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Sapucaia do Sul/Porto Alegre, RS, Brazil
Sócio e divulgador do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte. Me acompanhem no meu: Twitter: @cinemaanosluz Facebook: Marcelo Castro Moraes ou me escrevam para marcelojs1@outlook.com ou beniciodeltoroster@gmail.com

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quarta-feira, 16 de maio de 2018

Cine Dica: "O Processo" estreia dia 17 de maio no CineBancários



Premiado em Berlim e Suíça, documentário O PROCESSO estreia dia 17 de maio no CineBancários
 
“O Processo”, de Maria Augusta Ramos, venceu no dia 20 de abril o prêmio de Melhor Longa Metragem da Competição Internacional do Festival Internacional de Documentários Visions du Reel em Nyon, na Suíça, e participou do Hot Docs - Festival Internacional de Documentários de Toronto, dias 29 de abril e 1º e 6 de maio, no Canadá. Também esteve no Festival Indie Lisboa, em Portugal, dias 1º e 6 de maio, e no Documenta Madri – XV Festival Internacional de Cinema Documental, dias 4 e 9 de maio, na Espanha. Depois, participa dos festivais de Munique, na Alemanha, e Sheffield, na Inglaterra.
 
O longa, que estreou mundialmente em fevereiro, no Festival de Berlim e foi escolhido pelo público como o terceiro melhor documentário da mostra Panorama, retrata o processo que culminou no impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff,  em 31 de agosto de 2016.
Diretora dos longas premiados "Futuro Junho" (2015), "Seca" (2015), "Morro dos Prazeres" (2013), "Juízo" (2007), "Justiça" (2004) e "Desi" (2000), em seu novo trabalho, Maria Augusta Ramos busca compreender e refletir sobre o atual momento histórico brasileiro. A diretora dá continuidade às abordagens desenvolvidas a partir do sistema judiciário do país na trilogia formada por "Justiça", "Juízo" e "Morro dos Prazeres".
 Para realizar "O Processo", Maria Augusta passou vários meses em Brasília, sua cidade natal, acompanhando cada passo do processo de impeachment, somando 450 horas de material filmado. Sem fazer entrevistas ou intervir nos acontecimentos, ela e sua equipe circularam por corredores do Congresso Nacional, filmaram coletivas de imprensa, registraram as votações na Câmara dos Deputados e no Senado e testemunharam bastidores nunca mostrados em noticiários.
O longa é produzido por NoFoco Filmes, coproduzido pelo Canal Brasil, pela produtora alemã Autentika Films e pela holandesa Conijn Film e tem distribuição da Vitrine Filmes. A estreia nos cinemas está marcada para 17 de maio.

Sinopse: "O Processo" oferece um olhar pelos bastidores do julgamento que culminou no impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff em 31 de agosto de 2016. O filme testemunha a profunda crise política e o colapso das instituições democráticas no país.

 Os ingressos podem ser adquiridos por R$ 12,00 na bilheteria do cinema ou no site www.ingresso.com/porto-alegre/home/cinemas/cinebancarios .
Idosos, estudantes, bancários sindicalizados, jornalistas sindicalizados e pessoas com deficiencia pagam R$ 6,00.


Ficha Técnica:
Direção e Roteiro: Maria Augusta Ramos
Direção de Fotografia: Alan Schvarsberg
Duração: 2h17min
Som: Marta Lopes
Montagem: Karen Akerman
Edição de Som: Bernardo Uzeda
Mixagem: Gustavo Loureiro
Direção de Produção: Paula Alves
Produção Executiva: Maria Augusta Ramos
Uma Produção de: Nofoco Filmes
Uma Coprodução de: Autentika Films, Conjin Film e Canal Brasil
Ditribuição: Vitrine Filmes

Grade de horários:
* Não abrimos segundas-feiras
 
17 de maio (quinta-feira)
15h - Todos os Paulos do Mundo
17h - Guarnieri
19h - O Processo

18 de maio (sexta-feira)
15h - Todos os Paulos do Mundo
17h - Guarnieri
19h - O Processo

19 de maio (sábado)
15h - Todos os Paulos do Mundo
17h - Guarnieri
19h - O Processo

20 de maio (domingo)
15h - Todos os Paulos do Mundo
17h - Guarnieri
19h - O Processo

22 de maio (terça-feira)
15h - Todos os Paulos do Mundo
17h - Guarnieri
19h - O Processo

23 de maio (quarta-feira)
15h - Todos os Paulos do Mundo
17h - Guarnieri
19h - O Processo

Sobre a Diretora / Maria Augusta Ramos
Maria Augusta Ramos é uma diretora de cinema premiada internacionalmente. Em 2014, recebeu o Prêmio Marek Nowicki outorgado pela Helsinki Foundation of Human Rights pela sua obra. Formou-se em música na Universidade de Brasília e cinema na Netherlands Film and Television Academy, em Amsterdã. Seus documentários foram exibidos nos mais importantes festivais de cinema e documentário do mundo, incluindo retrospectivas.

Seu filme "Desi" (2000) recebeu o ‘Bezerro de Ouro’, prêmio mais importante do cinema holandês. Foi também vencedor do Prêmio de Público no Festival Internacional de Documentários de Amsterdã (IDFA) em 2000, festival considerado a Cannes do cinema não-ficcional.

"Justiça" (2004) foi exibido em mais de 50 festivais internacionais e recebeu 9 prêmios, entre eles: o Grand Prix, prêmio de melhor filme, no Festival Internacional de Cinema ‘Visions du Réel’, na Suiça; Grand Prize no Festival Int. de Documentários de Taiwan; La Vague d'Or de melhor filme no Festival Internacional de Cinema de Bordeaux, França; Prêmio da Anistia Internacional no CPH Dok - Festival Int. de Documentários de Copenhagen, e o Prêmio de Melhor Filme no Play-Doc - Festival Internacional de Documentários de Tui, Espanha.

"Juízo" (2013), foi exibido na competição oficial do Festival internacional de Locarno, assim como no Festival de Rotterdam, na Viennale, no IDFA. Recebeu o Prêmio FIPRESCI (da Crítica) de melhor filme no DOK Leipzig -Festival Int. de Documentário na Alemanha e os Prêmios de Melhor Filme no One World Int. Documentary Festival em Praga e no Watch Docs Int. Film Festival em Varsóvia.

"Morro dos Prazeres" (2013) estreou no Festival de Rotterdam e recebeu os prêmios de melhor direção, melhor fotografia e melhor som no 46o. Festival de Cinema de Brasília.
"Futuro Junho" (2015) recebeu o Prêmio de Melhor Filme no VIII Janela Int. De Cinema de Recife e o Prêmio de Melhor Direção no Festival de Cinema do Rio.

"Seca" (2015), seu sétimo longa, foi exibido na Competição Internacional do Festival Int. “Visions du Reel’ na Suiça e recebeu o ‘Merit Prize’ – Prêmio especial do Júri no Festival Int. de Doc. de Taiwan.

Em 2017, dirigiu o curta "Alvo" para a série “A Olimpíada passou por aqui”, produzida pela Casa de Cinema de Porto Alegre e pelo canal SPORTV.
 
Sobre a produtora / NoFoco Filmes
Nofoco Filmes, criada por Maria Augusta Ramos em 2006, produziu quatro longas-metragens documentais: "Seca" (2015), "Futuro Junho" (2015) e "Morro dos Prazeres" (2013) em coprodução com a TV Holandesa VPRO, "Juízo" (2006) com a Diler Produções. Os quatro filmes foram exibidos e premiados no Brasil e no exterior. Em 2015, também produziu o curta "Ritos" em coprodução com a Casa de Cinema e o SPORTV. "O Processo" é o projeto mais recente da Nofoco Filmes e é feito em coprodução com o Canal Brasil.
 
Sobre a coprodutora / Canal Brasil
O Canal Brasil tem um papel fundamental na produção e coprodução de longas-metragens, história que começou em 2008 com “Lóki – Arnaldo Baptista”, de Paulo Henrique Fontenelle, que mostrou a vida do eterno mutante. Agora em 2017, o canal atinge a marca de 250 filmes. Sair do campo da exibição e partir também para feitura fez com que o Canal Brasil atingisse em poucos anos uma importância imensurável dentro do cenário do cinema brasileiro recente. Entre os longas recém coproduzidos estão “Animal Cordial” de Gabriela Almeida; “Divinas Divas”, de Leandra Leal; “Não Devore o Meu Coração” de Felipe Bragança e “Pendular” de Julia Murat.
 
Sobre a distribuidora / Vitrine Filmes
Em oito anos, a Vitrine Filmes distribuiu mais de 120 filmes. Entre seus maiores sucessos estão "Aquarius" e "O Som ao Redor", de Kleber Mendonça Filho, "Hoje Eu Quero Voltar Sozinho", de Daniel Ribeiro e o americano "Frances Ha", dirigido por Noah Baumbach, indicado ao Globo de Ouro em 2014. Em 2017, a Vitrine lançou "O Filme da Minha Vida", terceiro longa do ator e diretor Selton Mello, e "Divinas Divas", dirigido por Leandra Leal, o documentário mais visto no ano. Neste ano, os principais lançamentos da distribuidora serão "Benzinho", exibido em nos festivais de Sundance e Rotterdam, dirigido por Gustavo Pizzi e protagonizado por Karine Teles, "Paraiso Perdido", de Monique Gardenberg e “O Processo”, de Maria Augusta Ramos.

C i n e B a n c á r i o s
Rua General Câmara, 424, Centro
Porto Alegre - RS - CEP 90010-230
Fone: (51) 34331204

terça-feira, 15 de maio de 2018

Cine Dica: Em Cartaz: Ciganos da Ciambra



Sinopse: Em Ciambra, uma pequena comunidade romana na Calábria, Pio Amato não vê a hora de virar adulto. Aos 14 anos, ele já bebe, fuma e é um dos poucos a circular com facilidade entre os grupos da região: os italianos locais, os refugiados africanos e o grupo de ciganos Romani. Pio tem como referência seu irmão mais velho Cosimo, mas quando ele desaparece, Pio vê uma chance de provar sua maturidade, mas logo se encontra diante de uma decisão que coloca tudo à prova.

O cineasta Jonas Carpignano (Mediterrânea) sabe que esta adentrando em temas delicados, que vai desde a questão de refugiados, pobreza, crimes, delinquência na juventude e que esse território complexo se encontra em Calábria. Porém, o cineasta é cuidadoso ao entrar nesse cenário não julgando, mas sim somente usando a sua câmera como observadora, ao criar uma síntese sobre um jovem protagonista que faz escolhas questionáveis e o levando a esse caminho devido a escassa falta de oportunidades melhores na realidade em que vive. Com isso, ao vermos o jovem aprender a roubar, não quer dizer que ele goste necessariamente, mas sim porque, talvez, ele acredite que não tenha outra opção para abraçar.
Como filme, há pontos negativos a serem considerados, como fato dessa escolha do cineasta em fazer de sua câmera, além de nós, como observadora da narrativa, torna tudo um tanto que cansativo, principalmente ao sentirmos um perfeccionismo ao extremo em determinados momentos. Porém, há de se destacar momentos humanos dos quais facilmente nos identificamos, como a gradual relação de confiança entre o personagens Pio e Aviva, onde se cria uma relação familiar, mesmo em meio em situações das quais iremos questionar: a cena em que o protagonista contrabandeia uma televisão para um grupo de refugiados sintetiza muito bem essa observação.
São momentos como esse que dão certa alegria para um ambiente moldado pela dor e da necessidade de sucumbir para uma criminalidade que não haverá futuro algum para aqueles personagens. Aqui não há vilões, mas sim uma ambiguidade, da qual os personagens nos apresentam, onde se encontram sempre na corda bamba, mas não escondendo o desejo pela busca de um ponto de fuga. Nos tornando, então, questionadores, mas reconhecemos a humanidade de cada um deles.
Com isso, há uma sensação de que, fora alguns momentos, de que há um lado primário na história, fazendo com que as situações se enveredam por um caminho que, não necessariamente, tenha uma linha reta e fazendo com que os destinos daquelas pessoas não sejam concretos, mas sim fique em aberto. Curiosamente, o teor dramático que, ao invés de melhorar, meio que se perde no caminho, devido a momentos em que o duelo entre a moral é estraçalhado pela “causa e consequência” e não acrescentando muito aquela realidade da qual vai, gradualmente, se consumindo. Porém, a sensibilidade no tratamento dado a Pio nunca se perde ao longo do percurso. Nem mesmo em situações em que poderíamos crucificá-lo, mas, como eu disse anteriormente, fórmula usada pelo cineasta em apenas observar, faz  com que torcemos por ele em suas situações vividas de alto risco.
Embora com os seus altos e baixos, Ciganos da Ciambra é uma síntese sobre a perda da inocência, onde jovens personagens embarcam na vida adulta de uma forma precoce e tendo consequências futuras indefinidas. 
 
 Onde assistir: Guion Center: Rua Gen. Lima e Silva 776, Porto Alegre. Horários: Sala 1: 16h15. Sala 2: 20h55. 

Cine Especial: Curso DC x MARVEL: Parte 2



Nos dias 26 e 27 de Maio eu estarei na Cinemateca Capitólio de Porto Alegre, onde acontecerá o curso DC x MARVEL, criado pelo Cine Um e ministrado pelo jornalista e crítico de cinema Matheus Bonez. Enquanto os dias da atividade não chegam, por aqui, eu irei compartilhar para vocês os principais filmes que deram um passo a frente para que esse gênero sempre continuasse vivo.

 
BLADE: O CAÇADOR DE VAMPIROS (1998)



Sinopse: Seu nome é Blade (Wesley Snipes, de U.S. Marshals - Os Federais). Um guerreiro que possui a força sobre-humana e os instintos demoníacos de um vampiro. Porem é capaz de andar à luz do dia como um ser humano normal. Seu passado esconde a verdade sobre sua origem. Ele é o mais temido e perigoso caçador de vampiros de todos os tempos.

Nem X-men, nem Homem Aranha, mas sim foi Blade: quando em 1997 Batman e Robin fracassou nas bilheterias por ter sido criado de maneira tão miserável, parecia que as adaptações de HQ para o cinema iriam para o limbo de vez, mas coube a um diretor desconhecido (Stephen Norrington) provar que essa teoria estava errada, pois se fosse feito de maneira séria e coerente, poderia sim as adaptações ser boas e de grande sucesso. Eis então que Blade, um semi desconhecido das HQ da Marvel se lançou ao estrelato com um filme que mistura ação e terror de uma maneira nunca antes vista e fez de Wesley Snipes o astro dos filmes de ação da vez. Com isso, a Marvel usou todos os meios para que seus outros personagens da casa de idéias fossem para o cinema, mas isso é outra historia.


X-MEN: O FILME (2000)

 
Sinopse: Eles são filhos do átomo superior, o próximo elo na corrente da evolução. Cada um nasceu com uma mutação genética rara, que na puberdade se manifestou em poderes extraordinários. Em um mundo cheio de ódio e preconceito, eles são temidos por aqueles que não podem aceitar suas diferenças. Liderados por Xavier, os X-Men lutam para proteger um mundo que os teme. Eles estão presos em uma batalha contra um ex-colega e amigo, Magneto, que acredita que os humanos e os mutantes não devem viver juntos.
Mesmo com baixo orçamento e com cronograma apertado, Brian Singer fez na época um filme que, não só soube respeitar a mentalidade dos fãs das HQ, como também soube atrair pessoas que nunca na vida leram uma HQ antes na vida. A grande sacada do roteiro foi tratar o assunto com pé no chão (algo que Richard Donner fez muito bem em Superman em 1978) e ser levado mais para o lado da ficção científica sério, mas ao mesmo tempo em que toca em assuntos espinhosos como o preconceito.
Apesar de um elenco semi desconhecido, cada um ficou muito bem encaixado em seus respectivos personagens, como no caso da dupla de veteranos Patrick Stewart e Ian McKellen, respectivos Charles Xavier e Magneto, amigos de longa data, mas que se tornaram inimigos devido suas idéias diferentes quanto ao futuro da raça mutante. As cenas em que ambos contracenam estão entre as melhores do filme.
Contudo o grande astro da trama fica mesmo nas costas de Hugh Jackman que parece que nasceu para ser o tão popular Wolverine. De um completo desconhecido na época, o ator virou astro da noite para o dia. Isso devido ao fato de, não interpretar somente um personagem tão querido pelo público, mas porque também soube tirar melhor proveito de cada momento que esta em cena, principalmente das cenas de ação em que participa. Visto hoje, o filme é uma espécie de prólogo do que estaria por vir nos filmes seguintes da franquia de sucesso.


Curiosidade: A produção de X-Men - O Filme foi recheada de problemas. Além da troca de Dougray Scott por Hugh Jackman no papel de Wolverine, a data de estréia do filme foi antecipada pelos executivos da Fox em quase 6 meses, o que fez com que o filme apenas fosse concluído poucas semanas antes da estréia oficial nos cinemas americanos. Além disso, as 500 cenas que utilizaram efeitos especiais foram encomendadas entre várias empresas, para que tudo ficasse pronto a tempo do lançamento.


Homem Aranha (2002)



Sinopse: Depois de ser picado por uma aranha geneticamente modificada, Peter Parker ganha super poderes e as habilidades da aranha para se agarrar a qualquer superfície. Ele promete usá-los para combater o crime e começa a entender as palavras de seu querido tio Ben: com grandes poderes vêm grandes responsabilidades.

Durante muitos anos, foi um verdadeiro parto levar as aventuras do popular herói Marvel para o cinema, mas graças ao sucesso de Blade, além do primeiro filme dos X-Men, os produtores da Sony viram o potencial desses heróis no cinema. O que levou então a produzirem adaptação que  seria o início da era de ouro das adaptações do inicio do século 21. Com a direção de Sam Raimi, acompanhamos o nascimento do herói gradualmente, sem pressa, para termos total simpatia por ele e compreender as suas motivações. Há primeira hora é a montagem do palco, para a criação tanto do herói como do vilão, que aqui é o Duende Verde, interpretado por competência habitual de Willem Dafoe. 
O filme se divide na ação, com o amadurecimento do personagem perante as adversidades trágicas que o fazem a se tornar um herói, com o amor impossível que ele sente pela personagem Mary Jane (Kisten Dunst). Embora seja um filme que possua ótimas cenas de ação, e efeitos especiais caprichados, os fãs habituais de Raimi podem se sentir um tanto que desapontados, por não enxergarem em nenhum momento do filme as marcas registradas habituais do cineasta, como movimento vertiginoso da câmera tão usado na trilogia Uma Noite Alucinante. Mas nada que comprometa o resultado final, que acabou se tornando tanto um sucesso de crítica, como de público e que alavancou a grande leva de super heróis para o cinema desde então.

Mais informações sobre atividade clique aqui.



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