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Sapucaia do Sul/Porto Alegre, RS, Brazil
Sócio e divulgador do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte. Me acompanhem no meu: Twitter: @cinemaanosluz Facebook: Marcelo Castro Moraes ou me escrevam para marcelojs1@outlook.com ou beniciodeltoroster@gmail.com

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quarta-feira, 26 de novembro de 2014

Cine Curiosidade: INTERESTELAR ULTRAPASSA US$400 MILHÕES DE ARRECADAÇÃO EM BILHETERIAS NO MUNDO TODO

Longa é estrelado por Matthew McConaughey e Anne Hathaway
Interestelar, do aclamado cineasta Christopher Nolan (trilogia "Batman: O Cavaleiro das Trevas", "A Origem") superou a marca de US$400 milhões no terceiro fim de semana após seu lançamento. O anúncio foi feito nesta semana por Veronika Kwan Vandenberg, Presidente de Distribuição Internacional da Warner Bros. Pictures, e Megan Colligan, Presidente de Distribuição de Marketing Mundial da Paramount Pictures. Até 23/11, o filme havia arrecadado US$120,7 milhões nos EUA e US$328,9 milhões no resto do mundo, totalizando aproximadamente US$450 milhões.
No Brasil, o filme estreou em 6 de novembro e já ultrapassou as marcas de 3.177.295 espectadores e R$ 14 milhões em bilheteria.
O longa, que dominou a bilheteria mundial em seus dois primeiros fins de semana de lançamento, teve uma abertura fenomenal na China, onde arrecadou US$82,5 milhões nos primeiros 12 dias de lançamento e se tornou a segunda maior bilheteria para o estúdio. Na Coréia, o filme é agora o maior lançamento da Warner Bros.. Já na Rússia, Interestelar é o longa de Christopher Nolan com a maior bilheteria da história.
Os espectadores que quiseram fazer essa viagem na maior tela possível correram para assistir Interestelar nos cinemas IMAX e geraram um total mundial de US$13,5 milhões em seu terceiro fim de semana. O filme já arrecadou US$33,3 milhões nos EUA e US$38,7 milhões no resto do mundo, totalizando US$72 milhões em telas IMAX.
"É muito emocionante saber que o público de todas as idades - e em todo o mundo - foi cativado por Interestelar, de Christopher Nolan. Estamos muito animados em ver que essa reação ao filme está sendo compartilhada entre os espectadores em todos os lugares”, disse Megan Colligan.
Kwan Vandenberg aponta: “Christopher Nolan e seu notável elenco e equipe de produção entregaram mais uma aventura cinematográfica convincente que deve ser vista em uma tela grande. A resposta, tanto dos críticos como do público, é um testemunho da originalidade do filme, dos visuais espetaculares e do peso emocional, e esperamos um boca a boca entusiasmado para continuar a impulsionar a bilheteria, agora que caminhamos para uma agitada temporada de férias”.

Interestelar conta com um elenco que inclui o vencedor do Oscar® Matthew McConaughey ("Clube de Compras Dallas"), a vencedora do Oscar® Anne Hathaway ("Os Miseráveis"), a indicada ao Oscar® Jessica Chastain ("A Hora Mais Escura"), Bill Irwin ("O Casamento de Rachel"), a vencedora do Oscar® Ellen Burstyn ("Alice Não Mora Mais Aqui") e o vencedor do Oscar® Michael Caine ("Regras da Vida"). O elenco principal também conta com Wes Bentley, Casey Affleck, David Gyasi, Mackenzie Foy e Topher Grace.
O filme foi escrito por Christopher Nolan e Jonathan Nolan. Emma Thomas, Christopher Nolan e Lynda Obst são os produtores, com Jordan Goldberg, Jake Myers, Kip Thorne e Thomas Tull como produtores executivos.
A equipe criativa por trás das câmeras é liderada pelo diretor de fotografia Hoyte Van Hoytema ("Ela"), o designer de produção indicado ao Oscar® Nathan Crowley ("Batman: O Cavaleiro das Trevas"), o editor indicado ao Oscar® Lee Smith ("Batman: O Cavaleiro das Trevas") e a figurinista indicada ao Oscar® Mary Zophres ("Bravura Indômita"). A trilha sonora é composta pelo vencedor do Oscar® Hans Zimmer (trilogia "Batman: O Cavaleiro das Trevas", "O Leão Rei").
Lançado em 6 de novembro no Brasil, Interestelar é uma apresentação da Warner Bros. Pictures e da Paramount Pictures, em associação com a Legendary Pictures, e produção da Syncopy/Lynda Obst Productions. O longa está disponível nos formatos 35mm, digital, IMAX e em versões legendadas e dubladas em cinemas selecionados.


Link para trailer: http://youtu.be/igLyGvbp-04
 

 
Para mais informações à imprensa:

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terça-feira, 25 de novembro de 2014

Cine Dica: Em Cartaz: Jogos Vorazes: A Esperança - Parte 1



Sinopse: Após ser resgatada do Massacre Quaternário pela resistência ao governo tirânico do presidente Snow (Donald Sutherland), Katniss Everdeen (Jennifer Lawrence) está abalada. Temerosa e sem confiança, ela agora vive no Distrito 13 ao lado da mãe (Paula Malcomson) e da irmã, Prim (Willow Shields). A presidente Alma Coin (Julianne Moore) e Plutarch Heavensbee (Philip Seymour Hoffman) querem que Katniss assuma o papel do tordo, o símbolo que a resistência precisa para mobilizar a população. Após uma certa relutância, Katniss aceita a proposta desde que a resistência se comprometa a resgatar Peeta Mellark (Josh Hutcherson) e os demais Vitoriosos, mantidos prisioneiros pela Capital.
 Jogos Vorazes: A Esperança - Parte 1, que dá continuidade às adaptações dos livros escritos pela autora Suzanne Collins, nada mais é do que uma bela metáfora sobre o nosso mundo contemporâneo, que é sempre bombardeado pela mídia, reality shows alienantes e que, por vezes, usam e abusam de assuntos delicados, sendo tudo pela audiência ou por intenções obscuras. O filme dirigido por Francis Lawrence (Constantine) dá continuidade aos eventos do filme anterior (Em Chamas) para vermos a protagonista Katniss Everdeen (Jennifer Lawrence) a serviço do Distrito 13, para tentar a todo custo derrotar a Capital comandada pelo presidente Snow (Donald Sutherland). Ao mesmo tempo Peeta Mellark (Josh Hutcherson) é usado pelo governo para tentar convencer os rebeldes a não começarem uma rebelião.
 Diferente dos demais blockbusters atuais, Esperança: Parte 1 vai contra a maré. São relegadas as cenas de ação para o segundo plano e é construída uma verdadeira trama de jogos políticos de ambos os lados do conflito. Enquanto a Capital usa o terror contra aqueles que forem contra eles, o Distrito 13 usa a protagonista a todo custo como símbolo da resistência, numa verdadeira propaganda contra o sistema.
 É aí que Jennifer Lawrence novamente brilha em seu papel, pois ela sabe dosar momentos em que sua personagem exige uma demonstração de total falta de preparo quando se transforma num símbolo de propaganda da resistência, como também num momento dramático, em que ela se encontra no campo de guerra e tenta passar pelos meios de comunicação o horror que a Capital cria contra as minorias. Contudo, é fácil rotularmos a Capital como o verdadeiro símbolo cruel da trama, mas o Distrito 13 não fica muito atrás, pois eles usam a protagonista no seu reality show da resistência de tal forma, que é preciso rir para não chorar na situação em que Katniss se encontra.
 Se nos capítulos anteriores ela se viu obrigada a disputar uma competição mortal para tentar sobreviver, aqui ela se vê sendo usada como uma peça de um grande xadrez para fins políticos do conflito. Embora ela demonstre apoio pela causa, ao mesmo tempo ela se vê num caminho sem volta. A cena em que a protagonista se encontra brincando com um gato num abrigo subterrâneo, em que ela fica jogando luzes de uma lanterna para que ele fique correndo atrás, sintetiza o exato momento em que ela se dá conta que está numa situação similar a do bichano.
 Embora a personagem de Jennifer Lawrence seja a força vital da trama, os outros personagens, com seus respectivos intérpretes não ficam muito atrás: Philip Seymour Hoffman cumpre com louvor o seu desempenho, ao interpretar Plutarch Heavensbee e vê-lo atuando só nos faz lamentar ainda mais sua morte precoce que ocorreu neste ano. Julianne Moore surpreende sempre ao surgir em cena e por vezes até mesmo ofuscando a própria protagonista, mas é novamente Woody Harrelson como Haymitch Abernathy que nos brinda com momentos em que o seu humor negro amenizam o drama que assola o ambiente dos personagens.
 De drama o filme está cheio, mas nem por isso as cenas de ação (que são poucas) deixam a desejar quando elas surgem. Francis Lawrence prova ser hábil com a câmera que usa, onde as cenas exigem um movimento dinâmico e quando elas acontecem, por um momento não parece ser mais um filme de Jogos Vorazes mas uma espécie de filme de guerra como A Hora Mais Escura. Atenção para uma cena de resgate na capital às escuras, que se mistura ação, intercalada com momentos de puro suspense. E quando se achava que esse momento de tensão terminaria de uma forma previsível, eis que ele se encerra de uma forma desesperadora e nos fazendo temer pela vida da protagonista. 
 Com um final que fica em aberto e abrindo alas para a última parte da franquia, Jogos Vorazes: Esperança - Parte 1 é mais um capítulo da cine série que serve de exemplo de blockbusters com conteúdo e que nos faz questionar a nossa própria realidade, que está cada vez mais afogada por mídias que manipulam os verdadeiros fatos que acontecem e que beneficiam aqueles que se dizem a serviço do povo.



Cine Curiosidade: Curso sobre o Novo Cinema Argentino em destaque.

NOVO CURSO CRIADO PELO CENA UM FOI DESTAQUE NO JORNAL DO COMÉRCIO DE HOJE.


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segunda-feira, 24 de novembro de 2014

Cine Especial: O Novo Cinema Argentino: Parte 6

Em minha 42ª participação dos cursos criados pelo Cena Um, o tema dessa vez será sobre o Novo Cinema Argentino. A atividade irá acontecer nos dias 25 e 26 desse mês de novembro e será ministrado por Rosângela Fachel de Medeiros, que ministrou o curso sobre "David Cronenberg: Seu Cinema e Suas Obsessões". Enquanto os dias da atividade não chegam, por aqui estarei postando sobre os melhores filmes dessa nova fase que o cinema de nossos hermanos vive atualmente.  


DOIS IRMÃOS



Sinopse:Eles precisam um do outro, mas não conseguem ficar juntos por muito tempo. Susana (Graciela Borges), uma agente imobiliária egoísta, possessiva e dominante, que parece ser incapaz de entender o irmão, Marcos (Antonio Gasalla), que protege a mãe, é bondoso, sensível e amigo de seus amigos.


O diretor argentino Daniel Burman estreou no cinema bem cedo, aos 25 anos em 1988 surpreendendo a todos. Mesmo jovem, surpreendeu pelo olhar maduro em filmes em que explorava muito bem as relações humanas como Leis de Família e Abraço Partido. Em Dois Irmãos ele explora a fragilidade com um bom humor refinado de uma dupla de irmãos de terceira idade.
A dupla formada por dois veteranos do teatro e cinema por lá, Graciela Borges e Antonio Grasalla acabam esbanjando versatilidade e um talento enorme no qual ambos estão em igualdade um com outro. Curiosamente a trama conseguiu fazer com que ambos os personagens se detestarem, mas se darem conta que não conseguem viver um sem o outro, mesmo com suas brigas do dia a dia. Atenção para a cena que ambos escutam o vizinho através de copos na parede, hilária, inventiva e contagiante. Com um filme como esse, mais O Segredo dos Seus Olhos e Abutres, o cinema argentino definitivamente prova que veio pra ficar.



ABUTRES



Sinopse: Sosa (Ricardo Darín) é um "urubu", um advogado especializado em acidentes rodoviários. Todos os dias ele vai aos locais de acidente, aos setores de emergência dos hospitais e às delegacias procurando clientes. Seu trabalho é lidar com as testemunhas, policiais, juízes e companhias de seguro. Mas o que seus clientes não sabem é que a agência para a qual trabalha está envolvida em esquemas de corrupção e desvio de dinheiro. Quando se apaixona pela jovem paramédica Luján (Martina Gusman), Sosa decide se aposentar do trabalho sujo e viver ao lado dela. Mas seu passado não o deixará tão facilmente.


Abutres chegou para reafirmar o talento Argentino com relação a cinema, com as qualidades que sempre mostrou, com uma boa direção e boas historias.Abutres chama-se, no original, Carancho, é o nome de uma ave predadora do noroeste argentino. Alimenta-se de restos de outros animais e até humanos e o motivo do titulo ser esse não só faz uma referencia a Carancho, mas também do personagem central da trama, representado por Darín em seu novo filme.
Nos últimos anos, aumentou muito o número de acidentes com vítimas na Argentina. Como consequência, criou-se uma verdadeira indústria do acidente, com advogados especializados em defender as famílias das vítimas. Quem trabalha nesta área, não esta nem um pouco interessado em ajudar as vitimas e sim ganhar algum lucro com isso. O advogado que Darín interpreta é o abutre mais do que perfeito. Tem o instinto do sangue e sabe convencer as famílias a lhe entregarem os casos.
No filme, Darín termina por relacionar-se com uma médica que atende a esses mortos e feridos. É interpretada por Martina Guzmán, mulher do diretor. A própria médica, a princípio altruísta, revela suas ambições. Trapero não facilita a pessoa que for assistir a esse incrível filme. É mais do que uma simples critica sobre a crise dos acidentes que ocorrem por lá, mas também uma impressionante aula de cinema com o que o diretor faz com a câmera e pelo visto, desde O Segredo Dos Seus Olhos, eles pegaram gosto por sequências que, aparentemente, não há cortes. O final é eletrizante e fica na memória do público por muito tempo.

 

Tese Sobre Um Homicídio



Sinopse: Roberto Bermudez (Ricardo Darín) é um especialista em Direito Criminal que ministra um curso bastante reconhecido. Uma nova turma está prestes a iniciar as aulas e entre os alunos está Gonzalo (Alberto Ammann), filho de um velho conhecido do professor. Gonzalo trata Roberto como um verdadeiro ídolo, o que incomoda o mestre. Já com as aulas em pleno andamento, um brutal assassinato ocorre perto da universidade. Roberto logo demonstra interesse no caso e, ao investigar os detalhes, passa a crer que Gonzalo seja o autor do crime e esteja desafiando-o a um jogo de inteligência.


Que Ricardo Darin é um ótimo ator, sendo que aqueles que assistiram Abutres, Um Conto Chinês  e o "O segredo dos seus olhos" todo mundo já sabe disso. Também não é nenhum segredo que os filmes estrelados por ele cheguem por aqui e atraindo cada vez mais atenção do cinéfilo. O ator acerta mais o alvo do que erra. Pelo menos na maioria dos filmes que chegou por aqui sempre ele nos surpreendeu.
Na sua mais nova atuação, "Tese sobre um homicídio", é um filme policial cuja trama sempre soa familiar, mas é graças a sua atuação que faz a diferença.  Baseado em um romance de Diego Paszlowski, "Tese sobre um homicídio" não ousa nem em seu tema e tão pouco na sua construção, optando por uma trama  linear para atrair o publico, mesmo que apresente um ato final que deixa mais perguntas do que respostas.  Como bom filme de investigação, apresenta sua historia, seus protagonistas e seus conflitos interiores da maneira mais plausível possível, para então, enlaçar o cinéfilo em uma gigante bola de neve, cheia de pistas duvidosas  e um jogo de gato e rato que para o bem ou para o mal prende a nossa atenção até o fim.
O grande problema de “Tese sobre um homicídio" é o que citei acima, de sempre soar familiar em muitos momentos, principalmente para o cinéfilo mais atento e que já viu tramas policiais semelhantes. O que diferencia de outras produções, é a forma como ela se apresenta visualmente, onde a câmera se torna o olhar do protagonista e sempre fazendo a gente assistir através da perspectiva dele. Isso sem contar à fotografia que remete os bons tempos do gênero noir e uma trilha sonora caprichada que se casa muito bem em momentos de tensão.
Apesar dos pesares, é um filme que prova que o cinema Argentino cada vez mais está querendo investir em outros gêneros. Resta saber se sua boa fase pode ou não sobreviver sem atores de quilate como Ricardo Darin.


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Cine Dica: Cinema Marginal Brasileiro



Apresentação

Nos anos 60 o Cinema Novo viveu seu auge e também seu declínio. O poder da repressão da ditadura se impunha através da Censura que vetava e proibia filmes e cerceava a liberdade dos cineastas. A partir daquele momento dois caminhos antagônicos se configuraram. De um lado o cinema de concessões e diálogo com o grande público. De outro, o cinema de resistência e guerrilha. Desenvolveu-se então um ciclo de filmes que ficaram à margem do sistema. A proposta era baseada no radicalismo estético, no experimentalismo extremado e na subversão política. Surgia assim o Cinema Marginal brasileiro.




O curso Cinema Marginal Brasileiro, ministrado por Leonardo Bomfim, propõe um mergulho num dos momentos mais inventivos da história do cinema brasileiro, contextualizando os filmes em relação à cinematografia nacional e às influências das rupturas modernas dos anos 1960, na Europa, Estados Unidos e Japão.

Entre os temas que serão abordados no curso, estão os diálogos e as distâncias entre filmes de cineastas como Rogério Sganzerla, Julio Bressane, Andrea Tonacci, Ozualdo Candeias e Carlos Reichenbach; a relação turbulenta com Glauber Rocha e o Cinema Novo; a necessidade de uma criação inventiva dentro de uma situação política repressiva, e a reflexão sobre a herança dos marginais para o cinema brasileiro contemporâneo.


     

Conteúdos

AULA 1

1)O momento do cinema brasileiro nos anos 1960.
2) A relação com o Cinema Novo: radicalização ou ruptura?
3) A reverência a José Mojica Marins.
4) Ozualdo Candeias e o cinema da Boca do Lixo.
5) O estouro de Rogério Sganzerla com O Bandido da Luz Vermelha.


AULA 2

1) Julio Bressane: Matou a Família e Foi ao cinema.
2) Os outsiders: José Agrippino de Paula, João Silvério Trevisan e Fernando Coni Campos.
3) A produção marginal em Minas e na Bahia.
4) O surgimento da produtora Belair.
5) O fim da invenção? O cinema de exílio e o cinema popular nos anos 1970.



Ministrante: Leonardo Bomfim

Jornalista e Mestre em Comunicação Social (PUCRS). Membro da Associação de Críticos de Cinema do Rio Grande do Sul (ACCIRS). Curador das mostras "Cinema Marginal" e "Cinema Black", realizadas na Sala de Cinema P. F. Gastal. Diretor do documentário em longa-metragem Nas paredes da Pedra Encantada (2011). Diretor do videoclipe A Marchinha Psicótica de Dr. Soup, do Júpter Maçã. Publicou artigos em revistas como Teorema; Norte; Noize e em sites como Senhor F; Fronteiras do Pensamento e Rock Press. Editou o site Freakium, sobre cultura pop, música e cinema, de 2005 a 2007. Já ministrou os cursos "Novos Cinemas dos Anos 60", "Brian De Palma: O Poder da Imagem" e "Lumiére, Méliès & Outros Pioneiros" pela Cena UM.




Curso
CINEMA MARGINAL BRASILEIRO
de Leonardo Bomfim


Datas
11 e 12 / Dezembro (quinta e sexta)

Horário
19h30 às 22h

Local
Centro Cultural CEEE Erico Verissimo
(Rua dos Andradas, 1223 - Centro - Porto Alegre - RS)


Informações 
cenaum@cenaum.com  /  Fone: (51) 9320-2714

Inscrições


Realização
Cena UM Produtora Cultural

Patrocínio

Apoio Cultural

Parceria

Apoio de Divulgação

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Cena UM
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