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Sapucaia do Sul/Porto Alegre, RS, Brazil
Sócio e divulgador do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte. Me acompanhem no meu: Twitter: @cinemaanosluz Facebook: Marcelo Castro Moraes ou me escrevam para marcelojs1@outlook.com ou beniciodeltoroster@gmail.com

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quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Cine Dica: SERRA PELADA

SERRA PELADA - A LENDA DA MONTANHA DE OURO estreia no CineBancários



O CineBancários estreia dia 25 de outubro, com três sessões diárias, SERRA PELADA - A LENDA DA MONTANHA DE OURO de Victor Lopes, documentário recém exibido no Festival É Tudo Verdade 2013, Festival do Rio 2013 e vencedor do FICA 2013. O filme retrata a situação da "corrida do ouro" na década de 80, misturando imagens captadas ao longo dos anos, arquivos da época e testemunhos das pessoas que realmente participaram do fenômeno. Está sendo lançado no país depois de 10 anos de filmagens e um longo processo de montagem.

Sinopse: Na década de 80, no coração da floresta amazônica, 115 mil homens extraíram 100 toneladas de ouro, carregando nas costas uma montanha de 150 metros de altura. Hoje, Serra Pelada se transformou num lago, cercado por miséria, disputas e lendas.
Em cartaz de 25 de outubro a 10 de novembro no CineBancários, com sessões às 15h, 17h e 19h. Ingressos: R$ 6,00 para o público geral e R$ 3,00 para bancários e jornalistas sindicalizados, idosos, estudantes e clientes do Banrisul.

Ficha Técnica:
Gênero: Documentário
Duração: 100 minutos
Lançamento (Brasil): 2013
Direção: Victor Lopes
Roteiro: Maurício Lissovsky e Victor Lopes
Produção: Produtor executivo: Rodrigo Letier e Roberto Berliner | Direção de produção: Henrique Castelo Branco e Eudes Santos
Co-produção: TVZero
Victor Lopes é diretor, roteirista e professor. Em 1990 dirigiu o média-metragem de ficçãoVênus de Fogo, exibido pela TV Bandeirantes e Channel Four. O vídeo foi premiado no Brasil e na Itália e integra o acervo do MOMA de Nova Iorque. Dirigiu as séries Noções de Coisas, escrita por Darcy Ribeiro, e FreeJazz (direção com Roberto Berliner). Realizou também programas para a TV Futura Multishow, History Channel e Arte-France.

Mais informações e horários das sessões, vocês conferem na pagina da sala clicando aqui. 

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terça-feira, 22 de outubro de 2013

Cine Dica: Em DVD e Blu-Ray: DEPOIS DE MAIO


Sinopse: Região de Paris, início da década de 1970. Gilles é um jovem estudante imerso na atmosfera criativa e política da época. Como os seus colegas, ele está dividido entre o investimento radical na luta política e a realização de desejos pessoais. Entre descobertas amorosas e artísticas, sua busca o leva à Itália e ao Reino Unido, onde ele deverá tomar decisões essenciais ao resto de sua vida.


Impressionante como o diretor Assayas conseguiu captar toda a atmosfera setentista da geração "Flower Power" desde o figurino até a acertada trilha sonora e compôs uma obra que se não é genial pelo menos tem a honra de mostrar a juventude atual a força de um grupo de jovens verdadeiros revolucionários que tinham entre seus ideais algo mais que levantar bandeiras em frente as câmeras de tv e bradar frases de ordem sem saber ao certo porque estão lutando. Assayas acompanha a trajetória desses amigos de forma imparcial, apenas mostras os fatos e o rumo de cada um deles que pauta sua luta através do desenvolvimento cultural e intelectual. É exatamente por seguir este caminho que ele acertou em cheio no longa. Merece ser visto, principalmente por esta geração carente de ideais e ídolos!


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Cine Dica: Obra-prima de Fassbinder na Sessão Aurora


A Sessão Aurora apresenta neste sábado, dia 26 de outubro, às 17h, na Sala P.F. Gastal da Usina do Gasômetro (3º andar), o filme Precauções Diante de uma Prostituta Santa (1971), de Rainer Werner Fassbinder. A sessão marca o lançamento do quinto número do fanzine Zinematógrafo. A entrada é franca. 
Lançado em 1971, Precauções Diante de uma Prostituta Sagrada é o décimo-primeiro longa-metragem que Fassbinder exibia desde sua estreia, em 1969, com O Amor é mais Frio que a Morte. Interpretada por nomes de peso como Lou Castel, Eddie Constantine, Hanna Schygulla, Margarethe von Trotta, Ulli Lommel e o próprio diretor, a obra traz um olhar tão visceral quanto lírico às convulsões de um set de filmagem. Não há diretor, não há dinheiro, sobram as intrigas entre operários do cinema e artistas ególatras. São muitos os filmes que retratam o cinema em crise, mas aqui, distante da metafísica de um Oito e Meio ou das soluções agridoces de um A Noite Americana, a crise que Fassbinder explora é a dos nervos e vem da pele, dos corpos, numa aproximação intensa entre violência, beleza e erotismo.   
 Apoiado por canções de Ray Charles, Elvis Presley e Leonard Cohen, Fassbinder aproveita sua trama metalinguística para colocar em cena um domínio absoluto de diversas variantes da linguagem cinematográfica: dos longos planos-sequência à montagem precisa, da mise en scène maneirista aos tempos estilhaçados, poucos filmes encarnam com tanto gosto o cinema moderno, seja pelas escolhas estéticas ou pelo olhar em relação ao próprio fazer artístico.

Precauções Diante de uma Prostituta Santa
(Warnung vor einer heiligen Nutte)
Dirigido por Rainer Werner Fassbinder
(Alemanha/1971, 103 minutos)
Com: Lou Castel, Eddie Constantine, Rainer Werner Fassbinder, Hanna Schygulla, Margarethe von Trotta e Ulli Lommel.

Exibição em DVD com legendas em português.

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segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Cine Dica: O Melhor do Nosso Cinema: Á Deriva


Sinopse: Aos 14 anos, Filipa (Laura Neiva) passa as férias em sua casa de praia com os pais e os irmãos. Seu pai, Matias (Vincent Cassel) é como um herói para ela. Francês, naturalizado brasileiro, ele é um importante escritor existencialista, mas sente dificuldades para escrever seu próximo livro, sobre separação e confiança. Ao contrário da mãe, Clarice (Débora Bloch), que sempre está preocupada com o lado prático das coisas, Matias prefere levar uma vida tranqüila e se divertir com seus filhos.Quando não está em eventos sociais com os pais, Filipa sai com um grupo de amigos que também passa as férias no local. Lá, eles aos poucos vão descobrindo juntos os sentimentos e a sexualidade. Um dos garotos, Arthur, demonstra estar interessado na jovem, mas ela ainda não se sente preparada para assumir nenhum tipo de relacionamento maior que uma simples amizade. Assim, ela acaba dando esperanças para a amiga Juliana, que está gostando do rapaz.Além dos problemas típicos da adolescência, Filipa faz uma descoberta que a deixa À Deriva. Mexendo na gaveta de seu pai, ela fica sabendo que ele tem uma amante, uma americana que mora em uma casa próxima. A confiança que a menina tinha em Matias vai se tornando frágil, e ela não sabe se deve ou não contar para sua mãe. Quanto mais o tempo passa, mais a perfeita vida em família de Filipa se torna insuportável, com os pais brigando todo o tempo. A relação dela com Arthur e com seus pais faz com que aquele seja um verão que mudará totalmente sua vida.

Mesmo não adicionando a mesma estética ambiciosa, ou uma trama bizarra (e genial) de seus filmes anteriores como Cheiro do Ralo, À Deriva foi reconhecido pelo próprio diretor na época do seu lançamento como o seu trabalho mais maduro, cheio de ambição e fazendo que o inicio da trama soe familiar para o publico em geral que tem passado ou passou por algo parecido em suas vidas. O ator francês Vincent Cassel (Pacto dos Lobos, Irreversível) e amante da trama (atriz americana Camilla Belle) dão toque internacional de um filme que vem abocanhando altos elogios desde  á época que foi exibido em Cannes anos atrás. Como já não bastasse isso, o filme apresentou o mais novo talento, Laura Neiva que havia sido descoberta por acaso em um perfil do Orkut,, vencendo outras 600 atrizes na disputa pelo papel.
Com o sucesso no festival e sucesso de critica tanto aqui como lá fora, Heitor Dália acabou ficando mais do que pronto para criar novos filmes provocadores e diferentes de tudo que se já viu. Á Deriva por mais que seja ótimo, e que seja  somente uma prova que existe normalidade na cabeça do diretor, ele pode sim fazer um filme que possa fazer com que se comunique  com o publico em geral e que acabara encontrando pontos em comum com a historia.

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Cine Dica: CINEMA-ENSAIO DE JÚLIO BRESSANE EM CARTAZ NA SALA P. F. GASTAL


Entre os dias 22 e 27 de outubro, a Sala P. F. Gastal da Usina do Gasômetro (3º andar) exibe Rua Aperana 52 e O Batuque dos Astros, dois filmes-ensaio de Júlio Bressane que foram apresentados em importantes festivais europeus no último ano e permaneciam inéditos em Porto Alegre. 
 Produzido em parceria com o Canal Brasil, Rua Aperana 52 é uma paisagem musical fílmica sobre a esquina de uma rua no Rio de Janeiro que utiliza fotografias dos pais do cineasta (tiradas entre 1909 e 1955) e os seus próprios filmes (realizados entre 1957 e 2005), cobrindo um tempo de ficção de quase um século. Apesar da familiaridade com o material, Bressane defende a ideia de que sua obra pouco tem a ver com o autobiográfico, mas com construção de uma nova paisagem a partir de iconografias e iconologias já existentes, num jogo de xadrez de ficções que se intercalam a partir de fragmentos visuais e sonoros. A estréia mundial do filme ocorreu no prestigiado Festival de Roterdã, em 2012.
 O Batuque dos Astros tem produção de Zelito Viana e se desenvolve a partir de um passeio livre pela herança poética de Fernando Pessoa, com um registro documental da Lisboa contemporânea buscando possibilidades cinematográficas da obra do escritor português. A primeira exibição do filme aconteceu no Festival Internacional de Cinema de Roma, em 2012, na mostra CinemaXXI, programa dedicado às novas tendências do cinema mundial sem distinção de gênero e duração, com apresentação de obras que expressam a redefinição contínua do cinema dentro do continente visual contemporâneo.
 Segundo o crítico mexicano Maximiliano Cruz, um dos curadores do festival FICUNAM, onde a obra foi exibida neste ano, ao lado de filmes de Apichatpong Weerasethakul, Abbas Kiarostami e Lav Diaz, “Bressane hasteia com O Batuque dos Astros aquela alegação com a qual Jonas Mekas definiu para sempre o ofício: faço filmes, logo existo. A obra exibe uma taxidermia documental eminentemente autorreferencial, inclinando-se a partir de estruturas impressionistas de narração – incluindo a música retalhada como batuta dramática – e de uma concepção assíncrona do som como bastão atmosférico”. Após a sessão de O Batuque nos Astros no domingo, dia 27, às 17h, haverá um debate com os pesquisadores em cinema-ensaio Gabriela Almeida e Jamer Mello.  
 Um dos principais nomes do cinema de invenção brasileiro, Júlio Bressane mantém uma filmografia repleta de experiências radicais de linguagem desde a década de 1960, quando foi alçado ao patamar de ícone do Cinema Marginal. Realizados no formato digital, Rua Aperana 52 e O Batuque dos Astros foram criados num intervalo de tempo entre duas produções de orçamento maior, A Erva do Rato (2008) e Educação Sentimental (2013), período no qual Bressane encontrou dificuldades para aprovar projetos em editais voltados à produção cinematográfica, chamando atenção para a discussão cada vez mais atual sobre novos modos de sobrevivência da produção independente brasileira.

GRADE DE PROGRAMAÇÃO

22 a 27 de outubro de 2013

 Rua Aperana 52 (Brasil, 2012, 80 minutos)

 Uma paisagem musical de longa duração. Montagem de fotos feitas entre 1909 e 1955. E de filmes realizados entre 1957 e 2005, 14 filmes. Aderência ao solo, topologia de um pequeno rincão do Rio de Janeiro. Uma rua de nome evocador, Aperana (caminho falso, caminho provisório, em língua Tupi) revela em tempos heterogêneos um fundo de memória hereditária em montagem inédita. Exibição digital em alta definição.

 O Batuque dos Astros (Brasil, 2012, 74 minutos)

 Tudo começou em uma viagem a Lisboa, a cidade onde Fernando Pessoa, um dos grandes poetas da língua portuguesa, nasceu e viveu por quase toda sua vida. O Batuque dos Astros é um tributo a Pessoa e uma tentativa de descobrir, e talvez revelar, sua visão-sugestão de cinema; como essa estranha semente é transplantada por meio de um vigoroso e alusivo processo de edição. Exibição em DVD.

Mais informações e horários das sessões, vocês conferem na pagina da sala clicando aqui. 

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sábado, 19 de outubro de 2013

Cine Dicas: Estreias do final de semana (19/10/13)

Os Suspeitos ‎

Sinopse: Em Boston um pai de família deve lidar com o desaparecimento de sua filha e de um amigo dela. Quando suspeita que o detetive encarregado das buscas já desistiu de procurar pelo culpado este pai desesperado começa a desconfiar de todas as pessoas ao redor. Fazendo sua própria investigação ele encontra o principal suspeito e decide sequestrá-lo.


Kick-Ass 2 ‎

Sinopse:  Kick-Ass se junta a um grupo de pessoas que se fantasia de super heróis para combater o crime. Enquanto isso seu inimigo Red Mist planeja uma vingança que afetará a todos.


Serra Pelada‎

Sinopse: Serra Pelada levará às telas de cinema uma viagem para a maior mina a céu aberto dos tempos modernos. O ano é 1980. Os amigos Juliano (Juliano Cazarré) e Joaquim (Julio Andrade) deixam São Paulo em busca do sonho do ouro. Os dois chegam à Floresta Amazônica como outros milhares de homens repletos de sonhos e ilusões. Mas a vida no garimpo muda tudo. A obsessão pela riqueza e pelo poder os destrói. Juliano se torna um gangster. Joaquim deixa seus valores para trás. Uma história sobre a febre do ouro sobre ganância e violência. Sobre uma grande amizade e seu fim.


Diana

Sinopse: Cinebiografia da Princesa Diana de Gales focada nos dois últimos anos de sua vida. O filme conta sua relação amorosa com o médico paquistanês Hasnat Khan e sua complicada relação com a família dele que tinha dificuldades em aceitar seu casamento. É quando Diana se aproxima do milionário egípcio Dodi Fayed com quem inicia uma relação sob os holofotes de jornalistas e paparazzi do mundo todo. O casal viria a falecer num acidente de carro em um túnel de Paris em 1997. Dirigido pelo alemão Oliver Hirschbiegel (A queda) o filme é protagonizado pela estrela Naomi Watts.


Nove Crônicas para um Coração aos Berros

Sinopse: Larissa não gosta mais de Mário. Leopoldo não sabe se vai ou se fica. Júlio ainda vive com a mãe. Simone cansou de ser prostituta. Vanise se lembrou o que significa ser mulher. Philipp não quer voltar para a Alemanha. Carol carrega um cemitério de lembranças. André quer fazer uma música diferente. Denise decide viver novas experiências. Nesse mosaico de relações humanas e situações cotidianas, homens e mulheres de diferentes idades sentem uma intensa necessidade de se reinventar. Todos vivem o momento da guinada, cada um a seu modo. 

Silent Hill - Revelação 

Sinopse: A jovem Heather Mason passou a vida fugindo ao lado do pai de forças que ambos nunca compreenderam muito bem. Mas quando seu pai desaparece misteriosamente a jovem se depara com uma estranha e terrível realidade que guarda respostas sobre os pesadelos que a infernizam desde a sua infância. Não demora até que Heather descubra que não é a pessoa que imaginava ser com a ameaça de ficar aprisionada em sofrimento eterno para sempre. 


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quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Cine Dica: O Planeta dos Vampiros no Projeto Raros

Raros apresenta parceria entre Mario Bava e Norma Bengell

Nesta sexta-feira, dia 18, às 20h, o Projeto Raros homenageia Norma Bengell e exibe O Planeta dos Vampiros, ficção-científica do mestre Mario Bava, uma das produções italianas das quais a atriz participou em meados da década de 1960. No filme, um grupo de astronautas começa a perder a razão durante uma investigação num planeta hostil, em trama que influenciou o roteiro de Alien, o 8º Passageiro, de Ridley Scott. Depois da sessão, haverá um debate com o crítico Carlos Thomaz Albornoz. O filme será exibido em DVD, com legendas em espanhol. A entrada é franca. 
Após a repercussão internacional de O Pagador de Promessas, vencedor da Palma de Ouro no Festival de Cannes de 1962 e indicado ao Oscar de melhor filme estrangeiro no ano seguinte, Norma Bengell iniciou sua aventura italiana protagonizando Mafioso (1962), do influente realizador Alberto Lattuada. Ao longo da década, participou de outras produções importantes do país como La Costanza della Ragione (1964), de Pasquale Festa Campanile, contracenando com a jovem Catherine Deneuve, e o western spaghetti Os Cruéis (1967), de Sergio Corbucci. 
A ação de O Planeta dos Vampiros acontece num futuro próximo, quando as espaçonaves Argos e Galliot são enviadas ao espaço para investigar o misterioso planeta Aura. Assim que a Galliot pousa no planeta, seus tripulantes tornam-se violentos uns aos outros devido a uma estranha energia liberada pelo planeta, com uma diabólica forma de vida alienígena invadindo suas mentes e lutando para se apossar de seus corpos. Destaque na filmografia inicial de Bava, com um trabalho visual impressionante e cores quase psicodélicas, o filme marca uma das raras incursões de Norma Bengell na ficção-científica. Dentro do gênero, a atriz ainda participaria de Os Sóis da Ilha de Páscoa (1972), do cineasta francês Pierre Kast, nome pouco conhecido da Nouvelle Vague, e da produção brasileira Abrigo Nuclear (1981), de Roberto Pires. 
  
O Planeta dos Vampiros (Terrore nello spazio)
Dirigido por Mario Bava
(Itália, 1965, 87 minutos)
Elenco: Norma Bengell, Barry Sullivan, Angel Aranda e Evi Marandi.
O filme será exibido em DVD, com legendas em espanhol.

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