quando fez um ato de heroísmo em uma de suas viagens. Após enfrentar problemas num voo, Sully consegue pousar o avião com lotação máxima no Rio Hudson, em Nova York, e todos escapam ilesos.
Às vezes o mundo real é mais surpreendente do que qualquer ficção. Seja ela em maior ou menor grau, existem histórias das quais que, mesmo havendo provas, duvidamos até mesmo de sua veracidade. É pensando desta forma que, talvez, Clint Eastwood tenha se interessado em levar os eventos do dia 15 de Janeiro de 2009 para as telas, já que a situação fez com que os EUA e o mundo parassem na frente da TV, pois tudo era deveras surpreendente.
Baseado em fatos verídicos, acompanhamos o piloto Sully Sullenberger (Tom Hanks), que vive uma fase de herói nacional, já que conseguiu o que muitos pilotos na história nem sonhavam em conseguir. Durante uma viagem de vôo, seu avião é atingido por um grupo de pássaros e fazendo com que um dos motores da aeronave ficasse comprometido. Sem muita opção em pouco espaço de tempo, Sully toma uma medida arriscada: pousar o avião com 155 passageiros a bordo e justamente nas águas do Rio Hudson. 
Após o feito, passageiros e tripulantes são resgatados todos com vida e tanto Sully, como o seu companheiro co-piloto (Aaron Eckhart) são reconhecidos como heróis. Contudo, Sully começa a ter conflitos internos com relação a sua façanha, pois sabe que a sua escolha poderia também desencadear um trágico evento. Ao mesmo tempo, os donos da empresa de aviação acreditam que Sully pode ter cometido um erro e o que faz dele um alvo a ser questionado.
Sem muitas pretensões, Clint Eastwood não faz da figura de Sully um herói da pátria, mas sim o retrata na tela como uma pessoa comum, do qual participou de uma situação incomum e que agiu com profissionalismo para o bem dos passageiros dos quais ele levava. Não há também no filme a pretensão em transformar as figuras daqueles que acusam Sully em vilões, mas sim retratar homens que são presos pela burocracia e que, assim como o protagonista, são também seres humanos cheios de dúvidas. Portanto não há heróis ou vilões na trama, mas sim humanos que tentam saber administrar uma situação poucas vezes vista e sentida.
Embora o incidente tenha acontecido em pouco espaço de tempo, podemos facilmente colocá-lo dentro do gênero “filme catástrofe”, pois Eastwood consegue explorar alguns dos passageiros do avião através de flashback. É claro que isso é um artifício para fazer com que nos identifiquemos com algum dos personagens apresentados, mas meio que ele soa um tanto que deslocado, pois pelo que é entendido, estamos vendo um flashback de Sully, mas se é assim como ele poderia ter acompanhado o que os passageiros estavam fazendo minutos antes de embarcarem? Um momento de pouca verossimilhança e que somente serve para dar mais dramaticidade à trama, mesmo que de uma forma um tanto que equivocada.
O filme funciona mais graças à presença do sempre competente de Tom Hanks e que, apesar de não possuir uma caracterização semelhante com o verdadeiro Sully Sullenberger mostrada no filme, sua interpretação é eficaz. É genial, por exemplo, quando o seu personagem encara dentro de si as inúmeras possibilidades das quais poderiam ter surgido e que causariam um verdadeiro desastre. É nessas cenas que Hanks passa todo o seu potencial, mesmo numa trama da qual não exija muito dele.
Vale destacar o ato final da trama, pois é colocado em pratica o lado humano perante uma situação da qual nem a própria tecnologia pode realmente explicar.  Se a tecnologia diz o que é para se fazer, não significa que colocá-la em prática numa situação crítica irá dar realmente certo. O milagre do Rio Hudson talvez tenha acontecido até mesmo por inúmeros fatores, mesmo em poucos segundos e que tudo poderia ter dado errado.
Sem nenhum pingo de pretensão, Sully - O Herói do Rio Hudson é apenas uma pequena reconstituição de um grande feito alcançado pelo profissionalismo e pelo desejo de salvar inúmeras vidas a bordo.   
 

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Cine Curiosidade: ÉPICO DE AÇÃO DE CHRISTOPHER NOLAN, DUNKIRK GANHA NOVO TRAILER E PÔSTER

Tom Hardy e Mark Rylance integram o elenco do longa com estreia prevista para julho de 2017 no Brasil
A Warner Bros. Pictures divulga os novos materiais legendados (links abaixo) de Dunkirk, épico de ação dirigido por Christopher Nolan (“Interestelar”, “A Origem”, trilogia “O Cavaleiro das Trevas”). O trailer mostra cenas da batalha que mudou o mundo e o pôster mostra a destruição causada por ela. O longa tem estreia prevista para 27 de julho no Brasil.

Assista ao trailer clicando aqui 

Sobre o filme
Dunkirk começa com centenas de milhares de tropas britânicas e aliadas cercadas por forças inimigas. Encurralados na praia e com o mar em suas costas, eles enfrentam uma situação impossível à medida que os inimigos se aproximam.
O longa é estrelado por um prestigiado elenco, incluindo Tom Hardy (“O Regresso”, “Mad Max: Estrada da Fúria”, “A Origem”), Mark Rylance (“Ponte dos Espiões”, série “Wolf Hall”), Kenneth Branagh (“Sete Dias com Marilyn”, “Hamlet”, “Henrique V”) e Cillian Murphy (“A Origem”, trilogia “O Cavaleiro das Trevas”), além do estreante Fionn Whitehead. O elenco também inclui Aneurin Barnard, Harry Styles, James D’Arcy, Jack Lowden, Barry Keoghan e Tom Glynn-Carney.
         O filme está sendo produzido por Nolan e Emma Thomas (“Interestelar”, “A Origem”, trilogia “O Cavaleiro das Trevas”), com produção executiva de Jake Myers (“O Regresso”, “Interestelar”, “Jack Reacher – O Último Tiro”).
         A equipe criativa nos bastidores inclui o diretor de fotografia Hoyte van Hoytema (“Interestelar”, “007 Contra Spectre”, “O Vencedor”), o designer de produção Nathan Crowley (“Interestelar”, Trilogia “O Cavaleiro das Trevas”), o editor Lee Smith (trilogia “O Cavaleiro das Trevas”, “Elysium”), o figurinista Jeffrey Kurland (“A Origem”, “Tiros na Broadway”) e o supervisor de efeitos visuais Andrew Jackson (“Mad Max: Estrada da Fúria”).
         Warner Bros. Pictures distribuirá Dunkirk mundialmente. O filme tem estreia prevista no Brasil para julho de 2017.