Esse ano estreia mais uma nova versão das Tartarugas Ninjas, mas qual é as suas verdadeiras raízes? Para a maioria, muitos conhecem elas somente no seriado de desenho animado que durou exatos 10 anos, mas já houve outras versões: cinema, tv e HQ. Pensando nisso, posto abaixo uma linha do tempo sobre os altos e baixos desse quarteto. Cortesia do blog Shopping D: http://blogdoshoppingd. com.br/.
Quem sou eu
- Marcelo Castro Moraes
- Sapucaia do Sul/Porto Alegre, RS, Brazil
- Sócio e divulgador do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte. Me acompanhem no meu: Twitter: @cinemaanosluz Facebook: Marcelo Castro Moraes ou me escrevam para marcelojs1@outlook.com ou beniciodeltoroster@gmail.com
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quarta-feira, 30 de julho de 2014
Cine Curiosidade: A trajetória das Tartarugas Ninjas
Sócio e divulgador do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte.
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terça-feira, 29 de julho de 2014
Cine Dica: Em Blu-Ray e DVD: Ninfomaniaca: Volume 2
Sócio e divulgador do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte.
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Cine Dica: Mostra Histórias da Imigração na Sala P. F. Gastal Comemora 190 Anos da Imigração Alemã no Rio Grande do Sul
RARA EXIBIÇÃO DO CLÁSSICO
OS MUCKER
ABRE PROGRAMAÇÃO COMEMORATIVA AOS 190 ANOS DA IMIGRAÇÃO ALEMÃ NO ESTADO
Os 190 anos da
imigração alemã no Rio Grande do Sul, a serem celebrados no dia 25 de
julho próximo, serão comemorados em grande estilo, com a realização de
duas mostras de cinema, promovidas através
de uma parceria entre o Goethe-Institut e a Coordenação de Cinema, Vídeo e Fotografia da Secretaria da Cultura de
Porto Alegre, na Sala P. F. Gastal (Usina do Gasômetro - 3º andar).
A primeira das mostras,
Histórias da Imigração, reúne diferentes filmes
brasileiros que abordam temas relacionados à presença alemã no Brasil, e
será inaugurada no dia 29 de julho, às 19h30, com uma exibição do curta
O Livro de Walachai, de Rejane Zilles, e do clássico Os Mucker
(1978), de Jorge Bodanzky e Wolf Gauer, um marco do cinema brasileiro,
que recebeu diversos prêmios na sétima edição do Festival de Gramado, em
1979. O filme, que
não é exibido há décadas, recria os dramáticos acontecimentos da
revolta de Ferrabráz, no século XIX, quando uma comunidade de imigrantes
alemães liderada por Jacobina Mentz Maurer foi dizimada pelas tropas do
Exército. Após a exibição, acontece um debate
com a participação do diretor Wolf Gauer e da atriz Marlise Saueressig
(que conquistou o prêmio de melhor atriz em Gramado por sua marcante
interpretação como a líder religiosa Jacobina Maurer), além da cineasta
Rejane Zilles (diretora dos documentários Walachai
e O Livro de Walachai) e do cineasta e jornalista Gilberto Perin (diretor da série
A Ferro e Fogo – Tempo de Solidão , produzida pela RBS TV), que também estão incluídos na mostra.
A mostra Histórias da Imigração inclui ainda títulos importantes como
Aleluia Gretchen e Cinema, Aspirinas e Urubus (graças ao apoio da
Programadora Brasil), além de raras exibições do longa-metragem em 16mm
Heimweh/Nostalgia, produção gaúcha dirigida por Sérgio Silva e Tuio Becker em 1990.
A segunda mostra é dedicada ao cineasta
Helmut Käutner (1908-1980), um dos mais populares diretores do cinema alemão nas décadas de 40 e 50, autor de clássicos como
Adeus, Franziska! (1941), Por Baixo das Pontes (1946), O General do Diabo (1955) e
O Coronel de Köpenick (1956). Käutner tem uma
trajetória controversa, pois dirigiu alguns de seus filmes mais
conhecidos em plena Segunda Guerra Mundial, sobreviveu a ela e seguiu
filmando após a derrocada nazista. Graças à qualidade e ao caráter
humanista de seus filmes, foi “perdoado” por não haver abandonado
a Alemanha nazista como outros de seus pares (na próxima semana será
enviada divulgação específica dessa mostra).
Toda a programação tem entrada franca.
SINOPSES DOS FILMES
Os Mucker, de Jorge Bodanzky e Wolf Gauer (1978, 108 minutos)
No
final do século XIX, no interior do Rio Grande do Sul, uma família de
imigrantes alemães liderada por uma mulher (Jacobina) resolve
formar uma comunidade inspirada nas escrituras bíblicas, isolada das
demais e auto-suficiente. Logo a comunidade dos Muckers começa a
incomodar os católicos e protestantes da região, que os acusam de vários
crimes, até que são massacrados por forças do governo.
Exibição em DVD.
Walachai, de Rejane Zilles (2009, 84 minutos)
"Walachai"
em alemão antigo significa lugar longínquo, perdido no tempo.
Habitantes desta comunidade rural do Sul do Brasil comunicam-se
num antigo dialeto alemão e no entanto, nada sabem de sua Alemanha de
origem. São todos brasileiros e se identificam como tal. O documentário
Walachai revela o inusitado e raro que habita este lugar. Conecta o
público do Brasil urbano a uma forma diferente
de viver, revelando um Brasil ainda desconhecido. Exibição em DVD.
Heimweh/Nostalgia, de Sérgio Silva e Tuio Becker (1990, 86 minutos)
Em
1900, o jovem Heinrich deixa a Alemanha como imigrante, seguindo os
passos de seus parentes que vieram para o Brasil. Sem falar
português, ele é assentado numa comunidade rural do Rio Grande do Sul.
Com o passar do tempo, ele vai se adaptando aos poucos à nova condição
de vida. Exibição em 16mm.
A Ferro e Fogo – Tempo de Solidão, de Gilberto Perin (2006, 90 minutos)
Adaptação da obra de Josué Guimarães, que tem como cenário histórico a chegada dos imigrantes alemães em São Leopoldo, em 1824.
Produção da RBS TV, exibida em formato de minissérie na TV, aqui será apresentado em sua versão de longa metragem.
Aleluia, Gretchen, de Sylvio Back (1976, 110 minutos)
Uma
família foge da Alemanha nazista, desembarcando no Brasil por volta de
1937. Ao chegar, compra um hotel no interior do Paraná,
que se torna ponto de simpatizantes do nazismo, apesar do chefe da
família ter ideias mais liberais. Só que seus integrantes encontram
muitos problemas de adaptação a essa nova terra, além de terem que
enfrentar os traumas da guerra. Exibição em DVD.
Cinema, Aspirinas e Urubus, de Marcelo Gomes (2005, 99 minutos)
Em
1942, no meio do sertão nordestino, dois homens vindos de mundos
diferentes se encontram. Um deles é Johann (Peter Ketnath),
alemão fugido da 2ª Guerra Mundial, que dirige um caminhão e vende
aspirinas pelo interior do país. O outro é Ranulpho (João Miguel), um
homem simples que sempre viveu no sertão e que, após ganhar uma carona
de Johann, passa a trabalhar para ele como ajudante.
Viajando de povoado em povoado, a dupla exibe filmes promocionais sobre
o remédio "milagroso" para pessoas que jamais tiveram a oportunidade de
ir ao cinema. Aos poucos surge entre eles uma forte amizade. Exibição
em DVD.
O Zeppelin Passou Por Aqui, de Sérgio Silva (1993, 18 minutos)
Casal vive experiências extraconjugais durante a passagem de um dirigível alemão sobre Porto Alegre, rumo a Montevidéu. Exibição
em DVD.
O Livro de Walachai, de Rejane Zilles (2007, 16 minutos)
Em Walachai,
uma pequena comunidade alemã no sul do Brasil, viveu o professor
e agricultor Benno Wendling. Desde os anos 40, seus grandes desafios
foram conciliar o árduo e diário trabalho na roça com a obrigação de
ensinar português a crianças do povoado, que só falavam alemão. Nos
últimos anos, dedicou-se a escrever, à mão, a história
deste lugar num livro de caprichada caligrafia. O Livro de Walachai revela
um Brasil muito diferente e desconhecido da maioria dos brasileiros.
Meio, de Clarissa Beckert e Pedro Henrique Risse (2013, 20 minutos)
O que é ser brasileiro? O que é ser alemão? Um filme sobre identidade, memória e imaginário.
Land Schaffen, de Clarissa Beckert e Pedro Henrique Risse (2014, 25 minutos)
O
trabalho, a família, o cotidiano e a força do homem do campo são
elementos que interligam fragmentos de vida. Neste filme, há
cinco personagens principais e suas famílias. A narrativa se constrói a
partir de conversas entre os personagens sobre a vida, os seus desafios
e sonhos, o trabalho duro na roça e o cotidiano. Filmado nos municípios
de Araricá, Bom Princípio, Sapiranga e Presidente
Lucena, Land Schaffen é quase inteiramente falado no dialeto Hunsrückisch, que é o idioma predominante nestas comunidades.
GRADES DE HORÁRIOS
29 de julho a 3 de agosto de 2013
29 de julho (terça-feira)
19:30 – Sessão de
Os Mucker, de Jorge Bodanzky e Wolf Gauer, antecedido pelo curta O Livro de Walachai,
de Rejane Zilles, seguida de debate com a participação dos cineastas
Wolf Gauer e Rejane Zilles, da atriz Marlise Saueressig e do jornalista e
cineasta Gilberto
Perin
30 de julho (quarta-feira)
15:00 – Cinema, Aspirinas e Urubus
17:00 – Aleluia Gretchen
19:00 – Walachai
31 de julho (quinta-feira)
15:00 – Programa de Curtas
17:00 – Os Mucker
19:00 – A Ferro e Fogo – Tempo de Solidão
1º de agosto (sexta-feira)
15:00 – Aleluia Gretchen
17:00 – Cinema, Aspirinas e Urubus
19:00 – Heimweh/Nostalgia (acompanha o curta metragem O Zeppelin Passou por Aqui)
2 de agosto (sábado)
15:00 – Programa de Curtas
17:00 – Aleluia Gretchen
19:00 – Walachai
3 de agosto (domingo)
15:00 – A Ferro e Fogo – Tempo de Solidão
17:00 – Os Mucker
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segunda-feira, 28 de julho de 2014
Cine Especial: CRÍTICA DE CINEMA: Parte 1
Nos dias 21, 28
(hoje) e 4 de agosto. Estarei participando do Curso Critica de Cinema, criado pelo
Cena Um e ministrado pelo critico de cinema Marcus Mello. Como dever de casa,
os participantes tiveram a missão de assistir aos filmes Má Educação, Mulholland
Drive e Bendito Fruto. Abaixo, segue minha pequena critica sobre o filme de
Pedro Almodóvar, que era um dos poucos de sua filmografia que eu não tinha
visto ainda e o acesso ao link da minha critica sobre Mulholland Drive que já havia escrito algum
tempo.
MÁ EDUCAÇÃO
Sinopse: A trama se
inicia quando um diretor de cinema, Enrique Goded (Fele Martínez), imerso em
uma crise criativa, recebe a visita de um rapaz que se identifica como Ignacio
Rodriguez (Gael Garcia Bernal), um colega de infância com o qual ele descobriu
pela primeira vez os segredos do sexo. Este lhe traz um roteiro escrito
inspirado à partir destas reminiscências.
Má Educação é cinematograficamente
puro cinema. A história então se divide em três planos: no tempo presente,
relatando a relação de Enrique e Ignacio; no tempo ficcional presente, enquanto
Enrique lê o roteiro que narra à história de Zahara, o travesti no qual Ignacio
se converteu na idade adulta e que se reencontra com seu amado Enrique; e, por
fim, no tempo ficcional passado, abordando o relacionamento de Enrique e
Ignacio enquanto crianças, oprimidos por uma rigorosa educação religiosa e
tendo de lidar com a pedofilia dos sacerdotes.
Apesar de esta
estrutura parecer confusa, Almodóvar consegue montá-la com maestria, coerência
e até mesmo tendo tempo em prestar uma homenagem a Alfred Hitchcock: a cena de
abertura; alguns momentos na trilha sonora e sobre trocas de identidades, são
elementos que me fizeram lembrar rapidamente de Psicose e de Um Corpo que Cai. Má
Educação demonstra muito bem porque este diretor pode ser considerado como um
dos grandes nomes do cinema até hoje.
Com a excelente
atuação de Bernal (NO), este filme se agrega a um momento sempre produtivo do
cineasta, com obras badaladas e que caíram nas graças da critica especializada
e do público. Uma crítica aos abusos de padres contra crianças e um mergulho no
submundo do homossexualismo (menos do que Tudo sobre minha mãe) e
no das drogas. E, como se não bastasse, uma surpreendente reviravolta na conclusão
da história, revelando a complexidade da personalidade humana.
Leia mais sobre Pedro Almodóvar clicando aqui.
Mulholland Drive
Leia a minha critica
já publicada clicando aqui.
Sócio e divulgador do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte.
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Cine Dica: Cinema de Horror
O que é um filme de Horror?
Por que as pessoas têm fascínio pelo desconhecido?
Qual a definição de Horror?
Apresentação
Estas e muitas outras perguntas serão respondidas no curso HISTÓRIA DO CINEMA DE HORROR, ministrado por Carlos Primati.
O
curso vai fazer um amplo painel de toda a história do horror no cinema,
desde o Expressionismo alemão; passando pelas pioneiras experiências da
Universal, que "descobriu" o potencial do gênero; seguindo pelo horror
gótico inglês; as diversas versões do horror no cinema dos cinco
continentes; chegando aos extremos dos atuais filmes de tortura e horror
adolescente.
Os
clássicos de ontem, que continuam a apavorar as plateias, e os novos
clássicos de hoje também serão abordados nas aulas do jornalista e
pesquisador Carlos Primati, um especialista no tema.
O curso HISTÓRIA DO CINEMA DE HORROR terá a duração de 10 horas / aula (serão 4 encontros).
Objetivos
Apresentar
a trajetória do horror nas telas, desde sua origem, nos primórdios do
cinema mudo, até os dias de hoje. O curso abordará a constante
transformação do gênero e seu papel como reflexo dos medos e angústias
de diferentes épocas, passando pela Grande Depressão, as guerras
mundiais, a era atômica, as decepções sócio-políticas dos anos 60 e 70,
acompanhando a evolução dos efeitos visuais e dos elementos chocantes e o
afrouxamento da censura. Também é traçado um panorama do cenário de
horror mundial, as diferentes tendências, festivais de cinema e
publicações especializadas no tema, analisando a importância da produção
industrial de filmes de horror e sua imensa popularidade, sendo o
gênero mais prolífico das últimas décadas.
Programação
Aula 1
- O que diabos é um filme de horror?
- Origens do horror na literatura, no teatro e no cinema
- Sombras ameaçadoras: o horror expressionista alemão
- A estrutura tradicional do filme de horror
- Universal (I): a casa de todos os monstros
- Bela Lugosi e Boris Karloff, os primeiros ídolos do horror
- Universal (II): apogeu e declínio dos monstros
- Escuridão mortal: o horror psicológico de Val Lewton
- Veio do espaço: a ficção científica da era nuclear
- O cinema de exploração e o mercado de drive-in
Aula 2
- Hammer (I): o ousado e violento horror inglês
- Peter Cushing e Christopher Lee, os monstros britânicos
- Os truques de William Castle, o ‘mestre do choque’
- Psicose (1960): o horror atinge a maturidade absoluta
- O filme de horror se torna internacional
- EUA: o ciclo de adaptações de Edgar Allan Poe
- Vincent Price, carisma e requinte no horror estadunidense
- Canadá: o corpo transformado de David Cronenberg
Aula 3
- Horror europeu: Itália, Espanha, França e Alemanha
- Horror asiático: Japão, China, Hong Kong e Filipinas
- Horror latino-americano: México, Brasil e Argentina
- Hammer (II): sexo, satanismo e fim de ciclo
- Amicus: a casa das antologias de horror
- Fim do mundo: o cinema pessimista e apocalíptico
- Canibal Holocausto (1980) e os limites éticos do horror
Aula 4
- Máscaras: a ameaça sem rosto e o monstro interior
- A proliferação de festivais e publicações de horror
- Para todos: o cinema arrasa-quarteirão adere ao horror
- O uso de novas mídias para a difusão do horror
- O caráter contestador do filme de horror
- Morte lenta: o horror extremo nos filmes de tortura
- O mito snuff: o último tabu do cinema de horror
- O futuro do horror e as novas tendências
Carlos Primati
Jornalista,
crítico, historiador e pesquisador dedicado a tudo que se refere ao
cinema de horror mundial. Publicou artigos em livros sobre a obra do
cineasta José Mojica Marins e sobre o Horror no Cinema Brasileiro.
Colaborou no livro Maldito, de André Barcinski e Ivan F inotti, e co-produziu a Coleção Zé do Caixão em DVD, vencedor do 1º Prêmio DVD Brasil como melhor coleção do ano.
Publicou textos nas edições especiais O Livro do Horror (Herói), O Super Livro dos Filmes de Ficção Científica (Superinteressante) e A História do Rock (Bizz). Criou e editou a revista Cine Monstro, e trabalha na organização de uma monumental enciclopédia sobre filmes de horror.
Colaborador de publicações como O Estado de S.Paulo, Folha de S.Paulo, Jornal da Tarde, Bizz, Set, General, Her ói, Conecta, Dark Side, DVD Total, Showtime, Mundo Estranho, Flashback, Monet etc. Editou o livro Voivode: Estudos Sobre os Vampiros e escreveu o volume sobre Séries de TV da Coleção 100 Respostas (Mundo Estranho).
Curso
História do Cinema de Horror
de Carlos Primati
* Datas: 19 a 22 de Agosto de 2014 (4 aulas - terça à sexta)
* Horário: 19h30 às 22h
* Local: Centro Cultural CEEE Erico Verissimo (Rua dos Andradas, 1223 - Centro - Porto Alegre / RS)
* Informações: cenaum@cenaum.com / Fone: (51) 9320-2714
* Inscrições: www.cinemacenaum. blogspot.com.br
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