Nos dias 26 e 28/Março; 02 e
03/Abril, estarei participando do curso "O que é um Documentário?",
criado pelo Cena Um e ministrado pelo jornalista Rafael Valles. Enquanto os
dias da atividade não chegam, por aqui, estarei postando sobre últimos documentários
nacionais e internacionais que eu assisti nos últimos anos.
Bullying
Sinopse: Em 2011, cerca de 13
milhões de crianças americanas sofreram algum tipo de bullying, seja na escola,
no ônibus, em casa, no bairro em que mora ou através de celulares ou da
internet. Este documentário busca analisar esta situação, levando em conta
tanto as vítimas quanto quem pratica bullying, além do porquê de tamanho
silêncio em torno do assunto, tendo como parâmetro da realidade nos Estados
Unidos.
Hoje em dia é comum cada vez mais
ouvir casos de Bullying, mas que infelizmente isso só foi mais sentido agora
(devido a casos de mortes), pois no meu tempo de escola já havia esses casos,
que na época nos chamávamos síndrome do “Karate Kid”. Para o bem ou para o mal,
antes tarde do que nunca, pois graças a inúmeros meios de comunicação (como
rede sociais) esses casos foram cada vez vistos com mais atenção, tanto pelos
os pais, como também os educadores que convivem no dia com essas crianças na
escola. Embora existam pessoas duras com relação a não demonstrar certos
sentimentos, é preciso ter um coração de pedra para não se comover com o dia a
dia de algumas crianças que esse documentário registra.
Com um numero cada vez maior de suicídios
registrados em território americano e de outros países, o documentário investiga
o dia a dia de algumas dessas crianças: Alex, por exemplo, é constantemente ameaçado,
unicamente por possuir um corpo fragilizado e uma boca diferente das outras crianças.
Num primeiro momento, os pais dele simplesmente não tinham idéia da situação
que ele vivia no dia a dia, tanto dentro do ônibus escolar, como também na
escola. Para piorar, a diretora da escola se mostra (aparentemente) não ter
nenhuma noção da situação em que ele ou outras crianças de lá viviam, que
segundo suas próprias palavras “todos são anjos”.
O filme não busca uma solução exata,
mas sim passa um alerta para que esses casos não se repitam mais. No ato final,
a união dos pais e de crianças que sofreram ao longo dos anos por serem diferentes
das outras, faz nascer uma chama de esperança, tanto para essa geração, como
para a próxima.
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