Sócio e divulgador do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte.
Me acompanhem no meu:
Twitter: @cinemaanosluz
Facebook: Marcelo Castro Moraes ou me escrevam para marcelojs1@outlook.com ou beniciodeltoroster@gmail.com
Nos dias 19, 20 e 21
de novembro desse ano, ocorrerá o segundo festival de curtas metragens de A
Hora do Cinema (Santander Cultural – Porto Alegre RS). Enquanto o festival não
chega, por aqui estarei postando o que eu achei dos curtas metragens exibidos no
ano passado. Confiram:
Emulsus
Sinopse: O dia a dia de um casal, que da felicidade passa
por uma crise.
O que mais me chamou atenção desse
curta, não foi somente a forma como a câmera observa os personagens, como
também a mistura de estilos: de um clima noir, o filme desliza para um estilo Francês
muito visto nos anos 60, principalmente se lembrarmos o movimento Nouvelle vague.
Cores, Flores e Jardins
Sinopse: O reencontro de um casal de namorados, mas que se
descobre algo muito além disso.
Embora simples a trama, o filme nos envolve graças a narração
off da protagonista feminina e pelas belas cores quentes tanto do presente como
do passado mostrado em flashback.
Pena que a grande revelação mostrada perto do final não pega o cinéfilo mais
atento devido aos fatos mostrados anteriormente.
Na
última década, a Argentina se transformou no maior produtor de cinema
da América Latina graças aos subsídios governamentais, administrados
pelo Instituto Nacional de Cinema e Artes Audiovisuais (INCAA), e às
políticas de coprodução internacional. Fato que contribuiu para que o
Cinema Argentino alcançasse mercados, até então, impensáveis e fosse
consagrado, em 2010, com o Oscar de Melhor Filme Estrangeiro a O Segredo de Seus Olhos (El secreto de sus ojos – 2009), de Juan José Campanella.
.
No
entanto, as produções argentinas seguem tendo dificuldades para
ingressar nas salas de cinema latino-americanas, à exceção do Brasil,
que, atualmente, é o país da região que mais exibe filmes argentinos.
Contudo, a maioria das produções argentinas que chega às salas
brasileiras já foi consagrada por festivais internacionais e pouco do
cinema comercial argentino, que alcança grandes bilheterias em seu país,
cruza nossas fronteiras. Essa dicotomia da produção cinematográfica do
país divida entre “filmes comerciais” e “filmes para festivais” tem sido
um dos aspectos mais discutidos na atual conjectura deste cinema,
completamente dependente do INCAA.
Objetivos
O cursoNOVO CINEMA ARGENTINO, ministrado por Rosângela Fachel de Medeiros, vai
traçar um panorama do cinema produzido na Argentina, que emergiu no
final do século XX (com obras de baixo orçamento, mas esteticamente
instigantes) e que, nestes primeiros anos do século XXI, vem se
ramificando em várias vertentes cinematográficas. Para tanto, o curso
realizará uma revisão crítica da recente produção cinematográfica
argentina, centrada em seus mais notórios expoentes, e abordará questões
referentes às políticas públicas do país para o audiovisual, que têm
sido fundamentais para sua consolidação.
Conteúdos
Aula 1
1.
Contextualizar política, econômico e culturalmente o surgimento do
chamado “Novo Cinema Argentino” – período anterior a 2000: obra de
referência: Pizza, Birra, Faso (1997), de Bruno Stagnaro e Adrián Caetano;
2. Apresentar e discutir obras e artistas que geraram a “primeira onda” do “Novo Cinema Argentino”:Mundo Grúa (1999), de Pablo Trapero; Nove Rainhas (2000), de Fabián Bielinsky; Esperando o Messias (2000), de Daniel Burman; La Liberdad (2000), de Lisandro Alonso; O Pântano (2001), de Lucrecia Martel e Un Oso Rojo (2002), de Adrián Caetano;
3. O crescimento das coproduções transnacionais na América Latina – cinema nacional versus Hollywood: criação do Programa Ibermedia (1998);
4. Políticas públicas – o kirchnerismo e o cinema nacional argentino.
.
Aula 2
1. O cinema comercial argentino – sucesso de público:Juan Taratuto, Diego Kaplan; Rodolfo ledo; Juan Jose Campanella; Sebastián Borensztein; Damián Szifron; Ariel Winograd;
2. O cinema argentino e o Oscar: O Filho da Noiva (2001) e O Segredo de Seus Olhos (2009), de Juan José Campanella;
3. O cinema argentino dos festivais internacionais – sucesso de crítica: El Otro (2007), de Ariel Rotter;XXY (2007), de Lúcia Puenzo; O Homem ao Lado (2009), Mario Cohn; Los Labios (2010), de Iván Fund e Santiago Loza; O Estudante (2011), Santiago Mitre; Las Acacias (2011), de Pablo Giorgelli; Abrir Portas e Janelas (2011), de Milagros Mumenthaler; O Último Elvis (2012), de Armando Bo;Samurai (2013), de Gaspar Scheuer;
4. O cinema de gênero argentino: Festival Buenos Aires Rojo Sangre (2000); Adrián García Bogliano;
5. Qual o futuro do cinema argentino?
Ministrante: Rosângela Fachel de Medeiros
Graduada em Comunicação Social. Mestre e Doutora em Literatura Comparada. Pesquisadora do Grupo Cinema Latino-americano (UFF).
Já ministrou para a Cena UM o curso "David Cronenberg: Seu Cinema e Suas Obsessões".
.
Curso
NOVO CINEMA ARGENTINO
de Rosângela Fachel de Medeiros
Datas
25 e 26 de novembro (terça e quarta)
Horário
19h30 às 22h
Local
Centro Cultural CEE Erico Verissimo
(Rua dos Andradas, 1223 - Centro - Porto Alegre - RS)
A MIRABOLANTE ODISSEIA NO ESPAÇO DE CHRISTOPHER NOLAN
Sinopse: Após ver a
Terra consumindo boa parte de suas reservas naturais, um grupo de astronautas
recebe a missão de verificar possíveis planetas para receberem a população
mundial, possibilitando a continuação da espécie. Cooper (Matthew McConaughey)
é chamado para liderar o grupo e aceita a missão sabendo que pode nunca mais
ver os filhos. Ao lado de Brand (Anne Hathaway), Jenkins (Marlon Sanders) e
Doyle (Wes Bentley), ele seguirá em busca de uma nova casa. Com o passar dos
anos, sua filha Murph (Mackenzie Foy e Jessica Chastain) investirá numa própria
jornada para também tentar salvar a população do planeta.
Stanley Kubrick disse
uma vez que, se caso houvesse alguém que entendesse o final de 2001: Uma Odisseia
no Espaço, ele então se sentiria um fracassado, pois a sua obra ser compreendida
não era o seu objetivo. Baseado na obra Arthur C. Clarke, o filme de 1968 ainda
hoje desperta interesse e levanta inúmeras teorias, principalmente com relação
ao seu enigmático ato final. Fã incondicional da obra, Christopher Nolan,
sempre desejou fazer algo parecido no cinema e eis que ele lança seu
Interestelar, mas que diferente da obra de Kubrick, aqui há sempre uma
preocupação em tentar explicar o que está acontecendo para o cinéfilo que
assiste e isso acaba sendo o seu maior calcanhar de Aquiles.
Não que isso vá prejudicar
o filme como um todo, pois o seu desenvolvimento, imagens, trilha e acima de
tudo o lado humano dos personagens é o que faz da obra ser indispensável. Em um
futuro não muito distante, o engenheiro espacial Cooper (Matthew McConaughey)
trabalha como fazendeiro cultivando milho para alimentar a população mundial. A
maioria dos alimentos da Terra já acabou e as plantações que restam são
constantemente atacadas por pestes e tempestades de poeira. Ao lado dos filhos
e do sogro (vivido pelo ótimo John Lithgow), ele vive simplesmente, mas se
incomoda com o fato da humanidade ter se contentado em sobreviver e esquecido
seu lado empreendedor.
A primeira parte do
filme busca fazer gradualmente uma construção crível com relação aos personagens,
para que então o cinéfilo se identifique com eles facilmente e aceitar a mirabolante
trama, que é sobre salvar a humanidade O protagonista é chamado para liderar
uma missão espacial, que busca explorar novos planetas que podem substituir a
Terra. Assim falando pode parecer fácil, mas o filme se adentra há inúmeras teorias
de espaço tempo e valorizando e muito as questões levantadas Albert Einstein,
que muitos cientistas de hoje o aprovam.
Do
início ao fim, se percebe como Christopher
Nolan tem um vício inabalável sobre querer a qualquer custo dosar inúmeros momentos
de verossimilhança na trama e fazer com que gente acredite naquele não muito
distante futuro. Bons exemplos estão no primeiro ato, em que, mostra em curtos depoimentos
em vídeo, pessoas falando do seu dia a dia difícil. As cenas em que mostram
ruas e casas empoeiradas e plantações morrendo devido a uma misteriosa peste
dão um ar de apreensão, pois não foge muito da realidade de alguns países de
hoje que sofre com as mudanças climáticas. E se
por terra a situação é bem realista, pelo espaço a situação não é muito diferente.
Assim como o recente Gravidade, Nolan consegue a proeza de jamais exagerar nos
efeitos visuais, mas sim faz com que eles se tornem importantes para o
desenvolvimento de uma melhor trama. O mesmo se pode dizer da fotografia de Hoyte Van Hoytema,
que consegue ser deslumbrante por quase todo filme, assim como também a fantástica
montagem, que nos faz ser jogados nas cenas de pura emoção (atenção a sequência
quando os protagonistas e a nave estão girando em velocidade máxima),
Mas de todas as
partes técnicas que nos causa realmente emoção, é novamente o trabalho do compositor
Hans Zimmer: colaborador de quase todos os filmes de Nolan, Zimmer consegue
criar uma trilha original, mas que remete aos outros clássicos da ficção científica, como o já citado 2001 e até mesmo Contatos Imediatos de 3º terceiro
grau. Sua trilha possui momentos contemplativos e que ao mesmo tempo se casa
muito bem com as emoções dos personagens principais, principalmente os momentos
protagonizados pelo pai (McConaughey) e sua filha (Mackenzie Foy).
Esses dois, aliás,
são o coração do filme como um todo, pois realmente eles nos passam a insuportável
sensação da separação um do outro para um bem maior. O drama aumenta ainda
mais, pelo fato que para Cooper (Matthew McConaughey) e Brand (Anne Hathaway, ótima)
vão numa missão espacial, cuja sensação para eles são semanas, mas para aqueles
que vivem na terra se passam anos. Sendo assim, sai à pequena Mackenzie Foy e
entra em cena Jessica Chastain (A Hora
Mais Escura) que consegue a proeza de nos fazer acreditar que ela sim foi um
dia a filha do protagonista.
Tamanha dedicação do
elenco principal faz com que até mesmo não nos incomodemos num primeiro momento
com o ato final da trama que, deveria ser primoroso, mas que acaba sendo o
momento mais delicado da obra de Nolan. Em seus derradeiros minutos finais,
Nolan presta uma homenagem explicita á 2001: Uma Odisseia no Espaço, mas como
eu disse no texto acima, ele exagera na dose de querer explicar o que está
acontecendo em cena e acaba não somente prejudicando o resultado final, como
também demonstra uma total falta de fé com relação a nós cinéfilos, em achar
que talvez não entendêssemos o que está acontecendo em cena. No decorrer do
filme, até que o cineasta pisa no freio de não explicar muito (em A Origem ele
explicou demais), porque talvez ele estivesse se guardando para esses minutos
que com certeza vão dar o que falar.
Com um elenco estelar
que inclui Michael Caine, John Lithgow, Casey Affleck, Wes Bentley e Matt Damon,Interestelar com certeza será lembrado
como mais um ótimo filme de Christopher Nolan, mas que está alguns anos luz de
distancia para ser um novo 2001: Uma Odisseia no Espaço.
Na terça-feira, 11 de novembro, às 20h30, a
Sessão Plataforma apresenta Cavalo Dinheiro, o novo filme do português
Pedro Costa, na Sala P. F. Gastal da Usina do Gasômetro (3º andar).
"Enquanto jovens capitães lideram a revolução nas ruas, o povo de Fontainhas segue à procura de Ventura, perdido na floresta."
Em
Cavalo Dinheiro, vencedor do prêmio de melhor direção no Festival de
Locarno de 2014, Pedro Costa reencontra Ventura, emigrante cabo-verdiano
de seu
JUVENTUDE EM MARCHA (2006) e outros curtas. O filme também é seu
retorno a Fontainhas, bairro de emigrantes africanos nos arredores de
Lisboa, reduto que não existe mais, onde também realizou outros de seus
principais trabalhos como OSSOS (1997) e NO QUARTO
DA VANDA (2000). Costa toma a revolução de 25 de abril como ponto de
partida para sua "pesquisa" e "experimentação", duas palavras que o
próprio cita frequentemente quando fala sobre o filme.
"104
minutos de uma viagem sem regresso no comboio-fantasma de um Portugal
assombrado pela guerra colonial, pela revolução, pela descolonização
(...)
Uma fantasmagoria elíptica, esquiva, fugidia."
"Sua
Fontainhas agora é somente mito, somente cinema. O mito segundo Pedro
Costa é a história revisitada pela arte, é a capacidade do cinema de
encontrar
uma luz, um gesto, um possível exorcismo."
Filipe Furtado - Revista Cinética
SERVIÇO:
Terça feira, 11 de novembro, 20h30 na Sala P.F Gastal. Única reprise no sábado, 15 de novembro, 16h.
CAVALO DINHEIRO, dir: Pedro Costa, 103min, POR, 2014.
Principais exibições anteriores:
- Locarno International Film Festival 2014 (Prêmio de Melhor Direção)
- Toronto International Film Festival 2014
- New York Film Festival 2014
- Viennale 2014
- Vancouver International Film Festival 2014
- London Film Festival 2014
Sessão Plataforma
Realização: Tokyo Filmes, Livre Associação Produções, Coordenação de Cinema e Video da Secretaria de Cultura de Porto Alegre.
Apoio: Cervejaria Seasons
Ingresso: R$ 03,00
Projeção: Bluray - legendas em português.
Sessão
Plataforma é uma sessão de cinema, realizada mensalmente desde agosto
de 2013 na cidade de Porto Alegre (RS), que exibe filmes recentes, de
qualquer
nacionalidade, duração e bitola, sem distribuição garantida no Brasil.
Sala P. F. Gastal
Coordenação de Cinema, Vídeo e Fotografia
Av. Pres. João Goulart, 551 - 3º andar - Usina do Gasômetro
Filme dirigido por Peter Jackson tem estreia prevista para 11 de dezembro
A Warner Bros. Pictures divulga o segundo trailer legendado de O Hobbit: A Batalha dos Cinco Exércitos,
o terceiro filme da trilogia adaptada da obra-prima “O Hobbit”, de
J.R.R. Tolkien. O vídeo mostra cenas da grandiosa batalha que dá título
ao longa.
O Hobbit: A Batalha dos Cinco Exércitos é
a épica conclusão das aventuras de Bilbo Bolseiro (Martin Freeman),
Thorin Escudo-de-Carvalho (Richard Armitage) e a Companhia de Anões. Os
anões de Erebor recuperaram a vasta riqueza de sua terra natal, mas
agora precisam enfrentar as consequências de terem libertado o
aterrorizante dragão Smaug sobre homens, mulheres e crianças indefesas
da Cidade do Lago.
Enquanto Thorin Escudo-de-Carvalho sucumbe à doença do Rei Sob a
Montanha – o dragão Smaug - ele sacrifica amizade e honra em sua procura
pelo lendário Arkenstone. Incapaz de ajudar Thorin a ver a razão, Bilbo
precisa fazer uma desesperada e perigosa escolha, sem saber que há
maiores ameaças pela frente. Um antigo inimigo está de volta a
Terra-Média. Sauron, o Senhor da Escuridão, enviou legiões de orcs para
um ataque surpresa à Montanha Solitária.
Conforme
a escuridão cresce, os anões, elfos e homens devem tomar uma decisão:
ou se unem ou serão destruídos. Bilbo se encontra lutando por sua vida e
pela de seus amigos enquanto os cinco grandes exércitos vão para a
guerra.
Do cineasta premiado com o Oscar Peter Jackson, a trilogia “O Hobbit”
conta uma história continua ambientada na Terra-Média 60 anos antes de
"O Senhor dos Anéis", que Jackson e sua equipe de filmagem trouxeram
para o cinema na trilogia de sucesso que culminou com o vencedor do
Oscar "O Senhor dos Anéis: O Retorno do Rei".
Ian
McKellen retorna como Gandalf, o Cinzento, com Martin Freeman no papel
principal de Bilbo Bolseiro, e Richard Armitage como Thorin
Escudo-de-Carvalho. O elenco internacional é liderado por Evangeline
Lilly, Luke Evans, Lee Pace, Benedict Cumberbatch, Billy Connolly, James
Nesbitt, Ken Stott, Aidan Turner, Dean O'Gorman, Graham McTavish,
Stephen Fry e Ryan Gage. O filme também é estrelado por Cate Blanchett,
Ian Holm, Christopher Lee, Hugo Weaving, Orlando Bloom, Mikael
Persbrandt, Sylvester McCoy, Peter Hambleton, John Callen, Mark Hadlow,
Jed Brophy, William Kircher, Stephen Hunter, Adam Brown, John Bell,
Manu Bennett e John Tui.
O roteiro de O Hobbit: A Batalha dos Cinco Exércitos
é de Fran Walsh & Philippa Boyens & Peter Jackson &
Guillermo del Toro, baseado no romance de J.R.R. Tolkien. Jackson também
produziu o filme junto com Carolynne Cunningham, Zane Weiner e Fran
Walsh. Os produtores executivos são Alan Horn, Toby Emmerich, Ken Kamins
e Carolyn Blackwood, com Philippa Boyens e Eileen Moran como
coprodutoras.
A
equipe criativa por trás das câmeras inclui o diretor de fotografia
Andrew Lesnie, o designer de produção Dan Hennah, o editor Jabez Olssen e
o compositor Howard Shore. Os figurinos são desenhados por Richard
Taylor, Bob Buck e Ann Maskrey. Taylor ainda supervisiona o design e a
produção das armaduras, armas, criaturas e maquiagem especial, que está
sendo feita mais uma vez pela premiada Weta Workshop. O estúdio Weta
Digital, vencedor do Oscar de efeitos visuais, é novamente responsável
pelos efeitos visuais do filme, liderados pelo supervisor sênior Joe
Letteri. O designer de cabelo e maquiagem é Peter Swords King. Os
designers conceituais são John Howe e Alan Lee. Eric Saindon é o
supervisor de efeitos visuais, com David Clayton como supervisor de
animação.
Sob a direção de Jackson, O Hobbit: A Batalha dos Cinco Exércitos
foi filmado em 3D - 48 frames por segundo e será lançado em High Frame
Rate 3D (HFR 3D) em cinemas selecionados e estará disponível também nos
formatos 2D, 3D e IMAX. A produção foi realizada nas instalações do
próprio Jackson em Miramar, Wellington e em locais em torno da Nova
Zelândia. A pós-produção foi realizada no Park Road Post Production, em
Wellington.
New
Line Cinema e Metro-Goldwyn-Mayer Pictures apresentam uma produção
Wingnut Films Production O Hobbit: A Batalha dos Cinco Exércitos. Assim
como os outros dois filmes da trilogia “O Hobbit: Uma Jornada
Inesperada” e “O Hobbit: A Desolação de Smaug” essa é uma produção da
New Line Cinema e Metro-Goldwyn-Mayer Pictures (MGM), com a New Line
administrando a produção. O filme tem lançamento previsto para 11 de
dezembro no Brasil.
A
Warner Bros. Pictures é responsável pela distribuição nos cinemas de
todo o mundo, sendo que alguns territórios internacionais selecionados
são responsabilidade da MGM, bem como a distribuição internacional para
televisão.