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Sapucaia do Sul/Porto Alegre, RS, Brazil
Sócio e divulgador do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte. Me acompanhem no meu: Twitter: @cinemaanosluz Facebook: Marcelo Castro Moraes ou me escrevam para marcelojs1@outlook.com ou beniciodeltoroster@gmail.com

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segunda-feira, 25 de setembro de 2017

Cine Dica: Em Cartaz: MÃE!

Sinopse: A relação de um casal é colocada à prova quando recebem hóspedes que não convidaram e que interrompem as suas tranquilas existências.
Os personagens dos filmes de Darren Aronofsky vão sempre à busca da perfeição, mas que acabam dando de encontro com os seus próprios demônios interiores. De “Réquiem Para um Sonho”, para “Cisne Negro”, assistirmos a obsessão de pessoas, cuja suas jornadas se enveredam para um circulo vicioso e o que os levam a um caminho sem volta. Em “Mãe!”, testemunhamos tudo isso numa escala de proporções bíblicas, onde o cenário de uma simples casa se torna do auge para degradação da qual a própria humanidade se encaminha.
A trama gira em torno de um casal (Jennifer Lawrence e Javier Bardem), onde ambos vivem numa grande casa no campo e é onde o marido busca inspiração para escrever o seu novo livro. Porém, surge um homem (Ed Harris), que se diz perdido e que logo seguida surge também sua mulher (Michele Pfeiffer) que estava a sua procura. O surgimento desse estranho casal começa a desencadear eventos imprevisíveis e revelando mistérios até então escondidos dentro dessa casa.
Embora a trama se passe num único cenário, Aronofsky cria tantas situações num único lugar que requer termos uma atenção em dobro com relação ao que está acontecendo na tela. Com a câmera na mão, por vezes trêmula, o cineasta acompanha os passos da esposa, sendo que acaba se tornando uma espécie de terceira pessoa que acompanha as situações que vão surgindo ao longo do tempo. Se no primeiro ato as coisas aparentam certa calmaria, mesmo com o surgimento dos dois misteriosos personagens, logo em seguida somos bombardeados por momentos imprevisíveis e que fazem com que a câmera corra velozmente para que não percamos nenhum detalhe.
Com isso se cria um verdadeiro cenário de tensão e que reflete gradualmente a confusão mental e física da qual a personagem de Jennifer Lawrence vai passando ao longo do filme. Aliás, já adianto que atriz tem aqui o seu melhor desempenho de sua carreira, cujo ar singelo dá lugar a um ser que sentiu na pele todos os horrores vindos de fora e isso somente num filme de pouco mais de duas horas. Assim como os outros personagens nos filmes anteriores do cineasta, a personagem de Lawrence busca o equilíbrio para tornar o seu lugar num mundo perfeito, mas que, infelizmente, a intromissão dos inúmeros personagens que vão surgindo vão desencadeando um verdadeiro apocalypse mesmo num local cujo espaço não é assim tão grande e gerando em nós uma verdadeira sensação claustrofóbica.
Para os mais atentos, não demora muito para nos darmos conta sobre o que realmente está acontecendo, principalmente para aqueles que conhecem a fundo determinadas passagens bíblicas. Porém, Aronofsky procura não explicar, mas sim usando inúmeras cenas simbólicas e das quais elas querem dizer alguma coisa para aqueles que vão testemunhando o redemoinho de acontecimentos que vão saltando na tela. Ao mesmo tempo em que o cineasta ousa em filmar a sua visão particular com relação no que acredita, ele volta a explorar em temas dos quais ele já havia posto em prática anteriormente no filme Fonte da Vida, onde ele consegue a proeza de levantar questões sobre o meio ambiente e tornando os humanos como seres inconsequentes e mesquinhos com relação ao mundo em que vive.
Mas isso tudo é somente os preparativos para o derradeiro ato final, do qual testa os limites do casal principal e revelando as suas reais facetas com relação aquele cenário do qual eles se encontram. Aliás, o mundo representado ali, seria então uma dura crítica que o cineasta faz com relação ao surgimento de celebridades instantâneas de hoje, consumismo desenfreado, surgimento das mais diversas crenças religiosas, retrocessos sociais, protestos pacíficos sendo encurralados pelo fascismo e revelando o pior do ser humano. Tudo isso culminando com o fato de que o lar em que o homem nasce não é o bastante, mas então para onde se vai quando mais nada se tem?
Cabe então questionarmos a solução fácil da qual o cineasta então cria nos segundos finais da trama, mas que não tira o fato de que o processo será o mesmo e tornando tudo em um circulo vicioso e sem fim. Essa solução apresentada seria então uma representação com relação à persistência do homem em querer prosseguir na terra em que pisa, mas que nunca encontrará um equilíbrio perfeito do qual tanto deseja, pois nada será o suficiente para se satisfazer. Um momento final esclarecedor, mas que não nos tira o peso das nossas costas quando saímos da sala do cinema.
Mãe!” talvez venha se tornar o melhor filme em que sintetiza a situação do mundo atual em que vivemos e que, infelizmente, anda se fazendo muito pouco para se mudar esse quadro.     



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Cine Dica: mostra Sylvio Back 8.0: Filmes noutra margem



  Sylvio Back

Caros (as) Jornalistas:

Segue abaixo todas as informações sobre a mostra Sylvio Back 8.0: Filmes noutra margem, que acontecerá de 25 a 29 de setembro. Sylvio Back virá a Porto Alegre para a abertura da mostra e estará presente nas sessões das 19h do dia 25 e 26 de setembro (segunda e terça-feira). Com está confirmação, houve alteração de dois horários na programação (marcados em amarelo).

O cineasta pode conversar com a imprensa, caso seja possível.

Agradeço desde já pela divulgação.



Tânia Cardoso de Cardoso

Coordenadora e curadora

Sala Redenção – Cinema Universitário


(51) 3308-4081


 Mostra SYLVIO BACK 8.0 – FILMES NOUTRA MARGEM

A Sala Redenção – Cinema Universitário se associa às comemorações nacionais pelos oitenta anos de vida do cineasta Sylvio Back, autor de 38 filmes e detentor de 76 prêmios nacionais e internacionais, exibindo entre os dias 25 e 29 de setembro, em dois horários, nove longas-metragens, a maioria tematizando a magnífica história remota e recente do Rio Grande do Sul.

 Chamado de “Cacique do sul” por Glauber Rocha, justamente por ter uma obra conectada à civilização do Extremo-Sul, o público assistirá desde aos clássicos, “Aleluia, Gretchen” (premiado em Gramado) e “A Guerra dos Pelados”, a “Revolução de 30”, “República  Guarani”, “Guerra do Brasil”, “Rádio Auriverde” e “O Contestado – Restos Mortais”, além dos existenciais, “Lance Maior” (seu filme de estreia) e “Lost Zweig” (premiado em Brasília).

Referindo-se à mostra, que leva o curioso e original título de “Sylvio Back 8.0 – Filmes Noutra Margem”, Back, também poeta e escritor (tem 24 livros publicados), sublinha que “nesse embalo de garimpo existencial é que topei dar passagem a esta inestimável retrospectiva fílmica aí em Porto Alegre para cravar minha nova idade. Que os filmes falem por mim, eles sempre foram melhores do que eu! Que o digam as dezenas de colaboradores com quem, prazerosamente, compartilho a honra e a obra que, se subsiste, é graças ao estro e à expertise deles”.

Obra aberta



Neste relato exclusivo, Sylvio Back confessa que guarda “... ralas e rasas glórias do passado a festejar. Pelo contrário. Em quantas meu cinema foi omitido, esquecido, desqualificado, ridicularizado, vitima de incompreensões, ou surdamente, patrulhado à direita e à esquerda, só porque caminho com os próprios pés e não alimento espírito de horda. Jamais flertei com o público, a crítica ou a mídia”.

 E conclui: “São seis décadas circunavegando pela cultura brasileira a bordo de uma obra aberta, que não procura apascentar almas ou fundar verdades unívocas, nem levar o espectador pelas mãos. Adoro deixá-lo na maior orfandade, apenas com suas idiossincrasias, literalmente, consigo próprio. Ele cá e os filmes piscando incólumes nas telinhas e telonas pelos anos afora”.



Filmes da mostra



A Guerra dos Pelados (1971 | cor | 93 min.), adaptação do romance “Geração do Deserto”, de Guido Wilmar Sassi; roteiro com Oscar Milton Volpini; produção e direção.

25 de setembro | segunda-feira | 16h

Outono de 1913, interior de Santa Catarina. A con­cessão de terras a uma companhia da estrada de ferro es­trangeira para explorar suas riquezas através de uma serraria subsidiária, e a ameaça de redutos mes­siânicos de posseiros expropriados, geram um sangrento conflito na região. Por exigência dos “coronéis”, forças militares regionais e o Exército nacional intervêm. Mas, os “pela­dos” (assim chamados por rasparem a cabeça) se revoltam, protagonizando uma resistência à semelhança de Canu­dos.

  

Prêmios: “Prêmio de Qualidade”, do Ins­tituto Nacional do Cinema-INC/71; “Melhor filme brasileiro exibido em São Paulo/71 (“Folha de S.Paulo”); Prêmio “Governador de São

 Lance Maior (1968 | PB | 100 min.), roteiro com Oscar Milton Vol­pini; diálogos de Nelson Padrella; produção e direção.

25 de setembro | segunda-feira | 19h

Mário, estudante universitário e bancário, através de uma ligação amorosa com Cristina, jovem rica, orgulhosa e emancipada, tenta ascender social­mente. Entre os dois coloca-se a sensual comerciária Neusa, inexperiente e revoltada com a condição humilde de sua família. Cada um buscando um lugar ao sol, enredam-se num diabólico jogo de sexo e amor.



Prêmios: “Melhor Atriz” (Irene Stefânia) e “Melhor Cartaz” no 4º. Festival de Brasília.

 Paulo”/71; três prêmios para o elenco no I Festival de Cinema de Guarujá-SP/71; Men­ção es­pecial na II Semana Internacional do Filme de Autor em Málaga  (Espanha); selecio­nado para o Festival de Berlim (Al. Ociden­tal)/71.

 Revolução de 30 (1980 | PB | 120 min.), pesquisa, roteiro, produção e direção.

26 de setembro | terça-feira | 16h

Filme-colagem de uma trintena de documentários e filmes de ficção dos anos 1920, culminando com cenas inéditas da Revolução de 1930. Todo em preto-e-branco, o principal tônus é a excelência restauração fotográfica de suas imagens, emoldurada por uma trilha sonora autêntica, de rara beleza e qualidade de emissão. Duas horas de estupefação, gargalhadas, esgares inesperados, achados anedóticos e ironias sorrateiras.


Aleluia, Gretchen (1976 | cor | 115 min.), argumento, ro­teiro com Manoel Carlos Karam e Oscar Milton Volpini; produção e direção.

26 de setembro | terça-feira | 19h

Saga de uma família de imigrantes alemães que, fugindo ao nazismo, vem se radicar numa cidade do Sul do Brasil, por volta de 1937. Às vésperas e durante a II Grande Guerra, membros da família se envolvem com a Quinta Coluna e o Integralismo. Na década de 50, graças a ligações perigosas com o rescaldo da guerra, os Kranz são visitados por ex-oficiais da SS em trân­sito para o Cone Sul. A trama se estende aos dias de hoje.

Prêmios: Em dois anos, 15 premiações nacionais (“Air France”, “Gol­finho de Ouro”, “Governador de São Paulo”, “Coruja de Ouro”, Associação dos Críticos de Arte-APCA/SP); selecionado para os fes­tivais de Brasília, Gramado, Chi­cago (EUA), Mannheim e Berlim (Alemanha).


República Guarani (1982 | cor | 100 min.), pesquisa e ro­teiro com Deonísio da Silva; produção e direção. 

27 de setembro | quarta-feira | 16h

Entre 1610 e 1767, ano da expulsão dos jesuítas das Américas, numa vasta área dominada por índios Guarani e parcialidades linguísticas afins, e dre­nada pelos rios Uruguai, Paraná e Paraguai, vingou um discutido projeto religioso, social, econômico, político e arquitetônico, sem equivalência na história das relações

conquistador-índio. Trezentos e cinquenta anos depois é possível identificar uma nostalgia daqueles tempos. Ante as similitudes com o passado, este filme é a retomada do debate.



Prêmios: “Melhor Ro­teiro” e “Melhor Trilha Sonora”, no XV Festival de Bra­sília/82; prêmio “São Sa­ruê”/82 (Federação de Cineclubes do Rio de Janeiro); “Melhor Documentá­rio”/84 (Associa­ção de Críticos Cine­matográficos/MG); “Men­ção Honrosa” no II Festival Latinoameri­cano de Cinema dos Povos Indígenas/87 (RJ).


Guerra do Brasil (1987 | cor | 83 min.), pesquisa, roteiro, texto, pro­dução e direção.

28 de setembro | quinta-feira | 16h

En­tre 1864 e 1870, a América do Sul é palco do maior e mais sangrento con­flito armado do século, conhecido como a “Guerra do Paraguai”, envolvendo Brasil, Argentina, Uruguai e Pa­raguai, e que vitimou um milhão de pessoas. No filme entrelaçam-se a história oficial, o imaginário popular e a crítica de militares, cronistas e his­toriadores, articulado a um complexo painel iconográfico e musical, e a um resgate visual do teatro de operações no Paraguai.


Prêmios: “Prêmio Especial do Júri” no III Rio-Cine Festival/87 “Melhor Ro­teiro” no I Festival de Cinema de Natal (RN)/87; “Melhor Cartaz” (João Câmara e Dulce  Lobo) no IX Festi­val Internacional del Nuevo Cine Latino Americano de Havana (Cuba)/87.                    


Rádio Auriverde (1991 | PB | 70 min.), pesquisa, roteiro, textos, produção e direção.

28 de setembro | quinta-feira | 19h

Com imagens e sons inéditos de Carmen Miranda e do Brasil na II Guerra Mundial, o filme penetra no desconhecido universo da guerra psicológica que conturbou a presença da Força Expedicionária Brasileira (FEB) na Itália (1944-45). Através das musicalmente alegres e debochadas transmissões de uma rádio clandestina, tema-tabu entre os pracinhas, o filme acaba também revelando as tragicômicas relações entre os Estados Unidos e o Brasil durante o conflito – cujas consequências jamais se esgotaram.

 Prêmio: “Pesquisa” no IV Festival de Cinema de Natal (RN)/91.



Lost Zweig (2003 | cor | 114 min.). Argumento original e roteiro, baseado no livro, “Morte no Paraíso”, de Alberto Dines, com Nicholas O’Neill, produção e direção.

29 de setembro | sexta-feira | 16h

Última semana de vida do escritor judeu austríaco Stefan Zweig, autor do livro "Brasil, País do Futuro" e de sua jo­vem mulher, Lotte que, num pacto cercado de mistério, se suicidam em Petrópolis (RJ) após o Carnaval de 1942, ao qual haviam as­sistido. Um gesto que ainda hoje, sessenta anos depois, des­perta incóg­ni­tas e assombro pela sua pre­meditação e caráter emblemático.

Prêmios: “Melhor Atriz” (Ruth Rieser), “Melhor Roteiro”

(Sylvio Back e Nicholas O´Neill) e “Melhor Direção de Arte” (Bárbara Quadros) no 36º Festival de Brasí­lia/2003; “Melhor Fotografia” (Antonio Luiz Mendes) no 11º Festival de Cuiabá (MT)/2004; “Melhor Filme”, “Melhor Diretor” (Sylvio Back), “Melhor Fotografia” (Antonio Luiz Mendes) e “Melhor Trilha Sonora” (Raul de Souza e Guilherme Vergueiro) no 14º. Cine-Ceará (CE)/2004; “Melhor Diretor” (Sylvio Back) no 14º.Festival de Cinema e Vídeo de Natal (RN)/2004; selecionado para o XXII Festival Internacional de Cinema do Uru­guai/2004; Festival do Rio 2004; e 28º. Mostra Internacional de São Paulo/2004; eleito entre os “50 melhores filmes da década” pelo jornal “O Globo” (2009).



O Contestado – Restos Mortais (2010 | cor/PB | 118 min.). Pesquisa histórica, iconográfica, musical, produção e direção.

29 de setembro | sexta-feira | 19h

Com o testemunho de trinta médiuns em transe, articulado ao memorial sobrevivente e à polêmica com especialistas, “O Contestado – Restos Mortais”, é o resgate mítico da chamada Guerra do Contestado (1912-1916). Envolvendo milhares de civis e militares, o sangrento episódio conflagrou Paraná e Santa Catarina por questões de fronteira e disputa de terras, mesclado à eclosão de um surto mes­siânico de grandes proporções.


Tânia Cardoso de Cardoso

Coordenadora e curadora

Sala Redenção – Cinema Universitário

sábado, 23 de setembro de 2017

Cine Especial: Filme Comédia: O Cinema que nos faz rir


Nos dias 30 de setembro e 01 de Outubro eu estarei participando do curso Filme Comédia: O Cinema que nos faz rir, criado pelo Cine Um e ministrado pela jornalista Flávia Seligman. Ano passado havia feito um especial sobre os subgêneros que se encontram dentro  da comédia. Confira clicando aqui.

Mais informações sobre atividade e quem quiser participar cliquem aqui.   


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sexta-feira, 22 de setembro de 2017

Cine Dicas: Estreias do final de semana (22/09/17)



MÃE

Sinopse: A relação de um casal é colocada à prova quando recebem hóspedes que não convidaram e que interrompem as suas tranquilas existências.



150 Miligramas

Sinopse: Um pneumologista que trabalha em um hospital na França percebe uma ligação entre mortes suspeitas e uma medicação aprovada pelo estado usada para tratar a diabetes. Franchon luta contra o sistema e revela a verdade.



A Garota do Armário

Sinopse: A adolescente Anouk passa uma semana no trabalho da mãe como parte de uma tarefa escolar. Ela acompanha de perto a rotina dos funcionários e se surpreende com a forma nada ética como a mãe atua na empresa.



Divórcio

Sinopse: Noeli é roubada do altar por Júlio. O casal enriquece quando o molho de tomate Juno, criado por eles, torna-se um sucesso. Mas a rotina distancia o casal e eles se separam. Para defender o patrimônio, cada um tenta achar o melhor advogado para si, o que gera um processo de divórcio cheio de confusões.


O Assassino:o primeiro alvo



Sinopse: Stan Hurley (Michael Keaton), veterano da Guerra Fria, recebe sua tarefa mais complexa enquanto agente de treinamento da CIA quando o seu superior ordena que Hurley treine um ex-soldado das forças especiais, Mitch Rapp (Dylan O'Brian) cujo estado psicológico está devastado após a morte de sua noiva.



O Piano que Conversa

Sinopse: Os encontros do pianista Benjamim Taubkin com diferentes formações e tradições musicais, tanto no Brasil e na Bolívia, como na Coreia do Sul.



 O Sequestro

Sinopse: Um agradável dia no parque torna-se trágico quando Karla (Halle Berry) vê seu filho Frankie (Sage Correa), de seis anos, sendo levado por dois estranhos. Sem telefone para chamar a polícia, ela precisa perseguir os seqüestradores por conta própria.



Rodin

Sinopse: Cinebiografia conta a história do escultor francês Auguste Rodin (Vincent Lindon). Ele conhece Camille Claudel, que se torna assistente do artista. Não demora para os dois se aproximarem e Camille vira musa e amante de Rodin. Mas o relacionamento é tempestuoso, por causa da infidelidade dele.



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