Os novos cartazes do filme “Bob Esponja: Um herói fora D´água”, da Paramount Pictures, mostram Bob Esponja e sua turma em versão super-herói. Dirigido por Paul Tibbitt, o ‘live action’ é baseado na série “Bob Esponja Calça Quadrada”, criada por Stephen Hillenburg. Antonio Banderas, Tom Kenny, Clancy Brown, Rodger Bumpass, Bill Fagerbakke, Carolyn Lawrence e Douglas Lawrence integram o elenco. No novo filme, que estreia no Brasil em 5 de fevereiro de 2015, o invertebrado mais famoso do fundo do mar vem à superfície para viver a maior aventura de sua vida.
Quem sou eu
- Marcelo Castro Moraes
- Sapucaia do Sul/Porto Alegre, RS, Brazil
- Sócio e divulgador do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte. Me acompanhem no meu: Twitter: @cinemaanosluz Facebook: Marcelo Castro Moraes ou me escrevam para marcelojs1@outlook.com ou beniciodeltoroster@gmail.com
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segunda-feira, 8 de dezembro de 2014
Cine Curiosidade: PERSONAGENS DE BOB ESPONJA APARECEM COMO SUPER-HERÓIS EM NOVOS CARTAZES DO FILME
Sócio e divulgador do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte.
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sexta-feira, 5 de dezembro de 2014
Cine Especial: Cinema Marginal Brasileiro: Parte 2
Na minha ultima participação desse
ano, dentro dos cursos de cinema elaborados pelo Cena Um (dias 11 e 12 de
dezembro), o assunto será sobre o Cinema Marginal Brasileiro, que será
ministrado pelo jornalista Leonardo Bomfim. Enquanto a atividade não chega, estarei
por aqui postando sobre os principais filmes desse movimento que bateu de
frente com a censura da ditadura da época.
A Margem
Sinopse: Inspirado em acontecimentos reais
publicados em jornais popularescos, o filme aborda o dia-a-dia da população
pobre que vive às margens do rio Tietê: prostitutas, cafetões, deficientes
mentais, aleijados, tipos desesperados que aguardam a barca do inferno.
Em 1967, Ozualdo Candeias sacudiu o cinema
nacional com A Margem. O filme foi fracasso de bilheteria, mas
sucesso absoluto de crítica e, até hoje, só faz crescer em cada reavaliação. Ao
focalizar sua história de excluídos às margens do rio Tietê, em São Paulo, o
cineasta escalou Valéria Vidal, que não tinha experiência como atriz, para um
dos personagens principais do filme. E a atriz marcou para sempre não só o filme,
mas toda a cinematografia brasileira - como esquecer sua prostituta e seu sonho
do casamento de véu e grinalda? Por sua interpretação, Valéria Vidal ganhou o
prêmio de Melhor Atriz Coadjuvante pelo Instituto Nacional de Cinema de 1967,
que também premiou o diretor e a música de Luiz Chaves. A atriz recebeu também
menção honrosa no Festival de Brasília.
A Mulher de Todos
Sinopse: Um fim-de-semana nas praias
da Ilha dos Prazeres, para onde viajam Plirtz e sua esposa Ângela Carne e Osso,
a mulher dos homens boçais, como ela mesma se define. Ela é casada com um
milionário, arrogante, proprietário de inúmeras empresas, dentre elas uma que
edita histórias em quadrinhos.
Sem estrutura definida e cheia de personagens
tão malucos quanto bizarros do que a protagonista. Há o doutor nazista fã
de quadrinhos (feito pelo Jô Soares!) e um toureiro que só se ferra na
mão de Ângela e com personagens disparando frases inacreditáveis de tão
impensáveis do que dialogando propriamente, a estética que Sganzerla imprime a
cada plano é algo incrível, filmando com a profundidade e noção de quadro de
Orson Welles interiores dignos dos filmes mais toscos da era dourada do nosso
cinema de sacanagem, uns exteriores anárquicos, e uma movimentação ininterrupta
de dar dor de cabeça. Esse filme, particularmente, é um verdadeiro teco na
cara tanto dos falsos moralistas quanto dos pseudo liberais, e uma verdadeira
saraivada de deboche e sarcasmo impensável na época da ditadura, e mais
impensável ainda agora que, mesmo sem a sombra da censura, vivemos numa sociedade politicamente correta demais hoje em dia para se pensar em fazer filme tão experimental em forma e
conteúdo assim dentro do cinema de ficção.
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Sócio e divulgador do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte.
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Cine Curiosidade: CINDERELA - FADA MADRINHA - Novo Pôster Nacional
CINDERELA
WALT DISNEY STUDIOS MOTION PICTURES
Site na
internet:
Gênero:
Live-action
Classificação indicativa:
A definir
Data de lançamento:
02 de abril de 2015
Duração:
A definir
Elenco:
Cate Blanchett, Lily James, Richard Madden, Stellan Skarsgård, Holliday
Grainger, Sophie McShera, Derek Jacobi e Helena Bonham-Carter,
Diretor:
Kenneth Branagh
Produtores:
Simon Kinberg, Allison Shearmur, David Barron
Produtores
executivos:
Tim Lewis
Roteiro
de:
Chris Weitz
A história de Cinderela segue a vida da jovem Ella
(Lily James), cujo pai comerciante casa novamente depois que fica viúvo de sua
mãe. Ansiosa para apoiar o adorado pai, Ella recebe bem a madrasta (Cate
Blanchett) e suas filhas, Anastasia (Holliday Grainger) e Drisella (Sophie McShera),
na casa da família. Mas quando o pai de Ella falece inesperadamente, ela se vê
à mercê de uma nova família cruel e invejosa. Relegada à posição de empregada
da família, a jovem sempre coberta de cinzas, que passou a ser chamada de
Cinderela, bem que poderia ter começado a perder a esperança. Mas, apesar da
crueldade a que fora submetida, Ella está determinada a honrar as palavras de
sua falecida mãe e “ter coragem de ser gentil”. Ela não cederá ao desespero nem
aos que a maltratam. E depois tem o belo estranho que ela conhece na floresta.
Sem saber que, na verdade, trata-se de um príncipe, não um mero aprendiz do
Palácio, Ella finalmente sente que encontrou uma boa alma. Parece que sua sorte
está prestes a mudar quando o Palácio envia um convite aberto a todas as
donzelas do reino para ir a um baile, aumentando as esperanças de Ella de
encontrar novamente o encantador Kit (Richard Madden). Infelizmente, sua
madrasta a proíbe de ir ao baile e, impiedosamente, rasga seu vestido. Mas,
como em todo bom conto de fadas, surge ajuda, e uma gentil mendiga (Helena
Bonham-Carter) aparece e – armada com uma abóbora e alguns ratinhos – muda a
vida de Cinderela para sempre.
SINOPSE RESUMIDA:
Um filme live-action inspirado no clássico conto de
fadas, Cinderela dá vida às eternas imagens da obra de arte de
animação de 1950 da Disney com seus personagens reais em um espetáculo
deslumbrante para uma geração inteiramente nova.
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quinta-feira, 4 de dezembro de 2014
Cine Especial: Cinema Marginal Brasileiro: Parte 1
Na minha ultima
participação desse ano, dentro dos cursos de cinema elaborados pelo Cena Um
(dias 11 e 12 de dezembro), o assunto será sobre o Cinema Marginal Brasileiro,
que será ministrado pelo jornalista Leonardo Bomfim. Enquanto a atividade não chega,
estarei por aqui postando sobre os principais filmes desse movimento que bateu
de frente com a censura da ditadura da época.
O BANDIDO DA LUZ
VERMELHA
Sinopse: Jorge, um
assaltante de residências de São Paulo, apelidado pela imprensa de
"Bandido da Luz Vermelha", desconcerta a polícia ao utilizar técnicas
peculiares de ação. Sempre auxiliado por uma lanterna vermelha, ele possui as
vítimas, tem longos diálogos com elas e protagoniza fugas ousadas para depois
gastar o fruto do roubo de maneira extravagante.
Rogério Sganzerla, em seu segundo trabalho
como diretor (o primeiro foi o curta Documentário de 1966) realiza um filme
surpreendente, usando e abusando com o mito da crônica policial paulistana dos
anos 60. Seu filme é uma espécie de “faroeste do terceiro mundo”, caótico e
desconexo. Com sua linguagem visual
muito a frente do seu tempo, O Bandido da Luz Vermelha pode ser visto como o
ponto de transição entre a estética do Cinema Novo (influenciado pela nouvelle
vague do cinema francês) e a ruptura do Cinema Marginal. Um clássico
inesquecível e que foi relembrado novamente, graças à sua sequência,
intitulada Luz das Trevas.
Matou a família e foi
ao cinema
Sinopse: Rapaz da
classe média mata a navalhadas o pai e a mãe e vai assistir ao filme
"Perdidas de Amor", no qual um homem mata uma mulher por amor. Ao
mesmo tempo, duas jovens se amam e uma delas mata a mãe que as critica; o
marido mata a mulher que reclama das dificuldades financeiras.
Matou a família e foi ao cinema (1969), de
Júlio Bressane, definitivamente é uma
das obras mais importantes da historia do nosso cinema brasileiro. Com um
talento incomum, o diretor consegue fazer o filme oscilar, o tempo todo e de
uma forma bem perigosa, entre o drama, o
clichê e o sublime, a vida cotidiana e um olhar pessoal na intimidade dos
personagens que, no entanto, jamais são
desvendados por completo.
Os planos, melancólicos, aliado a uma impressionante fotografia em preto-e-branco, lembram muito mais o cinema mudo, do que o tão conhecido nouvelles vagues francês daquele período. A montagem mistura as tramas ao longo do filme, fazendo o espectador assistir por um momento uma trama, para então ser jogado em outra sem mais nem menos, exigindo maior atenção para aquele que assiste.
Um filme corajoso em pleno regime da ditadura militar do Brasil, pois retrata um pouco a desorganização da moral cotidiana, de destruição da família e a falta de afeto, mantêm seu impacto e sua emoção. Não tanto pelo registro histórico ou pela clarividência sociológica, mas pelo visionarismo cinematográfico do diretor, que foi capaz de transformar um argumento de base naturalista e melodramática numa das mais belas tragédias brasileiras.
Os planos, melancólicos, aliado a uma impressionante fotografia em preto-e-branco, lembram muito mais o cinema mudo, do que o tão conhecido nouvelles vagues francês daquele período. A montagem mistura as tramas ao longo do filme, fazendo o espectador assistir por um momento uma trama, para então ser jogado em outra sem mais nem menos, exigindo maior atenção para aquele que assiste.
Um filme corajoso em pleno regime da ditadura militar do Brasil, pois retrata um pouco a desorganização da moral cotidiana, de destruição da família e a falta de afeto, mantêm seu impacto e sua emoção. Não tanto pelo registro histórico ou pela clarividência sociológica, mas pelo visionarismo cinematográfico do diretor, que foi capaz de transformar um argumento de base naturalista e melodramática numa das mais belas tragédias brasileiras.
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Cine Dicas: Estreias do final de semana (04/12/14)
Homens, Mulheres e
Filhos
Sinopse: Adultos,
adolescentes e crianças amam, sofrem, se relacionam e compartilham tudo, sempre
conectados. A internet é onipresente e, nesta grande rede em que o mundo se
transformou, as ideias de sociedade e interação social ganham um novo
significado. Algumas situações como um casal que não tem intimidade; uma garota
que quer ser uma anoréxica melhor; um adolescente que vive em num mundo de
pornografia virtual, fazem o expectador repensar a relações humanas.
Quero Matar Meu Chefe
2
Sinopse: Após o
trauma vivido no filme anterior, os amigos Nick (Jason Bateman), Dale (Charlie
Day) e Kurt (Jason Sudeikis) resolvem abrir seu próprio negócio, de forma que
eles mesmos sejam seus chefes. O problema é que, quando a companhia começa a
deslanchar, eles sofrem um golpe do investidor (Christoph Waltz) que bancou o
negócio. Sem ter como recorrer através dos meios legais, o trio decide partir
para um ato desesperado: sequestrar o filho do investidor (Chris Pine) e, com o
dinheiro do resgate, pagar a dívida contraída e manter a empresa.
À Procura
Sinopse:
Canadá. Matthew (Ryan Reynolds) estava dirigindo seu carro e parou para fazer
uma rápida compra, deixando a filha de nove anos, Cass (Peyton Kennedy/Alexia
Fast), no banco de trás. Ao retornar, ela havia desaparecido sem deixar pistas.
Os policiais Nicole (Rosario Dawson) e Jeffrey (Scott Speedman) assumiram o
caso, mas nada descobriram. A primeira pista sobre a garota apenas surge seis
anos depois, quando os policiais estão investigando uma grande rede de
pedofilia. Para a surpresa de todos, Cass tem um importante papel na
organização, já que é ela quem entra em contato com as crianças pela internet
para atraí-las. Apesar disto, ela segue sendo mantida em cativeiro por seu raptor,
Mika (Kevin Durand).
As
Aventuras de Paddington
Sinopse:Paddington
(voz de Ben Whishaw) foi criado na floresta do Peru pelos tios Pastuzo (voz de
Michael Gambon) e Luzy (voz de Imelda Staunton), mas um terremoto acaba
separando o trio. Diante disto, o pequeno urso é enviado pela tio para Londres,
local onde mora um explorador que visitou o Peru décadas atrás. Paddington faz
a viagem clandestinamente e, ao chegar, acaba indo para uma estação de trem. Lá
ele conhece a família Brown, que decide ajudá-lo a encontrar o tal explorador.
Só que a vida na civilização e entre humanos não é tão simples assim.
Caçada
Mortal
Sinopse: Nova York. Matt
Scudder (Liam Neeson) é um ex-policial que agora trabalha como investigador
privado, muitas vezes agindo fora da lei. Com uma certa relutância, ele aceita
ajudar um traficante de drogas (Dan Stevens) que está atrás do homem que
sequestrou e matou sua esposa. Não demora muito para que Matt descubra que o
procurado já havia cometido este tipo de crime.
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