sexta-feira, 5 de abril de 2013

Cine Especial: "MARVEL - 15 ANOS DE AVENTURA NO CINEMA": Parte 5


Nos dias 13 e 14 de abril, estarei participando do curso  "MARVEL - 15 ANOS DE AVENTURA NO CINEMA"   criado pelo Cena Um e ministrado pelo critico de cinema ROBERTO SADOVSKI. Enquanto os dias da atividade não chegam, por aqui, estarei postando sobre as quinze melhores adaptações da Marvel para o cinema (em ordem cronológica) nestes últimos quinze anos.

 X-MEN 2 

Sinopse: Ainda vivendo em um mundo que os odeia, os mutantes passam a sofrer uma discriminação ainda maior quando um novo mutante provoca um ataque ao Presidente dos Estados Unidos, quase matando-o. A notícia faz com que a sociedade se manifeste ainda mais contra os mutantes, fazendo com que ganhe força o projeto do registro de mutantes. William Stryker (Brian Cox), um militar que tem experiência em lidar com mutantes e uma ligação com o passado de Wolverine (Hugh Jackman), torna-se um dos porta-vozes deste pedido, além de se tornar o responsável por um plano que tem por meta erradicar de uma vez por todas os mutantes. Com a autorização do Presidente, Stryker inicia uma grande ofensiva contra os mutantes, invadindo a mansão do Professor Charles Xavier (Patrick Stewart) e forçando que Magneto (Ian McKellen), que fugiu da prisão, se una aos X-Men para combater Stryker.

Por melhor que fosse o primeiro filme, muitos fãs reclamaram que o diretor estava muito tímido em fazer cenas de ação mais elaboradas. Mas qualquer duvida que tenham foi completamente dissipada já no inicio do segundo filme, quando um dos meus personagens mais queridos, “Noturno”, interpretado pelo ator Alan Cumming da um verdadeiro show de malabarismo e efeitos especiais onde dribla todos os seguranças da Casa branca.
A fantástica abertura serve como dica do que estava por vir no decorrer do filme: a temática adulta ainda estava lá, mas desta vez, o casamento das cenas de ação com uma ótima trama adulta flui muito melhor do que no filme anterior. Apesar de ainda centrar em seu astro Wolverine, a historia da espaço para os outros personagens como a sempre competentes cenas entre Patrick Stewart e Ian McKellen, Tempestade (Halle Berry) adquire mais espaço e Jean Grey (Famke Janssen) protagoniza momentos emocionantes no ato final.
Com começo e meio e fim, o filme funciona muito bem sozinho, mas a grande surpresa ficou para os segundos finais e deu uma grande dica do que estaria por vir numa eventual seqüência.

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