quinta-feira, 4 de abril de 2013

Cine Especial: "MARVEL - 15 ANOS DE AVENTURA NO CINEMA": Parte 4


Nos dias 13 e 14 de abril, estarei participando do curso  "MARVEL - 15 ANOS DE AVENTURA NO CINEMA"   criado pelo Cena Um e ministrado pelo critico de cinema ROBERTO SADOVSKI. Enquanto os dias da atividade não chegam, por aqui, estarei postando sobre as quinze melhores adaptações da Marvel para o cinema (em ordem cronológica) nestes últimos quinze anos.
  
BLADE 2 

Sinopse: Blade (Wesley Snipes), uma criatura metade-homem e metade-vampiro, é consumido pelo desejo de vingança contra aquele que o transformou no que ele é ao atacar sua mãe antes mesmo de ele nascer. Assim, o herói assumiu a missão de salvar a raça humana de um Armagedon banhado em sangue. Nesta nova aventura, entretanto, Blade terá de se aliar a Damaskinos, seu inimigo declarado, e aos poderosos vampiros do chamado Conselho das Sombras, a fim de derrotar o Anjo da Morte, um mal maior do que jamais teve de enfrentar. 
Se o primeiro era legal, esse é tudo de bom. Blade 2 melhora em tudo nessa seqüência, em que já começa com herói massacrando inúmeros vampiros, para assim conseguir encontrar o seu mentor desaparecido (Kris Kristofferson). Tudo orquestrado de uma forma vertiginosa, contagiante, juntando o melhor das técnicas de efeitos especiais que se oferecia na época (ainda na febre Matrix) e orquestrado por uma mão autoral que é de Guillermo del Toro.
Diretor de prestigio na Espanha, Del Toro construiu uma carreira elogiada, com filmes de terror engenhosos (como a Espinha do Diabo) e que davam de dez a zero para qualquer filme americano do gênero. No universo de Blade, ele aprofundou ainda mais esse mundo dos sangues sugas, explorando inúmeros patamares jamais pensados em outros filmes e criando uma nova raça de seres que tanto ameaça os seres humanos, como também os próprios vampiros.
Como sempre, Wesley Snipes está mais do que a vontade no papel do anti-herói, nos brindando com inúmeras cenas de luta, em que ele não deveria nada a Bruce Lee. O ato final nos reserva momentos de pura adrenalina e emoção e que nos faz a gente lamentar ainda mais o fato de Guillermo del Toro não ter retornado no terceiro filme e que acabou se tornando dispensável. 

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