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Sapucaia do Sul/Porto Alegre, RS, Brazil
Sócio e divulgador do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte. Me acompanhem no meu: Twitter: @cinemaanosluz Facebook: Marcelo Castro Moraes ou me escrevam para marcelojs1@outlook.com ou beniciodeltoroster@gmail.com

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quarta-feira, 29 de abril de 2015

Cine Dicas: Em Blu-Ray, DVD, Netflix e locação via TV a Cabo



Neste feriadão curtem bons filmes em casa com toda a família reunida. 
 As aventuras do avião vermelho

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Grandes Olhos
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Êxodo: Deuses e Reis

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Foxcatcher - Uma História que Chocou o Mundo
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Cine Curiosidade: CONFIRA FOTOS DA INVASÃO DE MAD MAX: ESTRADA DA FÚRIA NO MONSTERS OF ROCK

CONFIRA FOTOS DA INVASÃO DE MAD MAX: ESTRADA DA FÚRIA NO MONSTERS OF ROCK 
  Festival de rock em São Paulo recebeu o clima pós-apocalíptico do filme
O clima de loucura de Mad Max: Estrada da Fúria tomou conta do Monsters of Rock, festival musical que aconteceu nos dias 25 e 26 de abril, em São Paulo. O público presente, além de acompanhar algumas das principais bandas de rock do mundo, pôde curtir o stand tematizado e se sentir dentro do universo pós-apocalíptico do longa, que estreia em 14 de maio no Brasil.
Promotores caracterizados como os personagens do filme distribuíram tatuagens removíveis durante o evento e quem passava pelo stand podia mudar o visual, raspando a cabeça ou fazendo penteados, como dreadlocks, ou optando pelas tatuagens temporárias inspiradas na produção. Confira as fotos do evento em alta resolução no link abaixo.
Link para imagens (total oito fotos): http://we.tl/keTtYDsUgl

Sobre o filme: Do cineasta vencedor do Oscar® George Miller, Mad Max: Estrada da Fúria revisita a sua própria trilogia pós-apocalíptica com o anti-herói conhecido como Mad Max. Tom Hardy protagoniza o papel de Max Rockatansky ao lado de Charlize Theron, Nicholas Hoult, Zoe Kravitz, Riley Keough, Hugh Keays-Byrne e Rosie Huntington-Whiteley. Miller dirige com o roteiro que escreveu juntamente com Brendan McCarthy e Nico Lathouris. Miller também produz o longa juntamente com Doug Mitchell e P.J. Voeten. Iain Smith, Graham Burke e Bruce Berman são os produtores executivos. O filme é produzido por Kennedy Miller Mitchell.
O filme será apresentado pela Warner Bros. Pictures em associação com a Village Roadshow Pictures. Com lançamento previsto para 14 de maio de 2015, será distribuído mundialmente pela Warner Bros. Pictures, uma empresa da Warner Bros. Entertainment, e também pela Village Roadshow Pictures em territórios selecionados.
 
Link para imagens: http://we.tl/keTtYDsUgl
 

Para mais informações à imprensa:
 
assinaturaEZ-poa-amanda (2)

terça-feira, 28 de abril de 2015

Cine Dica: Em Cartaz: CASA GRANDE



Sinopse: Sob o ponto de vista de um garoto de 17 anos, Jean, interpretado por Thales Cavalcanti, a trama faz uma radiografia de uma família da alta sociedade carioca que, com o desemprego de Hugo, vivido por Marcello Novaes, entra em falência. No entanto, o casal Hugo e Sônia (Suzana Pires) insiste em viver de aparências e omite até dos filhos a real situação econômica familiar.

Em sua estreia como diretor, Fellipe Barbosa filmou no bairro  onde cresceu, na escola em que estudou  e utilizou no elenco pessoas que conhecem de perto a realidade que Casa Grande apresenta. Como o título evidencia, a produção apresenta semelhanças com o romance Casa Grande e Senzala, do sociólogo Gylberto Freire. Para além da intertextualidade, o filme revela suas camadas à medida que, sob a ótica do garoto Jean, vamos estudando as contradições daquela família que já não encontra mais seu lugar em uma sociedade atravessada por profundas transformações de ordens diversas.
A abertura do filme é sintomática e funciona como prólogo. Com a câmera parada tendo como foco central a imensa mansão toda iluminada, Hugo sai da jacuzzi de sua piscina e se dirige ao quarto do casal. No trajeto, vai apagando todas as luzes da casa, numa referência ao declínio financeiro da família. Ao amanhecer, os empregados chegam para trabalhar, Hugo acorda Jean pra ir para a escola e em seguida todos estão reunidos na farta mesa do café da manhã. Tudo parece normal na vida desta família abastada, que vive no badalado bairro da Barra da Tijuca. No entanto, aos poucos o público percebe que o provedor está desempregado, a dona da casa precisa dar aulas de francês e vender bugigangas às amigas para manter o padrão.
Tudo em vão: as dívidas começam a aparecer e o casal resolve demitir Severino (Gentil Cordeiro) o motorista. Mas eles não contam a verdade aos filhos e Jean, achando que o motorista está de férias, passa a ir de ônibus para a escola. O que poderia ser desagradável torna-se atraente: é na volta para casa, no ônibus, que ele conhece Luiza (Bruna Amaya), uma menina que estuda em escola pública e mora num bairro modesto, o contraponto de sua realidade. O namoro entre eles é inevitável.
Até então vivendo numa redoma mantida pelos pais superprotetores, Jean aos poucos vai se inteirando da realidade (as dívidas do pai, as diferenças de classes sociais) e se colocando na vida. Com cenas que ilustram as contradições sociais do Brasil, Casa grande nasce de um momento de transformação na sociedade brasileira, sobretudo em relação à distribuição de renda. Exibido pela primeira vez em 2014, um ano após os protestos de 2013, o filme agora entra em cartaz nos cinemas em mais um momento marcado por manifestações no país.
A ideia de "crise" está presente na tela, mas é o público que vai concluir quem são os atingidos. As qualidades desse filme vão muito além de seu nome. Seu maior trunfo é a forma como a história é contada. Talvez porque o diretor e roteirista Felippe Barbosa tenha se inspirado em sua própria vida para conduzir seu primeiro longa de ficção.
Ele não tenta revolucionar a linguagem cinematográfica, pelo contrário: de forma simples e eficaz, os diálogos vão fluindo de forma tão natural que não há como não se envolver.



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Cine Dica: DOCUMENTÁRIO CUBA LIBRE EM CARTAZ NA CINEMATECA CAPITÓLIO

segunda-feira, 27 de abril de 2015

Cine Dica: Dia dos trabalhadores no CineBancários

No dia 1º de maio, Dia Nacional dos Trabalhadores, na sessão das 15h, o CineBancários homenageia a todas as categorias de trabalhadores e trabalhadoras e promove uma sessão gratuita do filme belga “Dois Dias, Uma Noite”, de Jean -Pierre e Luc Dardenne. O filme conta uma história dramática sobre a solidariedade da classe operária num mundo cada vez mais consumido pela ganância empresarial. Com Marion Cotillard, Fabrizio Rongione, Catherine Salée.

SINOPSE:
Sandra (Marion Cotillard) perde seu emprego pois outros trabalhadores da fábrica preferiram receber um bônus ao invés de mantê-la na equipe. Ela descobre que alguns de seus colegas foram persuadidos a votar contra ela. Mas Sandra tem uma chance de reconquistá-lo. Ela e o marido (Fabrizio Rongione) têm uma tarefa complicada para o final de semana: eles devem visitar os colegas de trabalho e convencê-los a abrir mão de seus bônus, para que o casal possa manter o seu emprego.


FESTIVAIS E PRÊMIOS:
* Seleção Oficial do Festival de Cannes e indicado ao Palma de Ouro;
* Vencedor do Grand Prix no International Cinephile Society Awards;
* Vencedor do Prêmio do Festival de Cinema de Sidney;
* Indicado ao Melhor Filme Internacional no Festival de Cinema de Munique;
* Indicado ao Melhor Filme Europeu pelo Voto Popular no European Film Awards;
* Marion Cotilard indicada ao Oscar de Melhor Atriz

FICHA TÉCNICA:
Dois Dias, Uma Noite
País: Bélgica / Itália / França
Ano: 2014
Gênero: Drama
Duração: 95 minutos
Direção: Jean Pierre Dardenne e Luc Dardenne
Produção: Luc Dardenne, Denis Freyd e Jean Pierre Dardenne
Roteiro: Luc Dardenne e Jean Pierre Dardenne
Cinematografia: Alain Marcoen
Edição: Marie-Hélène Dozo
Estúdio: Les Films du Fleuve Elenco: Marion Cotillard, Fabrizio Rongione, Olivier Gourmet, Pili Groyne, Simon Caudry, Catherine Salée e Batiste Sornin