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Sapucaia do Sul/Porto Alegre, RS, Brazil
Sócio e divulgador do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte. Me acompanhem no meu: Twitter: @cinemaanosluz Facebook: Marcelo Castro Moraes ou me escrevam para marcelojs1@outlook.com ou beniciodeltoroster@gmail.com

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sexta-feira, 26 de maio de 2017

CINE ESPECIAL: PIRATAS DO CARIBE: DESENTERRANDO O BAÚ MILIONÁRIO DA DISNEY

   PIRATAS DO CARIBE: A MALDIÇÃO DO PÉROLA NEGRA

 Sinopse: Em pleno século XVII, o pirata Jack Sparrow (Johnny Depp) tem seu navio saqueado e roubado pelo capitão Barbossa (Geoffrey Rush) e sua tripulação. Com o navio de Sparrow, Barbossa invade e saqueia a cidade de Port Royal, levando consigo Elizabeth Swann (Keira Knightley), a filha do governador (Jonathan Pryce). Decidido a recuperar sua embarcação, Sparrow recebe a ajuda de Will Turner (Orlando Bloom), um grande amigo de Elizabeth que parte em seu encalço. Porém, o que ambos não sabem é que o Pérola Negra, navio de Barbosa, foi atingido por uma terrível maldição que faz com que eles naveguem eternamente pelos oceanos e se transformem em esqueletos à noite.

Antes mesmo de sua estreia, o filme já era considerado um fracasso e motivos é o que não faltaram. Para começar, o filme era baseado em um brinquedo famoso da Disneylândia, não era baseada de um livro, tão pouco de uma refilmagem mas baseado nisso. Isso sem contar que o diretor Gregor Verbinski vinha do desastroso A Mexicana, ou seja, tudo estava a favor para um grande desastre, mas a própria Disney mal imaginava do pé de coelho que tinha em mãos e esse pé de coelho seria Johnny Depp. 
A principio era para ser Will Turner (Orlando Bloom) como protagonista da trama e Jack Sparrow como coadjuvante, mas se a intenção era essa do estúdio, então devemos a agradecer a eles mesmos por terem errado, pois Johnny Depp não só se torna protagonista da trama como rouba a cena a cada momento que aparece. Isso graças o modo como ele criou seu Jack Sparrow, com trejeitos que, segundo ele, se inspirou em seu ídolo, o guitarrista Keith Richards. Apesar de longo, o filme não cansa em nenhum momento, graças a ótimas cenas de ação no alto mar e que lembra bastante os bons e velhos tempos dos filmes de aventura de pirata.
Isso sem contar as sequência da tripulação do pérola negra que esta amaldiçoada, lembrando bastante uma cena clássica de Jasão e os Argonautas. Depp, pela primeira vez na carreira, teve sua primeira indicação ao Oscar de melhor ator, já filme rendeu mais de R$ 300 milhões de dólares somente em território americano e o resto é história.

 

PIRATAS DO CARIBE: O BAÚ DA MORTE



Sinopse: Elizabeth Swann (Keira Knightley), a filha do governador Weatherby (Jonathan Pryce), está prestes a se casar com o ferreiro Will Turner (Orlando Bloom). Porém o evento é atrapalhado pela ameaça de Davy Jones (Bill Nighy), o capitão do assombrado navio Flying Dutchman, que tem uma dívida de sangue com o capitão Jack Sparrow (Johnny Depp), amigo do casal. Temendo ser amaldiçoado a uma vida após a morte como escravo de Jones, Sparrow precisa encontrar o misterioso baú da morte para escapar da ameaça.

Com o sucesso bem vindo do filme anterior, o estúdio Disney decide então, junto com o diretor Gregor Verbinski, criarem uma trilogia e assim como aconteceu com as trilogias De Volta para o futuro e Matrix, os capítulos dois e três de piratas foram rodados ao mesmo tempo. Tecnicamente o filme é muito superior ao seu antecessor e as cenas de ação são espetaculares. O que talvez tenha prejudicado um pouco para que esse filme não fosse 100% perfeito foi o fato de a trama possuir inúmeras sub-tramas nas quais, por alguns momentos, deixa o espectador desavisado confuso.
Outra coisa que o estúdio errou foi terem dado mais atenção ao personagem Will Turner (Orlando Bloom). Nada contra a trama de Will em si, o problema é que Orlando Bloom sempre foi um péssimo ator, principalmente se comparado ao Johnny Depp que aqui, por pouco não é relegado a segundo plano da trama toda, mas graças ao seu ótimo desempenho isso não aconteceu. Destaco aqui o ótimo desempenho de Bill Nighy como o amaldiçoado Davy Jones que, mesmo carregado de efeitos especiais, consegue passar para o público um personagem maquiavélico e trágico.
Atenção para o emocionante final que deixa inúmeras pontas soltas para o capítulo seguinte, mas  isso sem contar um retorno inesperado nos segundos finais da trama.

  

PIRATAS DO CARIBE: NO FIM DO MUNDO



Sinopse: O lorde Cuttler Beckett (Tom Hollander), da Companhia das Índias Orientais, detém o comando do navio-fantasma Flying Dutchman. O navio, agora sob o comando do almirante James Norrington (Jack Davenport), tem por missão vagar pelos sete mares em busca de piratas e matá-los sem piedade. Na intenção de deter Beckett, Will Turner (Orlando Bloom), Elizabeth Swann (Keira Knightley) e o capitão Barbossa (Geoffrey Rush) precisam reunir os Nove Lordes da Corte da Irmandade. Porém falta um dos Lordes, o capitão Jack Sparrow (Johnny Depp). O trio parte para Cingapura, na intenção de conseguir o mapa que os conduzirá ao fim do mundo, o que possibilitará que Jack seja resgatado. Porém para conseguir o mapa eles precisarão enfrentar um pirata chinês, o capitão Sao Feng (Chow Yun-Fat).


O filme começa exatamente onde a trama havia se encerrado no filme anterior e por conta disso, o ritmo é o mesmo, acelerado do inicio ao fim, mas ao mesmo tempo as sub tramas continuam nesse filme e dessa vez redobradas. Por sorte, o filme mantém o que funciona, como capitão Jack Sparrow (Johnny Depp) que, dessa vez, vem acompanhado de suas alucinações múltiplas dele mesmo. Curiosamente, Keith Richards aparece fazendo o pai de Jack Sparrow. Como o próprio ator havia falado no passado, quando disse que se inspirou no seu ídolo para criar o seu personagem, era mais do que lógico que, caso aparecesse o pai dele, tinha que ser Richards mesmo. 
Apesar dos tropeços lá e aqui, mais a longa duração, o ato final é espetacular onde todos os personagens da trilogia se confrontam em meio a um redemoinho moldado a fantásticos efeitos especiais. A trama da trilogia em si termina satisfatória, com todas as inúmeras sub tramas de seus protagonistas  resolvidas, com exceção do próprio Jack Sparrow. Ele termina da mesma maneira que começou a saga, mas novamente, pronto para uma grande aventura.



Piratas do Caribe: Navegando em Águas Misteriosas



Sinopse: O Capitão Jack Sparrow retorna em mais uma aventura cheia de ação sobre verdade traição juventude. Ele começa sua jornada quando cruza com uma mulher de seu passado a filha do lendário Barba Negra. Sparrow está em busca da Fonte da Juventude e não sabe se a relação deles é amor ou se ela apenas é uma golpista que quer saber como chegar à fonte.

Por mais divertida que fosse a trilogia de Piratas do Caribe, ela sofria de dois grandes problemas: a insistência do estúdio em tentar focar a história nos personagens de Orlando Bloom e Keira Knightley que, por mais que fossem importantes dentro história, não conseguiam 100% conquistar a simpatia do público. Já o segundo grande problema, foi o fato de terem criado mirabolantes histórias no segundo e terceiro filme, no qual tornou a trama de ambos um tanto que confusa em muitos momentos. Piratas do Caribe: Navegando em Águas Misteriosas retorna as raízes do primeiro filme, cuja intenção era, acima de tudo, divertir do começo ao fim mas sem deixar a peteca cair. Com uma história bem mais limpa, além de acessível para todos que assistirem, finalmente o estúdio foca todas as suas atenções ao verdadeiro ganso dos ovos de ouro que Jack Sparrow.
Johnny Depp volta ao personagem de sua vida e mais a vontade do que nunca. É impressionante que cada gesto, trejeitos, tanto na forma de andar como de agir e com suas piadas rápidas e certeiras consegue conquistar tão facilmente o publico. Mas isso se deve a um dos melhores casamentos entre ator e personagem dos últimos anos, algo que não se via desde que Harrison Ford quando interpretou pela primeira vez Indiana Jones. 
Por conta disso, essa nova aventura é toda dele, do início ao fim, mas não é por isso que coadjuvantes serão dispensáveis, mas desta vez eles não atrapalham. Bom exemplo disso é a presença de Penélope Cruz, que surge como um antigo amor e ódio de Jack Sparrow. Ambos já haviam trabalhado juntos no filme Profissão de Risco e pelo visto a química aqui novamente funciona com doses e de humor e sedução. 
Geoffrey Rush volta a viver como um renovado Capitão Barbossa e, assim como aconteceu nos filmes anteriores, os momentos dele com Johnny Depp são impagáveis. De personagens novos, confesso que senti certa decepção com relação a Ian McShane como Barba Negra. Não que o ator esteja ruim, muito pelo contrario, mas o caso que ele interpreta um dos piratas mais conhecidos da história, mas sua introdução na trama e de como ela foi criada me soou um tanto que insatisfatória, mas talvez seja pelo fato de eu ter ido com muita expectativa de ver como ficaria o personagem nas telas.
Em contrapartida o novo casal, formado pelo religioso Philip (Sam Claflin) e a sereia Syrena (Astrid Bergés-Frisbey) possuem uma química bem boa e nada forçada, principalmente se compararmos aos personagens de Orlando Bloom e Keira Knightley dos filmes anteriores. Rob Marshall (Chicago) mesmo dirigindo um filme desse porte pela primeira vez, não se intimida nas cenas de ação e cria verdadeiros momentos de tensão e perigo, como a fantástica sequência do ataque das sereias que é, desde já, a melhor cena de ação do filme. Embora a aventura termine com algumas pontas soltas, Piratas do Caribe: Navegando em Águas Misteriosas poderia muito bem fechar com dignidade a saga do pirata Jack Sparrow nos cinemas, mas com 600 milhões de dólares na bilheteria mundialmente em apenas 12 dias na época, dificilmente a Disney largaria tão cedo seu ganso dos ovos de ouro. 


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SILÊNCIO


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A Qualquer Custo

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quinta-feira, 25 de maio de 2017

Cine Dicas: Estreias do final de semana (25/05/17)


Piratas do Caribe A Vingança de Salazar


Sinopse: Essa aventura cheia de ação o Capitão Jack, que anda passando por uma onda de azar, sente os ventos da má sorte soprando com muita força quando os marinheiros fantasmas assassinos, liderados pelo aterrorizante Capitão Salazar (Javier Bardem), escapam do triângulo do diabo decididos a matar todos os piratas em seu caminho, especialmente Jack.
A Família Dionti


Sinopse: O jovem Kelton vivem no interior de Minas Gerais, junto do irmão e do pai. Eles trabalham no canavial, e fazem pequenos bicos na feira. Kelton sofre com a ausência da mãe, que "se transformou" e abandonou a família. Ao se apaixonar por uma colega de sua sala, o garoto tem medo de sofrer o mesmo destino da mãe. Os indícios estão todos lá: ele transpira demais, tem desmaios... Kelton estaria derretendo?

   
Muito Romântico 


Sinopse: Melissa e Gustavo atravessam o Oceano Atlântico em busca de uma vida nova em Berlim. Eles seguem seu caminho fazendo filmes, amizades e música, mas um segredo revelado faz o medo vir à tona. Eles perdem o rumo, até o dia em que encontram um portal para o cosmos, expandindo a travessia para além do tempo e do espaço.

 

Comeback

 Sinopse: O matador Amador (Nelson Xavier) deixou a profissão e hoje vive no ostracismo. Ele é uma lenda e chega a colecionar recortes de jornal dos crimes que cometeu. Agora, Amador planeja um retorno, mas isso significa muitos problemas.

 

Faces de uma Mulher

Sinopse:Quatro mulheres representam lados diferentes da mesma pessoa aos 6, 13, 20 e 27 anos. Essas mulheres são a pequena Kiki, a pré-adolescente Karine, a jovem Sandra (Adèle Exarchopoulos) e a adulta (Adèle Haenel), que espera um filho.

   

Punhos de Sangue

Sinopse: O ítalo-americano Vinny Pazienza (Miles Teller) vive a ascensão na sua carreira como boxeador, sendo campeão dos pesos leves e dos médio-ligeiros. Mas em 1991, ele sofre um acidente de carro e quebra o pescoço. Os médicos dizem que o lutador pode nem conseguir voltar a andar. Mas Vinny enfrentou desde cedo a negatividade das pessoas ao seu redor e sempre buscava provar o contrário. No hospital ele começa a fazer fisioterapia e consegue voltar aos ringues, enfrentando grandes nomes do esporte como Roy Jones Jr. e Roberto Durán e ainda vencendo três títulos.

 

Real - O Plano por Trás da História


Sinopse: Brasil, 1993. O país está à beira do colapso. A inflação chega aos 40% ao mês, o desemprego só cresce e os planos econômicos instituídos não surtem efeito. Até que o presidente Itamar Franco nomeia o quarto ministro da Fazenda de seu governo, Fernando Henrique Cardoso. O novo ministro monta uma equipe econômica blindada de pressões políticas para instituir uma nova moeda, o real, além de controlar a inflação e implementar a reforma do estado.

 

Uma dama de óculos escuros com uma arma no carro


Sinopse:A jovem Dany (Freya Mavor) trabalha como secretária do empresário Michel (Benjamin Biolay). Ela é secretamente atraída pelo chefe, mas ele está casado com uma antiga amiga sua, Anita (Stacy Martin). Cansada de ver Anita levando uma vida confortável enquanto ela tem uma rotina banal, Dany se vê um dia em posse do carro de luxo de Michel. Ao invés de devolver o veículo como prometido, ela começa a dirigir rumo ao sul da França, na intenção de ver o mar pela primeira vez. Mas esta decisão impensada trará conseqüências trágicas a Dany.


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Cine Curiosidade: "Dark Universe", da Universal Pictures, reformula personagens clássicos do cinema para o público atual

“A Múmia”, primeira produção dentro do novo universo de
deuses e montros, tem novo trailer divulgado. Assista aqui.

 
A Universal Pictures anunciou hoje que sua nova série de filmes – a que reviverá monstros clássicos do estúdio para a nova geração – será intitulada “Dark Universe”. 

Acompanhada com tema musical assinada por Danny Elfman, a logo do novo projeto será lançada nos cinemas antes das exibições de “A Múmia”, filme que dará o pontapé inicial para o novo universo, em 9 de junho. Tanto o grafismo como a logo animada foram criadas pela empresa de efeitos visuais cinco vezes vencedora do Oscar® WetaDigital (trilogias “O Senhor dos Anéis”, “O Hobbit” e “Avatar”). Acesse a imagem aqui.

O anúncio, que inclui detalhes do projeto de relançamento de personagens icônicos da Universal no cinema moderno, adianta os destaques do elenco das novas produções e o vencedor do Oscar® Bill Condon como diretor de “A Noiva de Frankenstein”.

A marca “Dark Universe” será iniciada pelos criadores Alex Kurtzman, diretor de “A Múmia”, e pelo produtor Chris Morgan – responsável pelo roteiro de “Velozes e Furiosos 8” – o título de maior bilheteria de estreia mundial. Também participam do projeto, os visionários Christopher McQuarrie (da série “Missão Impossível” e “Os Suspeitos”) e David Koepp (“Guerra dos Mundos”, “Jurassic Park - Parque dos Dinossauros”).  

“Temos muito orgulho da criatividade e paixão que inspiraram a recriação dos monstros da Universal e prometo ao público que expandiremos esta série estrategicamente”, diz Donna Langley, presidente da Universal Pictures. “O projeto, desenvolvido com maestria por Chris e Alex, permitirá que cada capítulo subsequente tenha o prazo ideal para encontrar o elenco, cineastas e visão perfeitos para realizá-los. O lançamento do Dark Universe, com o tema instigador criado Danny, junto com A Múmia, e nossa colaboração com cineastas geniais como o Bill para combinar a história de uma mulher muito moderna e um conto clássico nos dão a certeza de que começamos de maneira espetacular”.
“Quando a Universal nos procurou com a ideia de recriar estes personagens clássicos, reconhecemos a responsabilidade de respeitar seu legado conforme trazemos de volta em aventuras novas e modernas”, disseram Kurtzman e Morgan. “O estúdio e os nossos colegas de criação nos apoiaram e nos desafiaram, à medida em que começamos a interconectar o Dark Universe. Esperamos que estes filmes atraiam fãs antigos e despertem a imaginação de novos fãs”.
De sua primeira trilha sonora em “As Grandes Aventuras de Pee-Wee”, de Tim Burton; e o icônico tema de “Os Simpsons”sem mencionar suas colaborações com diretores como Ang Lee, David O. Russell, Sam Raimi, Rob Marshall, Guillermo del Toro, Joss Whedon e Peter Jackson – as composições inconfundíveis do quatro vezes indicado ao Oscar® Danny Elfman, levaram-no a se tornar um dos compositores mais versáteis e bem-sucedidos da história. 
“Eu cresci entre monstros”, disse Elfman. “Os monstros eram a minha vida e estes monstros icônicos da Universal eram quase como membros da minha família. Eu simplesmente não seria o mesmo sem eles. Quando eu tive a oportunidade de compor um tema para a logo do Dark Universe, aceitei na hora. O que poderia ser mais divertido do que me conectar a este mundo que está enraizado em minha alma? Eu tentei encontrar algo que fosse novo, mas que tivesse ligações com o passado – as origens – pelo menos de uma forma sutil. Algo que ansiava pelo futuro criativo, fértil e imaginativo em que o Dark Universe entrará e, ao mesmo tempo, honrasse a história dos heróis trágicos (ou anti-heróis) da minha infância. Aos Monstros!!!!”  
Em outro projeto empolgante, o vencedor do Oscar® Bill Condon seguirá seu sucesso mundial “A Bela e a Fera”, um dos maiores sucessos do ano – faturando US$1 bilhão nas bilheterias de todo o mundo e se tornando o musical mais bem-sucedido de todos os tempos – dirigindo “A Noiva de Frankenstein”, a partir de um roteiro assinado por Koepp. O próximo filme do “Dark Universe”, “A Noiva de Frankenstein” chega aos cinemas em 14 de fevereiro de 2019.  
Ao mesmo tempo, a Universal anunciou que não lançará um filme do “Dark Universe” que estava previamente planejado para 13 de abril de 2018 e que “A Noiva de Frankenstein” será o próximo capítulo na série, após “A Múmia”. A atriz escalada para protagonizar a versão de Condon desta história atemporal será anunciada em breve.
“Estou muito animado para trazer uma nova versão de “A Noiva de Frankenstein” ao cinema, principalmente porque a criação original do James Whale ainda tem muita força”, declarou Condon. “A noiva de Frankenstein continua sendo um dos monstros mais marcantes da história do cinema, o que atesta o status de obra-prima da criação de Whale – que resiste como um dos melhores filmes já feitos”.
Os filmes do “Dark Universe” contarão com atuações de alguns dos atores mais talentosos e famosos do mundo que assumirão papéis icônicos, além de novos talentos cujas carreiras estão começando a decolar. Embora tenham sido anunciados anteriormente, os astros de projetos iminentes e futuros do “Dark Universe” estão reunidos pela primeira vez, na foto acima: o Homem Invisível e o Monstro de Frankenstein serão interpretados, respectivamente, pelo ícone do cinema Johnny Depp e o vencedor do Oscar® Javier Bardem, que aparecem juntos em meados do ano em “Piratas do Caribe - A Vingança de Salazar”. Estes atores se unem ao astro Tom Cruise, como o soldado da fortuna Nick Morton; e o vencedor do Oscar® Russell Crowe, como o Dr. Henry Jekyll, que encabeçam o elenco de “A Múmia”, junto à Sofia Boutella, a atriz que interpreta o papel-título do filme.
Como princípio organizador, os filmes do Dark Universe são conectados por uma misteriosa organização multinacional chamada Prodigium. Liderada pelo enigmático Dr. Henry Jekyll, a missão da Prodigium é rastrear, estudar e – se necessário – destruir o mal incorporado na forma de monstros em nosso mundo. Trabalhando sem a supervisão de nenhum governo e através de práticas sigilosas, a Prodigium impede que o público saiba que o mal existe e está por perto... e fará qualquer coisa para contê-lo. Para saber mais sobre o Dark Universe e a Prodigium, acesse as páginas: www.DarkUniverse.com e www.WelcometoProdigium.com.

Bem-vindos a um novo mundo de deuses e monstros.
Bem-vindos ao Dark Universe. Assista ao vídeo promocional do novo universo aqui.


Descrição: ez_2017_poa_lucianna.milani