Entre os dias 28 de outubro e 12 de novembro, a
Sala P. F. Gastal da Usina do Gasômetro (3º andar) apresenta uma grande programação celebrando a
60ª Feira do Livro de Porto Alegre, com exibições especiais, uma
mostra de documentários sobre escritores franceses, seis adaptações de
histórias infanto-juvenis e um ciclo com os ensaios cinematográficos que
o mestre
Eric Rohmer realizou para televisão francesa nos anos 1960.
AS SESSÕES ESPECIAIS
31/10 –
20:30 Exibição no dia das bruxas de O Mágico de Oz, com acompanhamento ao vivo do disco
Dark Side of the Moon em sincronia com o filme.
01/11 –
19:00 Sessão Aurora especial 120 anos de Jean Renoir, com exibição da cópia em 35mm de
French Cancan e debate com os editores do Zinematógrafo.
02/11 –
17:00 Exibição do documentário sobre o universo infantil Mitã, de
Alexandre Basso e Lia Gomes, com a presença dos diretores.
02/11 –
19:00 Exibição do filme O Trampolim do Forte, de João Rodrigo Mattos, com a presença da equipe.
05/11 –
20:00 Lançamento da história em quadrinhos Kassandra - Versos do Silêncio e da Loucura,
com arte e texto de Roger Monteiro, adaptação do curta-metragem Kassandra, de
Ulisses da Motta Costa, que será exibido na noite.
07/11 – 20:00 Projeto Raros exibe o clássico do Canadá, país homenageado da Feira do
Livro, Les Bons Débarras, de Francis Mankiewicz. A sessão será comentada pelo professor, montador e cineasta
Milton do Prado, que viveu no país e fez mestrado em Cinema na Concordia University, em Montreal.
12/11 – 20:15 Pré-lançamento do documentário
Navegando em Português em Edmonton, do brasileiro-canadense
Julio Munhoz, com trilha sonora originalmente composta pela
musicista gaúcha Giovana Bervian, sobre comunidades de fala portuguesa
vivendo na cidade de Edmonton, extremo oeste do Canadá.
RELEITURAS DE HISTÓRIAS INFANTO-JUVENIS
O tema da Feira do Livro deste ano é a infância. Ao longo da mostra, serão exibidos seis longas-metragens baseados em histórias
infanto-juvenis. Entre eles, a sinistra versão de Alice (1988), do animador tcheco
Jan Svankmajer, Oliver Twist (1948), adaptação de David Lean para o memorável romance de
Charles Dickens, a versão de Randal Klaiser para o clássico Caninos Brancos (1991), de
Jack London, e Pele de Asno (1970), obra-prima de Jacques Demy com
Catherine Deneuve interpretando a protagonista do conto de fadas de Charles Perrault.
Alice,
de Jan Svankmajer
(Alice, Tchecoslováquia, 1988, 88 minutos)
Quando
Alice seguiu o Coelho Branco no País das Maravilhas, iniciou-se assim
uma surpreendente e perigosa aventura onírica pelo
mundo infanto-juvenil. O animador tcheco Jan Svankmajer criou uma
obra-prima, interpretando de maneira mais surreal e absurda possível o
clássico conto de Lewis Caroll. Combinando técnicas de animação e atores
reais, ele deu uma nova e fascinante dimensão
para uma das melhores fantasias já escritas até então. Exibição em DVD.
Caninos Brancos,
de Randal Klaiser
(White Fang, Estados Unidos, 1991, 109 minutos)
Órfão
vai para o Alasca em busca de uma mina de ouro deixada
pelo pai. Em sua viagem, ele trava amizade com um mineiro veterano e
com um lobo, que o ajudarão em sua aventura. Terceira versão da obra de
Jack London. Exibição em DVD.
Convenção das Bruxas, de Nicolas Roeg
(The Witches, Inglaterra, 1990, 91 minutos)
Luke
é um garoto de nove anos que precisa frustrar os planos de uma
sociedade de bruxas que pretende transformar todas as crianças
do mundo em ratos. E não será nada fácil: elas já conseguiram
transformá-lo! Porém, algumas bruxas más podem não ser páreo para um
roedorzinho cheio de recursos. Exibição em DVD.
Oliver Twist, de David Lean
(Oliver Twist, Inglaterra, 1948, 115 minutos)
Junto
com Grandes Esperanças, outra versão definitiva de um romance de
Dickens, dirigida por David Lean (Desencanto). O jovem órfão
Oliver (John Howard Davies) é mandado para um reformatório, é
castigado, perseguido, mas encontra num velho trapaceiro chamando Fagin
(Alec Guiness), a falsa ilusão da liberdade. Este o ensinará a roubar e a
sobreviver num mundo de canalhas e ladrões onde
parece não existir qualquer bondade. Apoiado em sua maestria técnica,
Lean cria um retrato amargo e poético da Inglaterra vitoriana. Exibição
em DVD.
Pele de Asno, de Jacques Demy
(Peau D’âne, França, 1970, 100 minutos)
Num
reino distante, a rainha em seu leito de morte fez o rei prometer que
só voltaria a se casar com uma mulher que fosse mais linda
do que ela. Mas em todo o reino, apenas uma pessoa era dotada de tal
beleza: sua própria filha. Desesperada, a princesa pede ajuda à sua fada
madrinha, que a aconselha a pedir presentes de casamento cada vez mais
impossíveis de se encontrar para retardar a
união. A princesa consegue escapar ao seu triste destino escondida sob
uma pele de asno e passa a viver numa modesta cabana na floresta como
criada. Até que, um belo dia, um príncipe nota sua beleza. Baseado no
conto de fadas de Charles Perrault.
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O CINEMA EDUCATIVO DE ÉRIC ROHMER
Exibição
dos oito filmes educativos que Eric Rohmer, um dos principais nomes da
Nouvelle Vague, para a televisão francesa nos anos
1960, contemplando uma série de autores literários, como Cervantes,
Victor Hugo e Edgar Allan Poe. Com exibição em DVD com legendas em
português, o ciclo tem o apoio da
Embaixada da França, a Cinemateca da Embaixada da França no Brasil, o
Institut Français e da distribuidora Canopé.
Apesar
de ter iniciado sua carreira como diretor na mesma época que François
Truffaut, Jean-Luc Godard e outros expoentes da Nouvelle
Vague, Eric Rohmer só se tornou conhecido como realizador cerca de uma
década depois da eclosão do movimento, quando seu quarto longa-metragem,
Minha Noite com Ela, de 1969, foi indicado à Palma de Ouro em Cannes e
ao Oscar de melhor roteiro original. Antes
disso, ele já havia dirigido dois longas-metragens, O Signo do Leão e A
Colecionadora, que inclusive ganhara o Prêmio Especial do Júri em
Berlim, e alguns curtas. Porém, pouco sabido é que uma série de
documentários realizados por Rohmer para a TV francesa
na década de 1960 teve papel decisivo na sua formação enquanto diretor.
Trata-se de uma série de documentários didáticos produzidos pelo Centro
Nacional de Documentação Pedagógica (CNDP). Nesta série de
filmes-ensaio, Rohmer reflete sobre a arte, sobre o belo,
sobre a condição humana e, acima de tudo, sobre o papel das imagens.
Essa coleção reúne oito desses documentários dirigidos por Rohmer entre os anos de 1964 e 1969.
PROGRAMA 1
AS CONTEMPLAÇÕES DE VICTOR HUGO
Les Contemplation de Victor Hugo (França 1966)/25’.
Confrontação poemas de Hugo nos dois últimos livros
de Contemplações com as paisagens de Jersey, onde ele escreveu. Textos de Victor Hugo lidos por Antoine Vitez.
EDGAR POE: HISTÓRIAS EXTRAORDINÁRIAS
Les histoires extraordinaires d'Edgar Poe (Canadá, França 1965)/24’.
Feito por Eric Rohmer em homenagem a Edgar Allan Poe (1809-1849), este filme é baseado no ensaio "Eureka" (1848) em que o poeta
pretende falar com lirismo e cientificidade "da Física do Universo, Metafísica e Matemática.”
O HOMEM E AS IMAGENS
L'Homme et les Images (França 1967).
Com Jean Rouch, Jean-Luc Godard, René Clair /34’.
Uma
série de entrevistas com René Clair, Jean Rouch e Jean-Luc Godard sobre
temas diversos: a técnica cinematográfica e sua história,
do mudo ao falado, a arte do espetáculo, o teatro, o cinema, o romance,
a escritura e a imagem, o público, a televisão...
PROGRAMA 2
OS PERSONAGENS DE LA BRUYÈRE
Les caractères de La Bruyère (França 1965)/22’.
Atores encarnam retratos diferentes de personagens de La Bruyère de um texto com narração em um cenário de castelo.
PERCEVAL OU O CONTO DO GRAAL
Perceval ou le conte du Graal (França 1965)/23’.
Descoberta
e leitura de grandes passagens do romance de Perceval por Chrétien de
Troyes ilustrado pelas miniaturas conservadas pela
Biblioteca Nacional da França.
DON QUIXOTE DE CERVANTES
Don Quichotte de Cervantes (França 1965)/23’.
O
espetáculo tenta mostrar como a ilustração tem tanto enriquecido quanto
empobrecido nosso conhecimento do romance. Enriquecido
porque nos mostrou como o físico dos personagens controla o caráter
cômico da obra e seu simbolismo. Empobrecido porque ela negligencia,
especialmente desde o século XIX e em favor dos protagonistas, a
descrição do tempo e do ambiente, promovendo assim condensações
e adaptações abusivas
PROGRAMA 3
LOUIS LUMIÈRE
França 1968/66’.
Com Henri Langlois, Jean Renoir
Para
falar do cinema dos Lumière, do cinema dos começos e dos começos do
cinema, de que vemos alguns trechos, Rohmer convidou apenas
duas pessoas, que dialogam: Jean Renoir, o maior cineasta francês na
opinião de Rohmer e de tantos outros e Henri Langlois, o guardião da
memória do cinema, o inventor da cinefilia, no sentido mais nobre do
termo. Nem um nem o outro consideram o cinema dos
Lumière "primitivo".
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GRANDES NOMES DA ESCRITA FRANCESA
Em parceria com a
Embaixada da França, a Cinemateca da Embaixada da França no Brasil e o
Institut Français, a Sala P. F. Gastal apresenta um ciclo
com vários documentários sobre grandes nomes da escrita francesa, entre
eles Jean Cocteau, Marguerite Duras, Albert Camus, Pauline Reage e
Jean-Paul Sartre.
Albert Camus, Uma Tragédia da Felicidade
Albert Camus, une tragédie du bonheur (França 1998).
De Jean Daniel, Joel Calmettes. Documentário em cores/52’.
Albert
Camus é abordado aqui sob um ângulo pessoal e sensível: o da questão da
felicidade e da dimensão trágica da vida. Descobrimos
suas obras graças ao esclarecimento íntimo marcado pelo comentário de
Jean Daniel. Exibição em DVD com legendas em português
Escritor de O
Écrivain d’O (França 2004).
De Pola Rapaport. Documentário em cores/80’.
Ecrivain
d’O nos permite descobrir Pauline Reage, a autora de Histoire d’O
(História de O), que se escondeu atrás de um pseudônimo
de um escritor desconhecido. Seu segredo, bem guardado durante quarenta
anos, finalmente foi descoberto em 1994. Na fronteira entre o
documentário e a ficção, este filme mistura imagens de arquivo, de
entrevistas com personalidades relacionadas à saga do livro,
assim como recriações fictícias de algumas cenas do romance. Exibição
em DVD com legendas em espanhol
Michel Tournier, Robinson e Seu Duplo
Michel Tournier, Robinson et son double (França 1997).
De Max Armanet. Documentário em cores/47’.
Michel
Tournier dedica-se à "profissão de escritor" no seu presbitério do vale
de Chevreuse. Seu universo, colocado sob a manifestação
do clone, funde-se com a (re)leitura dos mitos para explorar os
fantasmas contemporâneos. Exibição em DVD com legendas em português.
Julia Kristeva, Estranha Estrangeira
Julia Kristeva, étrange étrangère (França 2005).
De François Caillat. Documentário em cores/60’.
Teórica
em literatura, linguista, psicanalista e romancista, Julia Kristeva
encarna a figura da intelectual perfeita. De Paris a
Sofia, da Ilha de Ré ao Mar Negro, o filme acompanha uma personalidade
dinâmica e explora o movimento de uma ideia. Encontro com esta mulher de
múltiplas identidades, que situa a linguagem no centro de sua reflexão.
Exibição em DVD com legendas em português.
Escrever
Écrire (França 1993).
De Benoit Jacquot. Com Marguerite Duras. Documentário em cores/43’.
Escrever
é a continuação da experiência iniciada no filme A Morte do Jovem
Aviador Inglês, onde a Marguerite Duras debate com Benoît
Jacquot sobre a relação com o processo de escrita, a solidão e a casa
onde ela escreveu O Vice-Cônsul e O Arrebatamento de Lol V. Stein.
Exibição em DVD com legenda em português.
A Morte do Jovem Aviador Inglês
La Mort du jeune aviateur anglais (França 1993).
De Benoit Jacquot. Com Marguerite Duras. Documentário em cores/36’.
A
Morte do Jovem Aviador Inglês conta a história de um aviador britânico
do qual Marguerite Duras descobriu a sepultura nas proximidades
de Deauville. Não sabemos bem onde começa a ficção da romancista, mas a
narração de Duras é de uma autenticidade notável. Uma veracidade
manifesta na escritura espontânea, brilhantemente captada pelas lentes
de Benoit Jacquot. Onde a escritura direta de Marguerite
Duras interage perfeitamente com a técnica sem artifícios do
realizador. Exibição em DVD com legenda em português.
Marguerite como em si Mesma
Marguerite telle qu'en elle-même (França 2001).
De Dominique Auvray. Documentário em cores/61’.
Uma
das mais belas evocações de "Marguerite Duras, mulher das letras" como
ela diz. Diz também que faz filmes porque não possui
força de não fazer nada. Bonita, livre, politizada, assombrada por sua
história pessoal, prometendo não se esquecer de nada, Duras está sempre
presente. Tal qual ela mesmo, é o seu rosto, seu sorriso, sua diversão,
sua impertinência que nos revela o espelho
de uma outra mulher, aquela que dirige seu primeiro filme. Uma sábia
desordem cronológica e uma montagem sem intenção de homenagear nos
conduz ludicamente até uma lenda mundialmente conhecida mas sempre um
pouco desconhecida. DVD com legendas em inglês.
Jean Cocteau, Autorretrato de um Desconhecido
Jean Cocteau, autoportrait d'un inconnu (França 1985).
De Edgardo Cozarinsky. Documentário em preto e branco/68’.
A
trama desse filme é dada pela voz e pela mão do poeta que ata e desata
seu traço para passar da escrita ao desenho. Exibição em
DVD com legendas em espanhol.
Temos Razão de nos Revoltar: Em Direção ao Engajamento
On a Raison de se Révolter I. Vers L´Engagement J-P Sartre (França 1991).
De André Waskman. Documentário em cores/52’.
O
autor propõe uma biografia política de Jean-Paul Sartre, símbolo do
engajamento político dos intelectuais. Após a publicação de
O Ser e o Nada, ele estará presente em todas as frentes de batalha, e
seu percurso o levará a simpatias pelo comunismo, e a posições
anti-colonialistas, passando pelo maoísmo. Finalmente de volta à
esquerda, ele irá lutar até o fim.O filme traça o perfil deste
personagem que foi antes de tudo alguém que estimulava o espírito
crítico de seus leitores, começando pelo seu próprio. Exibição em DVD
com legendas em português.
Temos Razão de nos Revoltar:
Do Comunismo ao Maoísmo
On a Raison de se Révolter II. Du Communisme au Maoisme J-P Sartre (França 1991).
De André Waskman. Documentário em cores/52’.
O
autor propõe uma biografia política de Jean-Paul Sartre, símbolo do
engajamento político dos intelectuais. Após a publicação de
O Ser e o Nada, ele estará presente em todas as frentes de batalha, e
seu percurso o levará a simpatias pelo comunismo, e a posições
anti-colonialistas, passando pelo maoísmo. Finalmente de volta à
esquerda, ele irá lutar até o fim.O filme traça o perfil deste
personagem que foi antes de tudo alguém que estimulava o espírito
crítico de seus leitores, começando pelo seu próprio. Exibição em DVD
com legendas em português
GRADE DE HORÁRIOS
28 de outubro a 12 de novembro de 2014
28 de outubro (terça)
15:00 – Pele de Asno, de Jacques Demy (100 minutos)
17:00 – Julie Kristeva, Estranha Estrangeira (60 minutos)
19:00 – Eric Rohmer Educativo 1 (90 minutos)
29 de outubro (quarta)
15:00 –
Eric Rohmer Educativo 3 (60 minutos)
17:00 –
Michel Tournier, Robinson e Seu Duplo (47)
18:00 – Albert Camus – Uma Tragédia da Felicidade (52 minutos)
19:00 – Caninos Brancos, de Randal Klaiser (109 minutos)
30 de outubro (quinta)
15:00 – Escritor de O, de Pola Rapaport (80 minutos)
17:00 – Eric Rohmer Educativo 2 (75 minutos)
19:00 – Temos Razão de Nos Revoltar 1 e 2 (90 minutos), de André Waskman (104 minutos)
31 de outubro (sexta)
15:00 – Eric Rohmer Educativo 1 (90 minutos)
16:00 –
Marguerite como em Si Mesma, de Dominique Auvray (60 minutos)
17:00 – A Morte do Jovem Aviador (45) + Escrever (44), de Benoit Jacquot
19:00 – Jean Cocteau, Autorretrato de um Desconhedido, de Edgardo Cozarinsky (68)
20:30 – O Mágico de Oz com show do Pink Floyd Dark Side of The Moon
1 de novembro (sábado)
15:00 – Alice, de Jan Svankmajer (88 minutos)
17:00 – Eric Rohmer Educativo 3 (60 minutos)
19:00 – Sessão Aurora (French Cancan, de Jean Renoir)
2 de novembro (domingo)
15:00 – Oliver Twist,
de David Lean (115 minutos)
17:00 – Mitã, seguido de debate com os diretores
19:00 – O Trampolim do Forte, seguido de debate com a equipe
4 de novembro (terça)
17:30 – Temos Razão de Nos Revoltar 1 e 2, de André Waskman (104 minutos)
5 de novembro (quarta)
17:30 –
Albert Camus – Uma Tragédia da Felicidade (60 minutos)
19:00 – Julie Kristeva, Estranha Estrangeira (60 minutos)
20:00 – Lançamento da HQ Kassandra
- Versos do Silêncio e da Loucura
6 de novembro (quinta)
17:30 – Marguerite como em Si Mesma, de Dominique Auvray
(60 minutos)
19:00 –
Escritor de O, de Pola Rapaport (80 minutos)
7 de novembro (sexta)
17:30 – Alice, de Jan Svankmajer (88 minutos)
19:00 – Michel Tournier, Robinson e Seu Duplo (47 minutos)
20:00 – Projeto Raros: Les Bons Débarras, de Francis Mankiewicz
8 de novembro (sábado)
PROGRAMAÇÃO FECHADA
9 de novembro (domingo)
15:00 –
Pele de Asno, de Jacques Demy (100 minutos)
17:00 –
Convenção das Bruxas, de Nicolas Roeg (90 minutos)
19:00 -
A Morte do Jovem Aviador (45) + Escrever (44), de Benoit Jacquot
11 de novembro (terça)
15:00 – Eric Rohmer Educativo 2 (75 minutos)
17:00 – Oliver Twist, de David Lean (116 minutos)
19:00 – Albert Camus – Uma Tragédia da Felicidade (60 minutos)
20:30 – Sessão Plataforma
12 de novembro (quarta)
15:00 – Caninos Brancos, de Randal Kleiser (109 minutos)
17:00 – Eric Rohmer Educativo 3 (60 minutos)
18:00 – Marguerite como em Si Mesma, de Dominique Auvray
(60 minutos minutos)
19:00 – Jean Cocteau, Autorretrato de um Desconhecido, de Edgardo Cozarinsky (68 minutos)
20:15 – Sessão de pré-lançamento de Navegando em Português em Edmonton, de Julio Munhoz (30 minutos)