segunda-feira, 8 de abril de 2013

Cine Dica: CineBancários estreia o elogiado Rânia, drama que aborda adolescência e exploração sexual


CineBancários estreia o elogiado Rânia, drama que aborda adolescência e exploração sexual 

O CineBancários lança, com exclusividade, em 9 de abril, o longa nacional Rânia, de Roberta Marques, elogiado drama que aborda com sensibilidade as inquietações da adolescência, ao mesmo tempo que toca em um tema controverso, o turismo sexual na região Nordeste do Brasil.
O filme tem sessões de pré-estreia na sexta, dia 5, e no sábado, 6, às 21h. Permanece em cartaz de 9 a 14 nas sessões das 15h30, 17h30 e 19h30. Nos dias 16, 17 e 18 o filme será exibido somente às 17h30 e 19h30.
Ingressos a R$ 6,00 para o público em geral e R$ 3,00 para bancários e jornalistas sindicalizados, estudantes, idosos e clientes do Banrisul.
Assinado pela diretora cearense Roberta Marques, Rânia tem sua trama ambientada em Fortaleza, no Ceará. A protagonista do filme é a adolescente Rânia (Graziela Felix), que passa seus dias entre a escola municipal, os afazeres domésticos e o trabalho em uma barraca. Seu sonho, no entanto, é ser bailarina. Sua amiga inseparável, Zizi (Nataly Rocha), a introduz no Sereia da Noite, local de boemia, onde a dança, a orgia e o dinheiro se combinam, confundem e agitam a madrugada. Quando conhece a coreógrafa Estela (Mariana Lima), Rânia se vê dividida entre a farra e a disciplina da dança, entre a facilidade de ganhar dinh eiro na noite e o sonho de dançar e ser artista. Ela vai seguindo seus próprios passos dia após dia, vivenciando um acúmulo de interferências, misturas e possibilidades.
 Além de participar da competição oficial do festival de Roterdã em 2012, Rânia foi o vencedor da Première Brasil - "Novos Rumos" no Festival do Rio, em 2011, e vem colhendo boas críticas desde suas primeiras exibições. As boas atuações de seu elenco, em que se destacam as estreantes Graziela Felix e Nataly Rocha e a sempre excelente Mariana Lima, chama a atenção a sutileza com que a diretora Roberta Marques – em sua estreia no longa-metragem de ficção – conduz a narrativa, que guarda semelhanças com outra produção recente também vinda do Nordeste, Deserto Feliz, de Paulo Caldas.

Informações e horários das sessões, vocês conferem na pagina da sala clicando aqui.

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Um comentário:

  1. Fiquei instigado a assistir. Na mesma linha, recomendo A Caça, abuso sexual, porém, no caso é algo mais simbólico e um pré-julgamento da sociedade do que algo real.

    Mas, é imperdível.

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