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Sócio e divulgador do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte. Me acompanhem no meu: Twitter: @cinemaanosluz Facebook: Marcelo Castro Moraes ou me escrevam para marcelojs1@outlook.com ou beniciodeltoroster@gmail.com

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segunda-feira, 21 de outubro de 2024

Cine Especial: Clube de Cinema - 'Bernadette'

 Nota: Filme exibido para os associados no dia 19/10/24 

Sinopse: Após anos sendo relegada ao papel de simples esposa, Bernadette Chirac resolve dar o troco. 

O recente filme "O Aprendiz" (2024) é um exemplo de cinebiografia corajosa sobre uma figura política polêmica como a de Donald Trump, sendo que o diretor Gabriel Sherman não teve medo das futuras retaliações que poderão vir. Porém, um filme nunca será exatamente fiel aos verdadeiros fatos, principalmente daqueles que envolve diversos jogos políticos. "Bernadette" (2023), segue uma cartilha curiosa ao usar o lado contestador e entrelaça-lo com momentos de puro humor.

Dirigido por Léa Domenach, o filme conta a história de Bernadette (Catherine Deneuve), uma mulher que, após anos trabalhando nos bastidores para que seu marido se tornasse presidente, se vê esquecida e considerada antiquada dentro do Palácio do Eliseu. Apesar de suas esperanças de finalmente ser reconhecida após a eleição de seu marido, o tão desejado reconhecimento nunca chega. Cansada de ser ignorada, Bernadette decide tomar o controle de sua própria vida e começando cada vez mais trabalhar no meio político por conta própria e sem autorização do seu marido.

O filme é baseado na vida real de Bernadette Chirac durante os dois mandatos presidenciais de seu marido, Jacques Chirac (Michel Vuillermoz), de 1995 até 2007. Curiosamente, há o prólogo que revela cenas reais da própria Bernadette em eventos que ela havia participado e fazendo a gente crer que o longa irá se aproximar ainda mais dos verdadeiros fatos. Porém, Léa Domenach opta pelo caminho oposto, ao fazer uma comédia refinada sobre alguns eventos que vieram realmente à tona para a população francesa, mas ao mesmo tempo tendo liberdade para dar algumas pinceladas sobre os fatos que haviam ocorrido.

O filme procura não perder muito tempo com o lado mais complexo do jogo político que acontece por detrás das cortinas, mas sim vermos a construção gradual que Bernadette faz consigo mesma. Através do seu auxiliar, divertidamente interpretado por Denis Podalydès, ela muda de figurino, de comportamento e procurando ser mais próxima com o povo. Com isso, vemos ela participar de diversos eventos, com o direito de a própria estar presente em uma danceteria e fazendo com que o seu marido desperte a sua ira.

Embora já seja os anos noventa, o filme não esconde o fato que as mulheres da França ainda tinham problemas com o lado patriarcado que ainda se encontrava incrustado nesse mundo democrático. O retrato de Jacques Chirac visto na tela chega até mesmo de nos gerar repulsa, principalmente pela forma mesquinha e muito bem construída pelo interprete Michel Vuillermoz. A cena da tartaruga, por exemplo, nos causa um riso forçado, pois no fundo sabemos o quanto aquilo é errôneo.

Como sempre, Catherine Deneuve está ótima em cena, mesmo não se parecendo muito com a verdadeira Bernadette, mas ao mesmo tempo construindo para si uma ideia do que ela poderia ter sido naqueles tempos de luta em que a personagem histórica procurava a sua luz própria. Curiosamente, a sua Bernadette possuía um faro sobre os eventos que estavam acontecendo e que poderiam acontecer no mundo político. A cena, por exemplo, dela temer pelo surgimento de uma Extrema Direita em território francês era o prenuncio dos anos que viriam e dos quais, infelizmente, estamos convivendo com esse lado sombrio da política pelo mundo.

Ao final, constatamos que o papel da mulher neste cenário requer jogo de cintura, mas ao mesmo tempo ousadia para passar por cima. Talvez Bernadette tenha sido percursora de muitas que decidiram aderir a esse meio, mas que ainda hoje enfrentam um machismo que dificilmente sairá do mundo político. Ao menos o filme nos passa uma sensação agradável com um roteiro bem amarrado e cuja piada final é a verdadeira cereja no bolo.

"Bernadette" é um ótimo filme francês com um humor refinado, mesmo retratando um jogo político por vezes sujo, mas antes rirmos do que chorarmos quando adentramos neste tipo de cenário. 

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Cine Dica: O Último Samurai - Akira Kurosawa

Akira Kurosawa é responsável pela abertura concreta do cinema japonês para o mundo, com seu filme Rashomon de 1950. Foi um dos poucos diretores que esteve presente em diferentes períodos do cinema nipônico, e que ao longo da carreira trouxe uma série de inovações com uma cinematografia diversa. Geralmente lembrado pelos seus filmes de samurais que inspiraram diferentes diretores americanos como Martin Scorsese, George Lucas e Francis Ford Coppola.

Produziu desde filmes críticos à sociedade japonesa de sua época, e até mesmo um filme que trouxe à tona seus sonhos incompreendidos. Esteve presente nos momentos mais gloriosos do cinema japonês, mas também viu o mesmo ter a maior derrocada da história, a partir da década de 60, o que afetou muito sua carreira. Mesmo assim, conseguiu fazer alguns dos seus filmes mais notórios nesse meio tempo em que a cinematografia de seu país parecia ter estagnado em um ponto sem volta.

Objetivos

O curso Akira Kurosawa: O Último Samurai, ministrado por Alex Salvi, vai discutir a obra completa do realizador japonês, analisando sua carreira através da apresentação dos filmes com referências biográficas e contextualização histórica. Neste estudo também serão contextualizados alguns dos mais importantes períodos do cinema japonês, no qual Kurosawa deixou sua marca como um dos grandes nomes do cinema mundial.

Ministrante: Alex Salvi

Formado em Realização Audiovisual pela Unisinos (RS), se especializou em Animação e Roteiro. Pesquisador do Cinema Japonês, com estudos sobre suas diferentes fases, incluindo filmografias e realizações dos principais diretores e diretoras.

Curso

AKIRA KUROSAWA: O ÚLTIMO SAMURAI 

de Alex Salvi

* Datas

09 e 10 de Novembro

(sábado e domingo)

* Horário

14h30 às 17h30

* Local

Cinemateca Capitólio

(Rua Demétrio Ribeiro, 1085 - Centro - Porto Alegre - RS)

INSCRIÇÕES / INFORMAÇÕES

https://cinemacineum.blogspot.com/2024/10/akira-kurosawa.html

Realização

Cine UM Produtora Cultural

Apoio

Cinemateca Capitólio


domingo, 20 de outubro de 2024

Cine Dica: "Menino e o Mundo" de Alê Abreu na próxima sessão do Cineclube Torres

A programação de outubro dedicada à animação, que vai culminar no dia 28 no Dia Internacional da Animação, continua com uma obra prima audiovisual brasileira. O filme "Menino e o Mundo" vai encantar os espectadores pelos aspectos técnicos/artísticos e pela sensibilidade do seu autor Alê Abreu na abordagem de uma estória emocionante.

Sofrendo com a falta do pai, um menino deixa sua aldeia e descobre um mundo fantástico dominado por máquinas-bichos e estranhos seres. Uma extraordinária animação, realizada com diversas técnicas artísticas, que retrata questões atuais do mundo atual através do olhar ingênuo e sonhador de uma criança.

O filme foi indicado em 2016 ao Oscar com melhor filme de animação em 2016, perdendo para uma produção Pixar, e triunfou na categoria de animação em mais de 40 festivais de cinema no Brasil e no exterior. Ganhou o Prêmio Cristal de melhor longa-metragem no 38º Festival de cinema de animação de Annecy, na França, considerado o maior prêmio da animação mundial. "Com sua técnica simples e ao mesmo tempo sofisticada, Abreu conseguiu criar passagens em que o real e o mágico se misturam sem grandes preocupações, como em uma autêntica brincadeira de criança" (Marcelo Sobrinho, Plano Crítico).

A sessão, com entrada franca, integra a programação continuada realizada nas segundas feiras, na Sala Audiovisual Gilda e Leonardo, pelo Cineclube Torres, associação sem fins lucrativos com 13 anos de história, em atividade desde 2011, Ponto de Cultura certificado pela Lei Cultura Viva federal e estadual, Ponto de Memória pelo IBRAM, Sala de Espetáculos e Equipamento de Animação Turística certificada pelo Ministério do Turismo (Cadastur), contando para isso com a parceria e o patrocínio da Up Idiomas Torres.



Animação “O Menino e o Mundo” está disponível fora do país na quarentena |  TELA VIVA News~.

“O Menino e o Mundo” | de Alê Abreu| Brasil | 2013 | 1h 20min

O que:  Exibição do filme “O Menino e o Mundo”, integrado no ciclo de animações nacionais e internacionais.

Onde: Sala Audiovisual Gilda e Leonardo, na escola Up Idiomas, Rua Cincinato Borges 420, Torres

Quando: Segunda-feira, dia 21/10, às 20h.

Ingressos: Entrada Franca, até lotação do local (aprox. 22 pessoas).

Cineclube Torres

Associação sem fins lucrativos

Ponto de Cultura – Lei Federal e Estadual Cultura Viva

Ponto de Memória – Instituto Brasileiro de Museus

CNPJ 15.324.175/0001-21

Registro ANCINE n. 33764

Produtor Cultural Estadual n. 4917

sexta-feira, 18 de outubro de 2024

Cine Especial: "O Massacre da Serra Elétrica - 50 Anos Depois'

Para o público atual que aprecia filmes de horror, já acostumado com muito sangue, vísceras à mostra e todo o tipo de atrocidade sendo escancarada em closes de mesas de cirurgia, “O Massacre da Serra Elétrica” (1974), produzido com um orçamento baixíssimo, pouco mais de R$ 140 Mil Dólares, além de um elenco desconhecido e inexpressivo, pode até ser taxado como um filme de horror “light”, sem grande apelo. Mas essa impressão só seria sentida por aqueles que buscam nesse tipo de filme uma sensação barata de pavor, aquele pavor provocado por sustos gratuitos e gosto pelo repúdio da exposição desnecessária de carnificina. Já os que preferem embarcar em uma experiência sádica para uma ambientação intimidadora marcada por uma sucessão de cenas de teor absolutamente, fazendo-nos ranger os dentes de apreensão, esse filme dirigido por Tobe Hooper pode ser facilmente considerado um dos mais perturbadores já realizados, sendo um dos responsáveis pela criação de um subgênero, o slasher, altamente difundido na década seguinte, em diversos filmes, entre eles o mais célebre, “Sexta Feira 13”.

Assim como muitos outros filmes  como "Psicose" (1960) e “O Silêncio dos Inocentes" (1991), o filme de Tobe Hooper tem como inspiração principal a figura do psicopata Ed Gein, que havia aterrorizado uma cidade chamada Plainfield, nos EUA, durante os anos 50. O enredo do filme trata da história de um grupo de jovens, entre eles os irmãos Sally e Franklin (esse paraplégico) que viajam até a casa onde viveram na infância, agora abandonada, numa pequena cidade do interior do Texas, impulsionados pelos rumores envolvendo violação dos túmulos no cemitério local, onde foram verificar se não haviam mexido nos ossos de seus ancestrais. Acabam, porém, como todo bom grupo de adolescentes xeretas de filmes do gênero, invadindo uma outra casa, aparentemente também abandonada, e a partir daí se deparam com um nível de terror que jamais imaginariam poder passar um dia, nem nós, que embarcamos junto a eles, nessa inserção sem volta àquela atmosfera macabra.

O filme lhe envolve de tal maneira que mesmo que o natural asco ao presenciar cenas de morte grotesca como a de um garoto levando uma marretada na cabeça e caindo, mexendo as pernas em espasmos nervosos, ou a contemplação da imagem de uma mulher sendo dependurada em um gancho pelas costas, como um animal prestes a ser abatido num matadouro. Talvez isso lhe faça em um primeiro momento rejeita-lo, como se algo dentro de nós querer impedir assistir até o fim, mas ao mesmo tempo nos dando a sensação de poder ao estarmos somente espiando a desgraça alheia.

A última meia hora, onde a tensão chega a níveis insuportáveis, com a família de necrófilos (incluindo aí um avô meio zumbi) torturando a mocinha física e psicologicamente, é o ponto alto do filme. É nessa reta final que fica claro o poder hipnótico que ele consegue, nos deixando fisicamente fadigados, afoitos por um desfecho, seja ele qual for, para que possamos enfim sair de dentro daquele universo de sangue, corpos sendo esquartejados por um maluco portando uma moto serra, e ossos de animais ornamentando a decoração de uma casa que de acolhedora não tem nada. Tendo ganhado continuações, prequels e refilmagens ao longo dos anos, “O Massacre da Serra Elétrica” ainda é um perturbador registro nu e cru sobre até onde pode ir a insanidade humana, do qual merece ser visto não somente a título de curiosidade, pela aura “cult” que o filme obteve, mas como contemplação de um dos melhores registros de filmes horror, no sentido mais literal possível da palavra, em todos os tempos. 


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quinta-feira, 17 de outubro de 2024

Cine Dica: Em Cartaz - 'PLACA-MÃE'

Sinopse: Nadi, um androide com cidadania, ganha o direito de adotar duas crianças, David e Lina.    

Nos últimos anos o cinema brasileiro tem impressionado em longas animados e cuja qualidade pula diante dos nossos olhos. Títulos como "Tito e os Pássaros" (2018), "Meu Tio José" (2021) e "Perlimps" (2022) são exemplos de ótimos longas que consegue atrair, tanto as crianças, como também os adultos que conseguem identificar o teor mais adulto nas entrelinhas. Placa-Mãe" (2023) é outro corajoso pelo seu conteúdo, ao conseguir atrair os pequenos, mas ao mesmo tempo fazendo com que o adulto enxergue ali os nossos próprios dilemas atuais em que convivemos neste momento.

Dirigido por Igor Bastos, a trama se passa em um futuro não tão distante no interior de Minas Gerais, onde Nadi (Ana Paula Schneider) é um androide com cidadania brasileira, que conquista o direito de adotar duas crianças, David (Vitor Gabriel Pereira) e Lina (Ana Júlia Silva Guimarães). Porém, essa ação faz com que o sensacionalista digital influencer, Asafe (Marcio Simões) cria uma série de polêmicas para ganhar votos para entrar no governo. Em meio à essa situação, um mal-entendido leva David a fugir, temendo a separação de sua irmã Lina.

Assim como o já citado "Perlimps", o filme surpreende pelo seu traço simples, porém, detalhado e com um colorido que nos encanta e que remete o melhor de nossa cultura. Os personagens, por sua vez, são extremamente humanos, sendo que Nadi é coração do filme como um todo, a partir do momento que toma a iniciativa de adotar as crianças centrais da trama, mesmo sabendo do risco que correrá ao enfrentar aqueles que são contrários à ideia. Ana Paula Shneider esbanja carinho ao dar voz a personagem e fazendo disso outro ponto a favor para o filme.

Curiosamente, é notório que obra toca em assuntos espinhosos que vemos todos os dias na tv, desde ao fato de um jornalismo sensacionalista, como também o advento de influencer que ganham seguidores que são facilmente persuadidos e fazem deles vozes poderosas no meio político. O vilão Asafe, magistralmente dublado pelo veterano Marcio Simões, nada mais é do que uma espécie de álter ego dos políticos conservadores atuais da Extrema Direita e que não escondem o seu preconceito contra aqueles que eles acham minorias. Porém, o filme trata isso de uma forma até leve e fazendo que com que os pequenos entendam que todos tem um lugar ao sol, pelo direito de construir uma família na sua maneira e da forma como o coração manda.

É uma pena, portanto, que o filme não tenha um alcance maior para o grande público, principalmente se formos compara-lo aos grandes estúdios como Disney e Pixar. Porém, acredito que eu que ele venha a ser cultuado e ganhe espaço no seu devido tempo, pois o longa emociona através dos seus personagens genuinamente humanos, carismáticos e que nos identifiquemos como eles no decorrer do enredo. Nada mal como o primeiro longa animado no interior de Minas Gerais e que venham outros para a gente amar e apreciar.

"Placa-Mãe" é uma caprichada animação brasileira, cuja temática encantará diversas crianças, assim como também os adultos que irão se surpreender com uma ótima lição de vida para ser seguida. 

Veja também: Encontros Hub Suflix  

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Cine Dicas: Estreias do Final de Semana (17/10/24)

 Super/Man: A história de Christopher Reeve

Sinopse: Documentário sobre a vida do ator americano Christopher Reeve depois que um acidente de cavalo o deixou paralisado e seu trabalho subsequente como ativista pelos direitos dos deficientes.

O Aprendiz

Sinopse: Vemos ascensão da carreira de um dos maiores e mais polêmicos empresários dos Estados Unidos. A trama acompanha a relação do jovem Donald Trump com o controverso advogado Roy Cohn numa Nova Iorque caótica dos anos 70 e 80, tentando erguer um novo império de negócios imobiliários.

Sorria 2

Sinopse: Skye Riley começa a experimentar eventos cada vez mais aterrorizantes e inexplicáveis. Sobrecarregada pelos horrores crescentes e pelas pressões da fama, ela deve enfrentar seu passado sombrio para recuperar o controle de sua vida.

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Cine Dica: Próxima Sessão Clube de Cinema - "Bernadette" na Cinemateca Paulo Amorim

Prepare-se para gostosas risadas no sábado com "Bernadette: A Mulher do Presidente". A comédia de Léa Domenach traz uma recriação da ex-primeira-dama francesa, Bernadette Chirac (Catherine Deneuve), que decide se reinventar após anos à sombra do marido, o presidente Jacques Chirac. O filme explora com leveza e muito humor a transformação de uma personagem austera em uma figura pública famosa.


SESSÃO CLUBE DE CINEMA

Local: Sala Paulo Amorim, Cinemateca Paulo Amorim, Casa de Cultura Mario Quintana (Rua dos Andradas, 736 - Centro Histórico)

Data: 19/10/2024, sábado, às 10:15 da manhã


"Bernadette: A Mulher do Presidente" (Bernadette)

França, 2023, 95 min, 14 anos

Direção: Léa Domenach

Elenco: Catherine Deneuve, Denis Podalydès, Michel Vuillermoz

Sinopse: Após anos sendo relegada ao papel de simples esposa, Bernadette Chirac resolve dar o troco. Enquanto Jacques Chirac governa a França, ela transforma seu ostracismo em uma jornada de reinvenção, contando com a ajuda de um conselheiro pessoal e, claro, de sua própria astúcia. Com um toque de ironia e muitas risadas, o filme explora as intrigas palacianas e a ascensão de Bernadette como uma das figuras mais carismáticas do país, superando seu próprio marido e até recebendo Hillary Clinton em um encontro midiático inesquecível.

Contamos com sua presença! Até lá!

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