Nos dias 28 e 29 de abril, estarei
participando do curso “AKIRA KUROSAWA: MESTRE DAS TELAS”, que será realizado no Cinbancários,
criado pelo CENA UM e ministrado pelo pesquisador de historia de
cinema, Jorge Roldan. E enquanto a atividade não acontece, por
aqui, estarei postando tudo o que eu sei, sobre esse cineasta, que se tornou sinônimo
de qualidade do cinema japonês.
Rashomon
Sinopse: No Japão Medieval,
um bandido violenta e mata uma mulher na entrada da floresta, e quatro pessoas
testemunham o crime, mais tarde, cada uma delas (e até um fantasma) dá uma
versão diferente do crime.
Figurando sempre entre os
melhores filmes do Japão, nesse clássico o diretor vai fundo mais uma vez nas
historias sobre samurais, mostrando vários quadros para um mesmo fato, só se
revelando a verdade ao final do filme (ou seja, a trama cheia de suspense é
mantida até o fim e o espectador fica preso a ela); é explorado de forma
magnífica (flashbacks) as várias hipóteses são levantadas para o mesmo fato.
Clássico do cinema Japonês
da década de 50 que gerou várias imitações graças a tese que defende: ninguém
vê mesmo fato exatamente como outras pessoas o vêem. A fotografia em preto e
branco do grande Kazuo Miyagava, o roteiro e a direção inspirados de Kurosawa e
o elenco afiadíssimo (com destaque para Mifume e Shimra) tornaram um exemplo
perfeito do gênero e justificam a conquista do Oscar de melhor filme
estrangeiro na época.
OS SETE SAMURAIS
Leia sobre o filme,
no especial Cinema Japonês: Do Clássico ao contemporâneo clicando aqui.
Um gênio antropofágico, que deglutiu o cinema norte-americano e presenteou o mundo com seu cinema japonês universal! Merecida homenagem, adoro os dois filmes (e ainda vários outros, com especial destaque para "Ran")! Abração e apareça!
ResponderExcluirIsso ai Diberto, acompanhe os especiais que antecede o curso que eu irei participar. Abração.
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