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Sapucaia do Sul/Porto Alegre, RS, Brazil
Sócio e divulgador do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte. Me acompanhem no meu: Twitter: @cinemaanosluz Facebook: Marcelo Castro Moraes ou me escrevam para marcelojs1@outlook.com ou beniciodeltoroster@gmail.com

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quarta-feira, 14 de março de 2012

Cine Especial: O Cinema de Quentin Tarantino:Parte 10

Nos dias 17 e 18 de março, estarei participando do curso “O Cinema de Quentin Tarantino”, realizado no Cinebancários, criado pelo CENA UM e ministrado pelo cineasta e diretor de teatro Mauro Baptista Vedia. E enquanto o evento não acontece, por aqui, estarei postando tudo o que eu sei sobre esse grande diretor criativo, que foi a melhor coisa que surgiu nos anos 90!

TARANTINO E RODRIGUEZ: PARTE 2

Grande Hotel
Sinopse: Na véspera de Ano Novo, no Mon Signor Hotel, um tradicional hotel de Hollywood que agora passa por uma crise, acontecem quatro histórias curiosas que envolvem Ted (Tim Roth), um mensageiro, em seu primeiro dia de trabalho. No primeiro segmento, "O Ingrediente Que Faltava", uma irmandade de cinco bruxas se reúne na suíte nupcial para tentar desfazer um feitiço. Na segunda história Ted vai entregar gelo, mas o faz no quarto e acaba vendo Sigfried (David Proval) amarrar e amordaçar Angela (Jennifer Beals), sua esposa, pois desconfia que ela seja infiel. No terceiro conto um casal com dois filhos quer sair para se divertir sem levar as crianças, assim o pai dá 500 dólares para Ted e ele em troca tem de dar uma atenção especial às crianças, que o tempo todo passam a pedir a presença de Ted. No último segmento ele se vê no meio de uma aposta, pois o hóspede da cobertura apostou um carro de colecionador contra um dedo mindinho.
Tarantino reuniu-se com Rodriguez e mais dois cineastas independentes e cada um deles escreveram e dirigiram uma história. O único ponto em comum das quatro historias, seria o personagem de Tim Roth, numa interpretação engraçadíssima, que embora exagerada em alguns momentos, não tem como não rir de sua cara e de seus trejeitos, interpretando o mais novo recepcionista do hotel. O resultado é uma comedia que esbarra nos limites do desproposito e da genialidade, mas tendendo para está ultima. O episódio O Homem de Hollywood, de Tarantino, faz uma brilhantes homenagem á serie de TV de Hitchcock Apresenta. Mas o meu capitulo favorito desse filme, fica sendo Os Pestinhas, de Rodriguez, já que graças a montagem de cenas mirabolantes e a impagável interpretação de Bandeiras, tornam esse o capitulo o melhor dos quatro!

Curiosidade: O jogo de videogame que Betty e seus amigos jogam é "Rambo 3", do Sega Genesis, mas algumas cenas exibidas são do jogo "Rambo", da Nintendo;


UM DRINK NO INFERNO
Sinopse: Dois irmãos procurados pela polícia por 16 mortes seqüestram um ex-pastor e seu casal de filhos, para poderem atravessar a fronteira com o México e lá se dirigem à uma casa noturna freqüentada por caminhoneiros e motoqueiros, que é uma mistura de cabaré e prostíbulo. Porém, ao chegarem lá eles se deparam com algo totalmente inacreditável.
Antigo roteiro de Tarantino (aqui, na pele do irmão desajustado) levado as telas pelo seu grande parceiro Rodriguez. Tarantino ficou com a produção e roteiro, enquanto Rodriguez na direção, mas assistindo o filme, percebesse que ambos dirigiram a obra em partes iguais, portanto, o filme pode ser visto como em duas partes. Na primeira, tem perseguições implacáveis e tiros em profusões, mas rendendo inúmeros momentos de diálogos bem afiados, num estilo bem típico de Tarantino. Já a segunda parte, o terror toma conta do espaço, com imagens sanguinolentas e escatológicas, que é ai, que Robert Rodriguez comanda o espetáculo. O filme abriria as portas para a carreira de George Clooney no cinema, que na época, era mais conhecido como um dos astros da série de TV Plantão Médico.

Curiosidade: No inicio do filme, Michael Parks interpretou o Ranger Earl McGraw, assassinado pelos irmãos Gecko (Tarantino e Clooney) logo no começo do filme. Em Kill Bill ele não só inspeciona a cena do crime na igreja, como foi promovido a Xerife. O personagem retornaria em A Prova da Morte e Planeta Terror.


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Cine Dica: Em DVD e Blu-Ray: A Pele que Habito

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terça-feira, 13 de março de 2012

Cine Especial: O Cinema de Quentin Tarantino: Parte 9

Nos dias 17 e 18 de março, estarei participando do curso “O Cinema de Quentin Tarantino”, realizado no Cinebancários, criado pelo CENA UM e ministrado pelo cineasta e diretor de teatro Mauro Baptista Vedia. E enquanto o evento não acontece, por aqui, estarei postando tudo o que eu sei sobre esse grande diretor criativo, que foi a melhor coisa que surgiu nos anos 90!
TARANTINO E RODRIGUEZ: PARTE 1
Começando com mais uma postagem sobre o especial do cinema de Quentin Tarantino, decidi que nesta semana (ultima de especiais sobre o diretor), farei especiais sobre á pareceria de Tarantino com Robert Rodriguez. Algumas parcerias estão tão consolidadas que é impossível falar de um sem citar o outro, é o caso de Tim Burton e Johnny Depp, Orson Welles e John Huston, Tarantino e Rodriguez. Todos com suas visões únicas e cada vez melhores elaboradas com o trabalho conjunto. Sabemos que ter amigos é algo essencial - seja aqui, seja em Hollywood. E quando esta ocorre em um ambiente tão inóspito quanto este - repleto de ego, dinheiro e falsos valores - no mínimo a relação de amizade deve ser respeitada! E, no caso desta dupla, apreciada. Quentin Tarantino e Robert Rodriguez se conheceram no Festival de Filmes de Toronto, ambos apresentando suas estréias, Tarantino com Cães de Aluguel e Rodriguez com El Mariachi. Rapidamente tornaram-se amigos, não demorando muito para que eles começassem a trabalhar juntos. O primeiro trabalho deles juntos foi exatamente neste filme abaixo:

A BALADA DO PISTOLEIRO

Sinopse: Antonio Banderas encarna o famoso Mariachi sem nome que parte em busca de vingança pela morte de sua namorada. Em sua encruzilhada atrás de Bucho (Joaquim de Almeida), um perigoso traficante de drogas, ele encontrará ajuda na bela Carolina (Salma Hayek) e em Buscemi (Steve Buscemi).
Tarantino já havia demonstrado os seus dotes como ator já em seus primeiros filmes (Cães de Aluguel e Pulp Fiction), mas é no filme do seu colega, que ele demonstra o quanto pode ir longe em termos de atuação. Neste segundo filme, da trilogia do Mariachi de Rodriguez, Tarantino faz uma participação curta como ator, mas muito marcante e super engraçada, onde todo mundo se lembra. Seu personagem ficou conhecido como “Cara da Pick-Up” onde foi no bar dos acontecimentos da trama, para fazer uns negócios e beber uma cerveja, sem saber que na bebida, havia um ingrediente a mais. Embalado pela situação, o personagem começa a contar uma hilária historia de um cliente com um dono de bar, com relação a uma aposta, onde envolve copos e...urina!
É humor negro puro, que apesar dos resultados imprevisíveis, não tem como não rir dessa seqüência, onde Tarantino provou que não era somente um ótimo ator, mas um excelente piadista, pois com certeza aquela piada veio da cabeça dele. Pena que o destino do seu personagem não seja tão engraçado!


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Cine Dica: Em DVD e Blu-Ray: O PALHAÇO

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segunda-feira, 12 de março de 2012

Cine Especial: O Cinema de Quentin Tarantino: Parte 8

Nos dias 17 e 18 de março, estarei participando do curso “O Cinema de Quentin Tarantino”, realizado no Cinebancários, criado pelo CENA UM e ministrado pelo cineasta e diretor de teatro Mauro Baptista Vedia. E enquanto o evento não acontece, por aqui, estarei postando tudo o que eu sei sobre esse grande diretor criativo, que foi a melhor coisa que surgiu nos anos 90!


COMO ROTEIRISTA!

AMOR A QUEIMA ROUPA
Sinopse: O jovem Clarence Worley (Christian Slater) conhece uma call-girl, Alabama Whitman (Patricia Arquette), por quem acaba se apaixonando e se casando. Quando Clarence vai ao encontro de Drexl Spivey (Gary Oldman), o cafetão de Clarence, para pegar suas roupas e comunicar que agora ela está casada, um tiroteio se inicia. Na confusão ele pega uma mala cheia de cocaína, mas os donos da droga resolvem persegui-lo.
Esse foi o primeiro roteiro de Quentin Tarantino, e por si só, é uma bem humorada e sanguinolenta brincadeira com clichês do cinema. Seu estilo é marcado pelos diálogos afiados, personagens unidimensionais e situações básicas, quase físicas. A chacina do final é antológica, e o elenco é de primeira (onde Christopher Walker e Dennis  Hopper se destacam num dialogo). Curiosamente, Alabama (personagem de Patrícia Arquete), é citada em Cães de Aluguel, dando a entender, que no passado trabalhava como uma ladra, ao lado do personagem de Harvey Keitel!


ASSASSINOS POR NATUREZA
Sinopse: Mickey Knox (Woody Harrelson) e Mallory Knox (Juliette Lewis) se uniram pelo desejo que um sente pelo outro e por amarem a violência. Eles mataram algumas dezenas de pessoas em 3 semanas, mas sempre deixam alguém vivo para contar quem fez os crimes. Mickey e Mallory viram atração através da imprensa sensacionalista e o repórter Wayne Gale (Robert Downey Jr.), o principal responsável, os coloca no programa de televisão American Maniacs. Mesmo a captura deles pela polícia só aumenta a popularidade enorme dos criminosos, o que motiva Gale em transformar tudo num grande circo.
Apesar de a trama ser baseado num dos primeiros roteiros de Tarantino, ao longo do percurso, foi bastante reescrito, porém, a fonte original não foi ignorada. Vertiginoso do inicio ao fim, Oliver Stone cria um verdadeiro clipão, onde fotografia e uma montagem acelerada tornam o filme bem distante do convencional, onde a violência ao extremo jorra na tela. Porém, o filme é uma dura critica contra a imprensa sensacionalista que adora fazer de um caso, um verdadeiro espetáculo, onde o grande destaque fica por conta do repórter ambicioso (Robert Downey Jr, espetacular), que faz de tudo, para cobrir sobre o casal central, os assassinos Mickey Knox (Woody Harrelson) e Mallory Knox (Juliette Lewis). Na época de lançamento, não faltou pessoas que acusassem o filme de ser ultra violento e que afetasse as pessoas, mas para aqueles que buscam algo incomum (com algum sinal de inteligência no cinema americano), o filme é imperdível!


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Cine Dica: Em DVD e Blu-Ray: Paul: Um Alien Fugitivo

DUPLA INGRESA ACERTA DE NOVO!

Sinopse: Graeme Willy (Simon Pegg) e Clive Gollings (Nick Frost) são dois jovens nerds que estão nos EUA a procura de OVNIs. O alienígena Paul (Seth Rogers) está na Terra há 60 anos e, cansado de ficar numa base militar secreta, decide pular fora e embarcar no primeiro carro que encontrar pela frente. Assim esse trio se conhece. Willy e Gollings resolvem ajudar Paul e mandá-lo de volta à nave-mãe. Enquanto eles não alcançam o objetivo, Paul integra o grupo e é o novo companheiro de confusões dos geeks britânicos.
Todo Mundo Quase Morto e Chumbo Grosso (ambos de Edgar Wright) revelaram a mais nova dupla do mundo da comédia Inglesa, Simon Pegg e Nick Frost, ambos com uma sintonia contagiante, principalmente nas piadas que soam bem certeiras. Nesta nova produção, dirigida por Gred Mottola (Superbad: É hoje), a trama explora o mundo dos nerds (com direito a Comic-Com) e suas fantasias sobre o universo extraterrestre, sendo que Simon Pegg e Nick Frost se encaixam muito bem na proposta da trama. Ao se encontrarem com um alien fugitivo, boa pinta e sarcástico (voz de Seth Rogen, de 50%), o filme presta homenagem ao mundo pop da ficção científica, de Contatos Imediatos, Star Wars e assim por diante.
Embora o ritmo não seja o mesmo dos filmes que consagraram à dupla, a trama nos prende com as situações imprevisíveis que o trio se envolve, desde armações governamentais há debates entre a ciência e religião, mas tudo de uma forma muito bem humorada. Atenção para a participação de alguém bastante conhecida no mundo da ficção cientifica, sendo uma espécie de cereja no bolo, para arredondar esse filme e tornar uma tarde qualquer bastante divertida!


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sexta-feira, 9 de março de 2012

Cine Especial: O Cinema de Quentin Tarantino: Parte 7

Nos dias 17 e 18 de março, estarei participando do curso “O Cinema de Quentin Tarantino”, realizado no Cinebancários, criado pelo CENA UM e ministrado pelo cineasta e diretor de teatro Mauro Baptista Vedia. E enquanto o evento não acontece, por aqui, estarei postando tudo o que eu sei sobre esse grande diretor criativo, que foi a melhor coisa que surgiu nos anos 90!

BASTARDOS INGLÓRIOS
Tarantino homenageia o cinema e usa como arma, para eliminar nazistas!

Sinopse: No primeiro ano da ocupação da França pela Alemanha, Shosanna Dreyfus testemunha a execução de sua família pelas mãos do coronel nazista Hans Landa (Waltz). Shosanna escapa por pouco e parte para Paris, onde assume uma identidade falsa e se torna proprietária de um cinema. Em outro lugar da Europa, o tenente Aldo Raine (Pitt) organiza um grupo de soldados americanos judeus para praticarem atos violentos de vingança. Posteriormente chamados pelo inimigo de “os Bastardos”, o esquadrão de Raine se une à atriz alemã Bridget von Hammersmark (Kruger) em uma missão para derrubar os líderes do Terceiro Reich. O destino conspira para que os caminhos de todos se cruzem em um cinema, onde Shosanna pretende colocar em prática seu próprio plano de vingança...
O cinema em si, é uma ferramenta de entretenimento, no qual o espectador se senta para assistir todos os tipos de gêneros, desde a comédia como também o mais puro drama, e também serve para nos identificarmos com o protagonista e torcemos por ele. Determinada historia que são apresentadas na tela, geralmente faz com que o espectador pare e se esqueça da dura realidade do que é e do que foi, e pelo menos por duas horas se esquece do mundo real que existe lá fora. Talvez tenha sido esse o pensamento de Quentin Tarantino quando fez esse ótimo filme, sobre um grupo de judeus disposto a qualquer preço em eliminar o máximo possível de nazistas durante a guerra. Os judeus do cinema sempre foram retratados como ás maiores vitimas dos vilões nazistas, sempre retratando o que realmente aconteceu, logicamente, durante a segunda guerra, mas Tarantino deve ter parado e pensado assim... “que se dane o passado e a realidade de como ela foi, que eles vão a forra agora”. Se na realidade não foi bem assim, na ficção esse povo e o publico em geral pode muito bem se sentar e curtir na boa, o que eles mais guardam no fundo do seu peito, porque quem não gostaria de ver numa trama, um bando de nazistas safados se dando mal? Pelo menos Tarantino nos proporciona isso de uma maneira única, divertida e chocante.
Misturando elementos dos seus filmes com outros do gênero como, Rastros do Ódio e Doze Condenados como exemplo, Tarantino cria uma trama de vingança de duas frentes, no qual ambas tem um único objetivo e que ambos os lados se cruzam num único lugar em um clímax de proporções avassaladoras. Claro que antes do ato final, não faltam às características do diretor em fazer um filme e que estão todas lá, desde os diálogos afiados, referencias ao mundo pop, humor negro e etc. E não importa se a trama se passa na Segunda Guerra Mundial, isso para o diretor é um mero detalhe, sendo que  não impede de suas características sejam bem aproveitadas em outra época. O curioso é o tema que o diretor anda fazendo muito nos seus últimos filmes que é a vingança e suas conseqüências, sendo que isso começou em Kill Bill, que se naquela saga isso foi retratado na historia da personagem á noiva, aqui é bem retratado pela personagem Shosanna Dreyfus (Melanie Laurent). E por falar nos personagens como uma boa historia, não poderia faltar também um ótimo elenco. Brad Pitt é o laço que leva o publico em geral a embarcar nesta aventura, mas é o resto do elenco que rouba a atenção do publico.
Chistoph Valtz (Palma de ouro de melhor ator no festival de Cannes) é com certeza o melhor vilão dos ultimos anos.. Carismático, violento e divertido, o ator faz do seu personagem Coronel Hans Landa, o típico personagem que o espectador não sabe se o ama ou odeia. Completamente imprevisível e com palavras afiadas de tal forma, que o espectador se encolhe a toda vez que ele aparece em cena, e com certeza entra para a lista dos melhores personagens tarantinescos.
E como não poderia deixar de ser, Tarantino presta como sempre, uma bela homenagem ao cinema, como por exemplo, o típico “filme dentro do filme” e como eu disse lá em cima, que o cinema nos serve para nos apreciarmos diversos gêneros e situações melhores do que a nossa realidade, aqui o diretor simplesmente usa o próprio cinema da trama como arma, para fazer o que todos no fundo gostariam de ver, mas de tal forma, que as imagens ficaram sendo lembradas por muito tempo de tão corajosas que foram, porque nem sempre realidade e ficção se cruzam bem, mas o diretor soube fazer bem o bolo com a sua receita. É o Tarantino em sua melhor forma e com certeza em sua maior obra prima, que alias são palavras finais saídas da boca do personagem de Brad Pitt, mas que são as palavras do próprio diretor falando com relação ao seu filme. Pretensioso para alguns, mas a mais pura verdade dita para outros. Os fãs não tem o que discordar!


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