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Sapucaia do Sul/Porto Alegre, RS, Brazil
Sócio e divulgador do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte. Me acompanhem no meu: Twitter: @cinemaanosluz Facebook: Marcelo Castro Moraes ou me escrevam para marcelojs1@outlook.com ou beniciodeltoroster@gmail.com

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quarta-feira, 24 de setembro de 2014

Cine Dica: Série OcidenteS entra em cartaz no CineBancários com entrada franca

Entra em cartaz no CineBancários, de 25 de setembro a 1 de outubro, sempre na sessão das 19h e com entrada franca, o especial OcidenteS, reunindo quatro episódios da série produzida em Porto Alegre, filmados principalmente em uma locação: o mítico Bar Ocidente, no Bom Fim.
Cada episódio se passa em uma década: anos 1980, 1990, 2000 e 2010. E cada década é traduzida pela sensibilidade particular de um diretor sintonizado com ela: Carlos Gerbase volta aos anos oitenta, Fabiano de Souza se transporta aos noventa, Bruno Polidoro retorna à primeira década deste século, e João Gabriel de Queiroz permanece no presente. A série tem direção geral de Fabiano de Souza e é uma realização da Rainer Cine, em co-produção com a Besouro Filmes.

SINOPSE
A cidade vista através de histórias que se passam no Ocidente, o bar que acompanhou os descaminhos artísticos e amorosos de gerações e gerações. Entre os sabores particulares das madrugadas dos últimos anos, OcidenteS mostra como o DNA festeiro de Porto Alegre foi sofrendo mutações no decorrer de quatro décadas. As celebrações noturnas, as preferências etílicas, os gestos e as gírias temperam quatro contos visuais inspirados no Bar Ocidente. Ao mesmo tempo em que cada história é independente, possuindo personagens particulares, a progressão dos episódios cria uma narrativa que mapeia alterações nas relações humanas e sociais. As formas de falar, dançar, namorar, se relacionar e comunicar variam de época para época e ajudam a contar uma história de Porto Alegre através de uma das facetas mais interessantes da vida. A vida noturna.

1986. Uma banda de punk-rock formada por quatro amigas ensaia há algum tempo e faz pequenos shows no Bar Ocidente. De repente, sem qualquer aviso, a antiga baterista (fundadora da banda e ex-namorada da vocalista), volta do exterior e diz que vai reassumir seu lugar.

1999. Cristiano chega ao Bar Ocidente para a última festa do século. Lá, reencontra, em memória, a turma do seu irmão mais velho. Lembrando da namorada de um amigo do seu irmão, Cristiano recorda que ela comemorou três aniversários no bar. Três aniversários, três flertes e uma década.

2007. Em uma noite de festa, entre cigarros, doses e corpos, um garoto de 20 anos se vê incapaz de compreender a intensidade do toque. Na área de fumantes, um rapaz e uma garota se aproximam dele. A dúvida entre os afetos e a solidão.

2014 ou depois. Numa festa de formatura, Fil e Sofia se despedem de Mirah, que vai morar no exterior. Na pista de dança, os três amigos se conectam e se encontram entre suas memórias e aspirações.

Direção geral: Fabiano de Souza / Direção dos Episódios: Carlos Gerbase, Fabiano de Souza, Bruno Polidoro e João Gabriel Queiroz

* Nas sessões das 15h e 17h será exibido o longa “De Menor, de Caru Alvez de Souza, com ingressos por R$ 6,00 para o público geral e R$ 3,00 para bancários sindicalizados, jornalistas sindicalizados, idosos e estudantes.

GRADE DE HORÁRIOS

23 de setembro (terça-feira)
15h - O Mercado de Notícias
17h - De Menor
19h - De Menor

24 de setembro (quarta-feira)
15h - O Mercado de Notícias
17h - De Menor
19h - De Menor

25 de setembro (quinta-feira)
15h - De Menor
17h - De Menor
19h - OcidenteS

26 de setembro (sexta-feira)
15h - De Menor
17h - De Menor
19h - OcidenteS

27 de setembro (sábado)
9h30 - História no Cinema para Vestibulandos: Círculo de Fogo de Jean-Jacques Annaud (EUA / Alemanha / Reino Unido / Irlanda, 2001, 131 minutos) / Palestrante: Davi Ruschel
15h - De Menor
17h - De Menor
19h - OcidenteS

28 de setembro (domingo)
15h - De Menor
17h - De Menor
19h - OcidenteS

30 de setembro (terça-feira)
15h - De Menor
17h - De Menor
19h - OcidenteS

1 de outubro (quarta-feira)
15h - De Menor
17h - De Menor
19h - OcidenteS

C i n e B a n c á r i o s 
 
Rua General Câmara, 424, Centro - Porto Alegre | Fone: (51) 34331204 

terça-feira, 23 de setembro de 2014

Cine Dicas: Em Blu-Ray, DVD, Netflix e locação via TV a cabo



O Congresso Futurista

Sinopse: Uma atriz em fim de carreira (Robin Wright) decide aceitar uma proposta ousada, mas muito bem paga, para ter melhores condições de cuidar de seu filho, portador de deficiência física. Segundo o acordo, ela deve colaborar com uma empresa que vai fazer uma versão digital de sua imagem, criando assim uma atriz virtual idêntica à ela mesma. Enquanto a empresa pode utilizar essa imagem virtual para os fins que desejar, a atriz real será proibida de atuar até o resto de sua vida. Aos poucos, ela começa a perceber as consequências catastróficas da atitude que tomou.


Baseado na obra do polaco Stanisław Lem, O Congresso do Futuro, o filme propõe uma alegórica metaficção sobre os rumos da sociedade e da representação desta por meio da cultura e do entretenimento. Interpretando uma versão de si mesma, Robin Wright é uma consagrada atriz de Hollywood considerada um ponto de resistência em meio aos recursos tecnológicos disponíveis à narrativa cinematográfica, uma das últimas atrizes que ainda não cederam ao contrato de fornecer sua imagem definitiva à captação de movimentos para, depois, se aposentarem da profissão.
A narrativa contrapõe a tecnologia e a concepção artística, ponderando-as em uma dicotomia existencial. A tecnologia evolui a favor da arte ou a arte necessita da tecnologia como forma de existir? É evidente que, desde a criação do Cinema, especificamente, os avanços caminharam simultaneamente. Porém, diante de uma gama cada vez maior de tecnologia inserida nas produções, até onde o papel do ator será importante na elaboração de uma história?  

Instinto Materno 
Sinopse: Barbu (Bodgan Dumitrache) é um homem infeliz que, aos 34 anos, busca a independência ao sair da casa da mãe, Cornelia (Luminita Gheorghiu). A situação não a agrada nem um pouco, pois gosta de ter o filho sob seus cuidados. Para piorar a situação, Barbu passa a namorar uma jovem que não a agrada nem um pouco. Quando ele se envolve em um acidente trágico, que o deixa em estado de choque, Cornelia coloca o instinto protetor de mãe em primeiro lugar e faz de tudo para impedir que ele seja preso.


Vencedor do Urso de Ouro e do Prêmio da Crítica em Berlim em 2013, o filme traz uma interpretação brilhante de Luminita Gheorghiu. Aos 64 anos, sua Cornelia não dá tréguas a qualquer fragilidade mostrada pelos outros personagens como  Barbu, seu marido Domnul, a nora Carmen, sem abrir mão de sua própria sensibilidade. No entanto, mesmo tal sensibilidade, que lhe permitiria compreender o luto da família do menino morto, está permeada pelo egoísmo, pois ela própria apenas sente algo semelhante ao perder o controle sobre a vida do filho. E esse amor que a todos consome, ao final, será a mola propulsora de todas as suas atitudes.
 

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Cine Curiosidade: FOX FILM: Conheça as locações e o figurino do épico "Êxodo - Deuses e Reis"

Conheça as locações e o figurino do épico “Êxodo – Deuses e Reis”
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 A Fox Film do Brasil divulga dois vídeos da aventura épica “Êxodo: Deuses e Reis”, novo longa de Ridley Scott.
 No primeiro vídeo, o diretor e o designer de produção Arthur Max mostram as principais locações do filme. Além de administrar uma equipe de 700 pessoas e quatro mil figurantes, Scott contou com grandes locações desde as cenas de interiores gravadas no estúdio em Londres até as externas grandiosas na Espanha, com direito a uma enorme estátua de Ramsés. Segundo Max, a maior sequência em locação do filme – a parte do Mar Vermelho - foi gravada em uma praia nas Ilhas Canárias, Espanha.
 Já no vídeo sobre os figurinos do filme, a figurinista Janty Yates, que já trabalhou com Scott antes, conta como foi criar todo o design das roupas a partir do zero, desde a túnica de Moisés, toda feita de plástico de para-choque de carros, até a armadura de ouro de Ramsés.
 
“Êxodo – Deuses e Reis” é uma história sobre a coragem de um homem para derrubar o líder de um império. Usando efeitos 3D de imersão, Scott traz à vida a batalha entre Moisés (Christian Bale), no momento em que ele ascende contra o faraó Ramsés (Joel Edgerton), levando 400 mil escravos a uma jornada monumental para escapar do Egito e das pragas que o aterrorizam. No elenco estão ainda Sigourney Weaver, Ben Kingsley e John Turturro.

O filme estreia no Brasil no dia 25 de dezembro de 2014.


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segunda-feira, 22 de setembro de 2014

Cine Dica: Em Cartaz: Era Uma Vez em Nova York


Sinopse: Em 1921, as irmãs polonesas Magda (Angela Sarafyan) e Ewa Cybulski (Marion Cotillard) partem em direção a Nova Iorque, em busca de uma vida melhor. Mas, assim que chegam, Magda fica doente e Ewa, sem ter a quem recorrer, acaba nas mãos do cafetão Bruno (Joaquin Phoenix), que a explora em uma rede de prostituição. A chegada de Orlando (Jeremy Renner), mágico e primo de Bruno, mostra um novo amor e um novo caminho para Ewa, mas o ciúme do cafetão acaba provocando uma tragédia.


Embora não muito conhecido pelo publico geral, James Gray é um dos poucos casos do cinema da Hollywood atual que não se entrega facilmente em fazer filmes para massa, mas sim vai por um lado mais autoral. De Donos da Noite para Amantes, Gray já demonstrava total preocupação, não somente para contar uma boa historia como também criar algo plasticamente belo. Era Uma Vez em Nova York é mais ou menos isso: edição de arte e fotografia (me lembrando de O Poderoso Chefão 2) bem requintada, aliada por uma trama envolvente.
O épico de Gray conta a história do imigrante em busca do sonho americano, mas que no fim se depara com a realidade crua, para não dizer um pesadelo. Para tanto, conta com uma Marion Cotillard (Ferrugem e Osso) que nos convence do inicio ao fim que é uma polonesa e ao mesmo tempo passando um desespero contido e dando lugar para uma força e fé que a faz ir em frente. Porém, quem brilha realmente é Joaquin Phoenix (A Vila), como o cafetão que se apaixona por ela, mas que ao mesmo tempo a usa para obter certo lucro. Seus momentos em que o seu personagem age de uma forma imprevisível em muitos momentos da trama são de longe os melhores momentos do filme.
Para completar temos Emil, interpretado por Jeremy Renner (Vingadores), um mágico ilusionista de personalidade gentil, que passa certa esperança para a protagonista e ao lado de Bruno, parece representar os dois lado da mesma moeda com relação ao que Ewa busca. Um representa a dura realidade de um imigrante, que precisa comer o pão que o diabo amassou para sobreviver, enquanto Emil representa a esperança vinda do horizonte e o desejo principal de Ewa de ser feliz. O filme resume o fato de uma realidade crua de uma cidade que se diz o lugar das oportunidades, mas que prevalece o seu lado decadente, onde as pessoas não são boas e nem más, mas que por vezes colocam pra fora o pior do seu ser ao tentar sobreviver.
A já citada fotografia é algo que nos encanta, com tons pastel, que por vezes sintetizam uma época plasticamente dourada e nos brinda com cenas que mais parecem pinturas. Há planos fechados e esta combinação força a ideia de claustrofobia vivida pelos personagens, e talvez este seja o intuito. Ao fim, depois de tantas cenas em ruas fechadas, pouca natureza e bastante prédio, ver o mar é algo que nos faz respirar, nos dá fôlego. O último plano em especial é muito bonito e representa muito bem isso.
Com uma belíssima reconstituição de época digna de indicação ao Oscar, Era Uma Vez Em Nova York faz jus ao titulo em português, pois os sonhos podem até não se realizar no lugar que se dizia o caminho da prosperidade, mas isso não significa que os personagens não devam mais seguir em frente com os seus objetivos e ideais que acredita em seu intimo.   



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Cine Dica: Sala P. F. Gastal apresenta cinema contemporâneo da Dinamarca


Entre os filmes, pouco exibidos no Brasil e inéditos em Porto Alegre, estão obras premiadas como Uma Família, de Pernille Fischer Christensen, vencedor do prêmio da crítica no Festival de Berlim de 2010 e Fraternidade, de Nicolo Donato, melhor filme do Festival de Roma de 2009. Os únicos dois longas de Martin Zandvliet, um dos jovens talentos do cinema dinamarquês, Aplauso e Um Homem Engraçado, a cinebiografia de um grande comediante local, enorme sucesso de público e crítica no país, também serão exibidos no ciclo, que ainda apresenta Esta Vida, de Anne-Grethe Bjarup Riis, história baseada em fatos reais do período da ocupação nazista na Segunda Guerra, e Marie Krøyer, de Bille August, um drama sobre a turbulenta vida da esposa do famoso pintor dinamarquês P.S. Kroyer. A mostra Jóias do Cinema Dinamarquês será exibida até domingo, 28 de setembro, com duas sessões diárias, às 17h e 19h.   

JÓIAS DO CINEMA DINAMARQUÊS NA SALA P. F. GASTAL

A partir de terça-feira, 23 de setembro, a Sala P. F. Gastal da Usina do Gasômetro (3º andar) exibe a mostra Jóias do Cinema Dinamarquês, com seis destaques da produção contemporânea do país escandinavo. Com projeção em DVD e blu-ray, o ciclo é uma realização do Instituto Cultural da Dinamarca e tem curadoria do Cine Joia, do Rio de Janeiro. O documentário Hélio Oiticica segue em exibição, na sessão das 15h.
  

 GRADE DE PROGRAMAÇÃO
23 a 28 de setembro de 2014


Aplauso, de Martin Zandvliet (Applause, 85 minutos, 2009)
Quando a aclamada atriz Thea Barfoed, pessoa difícil e já com certa idade, termina sua reabilitação defronta-se com uma dura escolha. Durante seu período de pesadas bebedeiras ela se divorciou e perdeu a guarda dos dois filhos. Agora ela quer que eles façam parte de sua vida, novamente. Exibição em DVD.


Um Homem Engraçado, de Martin Zandvliet (Dirch, 116 minutos, 2011)
Dirch Passer é um dos comediantes mais conhecidos da Dinamarca. Rapidamente alçado à fama, ele tem de lidar com as constantes demandas do público, ao mesmo tempo em que deseja ser bem recebido pela crítica. Exibição em blu-ray.


Fraternidade, de Nicolo Donato (Broderskab, 90 minutos, 2009)
Lars é um jovem de 22 anos que se une a um grupo de neonazistas e conhece Jimmy que é um outro membro do grupo. Os dois acabam mantendo uma aventura amorosa, sendo que as relações homossexuais são castigadas e condenadas duramente pelo grupo, mas o amor e o desejo que sentem é forte, por isso, decidem ficar juntos sem que ninguém saiba. Exibição  em DVD.


Esta Vida, de Anne-Grethe Bjarup Riis ( Hvidsten Gruppen, 122 minutos, 2012)
A história, baseada em fatos reais, de uma família de proprietários de terras que durante a ocupação nazista da Dinamarca, pegaram em armas contra os ocupantes alemães. Na luta pela liberdade, alguns devem morrer para que outros possam viver. Exibição em blu-ray.


Marie Krøyer, de Bille August (Marie Krøyer, 102 minutos, 2012)
Drama de época sobre a turbulenta biografia da mulher do famoso pintor dinamarquês P.S. Kroyer, conhecido por seus distúrbios mentais. Exibição em blu-ray.


Uma Família, de Pernille Fischer Christensen (En Familie, 102 minutos, 2010)
Ditte é uma jovem que cresceu em uma família tradicional de padeiros e tornou-se dona de uma galeria de sucesso. Depois de aceitar uma oferta para o emprego de seus sonhos em Nova York, ela decide se mudar para lá com o namorado, Petter. O casal estava caminho de Nova York quando Rikard, pai de Ditte, adoece. Ela cancela a mudança para ficar com ele e, antes que perceba, o caminho que havia escolhido para a sua vida está em jogo. Exibição em DVD.


GRADE DE HORÁRIOS
23 a 28 de setembro de 2014


23 de setembro (terça)
15:00 – Hélio Oiticica
17:00 – Fraternidade, de Nicolo Donato
19:00 – Uma família, de Pernille Fischer Christensen

24 de setembro (quarta)
15:00 – Hélio Oiticica
17:00 – Aplauso, de Martin Zandvliet
19:00 – Um Homem Engraçado, de Martin Zandvliet

25 de setembro (quinta)
15:00 – Hélio Oiticica
17:00 – Marie Krøyer, de Bille August
19:00 – Esta Vida, de Anne-Grethe Bjarup Riis

26 de setembro (sexta)
15:00 – Hélio Oiticica
17:00 – Um Homem Engraçado, de Martin Zandvliet
19:00 – Fraternidade, de Nicolo Donato

27 de setembro (sábado)
15:00 – Hélio Oiticica
17:00 – Uma família, de Pernille Fischer Christensen
19:00 – Esta Vida, de Anne-Grethe Bjarup Riis

28 de setembro (domingo)
15:00 – Hélio Oiticica
17:00 – Marie Krøyer, de Bille August
19:00 – Aplauso, de Martin Zandvliet
Sala P. F. Gastal
Coordenação de Cinema, Vídeo e Fotografia
Av. Pres. João Goulart, 551 - 3º andar - Usina do Gasômetro
Fone 3289 8133 / 8135 / 8137