Nos dias 13
e 14 de abril, estarei participando do curso
"MARVEL - 15 ANOS DE AVENTURA NO CINEMA" criado
pelo Cena Um e ministrado pelo critico de cinema ROBERTO SADOVSKI. Enquanto os
dias da atividade não chegam, por aqui, estarei postando sobre as quinze
melhores adaptações da Marvel para o cinema (em ordem cronológica) nestes últimos
quinze anos.
BLADE: O
CAÇADOR DE VAMPIROS
HEROI DE TERCEIRO
ESCALÃO DA MARVEL DEU UMA SEGUNDA CHANCE PARA AS ADAPTAÇÕES DAS HQ PARA O
CINEMA
Sinopse:
Seu nome é Blade (Wesley Snipes, de U.S. Marshals - Os Federais). Um guerreiro
que possui a força sobre-humana e os instintos demoníacos de um vampiro. Porem
é capaz de andar à luz do dia como um ser humano normal. Seu passado esconde a
verdade sobre sua origem. Ele é o mais temido e perigoso caçador de vampiros de
todos os tempos.
Nem X-men,
nem Homem Aranha, mas sim foi Blade: quando em 1997 Batman e Robin fracassou
nas bilheterias por ter sido criado de maneira tão miserável, parecia que as
adaptações de HQ para o cinema iriam para o limbo de vez, mas coube a um
diretor desconhecido (Stephen Norrington) provar que essa teoria estava errada,
pois se fosse feito de maneira séria e coerente, poderia sim as adaptações ser
boas e de grande sucesso. Eis então que Blade, um semi desconhecido das HQ da
Marvel se lançou ao estrelato com um filme que mistura ação e terror de uma
maneira nunca antes vista e fez de Wesley Snipes o astro dos filmes de ação da
vez. Com isso, a Marvel usou todos os meios para que seus outros personagens da
casa de idéias fossem para o cinema mas isso é outra historia.
Blade é o típico filme de terror moderno, ou seja, terror misturado com aventura.
ResponderExcluirNão que eu ache isso ruim. É uma questão de evolução dos gêneros cinematográficos, né? Nenhum gênero de filme feito hoje é igual a esse mesmo gênero de filme feito há 50 ou 60 anos (é só comparar, por exemplo, um infantil de hoje com um infantil dos anos 50: é água e vinho, né?).
Mas acho que os filmes de terror góticos dos anos 40, 50 e 60 (compenetrados, silenciosos, com um ritmo mais parado) nem seriam vistos se fossem feitos nos dias de hoje.