Nos dias 13 e 14 de abril, estarei
participando do curso "MARVEL - 15
ANOS DE AVENTURA NO CINEMA" criado
pelo Cena Um e ministrado pelo critico de cinema ROBERTO SADOVSKI. Enquanto os
dias da atividade não chegam, por aqui, estarei postando sobre as quinze
melhores adaptações da Marvel para o cinema (em ordem cronológica) nestes
últimos quinze anos.
X-MEN 2
Sinopse: Ainda vivendo em um mundo
que os odeia, os mutantes passam a sofrer uma discriminação ainda maior quando
um novo mutante provoca um ataque ao Presidente dos Estados Unidos, quase
matando-o. A notícia faz com que a sociedade se manifeste ainda mais contra os
mutantes, fazendo com que ganhe força o projeto do registro de mutantes.
William Stryker (Brian Cox), um militar que tem experiência em lidar com
mutantes e uma ligação com o passado de Wolverine (Hugh Jackman), torna-se um
dos porta-vozes deste pedido, além de se tornar o responsável por um plano que
tem por meta erradicar de uma vez por todas os mutantes. Com a autorização do
Presidente, Stryker inicia uma grande ofensiva contra os mutantes, invadindo a
mansão do Professor Charles Xavier (Patrick Stewart) e forçando que Magneto
(Ian McKellen), que fugiu da prisão, se una aos X-Men para combater Stryker.
Por melhor que fosse o primeiro
filme, muitos fãs reclamaram que o diretor estava muito tímido em fazer cenas
de ação mais elaboradas. Mas qualquer duvida que tenham foi completamente
dissipada já no inicio do segundo filme, quando um dos meus personagens mais
queridos, “Noturno”, interpretado pelo ator Alan Cumming da um verdadeiro show
de malabarismo e efeitos especiais onde dribla todos os seguranças da Casa
branca.
A fantástica abertura serve como
dica do que estava por vir no decorrer do filme: a temática adulta ainda estava
lá, mas desta vez, o casamento das cenas de ação com uma ótima trama adulta
flui muito melhor do que no filme anterior. Apesar de ainda centrar em seu
astro Wolverine, a historia da espaço para os outros personagens como a sempre
competentes cenas entre Patrick Stewart e Ian McKellen, Tempestade (Halle
Berry) adquire mais espaço e Jean Grey (Famke Janssen) protagoniza momentos
emocionantes no ato final.
Com começo
e meio e fim, o filme funciona muito bem sozinho, mas a grande surpresa ficou
para os segundos finais e deu uma grande dica do que estaria por vir numa
eventual seqüência.
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