Quem sou eu

Minha foto
Sapucaia do Sul/Porto Alegre, RS, Brazil
Sócio e divulgador do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte. Me acompanhem no meu: Twitter: @cinemaanosluz Facebook: Marcelo Castro Moraes ou me escrevam para marcelojs1@outlook.com ou beniciodeltoroster@gmail.com

Pesquisar este blog

quarta-feira, 27 de maio de 2015

Cine Dica: Curso sobre Woody Allen

Apresentação

Cineasta, roteirista, escritor, ator e músico, Allan Stewart Konigsberg, é o diretor de cinema mais identificado com Nova Iorque, a metrópole onde nasceu e desenvolveu sua carreira. Homem das letras e do Jazz, de humor refinado e sarcástico, Woody Allenconstruiu uma sólida e extensa filmografia. Hoje ocupa na indústria uma posição privilegiada para um cineasta já está prestes a completar 80 anos. Com prestígio inabalável, ainda que não seja exatamente um campeão de bilheterias, o cineasta mantém uma impressionante marca de produção: realiza em média um filme por ano há mais de três décadas.

Woody Allen começou a trabalhar como redator de comédia e humor na década de 50, inicialmente para a televisão e o teatro. Na virada da década venceu sua reconhecida timidez e encarou o palco atuando em antológicas apresentações solo de comédia stand up. Logo foi reconhecido por seu talento peculiar que unia humor, crítica e ironia em piadas impagáveis. Em rápido destaque na indústria do entretenimento, Allen logo foi convidado para escrever também para o cinema. Iniciou então uma carreira de roteirista, cujo primeiro trabalho foi o longa-metragem O Que é Que Há, Gatinha? de 1965. Já no ano seguinte estreia como diretor com a comédia What's Up, Tiger Lily?, que no Brasil recebeu o título de O Que Há, Tigresa?. A partir destas duas experiências Woody Allen passa a se dedicar quase que exclusivamente para o cinema.


Desde então foram mais de 30 longas-metragens como diretor, roteirista e ator. Em 1977 recebe a consagração da Academia ao receber quatro prêmios Oscar (Filme, Roteiro, Direção e Atriz) pela comédia Noivo Neurótico, Noiva Nervosa (Annie Hall). Woody Allen já foi indicado 23 vezes para a maior premiação do cinema norte-americano. Destas indicações, 16 delas foram para o Oscar de Melhor Roteiro, um recorde na categoria. No entanto, apesar de toda esta atenção da Academia para seu trabalho, Woody Allen mantém uma distância regulamentar de Hollywood. Ao invés de comparecer à cerimônias de entrega do Oscar, Allen prefere ir tocar clarinete com seu grupo de Jazz no Bar Carlyle de Nova Iorque.
Woody Allen se descreve da seguinte maneira: "As pessoas sempre se enganam em duas coisas sobre mim: pensam que sou um intelectual, porque uso óculos, e que sou um artista, porque meus filmes sempre perdem dinheiro".


Objetivos

O curso Desconstruindo Woody Allen, ministrado por Josmar Reyes, vai explorar toda a filmografia do realizador a partir de um olhar analítico sobre sua obra. O curso ressaltará os aspectos narrativos, estéticos e técnicos, bem como as particularidades da carreira do diretor e suas influências artísticas. Serão abordados também os temas recorrentes em seus filmes, assim como curiosidades relativas à produção de seus filmes.

Não é necessário nenhum pré-requisito para frequentar esta atividade.
O curso é aberto a todos os interessados.


Temas

O início da carreira
A consagração de "Annie Hall" e "Manhattan"
Da comédia ao drama
Cinema e Psicanálise: as neuroses de um cineasta
As principais influências: Bergman, Truffaut e Fellini
Experiências fora dos EUA

.

Ministrante: Josmar Reyes

Doutor em Ciências da Informação e da Comunicação, Artes do Espetáculo e Novas Tecnologias pela Université de Paris III (Sorbonne Nouvelle). Mestre em Estudos Francófonos pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. É professor do curso de Realização Audiovisual da UNISINOS e do curso de Comunicação Social da UNISC. Já ministrou o curso "Todas as Cores de Pedro Almodóvar" pela Cine UM.



Curso

DESCONSTRUINDO WOODY ALLEN

de Josmar Reyes


DATAS
Dias 13 e 14 / Junho (sábado e domingo)
HORÁRIO
14h às 16h30

LOCAL
Cinemateca Capitólio
(Rua Demétrio Ribeiro, 1085 - Porto Alegre - RS)

INVESTIMENTO
R$ 70,00

FORMAS DE PAGAMENTO
Depósito bancário / Cartão de Crédito (PagSeguro)

MATERIAL
Certificado de participação e Apostila (arquivo em PDF)

INFORMAÇÕES
cineum@cineum.com.br / Fone: (51) 9320-2714




terça-feira, 26 de maio de 2015

Cine Especial: HISTÓRIA DO CINEMA GAÚCHO: Parte 5

Nos dias 30 e 31 de Maio eu estarei participando do curso História do Cinema Gaúcho, criado pelo Cine Um e ministrada pela Doutora, jornalista e professora Miriam de Souza Rossini. Enquanto os dois dias da atividade não chegam, estarei postando por aqui os filmes rodados em nossa terra (de ontem e de hoje) e que eu tive o privilegio de assistir.

Ainda Orangotangos

 Sinopse: Porto Alegre, no dia mais quente do verão. Um casal de imigrantes chineses cruza a cidade em um vagão de metrô. Doentes e cansados, eles tentam ajudar um ao outro, ao mesmo tempo em que enfrentam a desconfiança dos demais passageiros e a incompreensão de sua língua. O chinês vagueia pelos corredores da estação de metrô e pelo mercado público da cidade, em busca de ajuda. É o início de uma série de situações-limite vividas por diversos habitantes da cidade.


Ainda Orangotangos é a adaptação de contos extraídos do livro homônimo do escritor gaúcho Paulo Scott. A trama se passa ao longo de 14 horas num dia quente do verão porto-alegrense, mostrando algumas situações de 15 personagens em um dia normal na cidade. O diferencial do filme está na sua proposta estética, um ousado (e bem sucedido) plano seqüência de 81 minutos (uma tomada única, sem cortes), algo até então inédito no cinema brasileiro, feito realizado anteriormente pela bela obra-prima Arca Russa, 2002, de Alexandr Sokurov. Vale lembrar que Spolidoro já utilizara essa técnica no curta Outros.
 O ambiente urbano é o meio em que os personagens transitam aleatoriamente sem maiores comprometimentos ou ações conectadas entre eles, o filme inicia mostrando a viagem de um casal de japoneses no metrô da cidade, onde ocorre algo inesperado, de uma forma “natural”, como senão tivesse ocorrido, e a cena ao som de Amigo Punk (música do grupo Graforréia Xilarmônica) executada por um pequeno conjunto de músicos que tocam talvez o “hino não-oficial de Porto Alegre”, em versão tango-gaudério. Terminada a viagem pelo metrô, os personagens começam a transitar entre a realidade e a fantasia.
 No transcorrer do filme, esse amálgama entre a realidade e a fantasia pode cansar um pouco o espectador, principalmente nas cenas dentro do prédio, onde uma mulher vive um pesadelo num ambiente surreal (nesse ponto, é notada a referência ao cinema de David Lynch, onde o normal e o absurdo caminham juntos). No mesmo prédio, porém em outro apartamento, um casal chega de uma festa, prontos para outra empreitada, dessa vez voluptuosa, cometendo exageros como beber perfume e provar desodorantes.
 O fato é que mesmo com essa sensação de estranhamento, o filme não perde o ritmo, pelo contrário. Em uma passagem anterior à chegada de uma personagem ao prédio, durante o trajeto percorrido na viagem de ônibus, ela e uma amiga discutem a origem da típica expressão porto-alegrense do “tri”, além de um dos pontos mais altos e cômicos do filme: a teoria do Papa Gremista. Uma ode a um dos principais aspectos de identidade do povo gaúcho (num plano geral), a rivalidade da dupla Gre-Nal. E esses encontros (e desencontros) dos personagens por meio da realidade e da fantasia fluem até o final da trama.
 Analisar Ainda Orangotangos por um viés mais crítico no sentido existencial é perda de tempo, pois a proposta não é essa, e isso fica claro desde o começo do filme. O filme deve ser encarado como uma forma de entretenimento, sob o aspecto de um dia normal onde alguns habitantes e passageiros transitam por uma pequena grande cidade (ou grande cidade pequena) expondo suas ações por meio de situações cômicas e bizarras, através de seus instintos e impulsos humanos, levando a crer que estes homo sapiens ainda são orangotangos.





Me sigam no Facebook, twitter e Google+

Cine Curiosidades: Amantes da Sétima Arte e Mad Max em Preto e Branco



Um dos segredos para deixar popular a sua pagina na rede é sempre compartilhar o seu trabalho em grupos que tenham haver com o que você escreve. Sendo eu crítico de cinema, sempre compartilho as minhas matérias nas redes sociais, sendo  mais especificamente os grupos de cinema do Facebook  por exemplo.
Cliquem aqui e participem do grupo Amantes da Sétima Arte do qual eu participo e compartilhem lá um pouco o conhecimento de cinema de vocês.   


Aproveitando o espaço, destaco a grande percussão que teve ontem sobre a versão em Blu-Ray de Mad-Max: Estrada da Fúria para Setembro. Segundo os produtores da Warner, irá haver duas versões do filme no formato digital, sendo uma em preto e branco que estava nos planos de George Miller. Ao saber disso, um fã pegou um dos trailers lançados e fez a sua própria versão em preto e branco. E vocês o que acham?   



Me sigam no Facebook, twitter e Google+

segunda-feira, 25 de maio de 2015

Cine Dica: Em Cartaz: O Desejo da minha Alma



Sinopse: Um grande terremoto atinge o Japão e deixa milhares de pessoas mortas e feridas. A pequena Haruna e seu irmão Sotha ficam órfãos, e são acolhidos pelos tios, que cuidam muito bem deles. Mas as crianças não conseguem se acostumar à vida sem os pais. Haruna tem problemas na nova escola, e Sotha não compreende que o pai e a mãe realmente se foram.
 
A trama se inspira no ultimo desastre que aconteceu no Japão (em decorrência a um terremoto/tsunami de 2011). O filme utiliza um olhar pessoal para dissecar as mudanças pelas quais passam duas crianças em um momento de fragilidade e incerteza. Nos primeiros momentos, a menina Haruna aparece retirando os escombros da sua casa a procura do pai e da mãe, mas que infelizmente já se encontram mortos.
Ao lado do irmão Shota, que na realidade não sabe dos destinos dos seus pais, ambos se mudam para a casa dos tios para recomeçarem as suas vidas.  Um dos caminhos explorados pela direção é manter as informações importantes que, sejam compreendidas pelo cinéfilo, através de situações em que as cenas falam por si: o enterro dos pais das crianças é visto, mas curiosamente não é dito que são eles os mortos.
Esse momento é confirmado somente minutos depois, na cena sobre a guarda das crianças, ou quando ocorre a mudança de forma gradual. Sem querer tratar do assunto de perda numa forma direta, mas não conseguindo esconder sempre nas aparências, o cineasta Masakazu Sugita coloca o cinéfilo numa situação similar com a do seu irmão: temos consciência do que ocorreu, mas ao mesmo tempo ficamos em diversas duvidas que mais pareça funcionar como uma espécie de proteção contra a dura verdade.
Devido a isso, o grande clímax aonde a menina desabafa para o seu irmão, sobre o que realmente aconteceu com os seus pais, pode ser triste, mas é como se ela (e nós) tivesse largado uma imensa pedra que ela estava carregando nas costas. Sempre filmando as cenas com um enquadramento quase sempre fixo, o diretor nos leva sem pressa alguma, revelando gradualmente os problemas internos dos personagens principais: a tia que, não esconde o desejo de ter uma filha quando começa a pentear os cabelos de sua sobrinha, mas por outro lado, se sente presa em amarras devido à ausência do marido; o primo que gradualmente revela estar completamente insatisfeito em não ser mais a única criança da casa; shota demonstrando inúmeros momentos de pureza, mas não escondendo que já possui certa noção da sua nova realidade; e Haruna adota o papel de irmã mais velha (e porque não dizer mãe precoce) responsável e pouco demonstrando sentimentos por tudo que aconteceu, mas chegará um momento em que suas dores terão que ser colocadas para fora antes que seja tarde demais. 
O Desejo da Minha Alma não possui grandes cenas e tão pouco tem essa pretensão. Porém, é graças ao seu elenco, conduzido de uma forma surpreendente pelo estreante diretor Masakazu Sugita, que se torna uma obra humana sobre aceitar a perda de entes queridos quando acontece e souber da melhor maneira de enfrentar isso, independente de quando isso acontece. 

Cine Curiosidade: SONY PICTURES COMEMORA OS 35 ANOS DO PERSONAGEM PAC-MANT

cid:image001.jpg@01D09317.6C469400


SONY PICTURES COMEMORA OS 35 ANOS DO PERSONAGEM PAC-MAN™

PAC-MAN™ , o personagem mais icônico dos videogames, fará 35 anos amanhã (22 de maio).  Com a sua chegada aos cinemas em julho no filme da Sony Pictures PIXELS, o estúdio está se unindo para comemorar com uma festa global de grandes proporções. Em cidades de todo o mundo e online, atores do filme se juntarão à espectadores e convidados especiais para celebrar com bolos de aniversário, campeonatos do arcade PAC-MAN, e diversos eventos. 

PIXELS será lançado nos cinemas brasileiros em 23 de julho – um dia antes da estreia nos Estados Unidos. Quando eram crianças nos anos 80, Sam Brenner (Adam Sandler), Will Cooper (Kevin James), Ludlow Lamonsoff (Josh Gad), e Eddie “The Fire Blaster” Plant (Peter Dinklage) salvaram o mundo diversas vezes – por 25 centavos a jogada nos fliperamas. Agora, eles terão que fazer isso de verdade. Em PIXELS, quando seres intergalácticos interpretam um arquivo em vídeo com imagens de jogos de arcade clássicos como uma declaração de guerra contra eles, eles atacam a Terra usando esses jogos como modelos para suas várias ofensivas. O presidente Will Cooper (Kevin James) busca ajuda de seu melhor amigo de infância Sam Brenner (Adam Sandler), um campeão de competições de vídeo-games nos anos 80 - e agora um instalador de home theater - para liderar uma equipe de jogadores veteranos (Peter Dinklage e Josh Gad), derrotar os alienígenas e salvar o planeta. Eles ainda vão contar com a ajuda da tenente-coronel Violet Van Patten (Michelle Monaghan), uma especialista em tecnologia que irá fornecer aos arcaders as armas exclusivas para lutar contra os aliens.
Espectadores e fãs de todo o mundo podem participar do aniversário do PAC-MAN através da fan page Facebook.com/PixelsOFilme para assistir e compartilhar o mais novo trailer e receber novidades sobre o lançamento do novo game (exclusivo para mobile) produzido pela BANDAI NAMCO Entertainment America Inc.,  Pixels Defense, que trará o Pac-Man e outros personagens do filme.  

Em Tóquio – a cidade de nascimento do PAC-MAN – haverá uma tentativa de quebra do recorde de Maior Imagem Humana do Pac-Man – título concedido pelo GUINNESS WORLD RECORDS™. No evento, que será realizado na Tokyo Tower, o ator Shingo Yanagisawa e o comediante Naomi Watanabe estarão com centenas de espectadores para testemunhar o maior PC-MAN já criado por humanos na história.  

 Em Chicago, o Professor Toru Iwatani, criador do PAC-MAN, e a BANDAI NAMCO ENTERTAINMENT INC. estarão no novo restaurante Level 257™, criado pela NAMCO USA INC. que traz um conceito de entretenimento inspirado no PAC-MAN. O evento, que acontecerá na sexta a partir das 19h, terá a participação de VIPs da indústria dos games e os convidados terão a chance de jogar as lendárias fases 255 e 256 de PAC-MAN. O evento também terá o bolo oficial de 35 anos do personagem e contará com uma performance ao vivo do hit de 1982 “PAC-MAN Fever”, que será apresentado pelo duo Jerry Buckner of Buckner & Garcia (compositores e intérpretes originais do tema), além da participação especial do próprio aniversariante PAC-MAN. A celebração contiinuará no dia seguinte com painéis de discussão, oportunidades de fotos, prêmios e campeonatos incluindo a oportunidade de jogar contra o lendário Billy Mitchell, a primeira pessoa a conseguir um “perfect score” no PAC-MAN.

 Na rede de restaurantes americana Dave & Buster’s, no dia do aniversário do personagem os clientes poderão jogar de graça o arcade multi-player PAC-MAN BATTLE ROYALE com um Power Card em todas as 75 unidades espalhadas pelos Estados Unidos.

 No Reino Unido, o PAC-MAN celebrará o seu aniversário de uma forma completamente diferente – ele será lançado no espaço. A jornada do PAC-MAN será capturada por uma câmera GoPro e compartilhada no dia 22.

 Finalmente, no Campeonato French Open, em Paris, a tenista Serena Williams, que faz uma participação no filme, fará uma homanagem especial para o personagem.  

 Comentando sobre o anúncio, Josh Greenstein, presidente, Worldwide Marketing e Distribution da Sony Pictures, disse, “O PAC-MAN é um dos personagens de videogame mais famosos da história, então nós não poderíamos deixar de comemorar seus 35 anos  Antes que ele faça a sua grande aparição nos cinemas em PIXELS, nós celebraremos com festas em todo o mundo. Estamos empolgados que o PAC-MAN faz parte do filme e estamos ansiosos para mostrar PIXELS para todos em julho.”

 O Professor Toru Iwatani, criador do PAC-MAN, acrescentou, “É difícil acreditar que 35 anos se passaram desde que nós criamos o PAC-MAN. Tem sido muito empolgante ver o mundo aceitá-lo como parte dele. Como todo criador, eu queria criar algo que durasse, mas ele superou as minhas expectativas. Eu também fico muito orgulhoso que o PAC-MAN tem um papel tão importante em PIXELS – os efeitos visuais do PAC-MAN Gigante em Nova Iorque são incríveis. O meu desejo de aniverssário é que o PAC-MAN possa continuar a fazer as pessoas felizes.”

 Um novo clipe do filme PIXELS e fotos em alta estão disponíveis para download em sony.epk.tv.


PIXELS é dirigido por Chris Columbus e produzido por Adam Sandler, Chris Columbus, Mark Radcliffe, e Allen Covert.
  

 assinaturaEZ-poa-bruna