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Sapucaia do Sul/Porto Alegre, RS, Brazil
Sócio e divulgador do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte. Me acompanhem no meu: Twitter: @cinemaanosluz Facebook: Marcelo Castro Moraes ou me escrevam para marcelojs1@outlook.com ou beniciodeltoroster@gmail.com

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terça-feira, 29 de março de 2016

Cine Dica: Em Cartaz: CEMITÉRIO DO ESPLENDOR



Sinopse: Em uma cidadezinha da Tailândia um grupo de soldados é acometido por uma estranha doença que o faz cair em sono profundo. Uma escola desativada se transforma num hospital para atender os militares e uma senhora voluntária se afeiçoa com um dos pacientes, um jovem que não recebe visitas.

Por ser filho de um casal de médicos, o cineasta, Apichatpong Weerasethakul parece que faz  referências sobre hospitais e problemas físicos em seus filmes. Em Cemitério do Esplendor boa parte da trama acontece em uma clínica onde tratam os soldados com uma misteriosa doença do sono. O Local já foi lugar de uma escola, e o terreno, ao tudo indica, se encontra acima de um antigo cemitério de reis.
Com relação a isso, nos filmes de Apichatpong Weerasethakul, não somente as pessoas, como também os prédios e o local têm histórias a serem contadas através do passado, que se enlaça com a época atual em regime de absoluta normalidade. Uma senhora volta todas as suas atenções a um dos soldados como se ele fosse seu parente mais próximo, do qual se cria um laço com uma garota sensitiva capaz de acessar o pensamento dos soldados dormindo. O que mais me impressionou no cinema de Apichatpong Weerasethakul, do qual vai muito além de um ritmo suave e de uma simplicidade única, é a sua falta de truques de magia, do qual se poderia criar um número especial.
Pelo que eu soube de seus filmes, seres acima dos homens podem se vestir de uma forma simplória e dialogar com pessoas comuns enquanto comem um almoço corriqueiro; uma médium pode visitar fisicamente o passado distante; os sonhos de duas pessoas podem ter algo em comum; as luzes de uma enfermaria podem se vistas em inúmeros lugares da cidade. Mas nada muda com o efeito, mas sim surge simplesmente de uma forma natural. O extraordinário, e os mistérios do além habitam e convivem no mesmo cenário como se fosse à coisa mais comum do mundo. 
Isso só dá uma idéia do que as tradições e lendas são na Tailândia e de como elas sendo vistas para nós do ocidente tornam elas frescas. Ao mesmo tempo em que refaz antigas lendas, Apichatpong Weerasethakul também lida com o dia a dia de seu país, como os costumes e a moda do ocidente fazendo parte do ambiente local. Cemitério do Esplendor é um conto lírico, onde a fantasia e realidade se fundem num único cenário e o que pode ser absurdo ou extraordinário para alguns, pode ser o corriqueiro para muitos





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Cine Dica: ABERTURA DA MOSTRA NUEVOS CINES – CINEMA ARGENTINO CONTEMPORÂNEO

Nesta terça-feira, 29 de março, a partir das 19h, acontece o coquetel de abertura da mostra Nuevos Cines – Cinema Argentino Contemporâneo, na Sala P. F. Gastal da Usina do Gasômetro (3º andar). O filme Dois Disparos, de Martín Rejtman, será exibido às 20h30. Entrada franca.  
Com onze filmes inéditos na cidade, o evento faz parte da programação especial da 57ª Semana de Porto Alegre da Coordenação de Cinema, Vídeo e Fotografia. Com curadoria do Giovani Borba e Leonardo Bomfim, produção da Livre Associação e apoio do Consulado Geral da República Argentina em Porto Alegre, a mostra também celebra o bicentenário do movimento que deu início ao processo de emancipação política da Argentina.
Martín Rejtman é um dos nomes mais importantes do cinema argentino contemporâneo, responsável por uma pequena revolução na década de 1990 com filmes como Rapado e Silvia Pietro. Havia uma expectativa bem grande para o lançamento de Dois Disparos em 2014, já que Rejtman não lançava um longa de ficção desde 2003. Com o tradicional gosto pelo absurdo do diretor, a maneira tranquila de filmar e uma liberdade incrível no roteiro, que encontra e desencontra personagens o tempo todo, Dois Disparos é certamente um dos grandes destaques da produção "invisível" argentina dos últimos anos.
 
Escreveu o crítico Martín Alomar na Revista Teorema:

"Dois Disparos apoia sua original discursividade em uma narrativa que é pura digressão, abrindo (e nunca fechando) uma porta atrás da outra em um relato que faz do exercício da indeterminação um efetivo recurso estético. Desta forma, Dois Disparos e Relatos Selvagens representam em sua polaridade duas visões completamente oblíquas, maneiristas e necessárias do que a “argentinidade” significa no imaginário dentro e fora de nossas fronteiras (termo anacrônico, se eles existem), construindo identidade, mas também a questionando, em uma conversação que na realidade funciona como dois monólogos que representam as duas faces de uma mesma moeda".
  
Sala P. F. Gastal
Coordenação de Cinema, Vídeo e Fotografia
Av. Pres. João Goulart, 551 - 3º andar - Usina do Gasômetro
Fone 3289 8133

www.salapfgastal.blogspot.com

segunda-feira, 28 de março de 2016

Cine Dica: Em Cartaz: BATMAN VS SUPERMAN: A ORIGEM DA JUSTIÇA

Sinopse: Clark Kent (Henry Cavill) tenta levar uma vida tranquila como jornalista, mas a todo momento é forçado a deixar o emprego para salvar o mundo como o Superman. No entanto, quando um grande evento acontece, Clark encontra-se com Bruce Wayne (Ben Affleck), mas esse encontro não será para selar uma amizade, mas um combate nunca antes visto!


“Com grandes poderes vem grandes responsabilidades!”


Essa frase acima faz parte do universo do Homem Aranha, mas ela poderia ser inserida para qualquer super herói de HQ que se preze, principalmente para aqueles com “super poderes” descomunais. Quando Cavaleiro das Trevas e Watchmen foram lançadas em 1986, se lançou um questionamento se seria uma bênção ou maldição se pessoas com poderes extraordinários realmente existissem no nosso mundo real. Batman vs Superman: A Origem da Justiça não somente dá continuidade aos eventos vistos no Homem de Aço como também cria novos rumos sobre esse questionamento do qual nunca se acaba.
Após a quase destruição de Metrópolis provocada pela super briga entre Superman (Henry Cavill) e Zod (Michael Shannon), o mundo se divide em opiniões com relação ao homem de aço: uns o veem como um novo Deus entre os homens, já outros o veem como uma bomba relógio, do qual nada irá pará-lo caso perca o controle e se volte contra os homens. Neste cenário surge um amargurado Batman/Bruce Wayne (Bem Affleck) que vê o kryptoniano como um inconsequente, do qual ele próprio não vê em volta a destruição que ele provoca. Ao mesmo tempo, Lex Luthor II (Jesse Eisenberg) surge como dono de um império poderoso e que guarda para si planos minuciosos, tanto para Batman e Superman, como também para outras pessoas com talentos escondidos.
Já nos primeiros minutos do longa já podemos ter uma idéia de como será apresentada a trama comandada por Zack Snyder (300). Se em Homem de Aço o lado autoral do cineasta estava um tanto que contido, aqui ele novamente prega o que melhor sabe fazer: muita câmera lenta e fotografia elegante, das quais ambas unidas se criam cenas, cuja as imagens falam por si. Snyder nunca foi exatamente um grande contador de histórias, mas tem que se tirar o chapéu quando ele está inspirado, pois somente em poucos minutos ele consegue recontar a origem do homem morcego de forma soberba e ao mesmo tempo colocando ele no cenário dos eventos vistos em O Homem de Aço. 
Criticado por ter feito uma “super briga” desenfreada e cheia de destruição, Zack Snyder foi gênio ao colocar Bruce Wayne como uma espécie de nossa visão com relação aqueles eventos fatídicos vistos em Metrópolis. Testemunha de tamanha destruição, Bruce Wayne então decide voltar a combater o crime em Gothan, mas ao mesmo tempo arquitetando uma forma para deter o Homem de Aço. Criticado por ter sido escolhido para o papel, Bem Affleck nos brinda com o Batman definitivo do cinema, pois realmente ele passa ameaça, medo e pavor para os delinqüentes, que o vêem como um verdadeiro bicho papão da noite.
Não tolerando a justiça com as próprias mãos orquestrada pelo homem morcego nas ruas de Gothan, Clark Kent / Superman se posiciona e dando um ultimato para ele abandonar a cidade. Tem-se então a origem do conflito, pois embora ambos sejam heróis, os métodos de cada um fazem com que eles se colidem. Na realidade ambos estão certos, mas ao mesmo tempo errados em suas ações: Batman usa os seus dons para combater o crime, mas sua fúria e desejo de vingança por vezes o cega. Já Superman em muitos momentos não tem a idéia do tamanho de estrago que ele poderia provocar em uma ação, mesmo que essa ação seja para salvar entes queridos como Lois Lane (Amy Adams). 
Na verdade essa invencibilidade e auto-estima do protagonista irão cair por terra, numa cena da qual lhe deixará impotente perante o horror de um ato inesperado contra ele. Ponto para Zack Snyder que soube criar um momento do qual faz do personagem não invencível, mas sim falho e mais humano do que qualquer um possa imaginar. É nesse momento que Lex Luthor tenta se aproveitar da situação e fazendo com que Batman se revolte ainda mais contra Superman. 
Tendo se consagrado no filme A Rede Social, Jesse Eisenberg nos brinda com um Lex Luthor diferente de todas as versões que a gente já viu. Ambicioso por conhecimento, esse Lex demonstra a todo o momento temor pelo desconhecido, mais precisamente por um Deus do qual não pode questionar ou controlar e fazendo com que ele se torne obsessivo. Mesmo usando somente inteligência como a sua arma, esse Lex Luthor de Jesse Eisenberg se torna um inimigo imprevisível na trama, mesmo que caia na armadilha de alguns críticos em querer compará-lo de uma forma injusta com o Coringa de Heath Ledger em Cavaleiro das Trevas. 
Aliás, é através de Luthor que conhecemos as versões de carne e osso de outros heróis que posteriormente irão surgir ao longo dos anos em outras adaptações para o cinema, que são Aquaman (Jason Momoa), Flash (Ezra Miller), Cyborg (Ray Fisher) e Diana Prince / Mulher-Maravilha (Gal Gadot). É nesse ponto que há uns erros e certos acertos, pois se Aquaman e Cyborg surgem rápido demais em cena, Flash acaba se tornando uma figura que poderá se tornar muito importante ao universo DC no cinema futuramente, mesmo com poucos minutos em cena. Porém, Mulher Maravilha acaba se tornando o grande destaque dos heróis coadjuvantes que surge na trama e qualquer crítica que havia com relação à escolha de Gal Gadot para interpretá-la caiu por terra, principalmente quando ela surge em ação.
Antes de isso acontecer, claro, acontece o embate entre o Homem de Aço e o homem morcego. A cena e suas conseqüências poderão ser épicas para os marinheiros de primeira viagem, porém previsível para aqueles que têm certo conhecimento de HQ, principalmente de clássicos como Cavaleiro das Trevas. E se o final desse embate poderá soar como bobo para alguns, para mim soou como imprevisível e ao mesmo tempo fazendo com que as mascaras de ambos caiam e revelando um para o outro o lado humano que eles até então desconheciam.
No ápice do terceiro ato final, ver a trindade reunida pela primeira vez na trama acaba sendo um verdadeiro colírio para os olhos de qualquer fã, mas nem tudo é perfeito. Quem assistiu aos trailers sabia que o monstro Apocalipse apareceria na trama e essa versão do personagem acaba se tornando a maior decepção do filme. Meio Orc (O Hoobbt) e meio Abominável (O incrível Hulk) o personagem foi criado em um CGI não muito convincente e gerando efeitos visuais desnecessários e somente confundindo sobre o que realmente acontece em cena.
Felizmente, o embate entre a criatura e os três heróis acaba terminando de uma forma imprevisível e que poderá tranquilamente gerar inúmeros debates daqui pra frente. Para os fãs de HQ não haveria como ser diferente, mas ao mesmo tempo esse momento anti hollywoodiano faz com que os personagens centrais abracem as suas redenções particulares e fazendo com eles repensem sobre o verdadeiro papel deles com relação ao mundo em que vivem.
As consequências desses eventos irão abrir caminho para os filmes futuros como da Liga da Justiça, mas não espere por uma cena surpresa após os créditos, pois Batman vs Superman: A Origem da Justiça tem começo, meio e fim e não dificultando muito o entendimento para os leigos. Resumidamente é um filme dedicado para os fãs radicais, mas ao mesmo tempo convidando pessoas que jamais leram nenhum clássico protagonizado por esses personagens já de longa vida das HQ. Batman vs Superman: A Origem da Justiça é mais do que uma mera adaptação de HQ, mas sim um filme que lhe convida para fazê-lo pensar sobre a possibilidade de uma realidade onde o mundo possui super seres que rasgam os céus e sobre quais seriam as boas e más consequências desse universo fantástico.   

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Cine Dica: A Arte de Contar Historias



Apresentação

O Workshop A Arte de Contar Histórias é um mergulho no universo da linguagem e produção cinematográfica, forjado a partir de uma combinação entre referência e processo. Vamos assistir e debater cenas, ideias, criações e elementos artísticos que foram inovadores notabilizando filmes, séries, conteúdos multiplataformas. A capacidade de invenção narrativa e construção visual, que despertam os estímulos sensoriais pela originalidade e ousadia, serão matérias de estudo e análise através dos conceitos teóricos de roteiro, direção, produção, som e trilha para cinema, TV e WEB.



Objetivos

O Workshop A Arte de Contar Histórias, ministrado por Alexandre Derlam, com participação de Bebeto Alves, visa capacitar ou aperfeiçoar a visão crítica dos alunos a respeito das técnicas e recursos de linguagem e narrativa cinematográfica na construção de histórias em cinema, televisão, web e outras plataformas. A metodologia criada visa estudar os principais elementos indispensáveis para a realização de uma história. Serão exibidas sequências e cenas de LM, CM, trechos de episódios de séries e conteúdos da WEB, com análise de personagens, do controle de tempo cênico, da narração e produção. O workshop objetiva ampliar o interesse na arte cinematográfica e criação artística com instrumentos que desenvolvam o senso crítico e estético.


Público alvo

A atividade foi planejada para interessados na produção audiovisual, alunos dos cursos de Cinema e Comunicação Social, profissionais ou amadores na área, e também cinéfilos em geral que desejam aprofundar conhecimentos e técnicas essenciais na criação de um estilo e uma linguagem original para suas realizações.



Conteúdos

  • O que faz um filme ser um filme? O que é realização audiovisual para Cinema, TV e WEB? A importância  e atenção com o roteiro na proposta artística. Aspectos e detalhes indispensáveis para uma boa história. Aspectos decisivos para construir uma história original e envolvente. Conceitos, padrões e exemplos de Storyline e Storyteling.
  • Roteiro: Metodologia básica na realização de um roteiro, com análise de personagens, do controle de tempo cênico, da narração e produção, através da exibição e leitura de cenas de alguns dos filmes assistidos.
  • Pesquisa: O papel da pesquisa do tema que será filmado. As indicações, ideias e caminhos que uma pesquisa indica e define no processo de realização.
  • Elementos de linguagem: Análise dos elementos da linguagem em longas e curtas-metragens: Formas básicas e formas sutis. A capacidade da linguagem em provocar reações e comportamentos específicos. Filmes e séries que inovam/inovaram a linguagem cinematográfica.
  • Narrativa e linguagem: Uma breve linha de evolução. Análise e conceitos básicos. Escolas de cinema que simplificaram e encaminharam uma revolução na linguagem: Surrealismo, Neorrealismo italiano, Dogma 95.
  • Som e trilha sonora: Experimentos, associações e dissociações. Criatividade e técnica para utilizar imagem e som como métodos de expressão. Construção e resultado final. Esta etapa será ministrada pelo músico Bebeto Alves.
  • Direção: Dicas, processos de criação, métodos nas diversas etapas de realização de um filme: Escolha do tema, desenvolvimento do roteiro, definição do elenco e direção de atores, ensaios, improvisação, organização das filmagens.
  • Participação do roteirista Jânio Alves que abordará o processo de criação e experiência no cinema, TV e mercado.



Formadores

ALEXANDRE DERLAM é diretor de cena e roteirista. Graduado em Publicidade e Propaganda com especialização em Cinema (Unisinos /RS). Dirige para o mercado gaúcho há 20 anos. Produz publicidade, reportagem, documentário e ficção. No cinema é um realizador atuante. Dirigiu e roteirizou os documentários Papão de 54 eMais uma Canção. E também dois curtas-metragens: Gildíssima Rito Sumário. Seus filmes foram exibidos em vários festivais de cinema pelo país e na televisão. Foi diretor de cena nas produtora Estação Elétrica e Cubo Filmes. Atualmente é sócio diretor na Prosa Filmes.

BEBETO ALVES é músico, compositor, fotógrafo, artista visual.
Com quase trinta discos lançados, com músicas gravadas por Ana Carolina; Belchior; Ednardo; Kleiton e Kledir; Antonio Villeroy; Tânia Alves entre outros. Aos 59 anos o músico vem trabalhando exaustivamente como artista visual. Ligado à fotografia, expõe seus trabalhos imprimindo uma marca na área da arte digital. Bebeto Alves é um autodidata e costuma dizer que tanto a sua música, quanto a sua fotografia vem do cinema, onde tem se arriscado, da mesma forma.



Workshop
A ARTE DE CONTAR HISTÓRIAS
de Alexandre Derlam
Participação de Bebeto Alves


DATAS: 09, 10, 16 e 17 / Abril (sábados e domingos)

HORÁRIO: 15h às 18h

DURAÇÃO: 4 encontros presenciais (12 horas / aula)

LOCAL: Cinemateca Capitólio
((Rua Demétrio Ribeiro, 1085 - Porto Alegre - RS))

INVESTIMENTO: 
R$ 180,00
(Valor promocional de R$ 150,00 para as primeiras 10 inscrições por depósito bancário)
FORMAS DE PAGAMENTO: Depósito bancário / Cartão de Crédito (PagSeguro)

MATERIAL: Certificado de participação e Apostila (arquivo em PDF)

INFORMAÇÕES: 
cineum@cineum.com.br / Fone: (51) 9320-2714

INSCRIÇÕES:


REALIZAÇÃO

PATROCÍNIO

APOIO
Cinemateca Capitólio