Sócio e divulgador do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte.
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Final de semana com estréias
de peso em nossas salas. Não é sempre que é lançado ao mesmo tempo grande títulos
para serem conferidos, mas é exatamente isso que está acontecendo, ao começar
pela (finalmente) chegada de O Som ao Redor em nossas salas. Infelizmente a
distribuidora está de sacanagem, pois a obra de Kleber Mendonça Filho se
encontra somente em duas salas (Espaço Itaú de Cinema e Sala Paulo Amorim)da capital gaucha. Se um filme tão elogiado como
esse e que está ganhando prêmios lá fora, porque não aumentar mais esse quadro
e expandir o numero de salas de exibição para todo mundo ver? Vai entender isso!
Outro grande
aguardado que finalmente chega é Django Livre, a nova obra do mestre Quentin
Tarantino. Embora tenha sofrido polemica devido à violência e até mesmo por
parte da comunidade negra (Spike Lee não ficou atrás), o filme ganhou inúmeros
elogios, foi sucesso de bilheteria e saiu do ultimo Globo de Ouro com dois prêmios.
O ultimo filme do cineasta no cinema foi Bastardos Inglórios e se aquela obra,
que retratava os judeus descendo pau contra os nazistas já era incrível, pode-se
esperar no mínimo algo similar, dos escravos se vingarem contra os brancos
opressores, que aqui é representado por um enlouquecido Leonardo Dicaprio.
O filme Amor, do genial
cineasta Michael Haneke (Cache) vem
surpreendo o publico e a critica por suas qualidades e pode até mesmo
surpreender no próximo Oscar. É uma boa pedida, principalmente (pelo que muitos
dizem) pela surpreendente interpretação de Emmanuelle Riva, que antes desse
filme, era mais lembrada pelo clássico Hiroshima Meu Amor. Enfim, aguardem as
minhas criticas desses grandes filmes, que são indispensáveis e que merecem
serem vistos na tela grande.
Confiram as estréias:
Som ao Redor
Sinopse: Do premiado
diretor pernambucano Kleber Mendonça Filho filme se passa em uma rua de classe
média no Recife.
Django Livre
Sinopse: Ambientado
no sul dos Estados Unidos dois anos antes do advento da Guerra Civil Django
Livre é estrelado por Jamie Foxx no papel de Django um escravo cujo passado
brutal com seus antigos senhores o deixa cara a cara com um caçador de
recompensas alemão o dr. King Schultz. Schultz está no encalço de assassinos os
irmãos Brittle e Django é o único que poderá levá-lo até eles. O heterodoxo
Schultz compra Django com a promessa de alforriá-lo após a captura dos Brittle
mortos ou vivos.br Com o sucesso da missão Schultz liberta Django mas ambos
optam por não se separar e seguir pelo mesmo caminho. Com Django ao seu lado
Schultz sai em busca dos criminosos mais procurados do sul. Enquanto vai
aperfeiçoando suas habilidades como caçador Django permanece focado no seu
único objetivo: encontrar e resgatar Broomhilda a esposa que ele perdera para o
tráfico de escravos anos atrás.br A busca de Django e Schultz acaba por
levá-los a Calvin Candie o proprietário de Candyland uma abominável propriedade
agrícola. Explorando a fazenda sob falsos pretextos Django e Schultz despertam
a suspeita de Stephen o escravo doméstico de confiança de Candie. Seus passos
passam a ser seguidos e uma organização perigosa fecha o cerco em torno deles.
Se Django e Schultz quiserem escapar com Broomhilda serão obrigados a escolher
entre a independência e a solidariedade entre o sacrifício e a sobrevivência.
Amor
Sinopse: Georges e
Anne são um casal de aposentados que costumava dar aulas de música. Eles têm
uma filha musicista que vive com a família em um país estrangeiro. Certo dia
Anne sofre um derrame e fica com um lado do corpo paralisado. O casal de idosos
passa por graves obstáculos que colocarão o seu amor em teste.
O Último Desafio
Sinopse: Um solitário
xerife de fronteira ao lado de seus assistentes tem a missão de impedir que um
chefão do narcotráfico em fuga pelos EUA chegue à fronteira mexicana em um
super-carro a 300 km/h.
O Homem Mais
Procurado do Mundo
Sinopse: Baseada na
história real a trama se foca na ação conjunta da CIA em parceria com os
operativos das forças especiais do Exército norte-americano os chamados SEALs.
Em operação no Paquistão eles estão em busca das pistas que enfim vão levar o
governo dos EUA ao seu maior inimigo: trata-se do terrorista Osama Bin-Laden o
homem mais procurado do planeta.
Sammy 2 - A Grande
Fuga
Sinopse: Sammy e Ray
tartarugas marinhas e amigos para sempre estão curtindo o coral com muita água
e areia e ensinando os recém-chocados Ricky e Ella a nadar. Quando de repente
um caçador aparece e os leva para ser parte de um espetacular show aquático em
Dubai. brO cavalo-marinho e rei do pedaço Big D os recruta para seu projeto de
fuga. Sammy e Ray começam a bolar seu próprio plano para escapar com seus novos
amigos Jimbo - um peixe-bola de olhos esbugalhados Annabel - uma lagosta cheia
de energia um polvo meigo e uma família inteira de pinguins quando os pequenos
Ricky e Ella chegam determinados a resgatá-los. br Após uma série de aventuras
emocionantes e fugas frenéticas nossos heróis vão para o sul para encontrar
Shelly o primeiro e único amor de Sammy.
Sinopse: Este
documentário segue a trajetória do artista Marcelo Yuka, bateirista da banda O
Rappa, cuja vida se transformou ao levar nove tiros em um assalto no Rio de
Janeiro. Desde o acidente, ele se movimenta com uma cadeira de rodas e luta
para reencontrar o equilíbrio físico e espiritural, ao mesmo tempo em que busca
novas formas de continuar com a carreira de músico.
Eu não tinha
conhecimento sobre o trabalho de Marcelo Yuka, tanto como compositor, baterista
e tão pouco sobre o trágico evento que o fez ficar paraplégico. Mas o documentário
rodado pela cineasta Daniela Broitman é
um convite bem convidativo, tanto para os fãs, como também para o publico em
geral, pois do inicio ao fim, nos simpatizamos com Yuka pela sua sinceridade
com relação a situação que enfrentou ao longo dos anos e por também sempre
tocar tudo no bom humor, mesmo em momentos nos quais tudo parece tão mórbido.
Como todo artista que se preze, Yuka cria o seu trabalho com amor, o que acaba se tornando bem prazeroso
assistir as seqüências que ele fica compondo as suas musicas e passando para os
cantores que trabalharam ao longo desses anos com ele. Antes desses momentos, o
filme foca um pouco sobre os desentendimentos dele com o grupo O Rappa, mas não
os detalha profundamente, pois essa não é a questão principal do documentário,
mas sim o que leva uma pessoa seguir em frente, mesmo com tamanha dificuldade
que passou ao longo desse período. Entretanto, Yuka sempre preocupado com o que
o publico irá ver no documentário, exige sempre em não haver lagrimas durante o
desenrolar do filme, rendendo assim momentos divertidos onde ele divide a cena
com os seus pais, que sempre se emocionam quando se lembram dos primeiros e difíceis
anos da recuperação do seu filho. A parte em que eles lêem cartaz para Yuka,
dos fãs que haviam sido enviadas na época que estava hospitalizado, é um
momento bem descontraído, no qual a mãe briga com ela mesma o tempo todo para não
chorar, mas então Yuka sempre solta um perola para animar o clima, que alias,
vem ao embalo das palavras do seu pai, que surpreende pela sua sinceridade e de
não ter medo em colocar para fora certos segredos saídos do armário.
Com pouco mais de uma
hora e meia de projeção, o filme é um pequeno exemplo de coragem e fé de uma
pessoa, que mesmo com as dificuldades de locomoção, jamais quis parar em seguir
os seus sonhos, mesmo quando a realidade crua batia em sua porta.
Em Cartaz: Cinebancários: Rua General da Câmera 424, Porto Alegre.
Sinopse: Philippe
(François Cluzet) é um aristocrata rico que, após sofrer um grave acidente,
fica tetraplégico. Precisando de um assistente, ele decide contratar Driss
(Omar Sy), um jovem problemático que não tem a menor experiência em cuidar de
pessoas no seu estado. Aos poucos ele aprende a função, apesar das diversas
gafes que comete. Philippe, por sua vez, se afeiçoa cada vez mais a Driss por
ele não tratá-lo como um pobre coitado. Aos poucos a amizade entre eles se
estabele, com cada um conhecendo melhor o mundo do outro.
Maior sucesso do
cinema francês dos últimos tempos, não só por lá, como em todo o mundo. No
Brasil, por exemplo, ficou várias semanas entre os dez mais vistos e mesmo
agora chegando às locadoras, o filme ainda se encontra em alguns cinemas.
Talvez o grande sucesso desse filme esteja na formula já batida de os opostos se
atraírem, que aqui no caso é de dois homens completamente diferentes um do
outro. De um lado temos Driss (Omar Sy, numa interpretação contagiante), rapaz
negro, vindo de uma vida difícil, mas que não esconde a sua persistência para
se dar bem na vida. Do outro, temos Philippe (François Cluzet), homem rico, que
embora seja tetraplégico, possui um imenso desejo de aproveitar a vida.
Desse encontro de
dois mundos diferentes um do outro, descobre-se que há algo em comum em alguns
pontos, o que faz a simples relação de funcionário e patrão, se transformar
numa bela amizade, onde os dois descobrem os prazeres da vida em diversas situações
por onde passam. A primeira vista, parece um filme sobre superação, tanto física,
como também a luta de ambos serem aceitos como iguais perante a sociedade, mas
não espere que nestes pontos o filme beira ao dramalhão. Em vez disso, a trama
transcorre suavemente entre o humor e o drama, fazendo dos gêneros tão distintos
terem um belo casamento para se contar essa inusitada historia.
Pode não ser o melhor
filme francês de todos os tempos como muitos andam falando por ai, mas é um
belo exemplo de como uma comedia redondinha como essa, pode se tirar uma bela
reflexão e diversão ao mesmo tempo.
CINEBANCÁRIOS
RETOMA PROGRAMAÇÃO COM FILME QUE CONTA HISTÓRIA DE MARCELO YUKA
Documentário premiado de Daniela
Broitman mostra a transformação na vida do ex-baterista da banda O Rappa e tem
as participações especiais dos músicos do grupo, BNegão, Manu Chao, Cibelle,
entre outros
Sessão de
Lançamento no Cinebancários
17 de janeiro | Quinta-feira|19h
Após a exibição, debate com
a presença de Daniela Broitman
ENTRADA FRANCA
O CineBancários
inicia a sua programação de 2013 com uma das mais comoventes histórias de vida
da cultura contemporânea brasileira. O documentário Marcelo Yuka no Caminho das Setas, de Daniela Broitman, estreia na
quinta-feira, 17 de janeiro. A exibição do filme acontece às 19h. Após a
sessão, haverá debate com a realizadora. O evento abre as comemorações dos 80
anos do SindBancários completados em 18 de janeiro.
Vencedor do Prêmio de Melhor Montagem no Festival do Rio em 2011, o
longa-metragem mergulha na última década da vida do músico, compositor e
ativista Marcelo Yuka, ex-baterista e ex-líder do grupo O Rappa, revelando a
profunda transformação pela qual o artista passou desde que foi baleado numa
tentativa de assalto no Rio de Janeiro.
Conhecido por suas letras repletas de críticas sociais, Marcelo Yuka
estava no auge do sucesso como compositor, baterista e líder do Rappa – uma das
principais bandas na cena pop rock dos anos 1990 – quando, aos 34 anos, levou
nove tiros durante um assalto no Rio de Janeiro, que o colocaram em uma cadeira
de rodas. O documentário registra a transformação de Yuka desde o trágico
incidente, em novembro de 2000, acompanhando sua luta por sua saúde física e
espiritual, enquanto se arrisca em novas sonoridades e uma incessante busca por
justiça social e paz.
Com a cumplicidade de quem explorou por oito anos a vida de Yuka, a
diretora Daniela Broitman condensou em 95 minutos a trajetória do músico,
expondo os pensamentos, medos e ideologias desse complexo e irreverente
artista.
Além de uma narrativa biográfica, o documentário aborda temas como a
relação do ser humano com o corpo e a dor, a pesquisa e tratamento com
células-tronco, o casamento e o amor, a produção musical fora dos grandes
mercados e os direitos autorais, além do debate sobre questões sociais,
direitos humanos e segurança pública.
“Além de ser uma história biográfica, o que me impressionou é que o
filme tem esse caráter de entretenimento também”, comentou Marcelo Yuka. “Não é
só fazer um recorte da vida de alguém, mas contar uma história que pode ser
relevante para outra pessoa. O filme tem essa questão, que acho bem legal: tem
mais do que a construção de um mito. Minha história tem uma coisa trágica, mas
os momentos mais relevantes não são aqueles que estão em torno da tragédia, mas
os momentos que estão em torno de um homem comum."
Marcelo Yuka no Caminho das Setas fica em cartaz no
CineBancários até o dia 27 de janeiro, em três sessões diárias, 15h, 17h e 19h.
A partir de 29 de janeiro, o documentário de Daniela Broitman divide horários
com a programação do IV Festival do Júri Popular.
Marcelo Yuka no Caminho das Setas, de Daniela Broitman. Brasil, 2011.
Documentário. Duração: 95 minutos.
**Asessão delançamento, dia 17, quinta, às 19h,será comENTRADA FRANCA, e as senhas serãodistribuídas a
partir das 19h.
Lotação da sala: 81 lugares
Em cartaz no
CineBancários (com cobrança de ingresso):
de 18a 27 de Janeiro → Sessões às 15h, 17h e 19h
de 29de janeiro a 3 de fevereiro → sessões às 15h
de 5 a 8 de
fevereiro → Sessões às 15h, 17h e 19h
Ingressos: R$ 5,00 para público geral e R$ 2,50 para bancários e jornalistas
sindicalizados, idosos, estudantes e clientes do Banrisul.
Sinopse: Os ataques terroristas sofridos pelos Estados Unidos em 11 de setembro de 2001 deram início a uma época de medo e paranoia do povo americano em relação ao inimigo, onde todos os esforços foram realizados na busca pelo líder da Al Qaeda, Osama bin Laden. Maya (Jessica Chastain) é uma agente da CIA que está por trás dos principais esforços em capturar Laden, por ter descoberto os interlocutores do líder do grupo terrorista. Com isso ela participa da operação que levou militares americanos a invadir o território paquistanês, com o objetivo de capturar e matar bin Laden.
Por mais que as pessoas tenham torcido
pelo filme Avatar na época que estava concorrendo a vários Oscars, é preciso
reconhecer que Guerra ao Terror era um grande filme e que merecia ganhar as
estatuetas nas categorias principais também. Enfim, após sair consagrada
naquela noite, a cineasta Katheryn Bigelow teve sinal verde para
projetos ainda mais desafiadores, mas esse com certeza pegou tudo mundo desprevenido:
em retratar como a Casa Branca chegou até o encalço de Osama Bin Laden.
Estrelado por Jessica
Chastain (Arvore da Vida), o filme se tornou por
parte de alguns políticos do governo americano, por não aceitar algumas cenas
que acontecem durante o filme, como cenas de tortura, no qual eram necessárias
na captura do terrorista, mas que segundo eles, isso jamais aconteceu. O caso
que a captura de Bin Laden em si sempre será um enigma, pois ninguém viu o
corpo nem nada e as cenas que mostra ele de costas, assistindo televisão (dentro
do seu esconderijo), só alimentam a teoria de que a morte de Bin Laden foi tudo
uma armação, mas por qual o objetivo ninguém sabe.
Mesmo assim, é esperar para
ver como será essa historia toda na visão de Bigelow, pois ela querendo ou não,
Guerra ao terror foi um filme que defendeu os solados americanos dentro da guerra
do Iraque, então é de se esperar por essa visão novamente mais patriótica dela,
mas que não encobre com panos quentes
certos horrores que acontece numa guerra sem sentido.
Sinopse: Diariamente,
um grupo especializado da polícia francesa precisa lidar com duros crimes
envolvendo crianças. A rotina envolve prisão de pedófilos, interrogação de pais
abusivos e o cronfronto com menores infratores. Dentro deste universo, a vida
privada de cada policial encontra pouco espaço, apesar de ser difícil manter o
equilíbrio entre as duas partes. Essa dinâmica sofre sérias mudanças quando
Melissa (Maïwenn), uma fotógrafa enviada pelo Ministério do Interior, passa a
acompanhar as missões.
Por um primeiro momento, o filme
me lembrou de outro ótimo filme francês, Entre Os Muros da Escola, em que
mostrava o dia a dia de professores, com seus alunos e das dificuldades que
surgiam durante as aulas. Em ambos os casos, é quase um semi documentário em
que vemos terminadas situações, mas diferente de Entre Os Muros da Escola, em
Polissia o elenco se sobressai em interpretações
memoráveis e imprevisíveis, fazendo a gente crer que aquelas pessoas encaram
realmente o horror do dia a dia em determinados casos de crianças que passam há sofrer com relação abusos que sofrem no
decorrer do tempo.
Sem papas na língua, o filme expõe
casos hediondos, tanto de pedofilia como de pais que deveriam nem pensar em ter
filhos, no qual rende momentos fortíssimos e que faz desconcertar o espectador a
todo o momento: o que dizer da forma hedionda em que a mãe faz para os filhos se acalmarem?
Ou de um pai que não está nem ai para
uma possível condenação, pois existem pessoas que podem encobrir tais atos com
panos quentes?
Mas talvez o momento mais
emocionante seja, quando uma mãe deseja dar a sua criança para o grupo de
policia, pois não vê amanha nenhum enquanto estiverem juntos. É um momento fortíssimo,
no qual com certeza foi levado ao improviso e rendendo (para o bem ou para o
mal) uma cena inesquecível. Esperta como ninguém, a cineasta Maïwenn Le Besco (que também atua no
filme como fotografa do grupo), aproveita para explorar os efeitos do dia a dia
dessas pessoas nas suas vidas pessoas, que por mais que tentem serem profissionais,
não conseguem separar suas vidas
profissionais das pessoais, o que acaba rendendo situações complicadas, humanas
e que nos faz a gente se identificar.
Com um final imprevisível e
que nos faz pensar, Polissia é um retrato não só o que ronda numa determinada
cidade francesa, mas de todas as cidades do mundo que se preze. Sempre haverá um
grande mal que aflige os inocentes e por
mais sacrifício que aja, é preciso enfrentá-lo.