Quem sou eu

Minha foto
Sapucaia do Sul/Porto Alegre, RS, Brazil
Sócio e divulgador do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte. Me acompanhem no meu: Twitter: @cinemaanosluz Facebook: Marcelo Castro Moraes ou me escrevam para marcelojs1@outlook.com ou beniciodeltoroster@gmail.com

Pesquisar este blog

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Cine Dica: Mostra fotográfica Vivendo às margens, de Augusto Regla abre na terça, dia 13, no SindBancários

O Espaço de Arte da Casa dos Bancários recebe, de 13 de agosto a 15 de setembro, a exposição Vivendo às margens, de Augusto Regla. Desde o ano passado, Augusto trabalha fotografando festas em boates de Porto Alegre. Nas horas vagas, se exercita com cenas cotidianas e retratos sociais da cidade. Descobriu a fotografia ainda criança, brincando com a câmera de sua mãe. Sua maior influência artística é o fotógrafo francês Elliott Erwitt. Com a mostra fotográfica Vivendo às margens, Augusto pretende evidenciar a vida dos moradores de rua, sempre tão presentes na paisagem urbana.

Abertura: 13 de agosto às 19h

Local: Espaço de Arte da Casa dos Bancários (General Câmara, 424 - Centro)
Visitação: de 13 de agosto a 15 de setembro.
De segunda a sexta, das 9h às 21h
Sábados e domingos, das 15h às 21h
  
ENTRADA FRANCA

SINDICATO DOS BANCÁRIOS DE PORTO ALEGRE E REGIÃO

Rua General Câmara, 424-Centro / CEP:90010-230 / 51-34331200.

Me sigam no facebook e twitter.

terça-feira, 13 de agosto de 2013

Cine Dica: Em Cartaz: Hannah Arendt



Sinopse: Hannah Arendt é o retrato do gênio que sacudiu o mundo com sua descoberta da banalidade do mal. Depois de participar do julgamento do nazista Adolf Eichmann em Jerusalém Hannah Arendt ousou escrever sobre o Holocausto em termos nunca antes ouvidos. Seu trabalho instantaneamente provocou escândalo mas Arendt continuou forte mesmo sendo atacada igualmente por amigos e inimigos. Porém ao mesmo tempo em que os emigrantes judeu-alemães lutam para superar suas dolorosas associações com o passado o filme expõe a sedutora mistura de arrogância e vulnerabilidade de Hannah Arendt revelando uma alma definida e marcada pelo exílio.

Aliando-se, mais uma vez, a Barbara Sukowa, que havia atuado em filmes como "Rosa Luxemburgo" (86) e "Os Anos de Chumbo" (81), a cineasta Margarethe Von Trotta entrega-se ao desafio de retratar uma das pensadoras políticas mais importantes e influentes do século passado, que foi autora de livros como  "As Origens do Totalitarismo". Ignorando boa parte da historia de sua vida, o filme somente foca num momento crucial da vida de Hannah. Em 1961, a filósofa alemã, já radicada nos EUA, viaja a Israel para acompanhar um dos julgamentos mais bombásticos de todos os tempos, do carrasco nazista Adolf Eichmann, capturado pelo serviço secreto israelense na Argentina.
Mais do que um filme baseado em fatos reais, os criadores buscaram também inspiração  numa peça norte americana, sendo que alguns momentos, a trama poderia facilmente se passar num único cenário. O roteiro se concentra no lado mais humano de sua protagonista, sem banalizar seu pensamento e tão pouco inventando algo novo com relação ao que aconteceu.  Hannah é vista discutindo com os seus amigos intelectuais, em seu apartamento, em que, ao lado de temas polêmicos, nunca faltavam piadas, nem bebida ou cigarros.
O filme se concentra em dois pontos: primeiro, na atuação de Hannah, ao cobrir o julgamento de Eichmann para a revista "The New Yorker", que lhe permitiu criar uma das teses mais polêmicas de sua carreira, sobre a "banalidade do mal". O segundo, menos abordado no filme, lembra seu relacionamento com o mestre e ex-amante Martin Heidegger (Klaus Pohl), filósofo que na realidade havia filiado ela ao Partido Nazista em 1933 e nunca se retratou, ou tão pouco se defendeu de sua atitude após o fim da Segunda Guerra,  para o desgosto de Hannah, que era judia alemã e fugiu do país natal após a ascensão de Hitler ao poder. Enxergando em Eichmann apenas como um cumpridor cego de ordens, Hannah atraiu a fúria dos próprios amigos e dos círculos judaicos. Muitos nunca a perdoaram pela ousadia. 
Para eles, ela estaria "defendendo" os carrascos, o que sempre negou. Nada disso abalou à filósofa, que publicou seus artigos na "The New Yorker", onde também sofreu pressões e, dois anos depois, um livro que teve grande repercussão, "Eichmann em Jerusalém". Segundo os registros, vendeu na época mais de 100 mil exemplares e, ao longo dos anos, serviu como ferramenta para que jovens alemães contestassem seus pais, por terem conhecimento dos desmandos nazistas e se omitirem, e também em revoltas contra a guerra do Vietnã e o uso da energia atômica.
O filme intensifica a coragem de Hannah que se defendeu de frente até o fim. Apoiada por amigos como a escritora Mary McCarthy (magnífica Janet McTeer de Albert Nobbs), resistiu, mantendo sua independência de pensamento, ainda que a um alto custo. Os ataques sofridos, para ela, equivaleram a um "novo exílio", como salientou a diretora Margarethe Von Trotta em entrevista ao jornal "The New York Times".
Procurando não tomar partido da tese defendida por Hannah nos artigos e livro sobre Eichmann, o filme sem dúvida abraça a integridade pessoal e intelectual de sua fascinante protagonista. Com uma bela reconstituição de época e uma belíssima fotografia com tons pastel, o filme nos permite participar de uma envolvente discussão de idéias e que certamente, pode despertar uma curiosidade sobre as obras da autora.

Me sigam no facebook e twitter.

Cine Dica: Quando acordam as mariposas – Noite de Walpurgis no CineBancários


O CineBancários realiza, juntamente com a Satori Associação Teatral, de 13 a 18 de agosto, a mostra Quando acordam as mariposas – Noite de Walpurgis, visando expor ao público a diversidade de referências cinematográficas agregadas ao processo de desenvolvimento do espetáculo teatral Noite de Walpurgis. As sessões acontecem às 14h30, 17h e 19h30 com entrada franca.
Os filmes da mostra são aparentemente díspares, mas dialogam fortemente dentro do espetáculo teatral, que terá apresentações nos dias 16 e 17 de agosto, às 19h30, na sala Alziro Azevedo (Av. Sen. Salgado Filho, 340). A peça trata dos processos de identificação e superação pelos quais os jovens passam, metaforizada em um casal de irmãos que vivem uma relação incestuosa e decidem matar seus pais. A coerência temática dos filmes baseia-se no confronto da juventude contra as proibições do mundo adulto.


Mais informações e horários das sessões, vocês conferem na pagina da sala clicando aqui.

Me sigam no facebook e twitter.

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Cine Dica: Em Cartaz: A CAÇA


Sinopse: Lucas (Mads Mikkelsen) trabalha em uma creche. Boa praça e amigo de todos, ele tenta reconstruir a vida após um divórcio complicado, no qual perdeu a guarda do filho. Tudo corre bem até que, um dia, a pequena Klara (Annika Wedderkopp), de apenas cinco anos, diz à diretora da creche que Lucas lhe mostrou suas partes íntimas. Klara na verdade não tem noção do que está dizendo, apenas quer se vingar por se sentir rejeitada em uma paixão infantil que nutre por Lucas. A acusação logo faz com que ele seja afastado do trabalho e, mesmo sem que haja algum tipo de comprovação, seja perseguido pelos habitantes da cidade em que vive.

Quando eu era menino, surgiu a historia de uma criança da escola, que havia voltado para casa, mas suas pernas estavam cheia de manchas rochas. Os pais imediatamente queriam saber quem fez isso com ele, mas ele simplesmente não sabia dizer por que estava daquele jeito. Revoltado pelo fato da criança não dar uma resposta que ele queria ouvir, o pai imediatamente começou a bater no seu filho para lhe arrancar a verdade, ao ponto da criança soltar um nome de um dos colegas da classe. O outro menino que foi acusado pela agressão, sofreu nas mãos dos seus pais em casa, mas ele nada havia feito, pois o outro menino havia mentido, mas porque não havia escolha no momento que estava apanhando do seu próprio pai.    
Bastou uma mentira, vinda de uma situação infeliz em que a inocência foi posta contra a parede, para que esse caso se tornasse uma verdadeira bola de neve, ao ponto que não se sabia mais quem disse a verdade ou a mentira e tão pouco se soube o do porque da criança estar com as manchas rochas nas pernas. O estrago estava mais do que feito, principalmente por causa de pais incompetentes que não souberam dialogar com os seus próprios filhos. Isso tudo surgiu na minha mente no momento que estava vendo o filme A Caça, onde se retrata um povo de uma cidade de bem com a vida, uns com os outros, mas que bastou um pequeno desentendimento vindo das palavras de uma confusa menina, que nutre uma paixão infantil, para que a vida do protagonista Lucas (Mads Mikkelsen, melhor ator em Cannes 2012), se torne um verdadeiro inferno. Não se pode culpar a menina Klara (Annika Wedderkopp), pelo que ela disse, pois no seu próprio lar em que vive, há sementes podres que fizeram de sua inocência se misturar com sentimentos que ela ainda está longe de compreender. Bastou ela então soltar palavras confusas para que esses adultos dessa sociedade se precipitassem.  
O diretor Thomas Vinterberg (Festa de Família) criou o que se pode dizer um retrato de uma sociedade aparentemente perfeita, mas que bastou um deles ser suspeito de uma possível atrocidade, para que então eles próprios fazerem atrocidades ainda piores. Revelam-se então um povo hipócrita, que se sentem revoltados por um possível crime hediondo, mas que no fim se revelam serem seres muito piores e inconseqüentes pelos seus atos em tentar afastar o protagonista daquela cidade. Lucas por sua vez enfrenta essa tormenta de frente, mesmo sofrendo devido aos atos cruéis vindo daqueles que antes eram seus amigos (numa cena na chuva que é um verdadeiro soco no estomago), mas ao mesmo tempo segue em frente.
O ato final reserva momentos angustiantes, em que o protagonista enfrenta de frente essa sociedade hipócrita: quando ele luta para conseguir comprar com dignidade em um supermercado, ou quando ele confronta o seu melhor amigo (Thomas Bo Larsen) que é pai da menina, que no fundo acredita que ele seja inocente, mas que não consegue ainda administrar isso e tão pouco aceitar que cometeu um grave erro se precipitando. No final das contas, a bola de neve havia ficado tão gigantesca, que a trama não termina com inocentes, culpados ou tão pouco com o verdadeiro ponto de partida com relação a tudo isso que aconteceu posto em chegue. Simplesmente a sociedade hipócrita precisa seguir em frente com as suas aparências ilusórias, enquanto o protagonista tenta se encaixar novamente a esse grupo de pessoas, mas sabe no fundo, que a qualquer momento isso pode mudar. Os minutos finais sintetizam a dura realidade, de que qualquer momento ele vire novamente a caça da sua própria gente, se algo parecido acontecer novamente.
Com uma belíssima fotografia de Charlotte Bruus Cristensen, onde as cores se tornam cada vez menos acolhedoras no decorrer do filme, A Caça é uma verdadeira analise do comportamento, ato e conseqüência do homem contemporâneo e faz com que saíamos do cinema cada menos esperançosos com relação ao próximo.   


Me sigam no facebook e twitter.

SALA P. F. GASTAL APRESENTA MOSTRA TABU: INFLUÊNCIAS E CONFLUÊNCIAS

SALA P. F. GASTAL APRESENTA CLÁSSICOS QUE INSPIRARAM O FILME TABU, DE MIGUEL GOMES 

O cinema contemporâneo tem como um de seus aspectos mais destacados o diálogo constante com obras de outros tempos. Longe da reverência trivial, Tabu, aclamado longa-metragem do português Miguel Gomes que entrou cartaz em Porto Alegre no mês de agosto, traz entre suas referências Aurora (1927) e o homônimo Tabu (1932), obras célebres do período norte-americano de F. W. Murnau, além de um dos últimos filmes de Josef von Sternberg, Macau, cuja trama se passa na ex-colônia portuguesa – e que também foi retomado por outro destaque da cinematografia portuguesa recente, A Última Vez que Vi Macau, de João Pedro Rodrigues e João Rui Guerra da Mata. Com a intenção de promover o debate sobre a relação entre as obras contemporâneas e o cinema clássico, a Sala P. F. Gastal da Usina do Gasômetro (3º andar) apresenta a mostra Tabu: Influências e Confluências com os filmes de F. W. Murnau e Josef von Sternberg que inspiram a obra-prima de Miguel Gomes.   
 Com narrativas sobre infidelidade e amores condenados, Aurora e Tabu são os dois principais filmes que F.W. Murnau, o grande gênio do cinema alemão dos anos 1920, realizou nos Estados Unidos. O primeiro é uma superprodução lançada em 1927, ano em que Hollywood começa a dar os primeiros passos em direção ao cinema sonoro, historicamente situada como um dos filmes que esgotam as possibilidades estéticas e narrativas do período silencioso. O segundo é uma produção independente filmada na Polinésia Francesa, de verve realista, realizada em parceria com Robert J. Flaherty, um dos pioneiros do documentário. Assim como o filme de Gomes – que apenas inverte a ordem das narrativas de Murnau –, a história é divida em duas partes: Paraíso e Paraíso Perdido.  
 Macau é um dos cultuados filmes policiais de série B produzidos pela RKO, com um charme particular por ter sua história ambientada em um território exótico, poucas vezes visto em filmes norte-americanos do gênero daquela época. Teve uma produção turbulenta – Nicholas Ray precisou terminar algumas cenas – e se destaca na última década de realização de um dos estetas mais influentes do cinema clássico, Josef von Sternberg, outro germânico radicado nos Estados Unidos, cuja parceria – cinematográfica e amorosa – com Marlene Dietrich no início dos anos 1930 rendeu a Hollywood alguns de seus momentos mais provocantes. 


Mais informações e horário das sessões, vocês conferem na pagina da sala clicando aqui.

Me sigam no facebook e twitter.

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

Cine Especial: Heróis, robôs e monstros da minha infância: Parte 1

Guilherme Del Toro admitiu que criou o seu mais novo filme Circulo de Fogo, em homenagem aos filmes e seriados japonês de antigamente que ele assistia. Repletos de heróis coloridos, robôs gigantescos e monstros, um mais bizarro do que outro, o Brasil teve a presença desses seres orientais, conquistando uma geração e fazendo com que a gente se lembre e sinta uma grande nostalgia.
Pensando nisso, solto um pouco do que eu assistia  na minha infância.

SPECTROMAN 

Não me lembro se havia bonecos a venda dele, que por causa disso, incomodava a minha mãe quando pegava os perdedores dela para montar um Spectroman para brincar. Criado em 1971 por  Souji Ushio e exibido na TVS nos anos 80, o seriado tinha uma forte carga dramática, com alguns momentos bem fortes, mas acima de tudo era um a espécie de alerta contra a poluição que já acontecia aceleradamente na terra naquele período.
É claro que hoje atualmente quando revejo uns trechos do seriado no Youtube, percebo o quanto era precário em termos de efeitos especiais, mas mesmo assim eram tramas bem caprichadas que conquistaram uma geração inteira.

Melhor Monstro: O Vampiro do Espaço 

Curiosamente esse foi o único episódio que o Dr Gori (que era o principal vilão de toda serie) não ter aparecido e ter deixando o espaço reservado para essa criatura que me meteu medo na infância. Inspirado na onda de vampiros dos estúdios Inglês Hammer, que fazia um grande sucesso na época, O Vampiro do Espaço é sem sombra de duvida o capitulo mais pesado de toda a serie, onde não hesitava em mostrar o vilão matando as pessoas a noite e fazendo jorrar sangue na tela.    
O embate final do herói e vilão é clássico, terminando de uma forma surpreendente e com certeza fez muitos católicos por ai desejarem cada vez mais uma cruz por perto. 

Me sigam no facebook e twitter.  

Cine Dicas: Estréias no final de semana (09/08/13).

Com esse final de semana gelado, chega aos nossos cinemas o mais novo Cult do momento, Circulo de Fogo. Comandado pelo cineasta Guilherme Del Toro, o filme não se deu bem nas bilheterias americanas, mas está indo muito bem no mercado internacional, principalmente no oriente, onde é grande fonte de inspiração do cineasta em criar esse filme que está ganhando inúmeras criticas positivas. No embalo desse filme, aguardem no meu blog para matérias especiais sobre os principais filmes de Del Toro.
Lembrando também que hoje começa o 41º festival de Gramado, onde na noite de abertura tem o esperado filme Flores Raras, cuja estréia nacional acontece semana que vem. Mais informações sobre o festival vocês cliquem aqui. Confirma as outras estréias desse fim de semana.   
  Círculo de Fogo

Sinopse: Quando legiões de criaturas monstruosas conhecidas como Kaiju começaram a emergir do mar iniciou-se uma guerra que acabaria com milhões de vidas e consumiria recursos da humanidade por anos a fio. Para combater os gigantes Kaiju um tipo especial de arma foi criado: robôs gigantes chamados de Jaegers controlados simultaneamente por dois pilotos que têm suas mentes trancadas em uma ponte neural. Mas mesmo os Jaegers se mostram quase que indefesos em relação aos implacáveis Kaiju. À beira da derrota as forças que defendem a humanidade não têm escolha senão recorrer a dois improváveis heróis um esquecido ex-piloto (Charlie Hunnam) e uma inexperiente aprendiz (Rinko Kikuchi) que se juntam para comandar um lendário mas aparentemente obsoleto Jaeger do passado. Juntos eles representam a última esperança da humanidade contra o apocalipse.

Wrong
Sinopse:Ao acordar numa manhã comum Dolph percebe que perdeu o amor de sua vida seu cachorro Paul. Durante a empreitada para recuperar o animal ele quase vai à loucura e acaba mudando radicalmente a vida de outras pessoas.


A aventura de Kon-Tiki 

Sinopse:Em 1947 o mundo está tomado pela emoção do jovem aventureiro norueguês Thor Heyerdahl que embarca em uma expedição surpreendente - uma épica viagem de 101 dias e 8.000 km através do Oceano Pacífico em uma balsa de madeira juntamente com cinco homens para provar que os sul-americanos já em tempos pré-colombianos poderiam ter atravessado o mar e chegar às ilhas polinésias. Apesar de sua incapacidade de nadar e medo da água Thor decide provar sua teoria tomando a frente dessa viagem lendária. O filme mostra de onde surgiu a ideia os preparativos e os eventos da viagem. Heyerdahl filmou sua expedição que mais tarde tornou-se o premiado documentário pela Academia do Oscar em 1951 e escreveu um livro sobre a expedição que foi traduzido para 70 idiomas e vendeu mais de 50 milhões de cópias ao redor do mundo.

As Horas Vulgares 

Sinopse:O pintor Lauro parece ter uma boa vida: ele vive com a querida esposa Erika, e tem sucesso trabalhando com arte. No entanto, ele não se sente feliz. Certo dia, Lauro cruza com Théo, um amigo que não vê há anos. Ambos já foram apaixonados pela mesma garota, Clara, que não mora mais na cidade. Não demora para os dois começarem a relembrar as histórias do passado, enquanto fazem um longo passeio pelas ruas de Vitória.

Os Escolhidos 

Sinopse:Daniel (Josh Hamilton) e Lacey (Keri RusseIl) levam uma vida pacata no subúrbio até que seu filho Jesse (Dakota Goyo) passa a agir de maneira estranha e paranormal. A partir daí a vida de todos começa a mudar e uma série de acontecimentos misteriosos passam a fazer parte da rotina da casa. A família terá que lutar pela sua sobrevivência sendo a única forma de salvação se manterem unidos.


Vendo ou Alugo 

‎Sinopse: Bisavó avó mãe e filha dividem uma casa luxuosa que não podem mais manter e pela proximidade da favela também não conseguem vender ou alugar. Agora a UPP ocupou a favela e possíveis compradores vem ver a casa. Durante a visita começa um tiroteio deixando todos encurralados . Diante da ameaça de vida pequenos pecados são revelados e situações tragicômicas tomam forma envolvendo visitantes e moradores do morro e do asfalto.

Me sigam no facebook e twitter.