terça-feira, 2 de abril de 2013

Cine Especial: "MARVEL - 15 ANOS DE AVENTURA NO CINEMA": Parte 2


Nos dias 13 e 14 de abril, estarei participando do curso  "MARVEL - 15 ANOS DE AVENTURA NO CINEMA"   criado pelo Cena Um e ministrado pelo critico de cinema ROBERTO SADOVSKI. Enquanto os dias da atividade não chegam, por aqui, estarei postando sobre as quinze melhores adaptações da Marvel para o cinema (em ordem cronológica) nestes últimos quinze anos. 

X-MEN: O FILME 

Sinopse: Sob a orientação do professor Charles Xavier, seres humanos que sofreram mutações genéticas aprendem a direcionar seus poderes especiais para o bem da humanidade, tendo de lidar com o traiçoeiro Magneto que prepara um plano sinistro, por acreditar que humanos e mutantes não devam coexistir.

Mesmo com baixo orçamento e com cronograma apertado, Brian Singer fez na época um filme que, não só soube respeitar a mentalidade dos fãs das HQ, como também soube atrair pessoas que nunca na vida leram uma HQ antes na vida. A grande sacada do roteiro foi tratar o assunto com pé no chão (algo que Richard Donner fez muito bem em Superman em 1978), ser levado mais para o lado da ficção cientifica e ao mesmo tempo em que toca em assuntos espinhosos como o preconceito.
Apesar de um elenco semi desconhecido, cada um ficou muito bem encaixado em seus respectivos personagens, como no caso da dupla de veteranos Patrick Stewart e Ian McKellen, respectivos Charles Xavier e Magneto, amigos de longa data, mas que se tornaram inimigos devido suas idéias diferentes quanto ao futuro da raça mutante. As cenas em que ambos contracenam estão entre as melhores do filme.
Contudo, o grande astro da trama fica mesmo nas costas de Hugh Jackman que parece que nasceu para ser o tão popular Wolverine: de um completo desconhecido na época, o ator virou astro da noite para o dia. Isso devido ao fato de, não interpretar somente um personagem tão querido pelo publico, mas porque também soube tirar o melhor proveito de cada momento que esta em cena, principalmente das cenas de ação em que participa.
Visto hoje, o filme é uma espécie de prólogo do que estaria por vir.

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