Quem sou eu
- Marcelo Castro Moraes
- Sapucaia do Sul/Porto Alegre, RS, Brazil
- Sócio e divulgador do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte. Me acompanhem no meu: Twitter: @cinemaanosluz Facebook: Marcelo Castro Moraes ou me escrevam para marcelojs1@outlook.com ou beniciodeltoroster@gmail.com
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sexta-feira, 31 de julho de 2015
NOTA: NA PRÓXIMA SEMANA NO MEU BLOG....
Sócio e divulgador do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte.
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quinta-feira, 30 de julho de 2015
Cine Dica: Em Cartaz: DEPOIS DA CHUVA
Sinopse: A história, passada no período 1984/1985 em Salvador, tem o jovem Caio como personagem central, um menino de 16 anos que questiona as autoridades e é um líder na escola. Irreverente e rebelde, ele frequenta um casarão com intelectuais anarquistas bem mais velhos.
Eu Nasci em 1980 e, por
conta disso, tenho algumas lembranças das Diretas Já, como eu assistindo na TV e
vendo inúmeras pessoas carregando uma imensa bandeira em Brasília. Também me
lembro claramente do funeral de Tancredo Neves, embora não tinha total noção do
porque de tanta tristeza naquele momento que as pessoas estavam passando. No
decorrer da década, assisti pela TV o governo de José Sarney definhando e a
entrada de Fernando Collor de Mello no poder e gerando uma das maiores crises
da nossa história.
Felizmente, isso não fez morrer a década de 80 que, para mim, foi uma das melhores décadas, aonde musica, filmes, séries e programas de TV viviam a sua era de ouro e nos fazia a gente se esquecer dos problemas e das mudanças que estávamos vivendo. Na realidade vivíamos numa transição, onde a Ditadura estava morrendo e dando reinício à república, após vinte anos perdida. O filme Depois da Chuva, dirigido por Claudio Marques e Marília Hugues sintetiza muito bem isso, ao retratar o dia a dia de um grupo de jovens daquele tempo que, estavam adormecidos, mas será que estariam prontos para essa nova realidade?
Ao que dá entender, percebemos que os personagens descobriram uma espécie de ferida aberta, da qual há muito tempo não cicatrizava, mas curá-la não era dos caminhos mais fáceis. Além de focar a história dos jovens daquele tempo, o filme conseguiu, com certa delicadeza, passar uma aura poderosa, nunca deixando cair no banal, ao criar uma teia de eventos que tornam a trama mais prazerosa de se assistir. O uso de arquivos reais daquele período, não só sintetiza aquela transição de mudanças, como também nos faz comparar com a nossa política atual, mídia e propaganda, da qual (em parte) comprova o quanto as coisas mudaram de lá para cá.
O personagem principal Caio (Pedro Maia), estudante secundário, tem 16 anos e mora numa cidade de Salvador. Estamos em 1984, no auge das Diretas Já. Logo no início do filme, um discurso sobre a democratização do país é rapidamente cortado, para nos levarmos a uma escola de classe média, onde a notícia de que finalmente ocorrerão eleições livres na associação estudantil do colégio. Porém, diante de um futuro que trará liberdade e boas possibilidades, seja ela política ou cultural, o protagonista opta pela rejeição desse otimismo, pelo impasse e por não saber definir com relação ao que quer com essa nova realidade.
Caio se encontra na anarquia, no protesto, na tentativa de fazer o que pensa e passar isso para as pessoas, que ainda se encontram presas numa era que não existe mais naquela escola. Em meio a isso, ele se aprofunda no que gosta, desde a ler, falar e protestar numa rádio pirata, como também se entregar na descoberta de certos prazeres da vida. O público de cá sabe o que aconteceu ao longo dos anos até o nosso presente, mas o ato final passa uma sensação de apreensão, aonde os personagens se encontram de frente com um futuro do qual eles desconhecem totalmente.
Política, cultura, moda e religião vão mudando sempre, mas a incerteza sempre está lá com relação ao amanhã. A história de Depois da Chuva, pode até se passar na metade dos anos 80, mas é o melhor filme brasileiro recente que soube captar essa imparcialidade que o povo brasileiro vive atualmente.
Felizmente, isso não fez morrer a década de 80 que, para mim, foi uma das melhores décadas, aonde musica, filmes, séries e programas de TV viviam a sua era de ouro e nos fazia a gente se esquecer dos problemas e das mudanças que estávamos vivendo. Na realidade vivíamos numa transição, onde a Ditadura estava morrendo e dando reinício à república, após vinte anos perdida. O filme Depois da Chuva, dirigido por Claudio Marques e Marília Hugues sintetiza muito bem isso, ao retratar o dia a dia de um grupo de jovens daquele tempo que, estavam adormecidos, mas será que estariam prontos para essa nova realidade?
Ao que dá entender, percebemos que os personagens descobriram uma espécie de ferida aberta, da qual há muito tempo não cicatrizava, mas curá-la não era dos caminhos mais fáceis. Além de focar a história dos jovens daquele tempo, o filme conseguiu, com certa delicadeza, passar uma aura poderosa, nunca deixando cair no banal, ao criar uma teia de eventos que tornam a trama mais prazerosa de se assistir. O uso de arquivos reais daquele período, não só sintetiza aquela transição de mudanças, como também nos faz comparar com a nossa política atual, mídia e propaganda, da qual (em parte) comprova o quanto as coisas mudaram de lá para cá.
O personagem principal Caio (Pedro Maia), estudante secundário, tem 16 anos e mora numa cidade de Salvador. Estamos em 1984, no auge das Diretas Já. Logo no início do filme, um discurso sobre a democratização do país é rapidamente cortado, para nos levarmos a uma escola de classe média, onde a notícia de que finalmente ocorrerão eleições livres na associação estudantil do colégio. Porém, diante de um futuro que trará liberdade e boas possibilidades, seja ela política ou cultural, o protagonista opta pela rejeição desse otimismo, pelo impasse e por não saber definir com relação ao que quer com essa nova realidade.
Caio se encontra na anarquia, no protesto, na tentativa de fazer o que pensa e passar isso para as pessoas, que ainda se encontram presas numa era que não existe mais naquela escola. Em meio a isso, ele se aprofunda no que gosta, desde a ler, falar e protestar numa rádio pirata, como também se entregar na descoberta de certos prazeres da vida. O público de cá sabe o que aconteceu ao longo dos anos até o nosso presente, mas o ato final passa uma sensação de apreensão, aonde os personagens se encontram de frente com um futuro do qual eles desconhecem totalmente.
Política, cultura, moda e religião vão mudando sempre, mas a incerteza sempre está lá com relação ao amanhã. A história de Depois da Chuva, pode até se passar na metade dos anos 80, mas é o melhor filme brasileiro recente que soube captar essa imparcialidade que o povo brasileiro vive atualmente.
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Cine Dicas: Estreias do final de semana (30/07/15)
Adeus à Linguagem
Sinopse: Um homem e uma mulher dividem a
intimidade em uma casa, onde mora também um cachorro. Ela é casada, mas não há
qualquer informação sobre sua vida fora daquele local. Os dois conversam sobre
a questão da linguagem sob o ponto de vista filosófico, enquanto que o cão a
tudo observa.
Beijei uma Garota
Sinopse : Homossexual convicto, Jérémie (Pio
Marmaï) um dia acorda ao lado de uma bela e sedutora jovem sueca (Adrianna
Gradziel), que conheceu em uma noite de bebedeira. A situação o coloca em
pânico, já que está prestes a oficializar o casamento com Antoine (Lannick
Gautry), seu companheiro há 10 anos. Tentando entender a súbita atração que
sente, Jérémie volta a procurá-la e vê a situação se complicar cada vez mais.
Dromedário no Asfalto
Sinopse: Depois de perder a mãe, Pedro se
sente devastado e determinado a conhecer a identidade de seu pai. A única
informação que ele tem é que o homem partiu para o Uruguai para viver recluso.
Assim, resolve ele mesmo partir em uma jornada de auto-conhecimento, caminhando
por cidades do Brasil, até cruzar a fronteira do país vizinho, Uruguai, a fim
de encontrar a pessoa que lhe deu os traços marcantes de uma mente reflexiva e
emotiva.
Jogada de Mestre
Sinopse: Amsterdã, 1982. Cor (Jim Sturgess),
Willem (Sam Worthington), Cat (Ryan Kwanten), Spikes (Mark van Eeuwen) e Brakes
(Thomas Cocquerel) são amigos que tentam, de alguma forma, se dar bem na vida.
Após fracassarem na tentativa de obter um empréstimo bancário, eles elaboram um
plano para sequestrar o milionário Freddy Heineken (Anthony Hopkins) e receber
um resgate de US$ 35 milhões. Para tanto o grupo realiza um assalto, de forma a
ter a quantia necessária para organizar o cativeiro e todos os detalhes do
golpe. Entretanto, após a realização do sequestro, a inevitável tensão
decorrente da investigação da polícia faz com que a amizade do grupo, e o
próprio golpe, fique por um fio.
Magic Mike XXL
Sinopse: Após um tempo fora de cena, Mike
(Channing Tatum), se reúne novamente com antigos colegas, como Richie (Joe
Manganiello) e Ken (Matt Bomer), em uma "road trip". O destino é
Myrtle Beach, em Miami, onde o grupo pretende fazer uma última grande turnê de
despedida.
Sobrenatural: A
Origem
Sinopse: Em eventos anteriores aos apresentados
em Sobrenatural, Sean Brenner (Dermot Mulroney) e a filha, Quinn (Stefanie
Scott), são aterrorizados por entidades misteriosas. A especialista em
fenômenos paranormais Elise Rainier (Lin Shaye) se envolve no caso e busca uma
forma de livrar a família do demônio.
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Cine Dica: Exibição do documentário sobre a Banguela Records na Sala P. F. Gastal
“ A geração mais original, mais rica” do rock brasileiro
ganha seu primeiro documentário
ganha seu primeiro documentário
Nesta sexta-feira, 31 de julho, às 20h30, acontece na
Sala P. F. Gastal da Usina do Gasômetro (3º andar) a exibição única do filme
Sem Dentes: Banguela Records e a Turma de 94, de Ricardo Alexandre. A exibição do documentário sobre o selo que lançou bandas como
Raimundos e Mundo Livre S/A é uma promoção da rádio web Mínima FM. A entrada é franca.
O release
Que
o ano de 1994 foi especial, ninguém tem dúvida. Foi o ano da estréia
dos Raimundos e de Chico Science & Nação Zumbi, o ano em que o Skank
lançou
Calango para mais de um milhão de compradores, o ano de festivais
independentes como Juntatribo, Abril pro Rock e Superdemo, o ano em que
revistas e fanzines, programas de rádio e televisão construíram uma
cena renovada e forte, o ano em que bandas como
Mundo Livre S/A, Planet Hemp e Pato Fu entraram em estúdio para marcar
para sempre a história da música pop nacional. Se tudo isso já era
sabido, com o lançamento de
Sem dentes: Banguela Records e a Turma de 94, novo filme
do jornalista Ricardo Alexandre, a história dessa inesquecível geração
pode ser finalmente compreendida e celebrada de forma muito mais clara.
O
eixo central do filme, como seu nome diz, é a história do Banguela
Records, um selo independente criado pelos Titãs ao lado do produtor
Carlos Eduardo Miranda, com financiamento
e distribuição da gravadora Warner Music. O Banguela teve história
curta e marcante, lançando, entre outros, os Raimundos (o primeiro disco
de ouro de um selo
indie no Brasil), Mundo Livre S/A, Little Quail & The Mad
Birds, Maskavo Roots e Graforreia Xilarmônica, além do projeto paralelo
dos titãs Branco Mello e Sergio Britto, o barulhentíssimo trio
Kleiderman. Ali também se cristalizou a identidade musical
daquela geração: o cruzamento de influências brasileiras processadas
com o que de mais moderno se fazia no rock internacional. E por suas
salas passaram quadrinistas, ilustradores, jornalistas, grafiteiros,
produtores de shows e malucos em geral, que criaram
a geração “mais original, mais rica que o Brasil havia tido até então”,
nas palavras de Miranda.
Desde março de 2014 quando começou a ser rodado, a equipe de
Sem dentes fez mais de 20 entrevistas com músicos,
produtores, jornalistas e gente que construiu a história do selo e da
geração do início dos anos 1990. Imagens raras e inéditas misturam-se a
vídeos clássicos da época compondo um mosaico revelador,
divertido, informativo e emocionante.
Sem dentes é o quarto documentário do jornalista Ricardo Alexandre, ex-diretor
de redação das revistas Bizz, Trip e Época São Paulo, Prêmio Jabuti 2010 pela biografia
Nem vem que não tem: A Vida e o Veneno de Wilson Simonal. Além de dirigir o filme, Ricardo assina o roteiro ao lado do também jornalista Alexandre Petillo (diretor do curta
As Pulgas da Condessa e autor dos livros A Ira de Nasi e
Curtindo Música Brasileira). Veteranos do jornalismo musical
brasileiro, os dois se valeram da grande intimidade com os entrevistados
e da fartura de material colhido para imprimir um ritmo ágil ao filme.
Outra preocupação da dupla desde o início foi fugir
tanto quanto possível do tom saudosista que um trabalho como Sem dentes
poderia ter. “Estamos muito satisfeitos que todo o filme aponte para o
presente e para o futuro, para o que está sendo feito de bom hoje, e use
as lições da turma de 1994
como um incentivo para quem quiser revolucionar tudo de novo”, diz
Ricardo Alexandre.
O serviço:
Sem dentes: Banguela Records e a Turma de 94
Quando: sexta-feira, 31/07, 20h30min
Onde: Sala de Cinema P.F, Gastal, terceiro andar da Usina do Gasômetro (Av. Pres.
João Goularte, 551 – Centro, Porto Alegre)
Quanto:
entrada gratuita; as senhas serão distribuídas 15min antes da sessão.
Promoção: Mínima FM
SEM DENTES: BANGUELA RECORDS E A TURMA DE 94.
Documentário/musical. 121 minutos.
Direção: Ricardo Alexandre. Roteiro: Ricardo Alexandre e Alexandre Petillo.
Edição: André Pires, Fabio Tintim, Felipe Boy, Rafael Rezende. Produção executiva:
Nadia Pontes, Erick Miranda, Alexandre Petillo. Direção de arte: Eduardo Oikawa e Erick Miranda.
Fotografia: André Pires. Com: Carlos Eduardo Miranda,
Charles Gavin, Dado Villa-lobos, André Forastieri, Fred 04, Gastão
Moreira, Fernanda Takai, Nando Reis, Samuel Rosa, Pena Schmidt e outros.
Sala P. F. Gastal
Coordenação de Cinema, Vídeo e Fotografia
Av. Pres. João Goulart, 551 - 3º andar - Usina do Gasômetro
Fone 3289 8133 www.salapfgastal.blogspot.com
Coordenação de Cinema, Vídeo e Fotografia
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quarta-feira, 29 de julho de 2015
Cine Dicas: Em Blu-Ray, DVD, Netflix e locação via TV a Cabo:
Mar Negro
Leia a minha crítica já publicada clicando aqui.
A História da Eternidade
Leia a minha crítica já publicada clicando aqui.
Casa Grande
Leia a minha crítica já publicada clicando aqui.
Sócio e divulgador do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte.
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Cine Curiosidade: WARNER BROS. DIVULGA TRAILER LEGENDADO DE BATMAN vs SUPERMAN: A ORIGEM DA JUSTIÇA
A Warner Bros. Pictures divulga os links para diferentes formatos do trailer legendado do aguardado longa do diretor Zack Snyder, Batman vs Superman: A Origem da Justiça. O vídeo apresenta os principais personagens e mostra cenas de tensão entre os dois heróis.
Os fãs já podem acessar a página oficial do filme no Facebook (link abaixo) e acompanhar as novidades sobre a produção, que tem estreia prevista para 24 de março de 2016 no Brasil.
O elenco do filme de Snyder conta com Henry Cavill, repetindo seu papel como Superman/Clark Kent; Ben Affleck atuando como Batman/Bruce Wayne; e Gal Gadot como Mulher-Maravilha/Diana Prince. Participam também Jesse Eisenberg como Lex Luthor e Jeremy Irons como Alfred. O filme também traz de volta as estrelas de “O Homem de Aço”: Amy Adams, Laurence Fishburne e Diane Lane.
A história é de Chris Terrio a partir de um roteiro de David S. Goyer. Charles Roven e Deborah Snyder são os produtores, com Benjamin Melniker, Michael E. Uslan, Wesley Coller, David S. Goyer e Geoff Johns como produtores executivos.
O filme está previsto para estrear mundialmente em 24 de março de 2016 e é baseado nos personagens de Superman, criados por Jerry Siegel e Joe Shuster, nos personagens de Batman criados por Bob Kane, e na Mulher-Maravilha, criada por William Moulton Marston, que aparecem nas histórias em quadrinhos publicadas pela DC Entertainment.
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Os fãs já podem acessar a página oficial do filme no Facebook (link abaixo) e acompanhar as novidades sobre a produção, que tem estreia prevista para 24 de março de 2016 no Brasil.
O elenco do filme de Snyder conta com Henry Cavill, repetindo seu papel como Superman/Clark Kent; Ben Affleck atuando como Batman/Bruce Wayne; e Gal Gadot como Mulher-Maravilha/Diana Prince. Participam também Jesse Eisenberg como Lex Luthor e Jeremy Irons como Alfred. O filme também traz de volta as estrelas de “O Homem de Aço”: Amy Adams, Laurence Fishburne e Diane Lane.
A história é de Chris Terrio a partir de um roteiro de David S. Goyer. Charles Roven e Deborah Snyder são os produtores, com Benjamin Melniker, Michael E. Uslan, Wesley Coller, David S. Goyer e Geoff Johns como produtores executivos.
O filme está previsto para estrear mundialmente em 24 de março de 2016 e é baseado nos personagens de Superman, criados por Jerry Siegel e Joe Shuster, nos personagens de Batman criados por Bob Kane, e na Mulher-Maravilha, criada por William Moulton Marston, que aparecem nas histórias em quadrinhos publicadas pela DC Entertainment.
Links para trailer:
Windows Media Player
http://pdl.warnerbros.com/http://pdl.warnerbros.com/
QuickTime
http://pdl.warnerbros.com/http://pdl.warnerbros.com/
http://pdl.warnerbros.com/
Mais informações à imprensa:
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