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Sapucaia do Sul/Porto Alegre, RS, Brazil
Sócio e divulgador do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte. Me acompanhem no meu: Twitter: @cinemaanosluz Facebook: Marcelo Castro Moraes ou me escrevam para marcelojs1@outlook.com ou beniciodeltoroster@gmail.com

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quinta-feira, 18 de abril de 2013

Cine Dica: Em Cartaz: OBLIVION



Sinopse: Oblivion é ambientado em um futuro distópico no qual a superfície da Terra se tornou radioativa ao ponto da vida ser insustentável, com exceção dos Aliens que exploram as ruínas do planeta devastado. Os sobreviventes da humanidade vivem sobre as nuvens. Só que quando o técnico de reparos Jack (Cruise) descobre uma mulher em uma nave destruída, uma série de eventos são desencadeados e um terrível segredo revelado.

De uns anos para cá, o cinemão americano tenta não somente vender um filme de entretenimento, como também algo a mais que venha nele e que possa fazer o espectador pensar no que viu. Claro que nem todos conseguem esse feito: uns exageram, outros não chegam nem perto e no caso do ultimo filme estrelado pelo astro Tom Cruise, é um pouco dos dois. Produzido e dirigido por Joseph Kosinski (Tron: Legado), o filme apresenta nossa velha conhecida terra “pós apocalíptica”, sendo que neste cenário existe somente Jack (Cruise) e sua parceira (Andrea Riseborough), que cuidam da segurança de uma operação que visa retirar os recursos ainda existentes na terra, para então finalmente voltarem para casa (uma das luas de Saturno).
Falar mais sobre á historia seria como estragar certas surpresas que existem no filme, mas acredito que elas funcionem mais para o publico de primeira viagem, pois para o publico cinéfilo veterano, percebera que várias passagens da trama lembram outras obras, como 2001: Uma Odisséia no Espaço, Wall-e, Alien, Predador e Lunar. Esse ultimo, alias, possui uma premissa bastante semelhante com essa produção, mas o que diferencia dessa obra para aquela, é que aqui temos um filme carregado com muitos efeitos visuais e cenas de ação para entreter o publico, enquanto aquela era uma produção em que todo o peso se concentrava numa trama mais reflexiva e quase zero de efeitos visuais. Não que Oblivion se entregue ao espetáculo de imagens por completo, mas acredito que ele sairia ganhando, se caso os criadores tivessem colocado todas as suas atenções e caprichassem melhor nos momentos chaves em que se revelava, que nem tudo que nos foi apresentado era o que realmente a gente imaginava.
Devido a isso, as surpresas não surtem o efeito desejado como deveria ser e quando a gente saca sobre o que esta acontecendo realmente na tela, o roteiro tropeça em tentar confundir mais o espectador, quando na verdade não era mais preciso enrolar tanto. As presenças dos personagens Julia (Olga Kurylenko) e de Malcolm Beech (um Morgan Freeman no piloto automático), existem somente para colocar uma luz nas perguntas sem resposta que assombram o protagonista. Tom Cruise por mais que se esforce, não tem muito que oferecer (e tão pouco melhorar), já que o seu personagem poderia ser interpretado por qualquer outro ator que o resultado seria o mesmo.
 Embora com esses pesares, o filme cumpre o que promete e agrada, tanto um publico mais exigente, quanto aquele que busca somente se entreter. Muito embora, quando parecia que a trama se encerraria de uma forma corajosa, eis que os roteiristas inventam uma solução bem safada para agradar ainda mais o publico quando for sair da sessão, quando na verdade quase arruinou o filme como um todo.

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quarta-feira, 17 de abril de 2013

Cine Especial: Zé do Caixão: 50 anos de terror: Parte 1


Nos 29 e 30/Abril; 02 e 04/Maio eu estarei participando do curso Zé do Caixão: 50 anos de terror, criado pelo Cena Um e ministrado pelo especialista no assunto Carlos Primati. Enquanto os dias da atividade não chegam, por aqui, estarei postando um pouco do que eu sei, sobre o melhor representante do gênero do terror do nosso cinema tupiniquim.

À Meia-Noite Levarei Sua Alma 

Sinopse: Zé do Caixão, um cruel coveiro, quer gerar um filho para dar continuidade ao seu sangue. Mas sua mulher não consegue engravidar e ele acaba estuprando a mulher do seu melhor amigo, que agora deseja se suicidar para regressar do mundo dos mortos e levar a alma de Zé do Caixão.

Eu cresci assistindo Zé do Caixão na TV, mas não nos seus filmes e sim em programas de auditório com apelo duvidoso e no saudoso Cine Trash da Band. Achava que José Mojica Marins fosse o tempo todo o Zé do Caixão, sendo que somente soube que era um personagem que o marcou completamente quando me dediquei mais na historia do cinema. Redescobrindo a partir do seu primeiro grande sucesso em 1964, compreendo porque o filme marcou não só ele como o cinema nacional como um todo.
Justamente num ano em que o povo brasileiro sofria um grande golpe e que desencadearia eventos que fariam com que a gente perdesse o nosso direito de opinião, Mojica lança um personagem polemico, que embora pareça mais saído de um conto de terror, é na realidade um simples coveiro, mas com opinião própria e que não mede esforços para manter ela. O filme já começa alfinetando, onde se apresenta como uma pessoa ateia, não acreditando nem e Deus, nem no Diabo e que não se freia em comer carne na sexta feira santa. Para piorar, ele cria uma obsessão em sua mente, em que precisa achar a mulher perfeita, para então gerar o seu filho perfeito e dar continuidade ao seu sangue.
Nem precisa ser adivinho para saber que o cineasta teve inúmeros problemas para levar as suas idéias para o personagem para as telas, principalmente perante os setores da igreja católica, que via o filme como uma verdadeira blasfêmia, mas isso não foi o suficiente para que o filme fosse censurado, mesmo numa época tão conservadora. Claro que embora seja perceptível a simplicidade da produção, por sua vez ela possui um visual tenebroso (graça a fotografia em preto e branco), que não deve em nada aos filmes ingleses de terror da Hammer que fazia sucesso na época e as ações imprevisíveis do personagem tornam o filme muito mais angustiante. Cenas de estupro, espancamento e mutilações são uns dos muitos exemplos do que é visto na tela, que até então era pouco visto naquele tempo e ainda hoje impressiona.
Graças ao sucesso de publico, Zé do Caixão não descansaria na sua busca em conseguir alcançar os seus objetivos, mas isso já outra historia a ser contada. 

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Cine Dica: Em DVD e Blu-Ray: A ENTIDADE


Leia a minha critica já publicada clicando aqui. 

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terça-feira, 16 de abril de 2013

Cine Dica: Em Cartaz: Uma Historia de Amor e Fúria



Sinopse: Um homem (Selton Mello) com quase 600 anos de idade acompanha a história do Brasil, enquanto procura a ressurreição de sua amada Janaína (Camila Pitanga). Ele enfrenta as batalhas entre tupinambás e tupiniquins, antes dos portugueses chegarem ao país, e passa pela Balaiada e o movimento de resistência contra a ditadura militar, antes de enfrentar a guerra pela água em 2096.

Muitos acreditam que o cinema nacional é dominado por comedias Globais dispensáveis atualmente, mas sempre existe aqui e ali, um filme que vai contra á essa corrente e Uma Historia de Amor e Fúria pertence a essa minoria. Filme de estréia na direção do roteirista Luiz Bolognesi, a trama nos apresenta as várias vidas de um guerreiro indígena (Selton Mello), que ganha o dom de vivenciar muitas épocas, para então combater a opressão que se alastra em diversos períodos de nossa historia e tendo sempre a oportunidade de voltar a rever o seu grande amor Janaina (Camila Pitanga) em outras reencarnações da moça. Embora o gênero fantástico esteja impregnado no roteiro, o filme vai mais para o lado critico, onde não freia em nem mesmo retratar personagens históricos como Duque de Caxias, como um dos muitos opressores de nossa historia, que foram contra as minorias, seja negros, índios e revolucionários que tanto brigaram pelo direito de ir e vir ao longo de nossa historia.  
Tudo isso, criado numa animação feita à mão, mas enlaçada com o melhor dos efeitos visuais que existem no mercado e que faz com as cenas se tornem um verdadeiro mosaico cheio de detalhes, onde cada cena poderia ser muito bem moldada num quadro de parede para ser apreciado. Além disso, o filme da mais um novo passo em termos de mixagem de som do nosso cinema: Alessandro Laroca, Eduardo Virmond e Armando Torres Jr, criam um trabalho de som digno de nota, pois não me lembro da ultima vez em que eu ouvia um som de um filme e me sentia dentro da historia. Esses efeitos sonoros, alias, fazem um belo casamento com as cenas, assim como também a dublagem dos personagens (feitas antes da criação dos desenhos), onde se destaca novamente o ótimo trabalho de Selton Mello, que sempre encarna com perfeição os personagens de desenhos que dublou ao longo da carreira (como em A Nova Onda do imperador).     
O ato final, onde a trama se passa no Rio de Janeiro de 2096, fará com que o cinéfilo de plantão perceba referencias de inúmeros clássicos, como Metrópoles, Blade Runner, Matrix e de outras animações, como o clássico Japonês Fantasma do Futuro. É nestes momentos finais do filme, em que toda parte técnica explode em nossos ouvidos e encanta os nossos olhos, sendo que é uma pena, que quando estamos pra lá de eufóricos, o filme termina de uma forma tão brusca e deixando em aberto inúmeros pontos que poderiam ter sido melhor  trabalhados.
Embora tenha esse deslize, Uma Historia de Amor e Fúria é um belíssimo trabalho, que infelizmente nem todos irão velo na tela grande, pois boa parte do publico está mal acostumada em assistir filmes brasileiros convencionais e não um filme como esse, que traga tamanha reflexão e conteúdo de imagens até então inéditos do nosso cinema.

  
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segunda-feira, 15 de abril de 2013

Cine Dica: Em Cartaz: RÂNIA


Sinopse: Rânia é uma menina que vive em Fortaleza, no morro Santa Terezinha. Ela ajuda sua mãe com os afazeres domésticos, estuda em escola pública, trabalha numa barraca de praia e sonha em ser bailarina. Sua inseparável amiga, Zizi, a introduz no Sereia da Noite, local de boemia, onde dança, orgia e dinheiro se misturam e agitam a madrugada. Quando Rânia conhece a coreógrafa Estela, a jovem se vê dividida entre a farra (e possibilidade de ganhar dinheiro na noite) e a disciplina da dança.

A transição da adolescência para a vida adulta sempre é uma faca de dois rumes, em que o jovem (por vezes), não consegue administrar um caminho correto para seguir em frente na vida. Mas há casos em que o “ser” sabe exatamente o que quer, mas por uns motivos e outros, acabam o colocando num beco sem saída e num caminho sem volta. Em Rânia, dirigida pela cineasta Roberta Marquez, vemos a jovem protagonista (a estreante Graziela Felix) transitando entre a oportunidade de dançar fora do país, ou adquirir dinheiro fácil dançando numa boate de um bairro humilde da capital do Seara.
Claro que nesta ultima opção, o roteiro da todos os indícios que esse não é o caminho certo para ela, principalmente quando ela se vê na sua melhor amiga Zizi (a ótima Nataly Rocha), freqüentando esses inferninhos, como uma imagem dela futura. Embora a protagonista consiga conforto e oportunidade através da coreógrafa Estela (Mariana Lima, de "Amor" e "A Alegria"), a falta de informação e entendimentos dos seus pais (e pela dependência que sentiriam na falta da filha) impede com que ela possa mudar de vida. Neste cenário, portanto, não podemos julgar mal a jovem pelas possíveis escolhas que ela fará, mas também tão pouco julgarmos os seus pais. Então a quem culpamos?      
Não existe uma resposta fácil para certas coisas, sendo que o filme tão pouco joga soluções fáceis para os personagens, que transitam entre a oportunidade e a decadência, mas que tentam (mesmo sem muita esperança), se manterem nos trilhos para não caírem num buraco sem fundo. Para sua primeira incursão como cineasta, Roberta Marquez impressiona por nos apresentar um filme intimista, que embora não possua nenhuma cena pesada, a realidade nua e crua que nos é apresentado na trama, se torna muito mais perturbadora. Um filme que deixa em aberto sobre os destinos dos personagens e cabe a nos imaginarmos qual seria o caminho  de cada um deles no dia seguinte.    

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Cine Dica: Curso Zé do Caixão: 50 anos de terror





Apresentação

Impetuoso, violento, transgressor, tropicalista, revoltado, herege, paradoxal, extravagante, genial, único. As muitas faces de um dos mais importantes e influentes cineastas brasileiros de todos os tempos, imortalizado há meio século pela figura de Zé do Caixão é constantemente redescoberto pelas novas gerações.

Há cinquenta anos o paulista José Mojica Marins tem sido o representante máximo do cinema de horror brasileiro, desde o estrondoso sucesso do longa-metragem À Meia-Noite Levarei Sua Alma (1964), obra que até hoje surpreende por sua impetuosidade, violência e heresia, conquistando admiradores ao redor do mundo. O filme lançou o personagem Zé do Caixão, que imediatamente entrou para o imaginário popular nacional e deu origem a uma saga formada por outros dois filmes, além de ser adaptado para outras mídias: histórias em quadrinhos, fotonovelas, livros de bolso, programas de televisão, bonecos e até mesmo músicas, das marchinhas de carnaval ao rock pesado.



O curso Zé do Caixão: 50 Anos de Terror - O Gênio Macabro de José Mojica Marins, organizado e apresentado por Carlos Primati, pesquisador que documentou a obra do cineasta em DVDs e livros, tem como proposta debater os filmes de horror de Mojica, desde sua clássica trilogia, essencial para a compreensão do gênero no Brasil, até as obras mais obscuras e raras, e também suas incursões em outros gêneros, como o faroeste, o policial e o erótico. Um dos principais temas abordados é a origem do personagem Zé do Caixão (surgido num pesadelo de seu criador em 1963, portanto há exatos 50 anos): uma criatura complexa que combina características de vários outros seres do imaginário do horror, porém ao mesmo tempo completamente original e bem brasileira.

O curso

Apresentado em Porto Alegre pela primeira vez em seu formato completo, incluindo uma apostila inédita e exclusiva, o curso contará com vasto material em vídeo, com exibição de trechos de filmes, trailers, curtas-metragens e entrevistas, além de documentários como O Universo de Mojica Marins (1978);Maldito: O Estranho Mundo de José Mojica Marins (2001); O Demônio Veio do Céu (2010) e Uma Descida ao Inferno de Zé do Caixão (2011), que analisam a obra do cineasta e refletem sobre sua figura pública.



Conteúdo programático

  • O surgimento de Zé do Caixão e a elaboração de sua trilogia clássica (À Meia-Noite Levarei Sua AlmaEsta Noite Encarnarei no Teu Cadáver;Encarnação do Demônio), uma criação tão poderosa que causou impacto imediato em público e crítica, e que mesmo 50 anos depois ainda causa controvérsia.
  • Os filmes de horror do cineasta, incluindo o clássico O Estranho Mundo de Zé do Caixão e a delirante obra-prima Ritual dos Sádicos (O Despertar da Besta), além de incursões pelo faroeste (A Sina do Aventureiro; O Diabo de Vila Velha) e outros gêneros.
  • A figura de Mojica como importante homem do cinema brasileiro, um fenômeno popular e artístico que transcende a barreira do bom gosto, faz sucesso nas bilheterias e representa à perfeição o cinema popular brasileiro, inspirando muitas gerações de artistas, desde os marginais e experimentais até as novas gerações de transgressores.
  • O impacto dos filmes de Mojica no cinema de gênero mundial, quando conquistou a Europa, em meados da década de 70, e, mais recentemente, os Estados Unidos e Japão, tornando-se um fenômeno pop dos anos 90, rebatizado de “Coffin Joe” para o mercado estrangeiro.



Ministrante: Carlos Primati

Jornalista, crítico, historiador e pesquisador dedicado a tudo que se refere ao cinema de horror mundial. Publicou artigos em livros sobre a obra do cineasta José Mojica Marins e sobre o Horror no Cinema Brasileiro. Colaborou no livroMaldito, de André Barcinski e Ivan Finotti, e co-produziu a Coleção Zé do Caixãoem DVD, vencedor do 1º Prêmio DVD Brasil como melhor coleção do ano.
Publicou textos nas edições especiais "O Livro do Horror" (Herói), "O Super Livro dos Filmes de Ficção Científica" (Superinteressante) e "A História do Rock"(Bizz). Criou e editou a revista Cine Monstro, e trabalha na organização de uma monumental enciclopédia sobre filmes de horror.
Já ministrou os cursos “A Obra de Alfred Hitchcock”; “História do Cinema de Horror” e “Expressionismo Alemão – Uma Sinfonia de Luzes e Sombras” pela Cena UM.



Curso "Zé do Caixão: 50 Anos de Terror" de Carlos Primati

Datas: 29 e 30/Abril; 02 e 04/Maio (4 aulas)
Horário: Dias úteis – 19h30 às 22h  /  Sábado – 14h30 às 17h
Local: Museu da Comunicação (Rua dos Andradas, nº 959 – Porto Alegre / RS)
InvestimentoR$ 90,00 (valor de R$ 80,00 para as primeiras 10 vagas)
Material: Apostila e Certificado de participação
Informações: cenaum@cenaum.com/ Fone: (51) 9176-4757
RealizaçãoCena UM


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Cine Dica: SALA P. F. GASTAL SEGUE EXIBINDO MOSTRA DEDICADA AO GRUPO MONTY PYTHON, COM NOVAS ATRAÇÕES


 Devido à boa resposta de público e a inúmeros pedidos para a sua prorrogação, a Sala P. F. Gastal (Usina do Gasômetro – 3º andar) mantém em cartaz durante a próxima semana a mostra dedicada ao grupo de humoristas ingleses Monty Python, exibindo os três filmes mais marcantes de sua carreira: Monty Python em Busca do Cálice Sagrado (1975), A Vida de Brian (1979) e O Sentido da Vida (1983). Além destes trabalhos, a mostra será complementada pela exibição de dois programas com uma seleção de sketches da série Monty Python's Flying Circus, que revelou o grupo, além do longa-metragem Um Peixe Chamado Wanda (1988), que marcou o reencontro de alguns membros do grupo após a sua dissolução. Também será exibido Monty Python ao Vivo no Hollywood Bowl (1982), registro da lendária apresentação do grupo de humoristas no Hollywood Bowl, na qual sketches clássicos do programa de TV Flying Circus Monty Python’s e material inédito foram apresentados ao vivo no palco, de forma ainda mais hilária e nonsense.
Formado por Eric Idle, John Cleese, Graham Chapman, Michael Palin, Terry Jones e Terry Gilliam, o Monty Python surgiu na série cômicaMonty Python's Flying Circus, um programa de televisão britânico que foi ao ar pela primeira vez em outubro de 1969. Como série televisiva, teve quatro temporadas, num total de 45 episódios. Entretanto o fenômeno Monty Python não se limitou a apenas isso, espalhando-se por shows, filmes, programas de rádio, livros e games, levando seus seis integrantes ao estrelato mundial, especialmente após o sucesso comercial e de crítica de suas investidas cinematográficas.
 A Mostra Monty Python tem o apoio da MPLC Motion Picture Licensing Corporation Brasil, e pode ser conferida até domingo, dia 21 de abril.

Mais informações e horários das sessões, vocês conferem na pagina da sala clicando aqui. 

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